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segunda-feira, 1 de junho de 2020

imagine com paul wesley 18° cap

IMAGINE COM PAUL WESLEY 18° CAPITULO



Estava ali em pé com seus próprios pensamentos a mais tempo do que deveria, Paul deveria estar rindo de você achando que tinha dado um piripaque do chaves, porque o único movimento que fazia era piscar. 


Mas que culpa tinha? Estava completamente perdida em relação a qual escolha seguir. O futuro da sua vida querendo ou não estava bem ali, sabia que se não entrasse no carro e fosse embora, poderia nunca mais vê-lo, mas se fosse ao hotel dele, poderia sair mais uma vez machuca desta história, até porque suas cicatrizes ainda não estavam totalmente curadas, a segunda opção trazia um leque de possibilidades, e uma delas é que transariam sem duvida, o que era muito tentador. 



AI MEU DEUS! QUE CARALHO EU DEVO FAZER? Pensou consigo mesma. 

 

PAUL: Esta com medo de alguma coisa? 

 

Paul tirou uma com sua cara, fazendo-a acordar do transe enquanto olhava para ele de cara feia. Fechou os olhos respirando fundo enquanto tomava sua decisão que foi entrar de uma vez por todas no maldito carro, sentando-se do lado direito do passageiro, Paul entrou logo depois sentando-se ao seu lado, deu voz a Taylor para seguir viagem.

 

Ficou batucando em sua mente o que Paul acabará de dizer, e a resposta era sim, estava sim com medo. Medo de ser mais uma vez deixada de lado, medo de não ser suficiente, medo de estar fazendo a decisão errada, medo de estar mais uma vez estragando sua vida. Medo. Medo do Futuro. 


Paul distraiu seus pensamentos dizendo.

 

PAUL: Falei algo de errado? (Olhou para ele balançando negativamente a cabeça enquanto sorria tentando-o reconfortar)
VOCÊ: Só estou pensando...
PAUL: Porque não vem pensar mais perto de mim? (A envolveu com um braço puxando-a para mais perto enquanto beijava seu cabelo)-Esta melhor?



Fechou os olhos desfrutando daquele aconchego que vinha dele, e se perdeu em seus sonhos, não vendo mais nada, até sentir uma boca quente e macia tocar seu rosto por toda parte. Não sabia ao certo se aquilo era realidade ou mais um sonho, mas de qualquer forma estava adorando isso. Quando abriu os olhos deu de cara com um par de olhos a fitando bem de perto com um sorriso de orelha a orelha. Não o via tão contente desde que havia chegado, era tão contagiante essa alegria toda que se pegou rindo dele.



PAUL:Bom dia Bela Adormecida! (Se ajeitou no assento enquanto se espreguiçava)-Chegamos.
VOCÊ: Aonde? (Não conseguiu reconhecer o lugar que estavam por conta do vidro escuro e da escuridão da noite)
PAUL: Aonde estou hospedado.Vamos.


Saiu abrindo a porta para você a ajudando sair do carro. Agradeceu Taylor (motorista de Paul) e desceu. Estavam na frente do famoso Hotel Windsor Barra, um dos hotéis mais caros e luxuosos da Barra da Tijuca. Ficava a poucas distâncias da praia da Tijuca, por conta disso sua diária era altíssima, felizmente dinheiro para Paul não parecia ser problema.


Mais um hotel ao qual nunca passou em sua mente ter privilégio de conhecer. Paul pegou na sua mão e a conduziu pela espaçosa recepção, aonde encontrava-se alguns funcionários e alguns hospedes olhando-os boquiabertos com uma certa curiosidade no ar. Talvez se perguntando quem era a moça privilegiada que subia aos aposentos do Sr Wasilewski.



Podia sentir pelas suas costas que todos os olhares estavam voltados a ambos, isso a deixava totalmente desconfortável e ao mesmo tempo estressada por Paul ser um gato e ainda por cima uma celebridade, não basta ser apenas bonito, tinha que ser famoso e rico também, chamando mais atenção ainda. 


Teria que aprender querendo ou não a lidar com isso, porque amava estar ao lado dele, saber que ele se importava contigo ao ponto de pegar em sua mão ao público e não se importar com o que diriam depois, mas o desconforto em virar o centro dos assuntos era embaraçoso de lidar. Ao menos enxergava que o Paul que conheceu a uns anos atrás ainda existia, ainda continuava amoroso e atencioso, diferente de muitos que só pensavam em comer e tchau. Paul era diferente, era uma ótima pessoa, um homem incrível, engraçado, só estava um pouco perturbado com algo que não quis compartilhar com você. 



É claro que não poderia cobrar respostas de algo que ele não consegue falar, ou pedir que ele se abrisse contigo contando todos os segredos, não era isso que queria, desejava apenas que ele confiasse o suficiente em você para compartilhar seus desconfortos, seus problemas sem guardar dentro de si. Porque sabia muito bem o perigo que era uma mente sozinha aonde guarda tudo para si sem conseguir compartilhar com mais ninguém, aquilo torna-se viciante, quando a pessoa vê estará tão sufocada a ponto de fazer loucuras. Por conta disso vários famosos tem problemas com drogas, bebidas ou qualquer outro vicio que não traz beneficio algum. 


Essa era sua primeira meta com Paul, aproxima-lo mais de ti, traçar um laço de confiança, um elo de reciprocidade e logo após tornar-se sua melhor companheira, ou melhor dizendo, sua melhor amiga. 

 

Sabia que estava fantasiando de mais a relação entre os dois, mas era inevitável não pensar nisso depois de ter ouvido o que ele disse naquele beco. "Não vou decepciona-la de novo, confie em mim" Essas palavras a fizeram arrepiar-se dos pés a cabeça, tanto no momento, quanto agora, pois a forma como ele disse, demonstrou sinceridade, afeto. Foi tão intimo e transparente, e além do mais, confessou o fato de tê-la decepcionado, ele reconhecia isso, era um bom começo. Então sim! Tinha todo o direito de fantasiar um futuro com ele, mesmo que como amigos, mas sem deixar de lembrar que a magoou muito e que agora era melhor irem com calma, para futuramente poder perdoa-lo de verdade. 

 

Entraram sozinhos naquele imenso elevador, assim que a porta fechou atrás de si sentiu o clima esquentar, subiu um calor por todo o seu corpo deixando-a totalmente vulnerável a qualquer movimento brusco que Paul fizesse.


Olhou para ele que encontrava-se relaxado encostado na parede, assim que ele percebeu o quão excitada estava abriu um meio sorriso sem mostrar os dentes, aquilo foi o fim da sua sanidade mental, quando se deu conta estava o beijando descontroladamente, Paul pareceu um pouco surpreso com essa sua sede toda, mas com o tempo foi sentindo a boca dele relaxar entrando na dança, alcançando o ritmo ideal, lento mas ao mesmo tempo carnal.  


Ele a puxou pela cintura trazendo-a para mais  junto de si, de modo que pode sentir a ereção dele tocar em você. Foi o ponto chave para fazer sua bocetinha despertar totalmente, a partir deste momento agiu conforme seu tesão subia. Sentiu a pele dele se arrepiar toda quando cravou as unhas nas costas dele fazendo movimentos circulares de forma excitante e carinhosa e aproveitou a outra mão livre alcançando o pau duro e delicioso por cima daquele traje sexy. 


VOCÊ: Gosta disso baby? (Paul sorriu enquanto a beijava ferozmente)
PAUL: Gostei do baby...



Paul acariciava sua bunda com vontade, como se estivesse fazendo uma massagem modeladora. 


VOCÊ: Aprendi com um cara qualquer...(Paul riu novamente, porque usava o sarcasmo para se referir dele)-Você iria gostar dele...(Falou ironicamente continuando sua tortura)


De uma hora para outra a porta do elevador abre fazendo-os darem um pulo de susto como dois adolescentes sendo flagrados pelos pais. Felizmente aquele era o andar de Paul. Caraca. Ainda bem que ninguém do lado de fora os viu naquela situação tão intima. Seria extremamente constrangedor!



VOCÊ: Porque inventaram porta nos elevadores? (Paul olhou para você meio que de lado e caiu na risada)
PAUL: Para que não ocorra nenhum ato ilícito dentro dele. (Ergueu uma sobrancelha a ele enquanto saiam do elevador)
VOCÊ: Já te disseram que o proibido é mais gostoso? (Paul a puxou para mais perto dele falando em seu ouvido)
PAUL: Você esta mais ousada do que antigamente, continue assim...(A soltou pegando o cartão chave no bolso abrindo logo em seguida a porta)-Porém me deixa nos nervos saber que aprendeu ser assim com outros filhas da puta.



Ele falou com a voz amarga, como se repugnasse o que acabará de dizer. Parou na frente dele enquanto prestava atenção no semblante dele mudar de normal para pesado. Ele estava se mordendo de ciumes, e o engraçado é que ele mesmo que tocou neste assunto, precisou apenas beija-lo para a mente dele viajar a mil por segundo. Chegou mais perto dele a ponto de sentir a respiração dele na sua e falou da maneira mais provocante que pôde. Não perderia essa por nada. 


VOCÊ: Fiz coisas que te deixariam louco...



Sim, mentiu. Tinha ido para cama com apenas dois namorados depois dele, e na real nem faziam direito, duravam 3 ou 5 minutos, não a chupavam com vontade, não a faziam gozar como um dia Paul já havia feito, mas não poderia perder essa chance de deixar Paul enciumado, ele tinha que provar de seu próprio veneno.



Dito isto se virou para frente deixando-o sem reação. Queria muito rir dessa situação, mas ao menos uma vez na vida tinha que manter a postura de adulta e guardar para si suas idiotisses. Caso contrário sua provocação não daria certo.



PAUL: Você ta de brincadeira comigo né? (Paul foi em sua direção com o maxilar rígido. Aeeee! O veneno estava fazendo efeito)
VOCÊ: Que brincadeira Paul? Do que esta falando? (Adorava se transformar na "Senhorita desentendida" não havia quem ficasse de boa quando se encorpava nela)
PAUL: Não me provoca (s/n). (Como ele ficava bonitinho com ciumes, então iria aproveitar disso mais um pouquinho)
VOCÊ: Você nem imagina o que eu fiz em sua ausência...(Disse maliciosamente)
PAUL: Bom, o que você fez ou deixou de fazer não vem mais ao caso....(Foi caminhando em sua direção, se aproximando lentamente como um predador atrás de sua presa, com os olhos selvagens e a respiração afobada. Oh yes Paul...esse olhar seduzia qualquer um, e como sua carne era fraquíssima não precisava pedir duas vezes, e Paul sabia disso)-Mas o que vamos fazer daqui pra frente sim, isso eu quero provar e saber de todos os detalhes...



VOCÊ: O que você quer hein Paul?



Paul pôs uma mão em suas costas lentamente fazendo-a se arrepiar enquanto encaixava o corpo no seu, de modo que pode sentir a ereção dele em sua barriga, se surpreendeu com o tanto que havia crescido desde o elevador. 



Levou a mão desocupada até seu cabelo massageando-a por toda a extensão, deu graças a Deus por estarem desembaraçados, afastou esse pensamento perturbante da cabeça e focou no toque suave dos dedos dele em seus cabelos enquanto a apoiava firmemente com a outra mão em suas costas. Logo depois ele levou os dedos para seu queixo erguendo seu rosto para que seus olhares se encontrassem.




