imagine com paul wesley 7° cap

IMAGINE COM PAUL WESLEY 7° CAPITULO.

No caminho de volta a sua casa, não conseguia pensar em como Paul a havia impressionado nesta manha