PAUL: Eu quero você. (Seu coração acelerou mais ainda, sua pele se arrepiou toda, e sua amiguinha deu uma pontada de ansiedade, fazendo-a dar um pulo)-Você também me quer? (Não conseguiam desviarem os olhares, estavam hipnotizados)
VOCÊ: Te quero mais que tudo Paul. (Paul fechou os olhos aliviado enquanto pegava com as duas mãos seu rosto e a beijava intensamente)



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PAUL: Vamos...para...o quarto...(Disse entre o beijo)



Pegou em sua mão e a conduziu até o quarto, a luz de lá era bem fraca, tornando o lugar aconchegante e romântico. Paul a beijou com mais intensidade dessa vez, a ajudou tirar a blusa rapidamente expondo seus lindos seios, percebeu que estava com o mesmo sutiã de bolinhas que usava quando se conheceram naquela multidão de fãs, fazendo com que ambos rissem.



PAUL: São meus favoritos. (Com as mãos firmes os massageou e deu um beijo suave em ambos os lados, fazendo-a ter um espasmo de ansiedade)-Mas você fica melhor sem eles.



Dito isto pegou-a com firmeza em seus cabelos a beijando, enquanto abria facilmente o sutiã com a outra mão.


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VOCÊ: Que mãos ágeis!



Estava completamente impressionada com a habilidade de abrir sutiãs dele. O filho da Puta já deveria estar acostumado a fazer isso. Mas agora ele estava fazendo em você, e em mais ninguém, era isso que importava.



O sutiã abriu e Paul se afastou para poder te admirar tirando-o lentamente enquanto o encarava maliciosamente. Assim que terminou sua strip-tease avançou em Paul o beijando enquanto o empurrava com agressividade na cama, ele riu desse seu jeito e continuou deitado a fitando com o semblante enorme de adrenalina. Bom, não apenas o semblante enorme, se é que me entendem...




Virou de costas para ele enquanto tirava a calça mostrando sua calcinha de renda branca. Virou-se para ele que já estava sem camisa, hummm bom garoto. Subiu no colo dele passando as mãos suavemente por toda a extensão de seu abdômen, vendo-o ir arrepiando por todo o caminho que tocava. Era impressionante e ao mesmo tempo curioso o corpo humano, principalmente quando se tratava de dois corpos buscando a mesma finalidade. O prazer.



Paul a tombou para o lado da cama ficando agora em cima de você beijando delicadamente seus lábios, descendo para seu pescoço e colo, pegou ambos os seios e os massageou delicadamente passando a língua no bico esquerdo fazendo-a soltar um gemido baixinho enquanto se recontorcia na cama. Mordeu-o delicadamente passando a língua logo em seguida para amenizar aquela dor gostosa.


VOCÊ: Paul, me chupa, por favor!



Não estava mais aguentando aquela tortura. Paul a obedeceu, tirando sua calcinha jogando-a de lado, abrindo suas pernas e beijando a parte interna da sua coxa chegando mais perto de sua bocetinha, quando chegou bem perto dela, parou instantaneamente indo para a outra coxa, oooh droga! Não estava mais aguentando isso, precisava urgentemente da língua dele em seu clitores. Quando menos esperava sentiu um halito quente passar em sua bocetinha fazendo-a dar um gritinho de ansiedade. Paul sorria enquanto beijava a parte de cima dela, logo depois deslizou uma língua nos grandes lábios, indo para os pequenos lábios até chegar no clitóres, quando ele chupou este ponto sentiu um tremor surgir em seu corpo, e não precisou de muito para explodir em um lindo e gostoso orgasmo.


Assim que se estabilizou levantou da cama empurrando Paul para que ficasse deitado, abriu a calça e a puxou junto com a cueca, Paul viu sua dificuldade para tirar e resolveu ajuda-la enquanto ambos riam.


VOCÊ: Que poha de roupa! 
PAUL: Adoro essa sua boquinha suja gostosa! 



Ele foi se levantar para a beija-la, porém o impediu estendendo suas duas mãos o empurrando novamente na cama.



VOCÊ: Fica quieto, e não se mecha! 




Ergueu uma sobranchelha a você achando aquilo engraçado e a obedeceu. Bom garoto!





Assim que ele estava completamente nu, beijou a boca dele e foi descendo pelo caminho da felicidade observando a reação dele enquanto chegava mais perto de seu membro. Pegou-o com firmeza beijando por toda parte vendo Paul gemer baixinho.



PAUL: Estava com tantas saudades dessa boquinha!



Olhou bem para o pau entre suas mãos e ergueu os olhos para o gostoso a sua frente que estava com uma pura de uma cara deliciosa. O desgraçado sabia te excitar apenas com o olhar.




Sem mais delongas, o colocou em toda sua boca, o lambuzando com muita saliva, do jeito que ele amava, o lubrificando bem, passou a lingua na cabecinha dele e na parte externa aonde se encontrava sua glande deixando-o completamente louco, segurou-o com mais firmeza e fez movimentos para cima e para baixo lambendo suas grandes bolas...Paul abriu os olhos levando um susto como se nunca tivesse sido explorado naquela área e levou a mão para sua cabeça empurrando forte, até entrar profundamente em sua garganta, fez movimentos involuntarios com o quadril para cima e para baixo e gozou dizendo seu nome.


Dessa vez tinha sido rápido hein, pena que já tinham terminado...Deu um beijo na boca dele um pouco decepcionada. E quando ia levantando da cama ele levanta atras de você um pouco preocupado.



PAUL: O que foi? 
VOCÊ: Não acabou? (Disse um pouco envergonhada)


Paul deu uma gargalhada alta a empurrando na parede com agressividade enquanto acariciava seus seios fazendo-o se enrigeçer a ponto de doer. 


PAUL: Minha fome ainda não acabou baby...


A virou de costas a ele, de modo que ficou com as mãos apoiadas na parede, Paul colocou dois dedos em sua boca para que chupasse, depois os levou até a sua bocetinha, espalhando seu lubrificante natural por toda a parte, a instigando mais ainda.



PAUL: Sua bocetinha é deliciosa! E é só minha! 



Ergueu sua bunda empinando-a para que ele pudesse vê-la melhor e devagarinho a penetrou enquanto cochichava em seu ouvido palavras obscenas. 



PAUL: Ainda continua apertadinha...



Paul foi aumentando o ritmo gradativamente até estar em uma velocidade nunca experimentada por você, ele entrava e saia muito rápido e com muita força, explorando lugares que não haviam sido explorados ainda, levando-a a loucura por duas vezes seguidas, suas pernas estavam moles e fracas, não aguentava mais ficar em pé, Paul percebendo a levou até a cama, ficou de quatro de modo que ele veio por trás a penetrando com mais intensidade...



Sentiu o pau dele latejar e soube que era a vez dele gozar novamente. Tirou o membro de dentro de você antes que pudesse fazer merda.



PAUL: Caralho s/n! (Disse um pouco ofegante)



Ajoelhou-se na cama e chegou até ele que sorria como uma criançinha.



PAUL: Essa foi a melhor transa que já tive na vida! 


Caiu na gargalhada vendo-o todo alegre e sentiu-se a verdadeira Alessandra Rampolla, uma sexóloga famosa.


VOCÊ: Tem mais de onde veio, Paul...(Piscou a ele enquanto levantava-se para ir ao banheiro, ele a puxou para a cama novamente a beijando)
PAUL: Quero ter isso todos os dias, todas as noites, pra sempre! 


Arregalou os olhos totalmente surpresa com este comentário, e não soube o que responder, era muito cedo para isso não acha? Colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha e mordeu o lábio inferior um pouco nervosa com o clima que se instalou ali e resolveu mudar de assunto. 


VOCÊ: Estou morta de fome, você não?! 


Paul a fitou parecendo não entender o que acabará de ouvir, e depois de alguns longos segundos respondeu saindo do transe.


PAUL: Sim! Vou...(Levantou da cama coçando a cabeça ainda perdido em seus pensamentos)-Vou pedir algo para comermos. 


Se virou para você com o semblante um pouco triste. Ah não! Ele havia ficado triste? Não era essa a intenção...



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PAUL: Tem uma toalha no banheiro, pode usá-la, e vou deixar uma roupa separada em cima da cama.


Aproximou-se dele colocando as duas mãos no rosto dele dando um selinho demorado.


VOCÊ: Vamos deixar as coisas fluírem naturalmente, sem pressão nenhuma...ok? 


Abriu um sorriso meigo para que ele visse que estava tudo bem. A acompanhou sorrindo também roubando um selinho de tua boca sem dizer nada.


Foi para o banheiro rezando para que as coisas não ficassem estranhas depois disso.


Saiu minutos depois do banho colocando uma cueca box de Paul da cor azul marinho e uma camiseta clara, bem fininha porém muito grande, arregaçou as mangas e deu um laço na cintura para vê se ajudava um pouco, até que ajudou, mas seu cabelo estava sem condições, resolveu prendê-lo em um coque e foi procurar por Paul, que aliás estava atendendo um rapaz na porta com uma pizza nas mãos, deveria ser o entregador. 

O cheirinho estava ótimo, e sua barriguinha concordou enquanto roncava de fome. Meu Deus como transar dava fome!


VOCÊ: Ou foram The flash ou eu demorei muito no banho.


Paul colocou a pizza em cima da mesinha da sala e abriu-a observando a fumacinha dançar no ar, o que fez sua boca salivar. Era metade catupiry com frango e a outra metade calabresa.


VOCÊ: Minha dieta foi pro pau!
PAUL: Não baby, outra coisa sua que foi pro pau...


Riu maliciosamente para você enquanto pegava uma fatia de catufrango, acompanhou-o pegando de calabresa, gostava de algo mais salgado a noite, ainda mais depois de terem gastado tanta caloria no aeróbico que fizeram.


Por voltar das 3hrs da manha resolveram ir deitar pois infelizmente iriam trabalhar no dia seguinte. Paul havia comentado que tinha uns prazos para cumprir, e que provavelmente passaria o dia seguinte todo fora, ficou um pouco na duvida se ele realmente dizia a verdade ou se isso seria uma desculpazinha esfarrapada contada por ele após as fodas, resolveu acreditar que fosse a primeira opção.


No dia seguinte foi despertada pelo seu despertador diário as 6:15, olhou para o lado um pouco perdida, se perguntando aonde se encontrava, sendo dominada pelo riso logo após ao lembrar-se que estava na cama com Paul, colocou a mão no lado dele e não o sentiu, ele já não se encontrava mais na cama...


Despertou rapidamente com mil coisas passando pela sua mente. Será que Paul havia mais uma vez a abandonado? Será que ele iria a descartar agora que já conseguiu o que queria? Se culpou diversas vezes por ter sido tão fácil a ponto de já ter ido para a cama com ele logo após de "resolverem" as coisas.


Levantou da cama e sem ao menos se olhar no espelho foi procura-lo, se ele tivesse ido embora já teria mais tempo para chorar no banho. O procurou pelos cômodos e nada, até que o avistou no sofá lendo um jornal tranquilamente.



VOCÊ: Paul?
PAUL: Bom dia baby. (Disse ele dobrando o jornal enquanto a olhava se aproximar)-Não quis te acordar...(Paul olhou espantado para você reparando em sua expressão de medo dele ter a abandonado novamente e ao mesmo tempo de alívio por tê-lo encontrado ali ainda)-O que foi? (Disse ele preocupado)
VOCÊ: Não se preocupe, não é nada...(Abriu um sorriso de alivio enquanto ele se aproximava para cumprimenta-la com um selinho. Arregalou os olhos lembrando que ainda não havia escovado os dentes, se esquivando dele)-Não escovei os dentes ainda. (Saiu com uma voz de preocupação fazendo-o cair na gargalhada a puxando pela cintura dando um belo de um beijo na boca com direito a dois selinhos no final)-O que foi isso?
PAUL: Não é um bafinho que fará eu gostar menos de você. (Revirou os olhos a ele saindo da sala, ele gritou enquanto sentava-se novamente no sofá)-Sua mãe ligou agora de manha. (Parou aonde estava, virando-se apressada a ele)
VOCÊ: O que? Porque?
PAUL: Eu me senti na obrigação de atender, porque não queria acorda-la e nem ignorar minha sogra.
VOCÊ: Para de graça Paul! (Ela não era sogra dele, até porque o que ambos tinham não passava de uma amizade com um toque especial, então não, não era sogra, estava mais para "tia", assim como Lisa a chamava)-Pra você ela é tia. (Ele cruzou os braços fingindo desaprovação)
PAUL: Tia é? (Ergueu uma sobrancelha ironicamente)-Então quer dizer que me considera como primo?
VOCÊ: Ai Paul, você é lerdo! (Paul levantou bruscamente indo em sua direção)
PAUL: Vou te mostrar o lerdo!


Não sabia dizer se ele estava realmente bravo ou apenas fingindo, mas por via das duvidas saiu correndo indo para a cozinha enquanto ele vinha atrás de você rindo como uma criancinha. Foi para um lugar que não tinha saída, então ali foi seu game over, levantou um braço para o alto, movimentando o pulso fingindo estar movimentando uma bandeira de paz. Paul não aguentou e caiu na risada mais uma vez vendo o quão retardada podia ser. Se aproximou de você abaixando sua mão.


PAUL: Só aceito sua oferta de paz se aceitar sair comigo hoje a noite. (Paul estava achando que era exclusiva dele agora? Ele estava muito enganado!)
VOCÊ: Não vai rolar Paul, hoje é sexta e provavelmente irei sair com meus amigos.
PAUL: Melhor ainda! Me apresenta a eles. (Paul estava muito apressadinho para seu gosto)
VOCÊ: O que esta acontecendo hein? (Afastou-se de você um pouco irritado)
PAUL: Não esta acontecendo nada (s/n). (Virou de costas e saiu da cozinha a deixando lá se entender muito bem o que tinha dado nele)-E aliás, sua mãe me odeia! (Gritou de onde estava)



Odiar era uma palavra muito forte, porque ele diria umas coisas dessas? O que será que conversaram por telefone? Como não era nenhum pouco boba foi atrás dele entender a história, sendo surpreendida por uma camareira entrando no apartamento com o carrinho do café da manha.



VOCÊ: Meu Deus moça! Já estava me preparando para pegar uma faca achando que era uma louca entrando. (Ela riu fraco como se não estivesse nem ai para você)
CAMAREIRA: Faça bom apetite. Bom dia. (Dito isto saiu fechando a porta atrás de si.)
VOCÊ: Paul! O café da manha chegou! (Gritou a ele indo para o quarto encontrando a porta do banheiro semi aberta, olhou pela fresta e o viu fazendo a barba completamente nu, apenas com uma toalha enrolada na cintura. Bateu na porta esperando ser convidada para entrar, mas ele não disse nada)-Posso entrar?
PAUL: Entra! (Disse friamente)
VOCÊ: Sério que você já vai estragar tudo um dia depois de termos nos entendido? (Olhou-a pelo reflexo do espelho e disse)
PAUL: Não posso mais ficar magoado?
VOCÊ: Não! Não depois de uma noite "maravilhosa" (Fez aspas com os dedos e logo prosseguiu)-Como a de ontem.
PAUL: Porque as aspas?
VOCÊ: Porque houve um pequeno mal entendido ontem no....(Quando reparou o que estava dizendo, parou instantaneamente fazendo-o virar com curiosidade para você)
PAUL: Mal entendido? Você não me disse isso.
VOCÊ: Já esta resolvido, não se preocupe.
PAUL: Certeza?


NÃO! Não estava! Mas não queria o preocupa-lo atoa, e nem causar intriga entre ambos.



VOCÊ: Sim Paul. (O abraçou por trás dando beijinhos nas costas dele, vendo-o se arrepiar)
PAUL: Você gosta de me atiçar não é senhorita S/sobrenome.
VOCÊ: Eu não faço nada, você que é o tarado da história.


Virou-se para você beijando-a por toda a extensão do pescoço e colo instigando-a.


PAUL: Como posso não ser tarado, tendo uma mulher dessa no meu quarto?


Paul estava visivelmente excitado, porém por mais que quisesse começar o dia bem, tinha um compromisso com seu serviço todos os dias da semana, que infelizmente não podia ser adiado, nem mesmo Paul tinha esse dom. E por falar nisso, deveria estar super, hiper, mega atrasada.


VOCÊ: Paul! Eu devo estar atrasada já!



Saiu do banheiro olhando a hora no seu celular. Era 6:39. Poha! Estava super atrasada! Não daria tempo nem de ao menos tomar banho. Sua sorte é que tomou ontem a noite. Vestiu a mesma roupa de ontem, fez uma trança embutida rapidamente, escovou os dentes enquanto Paul tomava banho e ao mesmo tempo a zoava por estar afobada pelo atraso.



VOCÊ: Vou de uber Paul! Nos vemos mais tarde. (Alterou a voz um pouco para que ele de dentro do box a ouvisse)
PAUL: Vamos comigo... Já estou saindo do banho...
VOCÊ: Não podemos chegar juntos ainda Paul.
PAUL: Qual o problema? (Ele colocou a cabeça para fora do box fazendo-a levar um susto)
VOCÊ: Aonde ficaria minha cara ao chegar no mesmo carro que você? As 7horas da manha? PAUL: Você se importa de aparecer em público comigo? (Ele saiu do box enrolando a toalha na cintura extremamente sexy! PUTA MERDA! Que homem! Pena que estava atrasada...)
VOCÊ: Sinto muito mas não tenho tempo para discutir isso. (Correu até ele e deu um breve selinho o deixando com uma cara de taxo)-Fui! 




Depois se resolveria com ele, agora não tinha tempo. Pegou um lanche natural que se encontrava no carrinho do café da manha e saiu correndo enquanto respondia seu uber que já estava na frente do hotel a esperando.



******



Avistou de longe seu carro na frente do estabelecimento que foi ontem e desceu do uber, entrou em seu carro se certificando de que não havia sido furtado e seguiu viajem. Estacionou na garagem da empresa e entrou correndo com a bolsa em uma mão e seu lanche na outra. Avistou Bianca na recepção e a cumprimentou, ela não a respondeu, o que já era de se esperar. Fingiu não perceber o fato de ter sido ignorada e entrou em sua sala, aonde pôde comer tranquilamente seu lanche.


Um pouco antes do fim do expediente encontrou com Bianca na maquininha de café. Assim que se aproximou, ela se esquivou para não ter que falar contigo. Tentou se aproximar novamente dela, mas ela virou as costas e saiu de pressa.


Sabia que ela estava magoada, e tinha o direito de não a perdoa-la, porém essa situação era de uma infantilidade absurda, então foi atrás dela parando no meio do corredor.


VOCÊ: Bianca...me da uma chance de eu me explicar.
BIANCA: Eu não quero papo com você!
VOCÊ: Você esta sendo muito injusta, aquilo não foi nada do que pareceu, ele que veio...(Ela a interrompe dizendo em alto e bom som)
BIANCA: Aqui não é local para termos essa conversa (s/n)!
VOCÊ: Olha, eu estou tentando me desculpar com você o dia todo, porém a minha paciência tem limites, se você esta tão certa a ponto de não querer me ouvir, não poderei fazer nada. (Ela não disse nada, então continuou falando)-Estou com minha consciência limpa, até porque não ocorreu nada ontem.
BIANCA: Porque eu acreditaria em você? Sendo que vi com meus próprios olhos?
VOCÊ: Você viu o que? Aquilo não foi nada! Eu te respeito, e nunca a magoaria, mas também não tenho que me submeter as suas crises. (Deu uma pausa)-Você sabe que é a pessoa que eu mais considero neste serviço, não tem o porque ficarmos assim uma com a outra. (Bianca respirou fundo e concordou com a cabeça)
BIANCA: Esta certo. Se isso foi uma desculpa, então eu as aceito. (Abriu um sorriso a ela que manteve-se séria)-Até mais tarde (s/n).



Ufa! Tirou um peso das costas. Deu meia volta e voltou para sua sala.



Quando foi mais tarde Paul a convidou para jantar com ele, mas não aceitou, estavam retornando agora e não gostaria que as coisas andassem tão de pressa novamente, mesmo sabendo que os períodos de encontros com Paul eram tão curtos, porque ele vivia viajando.



******


No dia seguinte não teve como negar novamente o jantar com Paul, então aceitou.



PAUL: Até que enfim, pensei que não queria mais minha companhia. 
VOCÊ: Obvio que quero, porém estou indo com mais calma.
PAUL: Calma do que? Fiquei três anos sem te ver, preciso de no mínimo 30 anos pra matar toda essa saudade. (Deu uma gargalhada alta)
VOCÊ: Então quer dizer que estou prendendo-o em pena máxima do meu país vigente...(Arqueou uma sobrancelha provocando-o

CONTINUA.... 








terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

imagine com paul 82° capitulo

Olá, olá peoples do meu coração!!! 

Meu Deus, não sei nem por onde começar...

Primeiramente "FORA TEMER" , brincadeirinha...rsrsrs (ou não), enfim, gostaria de pedir mil desculpas a TODAS minhas leitoras, por eu tê-las abandonado por este looooongo período :/

Bom, eu vou ser sincera com vocês. Eu AMO com todas as forças escrever esta fic, e AMO mais ainda vê-las se deliciando com ela, ou até mesmo criticando...tanto faz, o importante é vê-las lendo, mas, (Sempre tem esse bendito MAS né galera), estou mais enrolada que tudo na vida. Trabalho, Faculdade, Estudos Extras, Casa e entre milhares e milhares de outros fatores, e a Fic acaba não sendo mais a minha prioridade no momento :/ MAS CALMA! Isto não é um goodbye, isto é um "Até mais", pois eu voltarei, e voltarei com tudo BITCHESSSS! Ou melhor, voltarei para finalizar este romance de ambos, este romance que nunca acaba né rsrs mas eu vou termina-lo, e espero do fundo do meu coração que não me matem, pois como eu disse antes, estou sem tempo, e tempo é algo que não há muito o que fazer...
Enfim, vamos parar de blá blá blá, e BOA LEITURA 

ANTERIORMENTE....




PAUL: Amor, me desculpa, eu não queria deixa-la brava, era apenas uma brincadeira....
VOCÊ: Oh meu Deus, tadinho do meu Paul...(Disse sarcasticamente)-Esta preocupadinho né?
PAUL: Se for zombar, prefiro que não diga mais nada! (Agora foi a vez dele de revirar os olhos. Chegou mais perto dele, segurou os cabelos dele e o beijou selvagemente)

 

 

 

 

VOCÊ: Não tem com o que se preocupar...




Você não perde por esperar Senhor Wasilewski, ou melhor, Senhor Boy Magia!

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 







 

Capitulo 82° 




Paul a fitou e semicerrou os olhos.


PAUL: Tem certeza que estou desculpado? (Franziu o cenho)
VOCÊ: Porque não estaria? (O encarou)
PAUL: Não sei. (Deu uma pausa, mas logo continuou)-Talvez por sua expressão ter sido tão seca? (Ironizou)
VOCÊ: Impressão sua Paul...a não ser que você tivesse me dado um bom motivo para eu não o perdoar. (Ele cruzou os braços te observando)-Você considera isso um bom motivo? (Indagou a ele, mas Paul continuou olhando-a sem dizer uma se quer palavra)-Bom, então isso se torna um assunto encerrado! (Disse isso e saiu do quarto deixando-o batucando em sua própria mente)






Foi até a cozinha, acendeu a luz e encheu um copo d'água, olhou o relógio e ele marcava 23:30. Ainda não estava com sono, então se sentou no sofá, ligou a televisão e procurou por algum programa, optou por uma série que passava na Warner chamada Supernatural. Adorava aquela série, pena que não tinha tanta paciência de acompanha-la desde a primeira temporada.



Viu pelo canto dos olhos que Paul foi até a cozinha, vindo logo em seguida para seu lado com duas taças e um vinho, se sentou do seu lado colocando as taças em cima da mesa de centro e depositou vinho até a metade de ambas.



 


 Logo depois estendeu uma a você.



PAUL: Aceita?
VOCÊ: Claro! (Entregou-a você que bebericou um gole e continuou quieta, estava magoada e vingativa de mais para querer papo com ele)
PAUL: Amor, me desculpa. (Deu uma pausa)-Foi apenas uma brincadeira...
VOCÊ: Brincadeira de mal gosto você quer dizer né?! (Disse um pouco seca de mais, mas Paul não podia culpa-la pois ele foi um ogro mais cedo)-Mas tudo bem Paul, não se preocupa. (Bebeu mais um gole. Paul pegou a taça de sua mão e colocou em cima da mesa. Não entendeu o porque daquilo, mas também não perguntou)
PAUL: Bom, se realmente estou desculpado, então me da um beijo.




Ele chegou mais perto de você com um biquinho formado e ficou esperando o selinho de olhos fechados, apenas tocou seus lábios rapidamente nos do dele e já se inclinou para trás novamente, ele revirou os olhos e avançou em você a abraçando e beijando-a. Foi para trás se deitando no sofá enquanto Paul subia em cima de você.



PAUL: Isso é que eu chamo de um beijo de verdade! (Ambos riram)
VOCÊ: Impossível ficar brava com você. (Disse rindo, enquanto ele fazia carinho em seu rosto)
PAUL: Então estamos em paz agora?
VOCÊ: Humm...Deixa eu pensar. (Tentou ficar séria, mas Paul era tão lindo assim de perto que não conseguia fazer a "bravinha")-Sera que você merece minha oferta de paz? (Arqueou uma sobrancelha a ele)
PAUL: Se eu não mereço, posso fazer por merecer...(Riu maliciosamente)-Só falar o que deseja, que eu farei disso uma ordem. (Paul puxou seu lábio de baixo com delicadeza)-Só dizer o que e como quer que eu faça...


Hummm, sabia muito bem a o que ele se referia, e até que era uma sugestão excelente, mas o dia tinha sido muito estressante, muito movimentado, e cheio de novidades, não apenas boas para sua infelicidade, então apenas o que poderia oferecer a ele no momento era sua paz.




VOCÊ: Proposta encantadora senhor Wasilewski, mas eu passo.



Se soltou do braço dele e levantou do sofá o deixando de "castigo" na sala. Foi para a varanda escutando-o resmungar algo, mas não prestou muito atenção, resolvendo observar o movimento da cidade e pensar um pouco em Jack e em tudo que passaram até agora...


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Não tinha como negar que carregaria esse peso nas costas de ser cúmplice de uma pessoa que matou seu próprio irmão, apesar do cara ser um tremendo filho da puta, mas não estava totalmente errada, pois de qualquer forma foi melhor para todos, sem exceções, porque pelo que pode observar, ele praticava mais o mau do que o bem.



Jack agora enfrentaria uma barra pesada, que seria a guarda de Allan, fora sua recuperação. Mas já haviam feito mais do que o necessário, então não se meteria em mais nada que não diria a respeito a você, pois estava farta disso tudo, apenas queria ter uma vida "normal" com seu Boy Magia, e por falar nele....ele estava quieto de mais para seu gosto então foi procura-lo pelo meio da casa, o encontrou na varanda de seu quarto falando ao telefone, não o quis incomodar então se deitou, olhou o relógio já era 00:25, se virou para o lado e dormiu.


Acordou em um sobressalto sentindo os lábios de Paul tocar nos teus.








PAUL: Hora de acordar Bela Adormecida! (Sorriu a ele e abriu os olhos, vendo que já havia amanhecido o dia)
VOCÊ: Estou atrasada? (Disse se virando para o lado e fechando os olhos novamente)
PAUL: Se você considera 06:55 um atraso? (Abriu os olhos em um sobressalto e pulou da cama correndo)



Porra! Tinha que estar em seu serviço ás 7:30!

Correu para o banheiro tirando a roupa e entrando na ducha, tomou um banho de gato e foi escovar os dentes, assim que saiu do banheiro correndo tropeçou no tapete e caiu de bunda no chão.
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Paul que estava sentado na cama saiu correndo até você quando caiu.




VOCÊ: Porra! (Que droga! Parece que quando mais com pressa esta, mais problemas aparecem)
PAUL: Machucou amor? (Te ajudou a levantar)
VOCÊ: Não, estou bem. (Percebeu que Paul estava segurando o riso)-Bonito! Que bonito! (Riu)-Rindo da desgraça alheia!
PAUL: Foi mal amor. (Ele caiu na risada)-Mas você tinha que ter te visto! (Deu várias gargalhadas altas. Revirou os olhos assim que Paul virou as costas saindo do quarto ainda rindo.
VOCÊ: Seu babaca! (Gritou para que ele escutasse de algum lugar que ele estivesse)



Terminou de vestir sua roupa, prendeu seu cabelo em um rabo de cavalo alto, e deixou para passar uma leve maquiagem no carro, pegou sua bolsa e foi para a cozinha, aonde estava Paul e Fátima conversando, deu bom dia a ela enquanto comia uma fatia de melão e foram para o carro, desta vez quem iria dirigindo seria Paul, pois de acordo com ele Taylor estava resolvendo uns problemas pessoais.




Ligou o rádio em que tocava um cover do Boyce Avenue, uma ótima banda para começar o dia. Abriu sua bolsa tirando para fora sua nécessaire com tudo que precisaria.




PAUL: Meu Deus! (Ele riu admirado)-O que é isso?
VOCÊ: Meus pertences de se usar no dia a dia. (Olhando-se no espelho passou um protetor solar no rosto, e uma leve camada de rímel nos cílios)
PAUL: Pra que tanta coisa?
VOCÊ: Por dias como estes, em que eu durmo de mais, e meu noivo não me acorda! (Olhou séria a ele)
PAUL: Agora é minha culpa? (Deu uma risada sarcástica)-Como você mesmo disse, quem dormiu de mais foi você.
VOCÊ: E você como um bom noivo deveria ter me acordado.
PAUL: Não quero discutir isso com você (s/n), até porque você chegando atrasada ou não, não tem problema.
VOCÊ: Como não? (Indagou a ele, enquanto colocava seu brinco na orelha)
PAUL: Sou dono daquela empresa também amor.
VOCÊ: Ah, é verdade! Esqueci que você não conhece aquela palavrinha chamada limites em relação a minha proteção! (Ironizou)
PAUL: O que? (Ele olhou bravo para você, enquanto esperava o sinal verde abrir)-Que porra de conversa é essa (s/n)?
VOCÊ: Primeiro você manda um guarda costas para me cuidar lá no Brasil, e agora compra a empresa que eu trabalho! (Paul apertou a mão no volante com o semblante extremamente carregado)
PAUL: Naquela época eu tive motivos suficientes para mandar Sharon para protege-la, e você sabe muito bem o porque! Mas me tornar sócio da (Nome da empresa) não tem nada ver com isso! (Deu uma pausa)-Foi apenas uma proposta encantadora, e eu não resolvi passar, como você fez ontem a noite. (Olhou para ele boquiaberta)
VOCÊ: Esta jogando isto na minha cara? (Ele negou com a cabeça)
PAUL: Não é este o ponto, o ponto é que você me julgou sem nem ao menos saber melhor a respeito.
VOCÊ: Então agora eu que sou a errada? (Falou brava)
PAUL: Errada não, injusta!
VOCÊ: Ta bom então Paul Wesley! (Cruzou os braços brava)



Foram o caminho inteiro sem se falarem, ele deixou-a na porta do serviço e foi embora.



Meu Deus precisava de café urgentemente! Só assim conseguiria pensar corretamente, ainda mais depois dessa treta que teve com Paul. Tá, ok, sabia que quem tinha sido a criançona da história era você, quem começou tudo isso foi você, que acordou atrasada e ainda trouxe a tona uma história antiga, que não precisaria ter aparecido neste instante. Mas já que se lembrou de Leila, como será que a desgraçada estava? De uma coisa tinha certeza, ela estava mofando no xadrez! Coisa pouca comparado ao que ela merecia!



Resolveu dispersar esses pensamentos e focar no seu dia de hoje, ou seja, no seu serviço. Pegou um café expresso e foi para sua sala.




****



Assim que estava saindo de seu serviço vê Taylor no encostamento a chamando. Entrou no carro e seguiram viajem.




TAYLOR: Paul pediu para que avisasse que hoje ele chegará mais tarde do que o normal.
VOCÊ: Porque? Aconteceu alguma coisa?
TAYLOR: Não, acho que é algo referente ao Set.
VOCÊ: Ah sim, obrigada. (Sorriu a ele, mesmo sabendo que ele não tinha a visto)





Abriu a janela do carro e observou mais atentamente o movimento dos carros passando, e das várias pessoas andando de a pé, com seus próprios pensamentos. Viu um cachorrinho na calçada puxando uma corrente pela coleira em seu pescoço, ele parecia perdido, reparou mais em volta e viu uma criancinha corrente atrás dele e um homem, provavelmente o responsável pela criança, correndo atrás da mesma. Não teve como não rir dessa cena, pois sim, tinha vontade de passar pela mesma coisa, só que no caso, o homem que estaria correndo atrás, seria Paul, e a criança na frente o filho ou filha de ambos.





Quando se deu conta o sol estava se pondo e as luzes da cidade se acendendo com o fim da claridade.


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Hoje o dia estava lindo! Pena que as ações que tivera no seu dia, não ter sido tão lindas assim, pois a primeira coisa que fez, foi levar um tombaço, e que por falar nisso, estava doendo ainda.




Avistou mais de longe uma pessoa de costas, que conhecia bem. Era Dan, filho de Heloísa sua madrasta, andando de a pé com o fone em seu ouvido, visivelmente curtindo seu som. Ué, mas ele não havia voltado pra sua casa em New York? Será que gostou tanto assim daqui que resolveu voltar? Bom, o jeito mais fácil de se obter respostas, é as perguntando.



Pediu para que Taylor parasse no encostamento, abriu a janela do carro e chamou Dan que levou um susto quando te viu.




VOCÊ: Oi Dan! (Ele correu até você)-Entra aqui. (Abriu a porta e entrou rapidamente, pois ali era local proibido para parar)
DAN: Oi (s/n), sua sumida! (Te cumprimentou no rosto)
VOCÊ: Eu sumida? Claro que não...(Riu)-O que esta fazendo em New Jersey? (Taylor seguiu viajem)
DAN: Aproveitei que hoje é sexta e vim ver minha mãe.
VOCÊ: Vai passar o fim de semana aqui então?
DAN: Vim sim. (Concordou com a cabeça)-Vim aproveitar também para respirar um ar diferente de onde estou morando.
VOCÊ: Esta aonde? (Disse curiosa)
DAN: Adivinha? (Pensou por alguns instantes, e caiu na risada para aonde seus pensamentos te levou)
VOCÊ: No Alasca? (Disse rindo como uma idiota, ele arregalou os olhos surpreso, como se realmente tivesse adivinhado)
DAN: Como adivinhou?



Parou de rir instantaneamente.
É nada que tinha acertado?! Putz, no Alasca, José?



VOCÊ: No Alasca? Aquele Alasca de gelo? Que tem neve e que é sempre frio?




Disse impressionada. Como ele podia ter chegado naquele lugar? Uma pessoa que sempre morou na cidade de New York. Em uma das cidades mais bonitas do mundo?



VOCÊ: É sério isso? (Ele olhou para você e começou a rir como uma criança, gargalhando alto e em bom som, você não entendendo nada, apenas o acompanhou)



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Assim que se acalmaram ele disse, ainda ofegante da crise de riso.




DAN: Não sua boba! Estou morando na capital dos Estados Unidos.



Nessa hora, fez uns cálculos doidos, para que se lembrasse aonde ficava a capital e assim que se lembrou se virou impressionada para ele.




VOCÊ: Washington? Cidade de "Todo mundo odeia o Chris"?
DAN: É...Teoricamente sim. Mas o Chris morava no Brooklyn, um bairro de Washington.
VOCÊ: Caraca! Que progresso hein! (Ambos riram)-Quando eu crescer quero ser como você. (Ele caiu na risada novamente)
DAN: Disse a mulher que esta casada com Paul Wesley, um dos melhores atores que eu já conheci...(Ironizou)
VOCÊ: Na verdade ainda somos noivos, mas um dia chegamos lá.
DAN: A única diferença esta em um papel com assinatura de ambos selando o compromisso de vocês.
VOCÊ: Ou seja, a Certidão de casamento, algo que da uma diferença enorme dentro de um relacionamento.
DAN: Corrigindo, algo que não faz diferença nenhuma, porque quando algum deles não querem mais, vão no Cartório mais próximo, e realizam o divórcio.
VOCÊ: Ai credo Dan! Eu espero nunca ter que passar por isso. (Fez um sinal da cruz)
DAN: Desculpa, me empolguei.
VOCÊ: Percebi. (Riu) Esta hospedado na casa do meu pai, ou esta em algum outro lugar?
DAN: Estou em um hotel, mas eu estava indo jantar lá agora.




Bom, já que Paul iria chegar tarde, e não tinha nada para fazer mesmo, resolveu ir para casa de seu pai também.




VOCÊ: Taylor. (O chamou)-Mudança de planos...Nos leva para casa do meu pai.
TAYLOR: Ok senhorita (S/n).
DAN: Não precisa se incomodar, em me levar para lá.
VOCÊ: Magina! Eu te levo sim, e além do mais, hoje o Paul vai chegar um pouco mais tarde, e outra, faz algum tempinho que não vou visita-los.
 DAN: Que vergonha! (Ele riu)-É praticamente vizinha deles, e não vai fazer uma mero visitinha... (Brincou fazendo uma expressão de desaprovação. Você colocou uma de suas mãos no rosto e fingiu vergonha)








VOCÊ: Eu realmente mereço ficar na parede da vergonha. (Ambos riram)



*****



Estava colocando o ultimo prato da janta na lava louças, enquanto Dan arrumava a mesa e organizava alguns outros itens. Bom, esse era o mínimo que poderiam fazer depois de saborearem dessa magnifica lasanha de 4 queijos das mãos abençoadas de Heloísa.



VOCÊ: Cara! Que mão boa é essa da sua mãe? (Indagou a Dan que abriu um sorriso todo orgulhoso)
DAN: Porque você acha que eu sempre venho fazer uma visitinha em New Jersey?
VOCÊ: Então quer dizer que não necessariamente vem pela sua mãe, vem pela comida? (Cruzou os braços a ele em um modo brincalhão)
DAN: Não necessariamente pela comida, até porque sem minha mãe, não teria essa comida maravilhosa, ou seja, venho por conta dela, mas...(Deu um sorrisinho sapeca)-Sabe como é né, esses agradinhos falam bem alto.
VOCÊ: Ok, comida é comida né.
DAN: Comida de mãe é comida de mãe né. (Ambos caíram na risada)




Assim que terminaram o que estavam fazendo, juntaram-se com Helo e seu pai na sala.




DAN: Brasil me parece ser um lugar bom, mas se eu fosse, eu iria por conta de outros fatores.
PAI: O que por exemplo? (Dan deu uma risadinha maliciosa , mas logo continuou)
DAN: Por causa daquelas cariocas lindas! (Heloísa arregalou os olhos jogando uma almofada em Dan, enquanto você e seu pai caiam na gargalhada)
HELOÍSA: Danisson! Isso são modos?!
PAI: Deixa o menino...(Disse sem fôlego)-Isso é coisa de homem.
HELOÍSA: Coisa de moleque, isso sim!
DAN: Eu to brincando senhora Bravinha. (Brincou)
VOCÊ: Bom Dan, sinto lhe dizer mas não são todas as cariocas que são gostosas.
DAN: Eu sei. Mas a maioria são gostosas sim.
VOCÊ: Olha pra mim. (Ele olhou de cima a baixo)-Eu sou carioca, e não sou gostosa.
DAN: Na verdade você é sim muito gos....(Seu pai o interrompe, antes que ele conclui a frase )
PAI: Acho que já esta na hora de mudarmos de assunto, não é Heloísa?




Olhou para seu pai que olhava para Heloísa desconfortável com aquele comentário quase concluído de Dan. Você e Dan se entre olharam e não aguentaram segurar a risada, e novamente foram dominados pelo riso.
Já que viu o quão o clima ficou pesado naquela sala, resolveu mudar drasticamente de assunto.




VOCÊ: Paula contou ao senhor que Lisa teve a neném dela?
PAI: Quem é Lisa?
VOCÊ: Aquela minha amiga que veio passar uns dias em New Jersey, e se hospedou aqui na sua casa.
HELOÍSA: Ganhou quase na mesma época que Paula.
VOCÊ: Sim, alguns dias de diferença.
PAI: Qual o nome dela?
VOCÊ: Maria Helena. (Procurou uma foto no seu celular e se aproximou de ambos)-Olha que coisa mais linda! Nasceu ontem.
HELOÍSA: Olha! Quando minha filha nasceu, era carequinha assim também.



****


Já ia dar 21:00 quando você e Dan resolveram que deviam ir embora, como já era tarde da noite, em uma sexta feira, não quis incomodar Taylor chamando-o para busca-la, então resolveu ir de ônibus com Dan. Fazia um bom tempo que não andava de transporte público, então já havia perdido o costume, fazendo com que acontecesse um imprevisto.
Isso mesmo! Umas das piores vergonhas alheias que pode acontecer dentro de um ônibus. Sua bolsa enroscou na catraca. Dan como era um idiota caiu na risada no meio do ônibus, fazendo os passageiros rirem também.



Ainda bem que não podia se ver no momento, pois não saberia a diferença entre você e um pimentão. 




****




Assim que abriu a porta deu de cara com uma visão muito gostosa de Paul todo esparramado no sofá, sem camisa e sem short, apenas de cueca box...BRANCA! 



Oh god! 



VOCÊ: Boa noite amor. (Se aproximou dele e deu um selinho suave, Paul nem ao menos fez um esforço para beija-la)
PAUL: Boa noite. (Disse secamente)



Eita! O que havia feito dessa vez?



Se sentou ao lado dele, deixando de lado aquela bolsa em cima da mesa de centro. Se virou a ele, que se manteve imóvel, olhando diretamente para a televisão.


VOCÊ: Aconteceu alguma coisa?
PAUL: Não.
VOCÊ: Certeza? (Insistiu na pergunta)
PAUL: Sim.
VOCÊ: Ok então. (Resolveu mudar de assunto)-Como foram as gravações hoje?
PAUL: Foram boas.
VOCÊ: Apenas boas?
PAUL: Foram boas e produtivas (s/n). (Se virou a você)-O que mais quer saber? (Disse de uma forma tão seca, que quase morreu desidratada)
VOCÊ: Desculpa se eu estou sendo intrometida ao perguntar sobre seu dia Paul! (Disse um pouco mais alto do que deveria)
PAUL: Você sabe muito bem que não foi nada bom, pelo simples fato de uma pessoa que não estou afim de pronunciar o nome agora, levantou de mal humor e já veio me agredindo com as palavras!
VOCÊ: Então essa discussão é sobre hoje de manha? (Revirou os olhos)




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VOCÊ: É sério isso?
PAUL: Você fez meu dia se tornar uma droga hoje (s/n), trouxe a tona um assunto do passado, algo que não fazia sentido ser relembrado!
VOCÊ: Ok, confesso que eu errei hoje de manha, e sim, devo um pedido de desculpas. Mas se vamos colocar as cartas na mesa, então vamos jogar direito! (Ele ergueu uma sobrancelha sem entender muito bem)-Ontem o dia tinha sido ótimo pra mim, porque descobri que nossa afilhadinha nasceu. (Paul a olhou com espanto em sua face)-Desculpa, mas nem tempo ainda de te dizer isso, ainda não tive...Mas porque será Paul? (Deu uma pausa cruzando os braços, observando a reação de Paul que parecia mais perdido que agulha no agulheiro)-Porque quando eu fui tentar ter uma conversa civilizada com você, você me tratou como um bicho!
PAUL: Ah, agora você esta exagerando (s/n)! (Paul pareceu entender que a conversa estava ficando séria, então resolveu se sentar direito para que conversassem no mesmo nível)-Quando que eu te tratei como...(Fez aspas com os dedos)-Bicho? (Ficou olhando para ele incrédula, sem acreditar no que ele havia dito. Ele nem ao menos se lembrava!)
VOCÊ: Por isso que dizem que quem lembra é só quem apanha! (Respirou fundo)








VOCÊ: Ah! Quer saber, vai se ferrar! Descubra você sozinho! (Se levantou e saiu da sala, batendo os pés fortes no chão)



Estava muito brava! Muito mesmo! Mas...Porque estava tão brava? Não sabia ao certo o porque estava assim, e nem ao menos o porque ambos estavam tão estressados hoje. O que estava acontecendo? Será que era consequência de todo esses problemas que haviam tido recentemente? Ou era normal brigarem assim? Não...nunca haviam brigado desta maneira, isso tornava a situação pior do que aparentava.
Droga! O problema estava com ambos....



Quando se virou para trás deu de cara com Paul, que estava com o maxilar tenso.



PAUL: Porque saiu da sala daquele jeito (s/n)?
VOCÊ: Porque eu quis! Não sou obrigada a discutir com alguém que não admite seus atos!
PAUL: Mas que poha que eu fiz?! (Ele veio para frente, para chegar mais perto de você. Queria distancia dele, com isso foi indo para trás, até ser interrompida por uma parede em suas costas)
VOCÊ: Reveja suas ações e descubra por si próprio! (Paul a encurralou chegando bem perto de você, com seus braços em volta de seu corpo)
PAUL: Não, eu quero que VOCÊ me diz...(Disse baixinho, como um sussurro, mas completamente intimidante)
VOCÊ: Não sei se percebeu mas estamos tendo uma discussão aqui Senhor Wasilewski...


Essas palavras não o fez recuar nem um milimetro se quer, muito pelo contrário, ele deu dois passos a frente, fazendo com que ambos tivessem os corpos colados um no outro, tão colado que poderia jurar que estava difícil de respirar.



PAUL: Discussão? (Deu uma pausa olhando dentro de seus olhos)-Não meu amor, estamos apenas conversando...



Roçou os lábios em sua bochecha, passando por seu maxilar e indo direto para sua orelha. Assim que sentiu o hálito quente dele em sua orelha, arrepiou-se dos pés a cabeça, sentindo uma eletricidade percorrer por todo o seu corpo.


Logo após Paul continuou sua deliciosa tortura, cochichando baixinho em sua orelha, pois sabia o quanto isso a excitava.


PAUL: Você não disse que queria ter uma conversa civilizada? Bem, estou aqui. Sou todo seu.
VOCÊ: Você não esta jogando limpo senhor Wasilewski...(Disse tão baixinho que pensou que Paul não havia a escutado. Mas estava enganada, pois ele riu e mordeu a ponta de sua orelha, fazendo-a soltar um gemido imprevisível)
PAUL: Quem joga limpo nessa vida? (Paul recuou um pouco para trás, para poder ver seu rosto, para poder te observar, enquanto pegava seus dois pulsos os erguendo acima de sua cabeça, a prendendo)-O proibido é sempre mais gostoso. (Ele beijou o canto de seus lábios, a bochecha, o maxilar, até chegar ao pescoço, fazendo seu coração disparar de ansiedade, e de tesão, podia sentir sua pele fervendo de desejo.)
VOCÊ: Oh Paul, você é um puta de um gostoso!


Paul riu novamente. Ele estava adorando isso, adorando te provocar, te excitar, pois ele sabia que este era um dos melhores dons dele, e você agradecia a Deus por ter um homem desses em sua cama. Literalmente em sua cama.




Soltou um gemido alto quando sentiu a língua quente de Paul roçar seu pescoço.



Aquilo já era tortura de mais! Queria ele dentro de você, agora! Ou gozaria assim mesmo, de roupa e sem provar do que estava dentro da cueca dele, que alias estava duro como uma rocha. Uma rocha que necessitava de sua boca.



Sem pensar muito, já foi se soltando dos braços dele, para o chupa-lo, do jeito que ele gostava. Mas ele balançou negativamente a cabeça.


PAUL: Hoje quem manda sou eu.  (Te pegou no colo e a jogou na cama com uma certa agressividade)


Oh yes Paul! Confessava que da mesma forma que esse lado agressivo a assustava, também a excitava pra caralho. Podia sentir sua bocetinha molhadinha pra ele.


PAUL: Você só vai me chupar na hora que eu mandar amor...(Subiu na cama, vindo em sua direção com os olhos de um predador e um sorriso de um safado)


Beijou intensamente sua boca, e deu varias mordidinhas seguidas de chupões pela extensão inteira de seu pescoço até seu colo.




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Enquanto uma de suas mãos exploravam um de seus seios por dentro de sua blusa. Paul parou o que estava fazendo e com as duas mãos massageou seus seios.


Meu Deus! Como queria aquela boquinha gostosa dele em seus seios, chupando-os e massageando...Hmm. Só de pensar nisso sentiu uma contração em sua amiguinha. Ela estava sedenta de desejo.




PAUL: Vamos tirar essa roupa, vamos?



Disse baixinho, e você o obedeceu tirando sua blusa e sua calça, quando ia tirar o sutiã, ele a impede e a vira de bruços, jogando seus cabelos para os lados e abrindo o sutiã. O ajudou-o a tira-lo ainda permanecendo de costas. Paul massageou seus ombros e costas a deixando muito, mais muito relaxada, mas ao mesmo tempo, mais excitada que nunca.


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Paul saiu de cima de você, deslizando-se para os pés da cama, passou as mãos em sua bunda e deu um tapinha inofensivo. Inclinou para frente e beijou sua bunda, dando várias mordidinhas nela.


PAUL: Caralho (s/n), eu amo você de mais!


Riu ironicamente com este comentário dele, pois sabia ao o que ele estava realmente se referindo amar, mas não teve como conter a felicidade de ouvir essas palavras, e abriu um sorriso de orelha a orelha, sentindo sua amiguinha clamar por um toque.



Paul pareceu entender seus sinais e tirou sua calcinha, levantando-se e tirando sua cueca. Olhou para o membro dele, e sentiu água na boca.



VOCÊ: Hmm...(Lambeu os beiços)-Esta do jeitinho que eu adoro.


Paul riu e o acariciou.


PAUL: Você quer provar? (Disse que sim com a cabeça)-Pode vim.



Levantou e ajoelhou-se na frente dele, ficando no mesmo nível que o membro dele. Colocou suas mãos atras de seu corpo e resolveu tentar uma coisa diferente, iria chupa-lo sem apoio nenhum de suas mãos, usaria apenas a magica de sua boca. Paul pareceu entender a sua nova técnica e deu um sorriso malicioso, com um certo brilho nos olhos, um brilho de desejo.



Começou passando a língua pela extensão dele inteiro, passou a língua em todos os lugares possíveis, até que chegou na cabecinha dele, que estava extremamente grande, fez movimentos circulares na cabecinha e abriu sua boca o máximo possível, colocando-o todo em sua boca, chupando com toda vontade possível, sentindo-o latejar de tesão. Ergueu os olhos para Paul enquanto colocava-o todo em sua gargante e o viu o quão ofegante ele estava. Oh yes! Acho que ele estava gostando disso, pois ele pegou sua cabeça e empurrou com força para que entrasse fundo em sua garganta. Depois continuou o processo, de lamber, chupar, lamber, chupar, até que Paul pareceu não aguentar mais e a mandou parar.



PAUL: Se você não parar agora, eu vou gozar na sua boca...(Disse entre os dentes)



Mas você não parou, continuou chupando, sentindo o pau dele crescer mais e mais, até que ele se afasta de você bruscamente com os olhos fechados e a respiração ofegante.



PAUL: Deita na cama de costas. (Ordenou, e você obedeceu)-Vou te comer com força (s/n).


Ele molhou um de seus dedos com saliva e passou em sua bocetinha, que estava extremamente molhada.


PAUL: Como sempre, prontinha pra mim...(Massageou-a com os dedos, espalhando o seu "lubrificante" natural por toda parte, para que não a machucasse quando a penetrasse)


Se ajeirou em cima de você, erguendo seu quadril um pouco para cima, para que tivesse uma boa visão sua, e a penetrou devagarinho, enquanto você gemia baixinho no travesseiro.



Com os segundos Paul foi aumentando a velocidade, e penetrando mais fundo. Indo para frente e para trás, para frente e para trás. Você virava a cabeça para trás de vez em quando para vê-lo melhor. Viu que Paul lambeu novamente um de seus dedos e levou-o até um ponto nunca explorado por ele. Deu um pulo de susto e ao mesmo tempo de prazer com um dedo dele massageando seu anus.


PAUL: Relaxa amor, não vou machuca-la.


E por incrível que pareça, relaxou com essas palavras e sentiu o prazer que aquele ponto trazia. Ao mesmo tempo em que Paul a penetrava com força, massageava com delicadeza seu anus, fazendo-a perder o controle de seus atos e gozar loucamente, sentindo seu corpo inteiro desabrochar. Paul aproveitou esse momento de êxtase seu e a comeu com mais rapidez e mais força, gozando em seguida dentro de sua bocetinha.



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PAUL: Caralho (s/n)! Você é de mais! (Saiu de dentro de você dando um beijo em seu cabelo)
VOCÊ: Se toda vez que brigarmos, pararmos aqui, vou querer brigar mais vezes! (Ambos riram, enquanto se acomodavam na cama um do lado do outro)
PAUL: Você que manda amor. Pois como eu disse, "sou todo seu".
VOCÊ: Então que tal um segundo round? (O olhos maliciosamente)
PAUL: Assim você acaba comigo. (A abraçou forte e beijou-a)-Mas se estiver afim, eu topo.


Mordeu seus lábios e subiu em cima dele, fazendo tudo novamente, com o mesmo gás de sempre...



****


Estavam ambos jantando fora, pois Paul havia dado folga esta semana inteira para Fátima, e nenhum dos dois estavam com coragem de enfrentar o fogão. Então decidiram em questão de segundos que iriam jantar em um restaurante japonês.



PAUL: Que tal férias neste fim de semana então?
VOCÊ: Férias de dois dias você quer dizer né. (Riu)
PAUL: Desculpa amor, mas é o máximo que posso te oferecer no momento. (Paul pareceu ficar magoado, e se sentiu muito culpada, pois estava apenas brincando.Não havia coisa melhor do que estar ao lado dele, independente de onde forem, e quanto tempo ficarem)
VOCÊ: Tenho certeza que está vai ser a melhor férias a curto prazo de todas! (Ele abriu um sorriso e acariciou sua mão, que estava e, cima da mesa)-Aonde pensa em irmos?
PAUL: Em uma praia que fica no lado sul do estado, chamada Cape May.


CAPE: CapaMAY: Pode


Cape May= Capa pode, ou, Pode capa? WTF? Acho que era melhor ficar com o nome original mesmo, ao invés da tradução. E também era melhor ficar quietinha, ao invés de perguntar a Paul...


VOCÊ: Espero que lá seja legal também, assim como o nome!


Caiu na risada, enquanto Paul a olhava sem entender nada...



CONTINUA....


quarta-feira, 25 de maio de 2016

Imagine com paul wesley 81° cap

ANTERIORMENTE



Ligação ON~



VOCÊ: Alô?
MULHER: Oi (s/n), desculpa interrompe-la, é a Betty, a secretária.
VOCÊ: Ah, oi Betty.
BETTY: Então, é que tem um moço aqui na frente um pouco nervoso, que gostaria de falar com você.
VOCÊ: Um moço? Qual o nome dele? (Esperou na linha enquanto escutava baixinho ela perguntar o nome dele)
BETTY: Ele diz ser o...Jack.
VOCÊ: Jack? (Paul foi até você com uma expressão perturbada)-Ok...(Engoliu em seco)-Ele esta sozinho?
BETTY: Esta sim.
VOCÊ: Pede para subir em minha sala.
BETTY: Tudo bem.
VOCÊ: Obrigada.



Ligação OFF~






PAUL: Jack esta aqui? (Disse sem acreditar)
VOCÊ: Pelo que parece sim... (Disse se virando para Paul desacreditada e assustada)










CAPITULO 81°





PAUL: Graças a Deus esse filha da mãe apareceu! (Paul parecia um pouco mais aliviado)
VOCÊ: Porque? Você não tinha o encontrado?
PAUL: Não, apenas falamos com ele pelo celular. (Paul deu uma pausa)-Taylor precisa vir aqui agora! (Disse pegando o celular do bolso)
VOCÊ: Porque? O que Taylor vai fazer?
PAUL: Não se preocupe amor.
VOCÊ: Porra Paul! Estou desde hoje de manha tentando entender o que esta acontecendo e até agora você não deu nenhuma satis...(Jack aparece na porta de sua sala fazendo-a parar instantaneamente de falar para o reparar melhor, já de cara viu o olho esquerdo dele roxo, do soco que recebeu de Paul)
JACK: Paul? (Olhou com uma certa confusão para você, e novamente para Paul)-O que você esta fazendo aqui?!








Disse um pouco alto, assustando-a. Caraca, ele estava extremamente exaltado, e com razão né, pois cometer um assassinato não é lá uma coisa fácil de lidar, e ainda mais com o seu próprio irmão...Ok, ok, tinha que admitir que pela forma que Sheron havia dito mais cedo, ele não teve muita escolha, ou matava ou morria, é aquele velho ditado, ou eu ou ele...só não conseguia entender como ele havia conseguido vim até aqui neste estado de pânico...As pessoas são uma caixa de surpresa.




VOCÊ: Calma Jack...(Disse indo em direção a ele, para acalmá-lo)-Paul já estava aqui antes.
PAUL: Taylor, por favor venha até aqui na (Nome da empresa)....sim...não, ok...obrigada, tchau.
JACK: Pra quem você estava ligando? (Deu uma pausa)-Pra policia?
PAUL: Não. Não meteremos a policia nisso.




Olhou para Paul sem acreditar no que tinha ouvido. Como assim não meterá a policia nesta historia? Pelo que sabia, Jack havia matado uma pessoa, tirado a vida de um outro indivíduo! Por mais que tenha sido o filho da puta de Marcel, isso não justificava que ele não deveria pagar pelo que ele fez!




PAUL: Relaxa, Taylor irá cuidar de tudo.
VOCÊ: Cuidar de tudo?






O olhou indignada. Estava muito puta com o rumo daquela conversa, confessava que preferia não saber de nada, e de preferência não pensar em nada que diz respeito a ele, ou o que fez!




VOCÊ: E como assim não mencionará a policia neste crime? (Jack a olhou assustado)
JACK: (S/n), você sabe que eu não matei porque eu quis, até porque ele era meu irmão...(Desviou o olhar de você, e respirou fundo)-Fui obrigado a fazer aquilo, você me conhece, eu nunca faria isso se eu realmente não precisasse,
VOCÊ: Eu sei Jack, e não tiro sua razão, de maneira alguma. (Negou com a cabeça, e logo continuou)-Mas leis são leis, elas estão ai para serem cumpridas. (Jack abriu a boca para dizer algo, mas foi interrompido por Paul)
PAUL: Acho que aqui não é um bom lugar para discutirmos este assunto. (Disse com uma voz autoritária, tentando esconder o aborrecimento)




Bom, Paul tinha razão, ali na sua sala não deveria acontecer muitas coisas, mas como já haviam quebrado as regras a alguns minutos atrás, com uma deliciosa foda, uma conversinha com Jack não faria tanta diferença assim.




VOCÊ: Você tem razão Paul, aqui não é um bom lugar para falarmos sobre isso, mas já que estamos todos aqui, então por favor, vocês dois parem de palhaçada e desembuchem de vez! (Isso já estava a estressando de mais)
PAUL: Ninguém aqui esta de palhaçada (s/n)! Olha, pense bem, aqui na empresa há uma grande aglomeração de pessoas. (Deu uma pausa, mas logo prosseguiu)-E muitas pessoas ouvindo conversas alheias, da em que? Fofocas! E fofocas sobre este assunto, infelizmente da em cadeia, inclusive para nós dois, que somos cúmplices do fato!








Arregalou os olhos assustada. Meu Deus! Que rumo esta conversa chegou hein, cadeia para nós todos! Pensando bem, no caso cadeia não era a grande preocupação, e sim os comentário que daria sobre Paul, isso a fez lembrar de um tempo atrás em que uma parte do passado de Paul foi descoberta, fazendo aquilo tudo virar noticias bombásticas por vários dias. Sinceramente, não queria passar por tudo aquilo novamente em suas vidas, até porque já haviam problemas de mais para cuidarem, mas a questão era que gostaria muito que Jack tivesse um pouco mais de cabeça, e ao menos pagasse pelo que fez, mesmo não tendo tanta culpa no cartório quanto parece.




Não gostou nem um pouco de saber que todos poderiam entrar para o "Xadrez", então resolveu fazer uma mera piadinha com o problema, pois dizem que a melhor maneira para não se chegar ao pânico é rindo dos problemas, então resolveu seguir este conselho.





VOCÊ: Talvez isso dê uma ótima manchete para os Paparazzis.







Disse da maneira mais sarcástica que pode, para poder quebrar um pouco do clima louco que se instalou ali, e por incrível que pareça deu certo, pois Paul deu um mero risinho, contagiando-a também.







Por mais maluca que a história estava se tornando, tinha que confessar que estava bem mais aliviada sabendo que Jack estava bem, e que Marcel não iria mais perturba-los, o máximo que ele poderia fazer era puxar seus pés a noite!




Taylor apareceu na porta de sua sala em um sobressalto, fazendo Jack e você dar um pulo de susto...Já havia até esquecido que ele estava vindo, e por falar nisso, Taylor mais uma vez a impressionando com sua rapidez. Era The Flash em pessoa!





PAUL: Que bom que chegou! (Paul se virou para Jack e disse)-Estávamos de saída mesmo.
VOCÊ: Como assim de saída? (Olhou seu relógio)-Só falta 10 minutos para meu horário de almoço acabar.
PAUL: Essa é a questão, você de maneira alguma irá conosco. (Nossa, ele não parecia estar de brincadeira, isso queria dizer que o negócio era mais grave do que pensava)
JACK: Aonde iremos?
TAYLOR: Quando chegar lá você saberá.
JACK: Eu tenho o direito de saber aonde vou! (Protestou)
VOCÊ: Exatamente! Do mesmo jeito que ele tem direito, eu também tenho! (E realmente estava certa!)-E outra, qual o problema me contarem? Acha que eu vou sair espalhando por ai? (Deu uma pausa)-Não confia em mim? (Disse o mais séria possível)




Paul permaneceu calado por alguns segundos até fazer um sinal com a cabeça para que Taylor se retirasse, Jack também entendeu o recado e o acompanhou, o escutou perguntando aonde iriam, mas pelo que pareceu Taylor não o respondeu, depois disso não ouviu mais nada, pois fecharam a porta atrás de si, ficando um silêncio sinistro dentro da sala, por um momento pensou que Paul iria ataca-la novamente como fez mais cedo, porém ele relaxou o semblante e chegou mais perto de ti.




PAUL: Hey amor...(Ele chegou mais perto de você)-Você sabe que é a pessoa que eu mais confio neste mundo. (Deu uma pausa olhando nos seus olhos)-Você é meu porto seguro, é meu refúgio, como pode pensar umas coisas dessas?





Meu porto seguro? Meu refúgio? Como Paul conseguia mudar drasticamente a conversa desta maneira? Em um momento estava todo estressadinho e em outro totalmente romântico? Paul precisava de um psicólogo, isso sim, pois é bipolar de mais! Mas, o fato é que ele conseguia doma-la direitinho, com este lado fofo dele. Tinha que confessar que olhando para aquele rostinho lindo, teve uma imensa vontade de agarra-lo, por conta das palavras fofas que ele disse, mas a porta estava aberta, as pessoas estavam passando, iria dar um falatório durante o mês inteiro.



VOCÊ: Desculpe Paul, não falei tão sério assim...(Disse baixinho)


Pronto! Agora estava se sentindo culpada! Puta merda!



Ele a olhou confuso e depois virou de costas para você frustrado.



PAUL: Se não falou sério, então porque falou? ("Olha eleeee" O Sr Estressadinho voltou!)
VOCÊ: Não sei. (Deu de ombros)
PAUL: Preciso ir (s/n). (Disse olhando para você, ele estava como uma salada de frutas, só que no lugar das frutas, eram as emoções, que podiam ser vistas visivelmente, como estresse, nervoso, raiva, frustração, tristeza, e mágoa)



Porra cara! Estava se sentindo mais culpada ainda, pois ele estava lidando com tantas coisas na cabeça, uma discussão de ambos seria a ultima coisa que desejaria que acontecesse. Chegou mais perto dele, observando cada traço de seu rostinho lindo, e como sempre, não teve como se conter em beija-lo.




VOCÊ: Se cuida amor. (Disse isso e o abraçou, ele também retribuiu o abraço e beijou sua cabeça)










PAUL: Qualquer coisa me ligue minha chatinha. (Ambos riram, ele colocou uma mexa de cabelo atrás de sua orelha e olhou nos seus olhos)-Não quero que se preocupe atoa comigo, porque nada de ruim irá acontecer, só vamos esclarecer algumas coisas com Jack e com alguns capangas de Marcel, para nos certificarmos de que tudo vai ficar bem.
VOCÊ: Ta vendo? Se tivesse me dito isso mais cedo, teria poupado muita coisa! (Disse com humor na voz)
PAUL: Ah não! (Fingiu estresse)-Lá vamos nós de novo...(Riu)
VOCÊ: Deixa de ser idiota! (Deu um tapinha no ombro dele, rindo)-Vai logo, vaza daqui Sr Wasilewski!
PAUL: Precisa falar assim comigo? (Ele disse tentando segurar o riso, enquanto você fazia uma careta a ele concordando)









VOCÊ: Acho que é mais do que o merecido! (Brincou)
PAUL: Estou sendo linchado por você, como pode ser tão má assim? (Fez uma voz como se estivesse fragilizado)
VOCÊ: Você ainda não viu nada meu querido! (Ambos caíram na gargalhada, logo depois Paul se despediu apertando suas bochechas, formando um bico em seus lábios, e os beijando.








E saiu pela porta, dando de cara com Anne, que voltava do almoço.



PAUL: Até mais Senhorita Anne. (Ela fez um aceno com a cabeça e entrou)



Anne a observou por alguns instantes e abriu a boca para falar algo, mas não o fez.




VOCÊ: O que foi Anne?
ANNE: Tem alguma coisa errada aqui.
VOCÊ: Como assim? (A olhou confusa)
ANNE: Você não parece bem, brigaram?
VOCÊ: Não exatamente...(Se sentou em sua cadeira)-Só estamos passando por uma época bem complicada nas nossas vidas.
ANNE: Ah! Eu sei muito bem como é, eu e meu noivo estamos na mesma situação...(Ela olhou para a cadeira dela e franziu o cenho)-Como essa cadeira foi parar no outro lado da sala?




OH MY GOD! Foi naquela simples cadeira preta, que ocorreu aquela deliciosa foda de ambos, foi nela que fez coisas que nunca havia feito para ninguém, e muito menos para Paul, foi lá que subiu de nível na ousadia e safadeza, mas é claro que ela não iria saber de nada a respeito deste fato, apenas a mentira que iria ter que inventar.





VOCÊ: Então, essa cadeira...ela...(Pensou em algo)-É que eu acabei perdendo meu brinco, e...bom...eu fui procurar de baixo de sua mesa, pra isso tive que tirar a cadeira da frente.
ANNE: Oloco, mas precisava coloca-lá no outro lado do Atlântico? (Ela riu. Uffa! Ela acreditou! Que alívio! Podia soltar a respiração agora...)
VOCÊ: Enfim, eu achei o brinco, é isso que importa. (Riu)-Mas, o que dizia antes? Vocês não estão bem?
ANNE: Pois é, não sei, de uns tempos para cá, não estamos mais nos divertirmos tanto, sabe? Ainda nos amamos, queremos mais que tudo nos casar, mas não parecemos ser noivos, somos caretas, não saímos mais, não sabemos mais nos divertir, e eu tenho medo disso prejudicar nosso futuro.






Ela parecia bem chateada com tudo isso, então uma proposta passou pela sua cabeça, ela parecia ser adequada para ser falada no momento, até porque você e Paul estavam precisando mesmo, pelo menos depois que tudo se arranjar.





VOCÊ: Que tal, qualquer dia eu você, Paul e seu noivo sairmos juntos, pra bebermos um pouco, esfriar a cabeça, esquecer dos problemas.
ANNE: Ah, não sei não...
VOCÊ: Poxa, é uma oportunidade única que estou te dando, até porque não são todos que tem a honra de ter minha presença. (Anne deu uma gargalhada alta, fazendo-a cair na risada também)









ANNE: Então esse convite me torna uma garota de sorte? (Disse com um certo deboche na voz)
VOCÊ: E ainda tem duvidas?
ANNE: Duvidas? (Ironizou)-Claro que não, magina...
VOCÊ: Porque tenho a impressão de que esta rindo de minha cara Senhorita Anne?! (Cruzou os braços a ela)
ANNE: Porque eu realmente estou rindo de sua cara Senhorita (s/n)! (Abriu a boca fingindo espanto)-Mas, eu aceito seu humilde convite.
VOCÊ: Aeee! (Bateu palminhas de alegria)-Mas antes precisamos trabalhar dona mocinha, antes que Carl apareça aqui novamente.
ANNE: Depois daquela sua conversinha light que teve com ele, acho que ele vai ficar meio sumido por uns tempinhos. (Ambas riram alto)
VOCÊ: Eu faria isso se fosse ele!




****



Estava indo até a recepção pegar uma xícara de café quando seu celular toca, estranhou pois o DDD era do Brasil. Na mesma hora seus olhos se arregalaram de medo! Sera que havia acontecido algo? Era estranho ligarem a esta hora, pois geralmente ligavam as 23:00 horas, ou até mais tarde, por conta da diferença de um fuso horário para o outro, então isso significava que se estavam ligando, algo havia acontecido, algo de ruim... Fechou os olhos, respirou fundo e atendeu.





Ligação ON~


VOCÊ: Alô?
MULHER: Eu ganhei!!
VOCÊ: Oi? (Ganhou? Ganhou o que? Que brincadeira era essa?)-Quem ta falando?
MULHER: Porra (s/n), não esta reconhecendo minha voz? (Sabia que já havia escutado ela em algum lugar, mas não conseguia se lembrar...)
VOCÊ: E deveria? (Disse secamente, pois não gostava de enrolação)
MULHER: Meu Deus, mudando para o exterior, ficou desumilde senhorita (S/S)?




Mais meu Deus! Hoje o planeta inteiro resolveu te chamar de Senhorita! Que loucura!




VOCÊ: Olha, eu estou trabalhando no momento, não posso ficar perdendo tempo com...(A mulher te interrompe)
MULHER: É a Lisa sua idiota!
VOCÊ: Noooooossa! Lisa? Oh my God, me desculpa! (Estava totalmente envergonhada com sua atitude de ignorância)-Eai vaca, como você ta?
LISA: To destruída. (Riu)
VOCÊ: Porque?
LISA: Ai meu Deus, você esta com Amnésia?! (Protestou)-Acabei de dizer o porque!
VOCÊ: Perai...("Eu ganhei!" Foi a primeira frase que escutou, então...MEU DEUS! É SÉRIO ISSO?)-A Maria Helena nasceu???! (Disse alto, fazendo algumas pessoas a olharem torto)
LISA: Sim! (Ela disse com um entusiasmo danado!)
VOCÊ: Awwwn gente! (Deu pulinhos de alegria)





VOCÊ: Como ela é? Me manda fotos dela? Qual a cor da roupinha dela agora? Como é o cabelinho dela? (Lisa caiu na risada)
LISA: Calma, uma pergunta de cada vez...(Ambas riram)-Primeiro, ela é quase carequinha, tem apenas alguns fiozinhos de cabelo.
VOCÊ: Own, que fofinha! (Estava falando como uma bobinha, parecia que estava mais feliz com o nascimento de Maria Helena do que com sua sobrinha...Mas sabia que não era verdade, amava as duas crianças igualmente)-Quero fotos, vídeos, áudios todos os dias.
LISA: Eu ainda estou no hospital sua maluca! (Riu. Ela parecia tão feliz! Era tão bom vê-la assim)
VOCÊ: E Will? Como ele esta?
LISA: Will esta aqui do meu lado, cochilando. (Ela riu)-Ele esta cansado, passou a noite aqui comigo, porque fiquei um pouco fraca depois da cesariana.
VOCÊ: Oloco, você ganhou na cesária?
LISA: Sim, não tive dilatação...
VOCÊ: Ah, mas o importante é que estão todos bem, Maria já esta respirando o mesmo ar que nós e tudo mais.
LISA: Ela esta na incubadora...(Escutou algumas vozes)-(s/n), vou ter que desligar agora ta? A enfermeira disse que esta na hora de amamentar...
VOCÊ: Tudo bem, me manda fotos!!!
LISA: Pode deixar, até mais vaquinha.
VOCÊ: Da um beijo bem gostoso nela. (Ela riu)-Beijos até mais mamãe.



Ligação OFF~





Assim que desligou o telefone, foi terminar o que ia fazer antes, pegar dois cafés expressos, um para você e outro para Anne que estava quase dormindo sentada, de tanto tédio.



VOCÊ: Cheguei! (Disse entrando na sala)-Servida dorminhoca?
ANNE: Porque dorminhoca?
VOCÊ: Quando eu sai daqui, estava quase babando dormindo. (Riu)
ANNE: Que isso, eu não durmo em serviço! (Disse ironicamente)
VOCÊ: Toma seu café logo, antes que esfrie. (Levou até a mesa dela e se sentou novamente em sua cadeira)
ANNE: Eu estava babando mesmo? (Se virou para ela e caiu na gargalhada)


VOCÊ: Faltava pouco...




****




Assim que chegou no seu apartamento deu de cara com Jack e Allan, que pareciam que estavam de saída. Ufa! Se eles estão vivos ainda, significa que nada deu errado. Deu um beijo em Allan, que estava todo lambuzado de chocolate.




VOCÊ: Vocês já vão embora? (Disse se virando para Jack)
JACK: Vamos sim. (Se virou para Marcel e deu um sorriso)-Vocês não tem noção do quanto me ajudaram! (Disse baixinho para que ninguém além de você e ele escutassem)
VOCÊ: Espero que agora você tome juízo, até porque tem uma criança para criar.
JACK: Pode parecer que não, mas eu amo muito esse menino, e estou disposto a mudar por ele.
VOCÊ: Era isso que eu queria ouvir de você Jack! (Sorriu a ele)-Estou orgulhosa! (O abraçou)-Ja sabe aonde vai ficar por um tempo?
JACK: Paul deixou pago o hotel por 1 mês, é o tempo de eu procurar um emprego e tals.



Paul era uma pessoa extraordinária! Tinha muito orgulho de tê-lo ao seu lado, pois por mais que ele tenha seus demônios, por mais louco que ele seja, o coração que ele tinha, era de ouro.



Se despediu de ambos e adentrou seu quarto, procurando por Paul, escutou barulho de algo caindo no banheiro, e entrou, chegando lá deu de cara com Paul tomando uma ducha, ele estava lavando o cabelo, então provavelmente não a viu entrando.



Ficou observando descaradamente aquele lindo corpo. Senhor! Como podia ser tão gostoso daquele jeito?! Aquele abdômen sarado, tinha várias utilidades, dava até para ser usado como tanquinho, aquele bum bum durinho, em que todos os homens invejavam, tinha como provar, pois o próprio Nicholas já disse que daria tudo para apertar aquela bundinha gostosinha que ele tem, se não fosse Nicholas que tivesse dito isto provavelmente teria ficando enciumada, pois se conhecia muito bem. Aquele rostinho do jeitinho que pediu a Deus, e o mais importante aquele coração lindo que tinha...o que mais a impressionava era que esse pacote completo, era todinho seu, de mais ninguém! Ninguém tinha o direito de tocá-lo, de beija-lo, de mordê-lo, de excita-lo, pois confiava nele, e sabia que era a única para ele. Sabia que ele a amava, da mesma maneira que o amava, e isso a reconfortava de uma maneira absurdamente grande.




Por um momento sua cabeça viajou para a alguns anos atrás, quando o encontrou pela primeira vez na frente do hotel que ele iria se hospedar no Brasil, quando os olhares de ambos se cruzaram, e até mesmo da brincadeira de mal gosto que Paul fez com você, por conta do seu sutiã de bolinhas (Seu preferido na época). Se pudesse, colocava aquele simples sutiã dentro de um quadro e o pendurava na parede, pois ele foi seu amuleto da sorte,sem ele talvez não teria chegado aonde chegou agora, em New Jersey, a um pulo de New York, em um lindo apartamento que tem uma visão magnifica desta cidade, principalmente a noite, e o mais importante, ao lado deste homem, o homem que a pediu em casamento no topo da Torre Eifel! Se não tivesse vivido todos estes momentos, poderia jurar que nada disso poderia algum dia se tornar realidade.



Voltou para a realidade e resolveu entrar no box junto com Paul, retirou suas roupas e adentrou, fazendo Paul levar um susto.

 

 

PAUL: Sabia que é educado bater antes de entrar? (Ele disse extremamente sério! Ficou olhando-o sem graça pois não esperava um comentário tão grosseiro vindo dele, por conta de um simples banho)-E outra, quem deixou você entrar no boxe comigo? Porque eu não fui! (Ué Paul! Esta de Tpm agora? Palhaçada hein!)





VOCÊ: Quem o autorizou a falar comigo desta maneira? Ta achando que é quem? (Disse com uma mão na cintura e a outra mão apontando para ele)



Quem ele pensava que era pra fazer isso? Aah senhor Paul, se você acha que sou do tipo que abaixa a cabeça, estava totalmente enganado!



Tá, ok, sabia que ele estava estressado com tudo que vinha acontecendo com Jack e tals, mas a culpa não era sua! Não tinha o porque de descontar a raiva em você. Se quer brigar, que brigue, mas não com você!

 


Paul não disse nada, apenas ficou a encarando, e depois de longos segundos abriu um sorriso de garoto sapeca.


PAUL: É brincadeira meu amor! (Foi mais para frente para abraça-la, mas se esquivou, não gostava deste tipo de brincadeira! Abriu o vidro do boxe e saiu de pressa)-Amor! Eu estava brincando com você...(Ele disse ao mesmo tempo que desligava o chuveiro)
VOCÊ: Brincadeira de mal gosto isso sim, seu imbecil! (Disse pegando uma toalha e secando a parte de seu corpo que estava molhada)



Sem nem ao menos olhar para Paul, vai de pressa para o quarto, abre o guarda roupa, e pega o primeiro roupão que vê pela frente, enquanto fazia um laço nele, viu pelo canto dos olhos que Paul estava vindo em sua direção.



PAUL: Hey, você ficou brava? 

 


Disse enquanto chegava mais perto de você, até parar em sua frente. 



Revirou os olhos a ele e foi para o banheiro sem dizer nada, trancou a porta e foi tomar um banho. 

 


Era óbvio que tinha ficado brava!



Ele realmente havia acabado com seu dia! Literalmente! Estava tão feliz com o nascimento de Maria Helena, e também por Jack estar bem, mas Paul conseguiu estragar tudo!

 


Desviou seus pensamentos de Paul e se concentrou em sua afilhada, Maria Helena, ela era tão linda, tão pequenininha, e fofinha, que por um momento teve uma imensa vontade de segura-la, de cuida-la para sempre, mas estava tão longe, tão longe de tudo e de todos do Brasil, isso as vezes a deprimia muito, mas como sua mãe dizia "Depois de uma certa idade, você deixa de fazer muitas das coisas que gosta, para construir uma família". Bom, estava quase para casar, morando com seu futuro marido, em uma casa linda, talvez quem sabe a uns 2 anos, tivessem um bebezinho também? Esses eram seus planos a longo prazo, mas a curto prazo, era se vingar de Paul, pela brincadeira idiota que ele fez! E sabia muito bem o que iria aprontar com ele...

  

Saiu do banho rindo de seus pensamentos maléficos, e foi até o quarto, em que encontrou Paul deitado, com uma expressão de preocupado. Assim que ele te viu deu um pulo da cama e foi até você.



PAUL: Amor, me desculpa, eu não queria deixa-la brava, era apenas uma brincadeira....
VOCÊ: Oh meu Deus, tadinho do meu Paul...(Disse sarcasticamente)-Esta preocupadinho né?
PAUL: Se for zomba, prefiro que não diga mais nada! (Agora foi a vez dele de revirar os olhos. Chegou mais perto dele, segurou os cabelos dele e o beijou selvagemente)






VOCÊ: Não tem com o que se preocupar...




Você não perde por esperar Senhor Wasilewski, ou melhor, Senhor Boy Magia!








CONTINUA...



-Postei!!! Ava!! kkkkk desculpem a demora.

-Espero que gostem <3 

-Beijinhos meus amores.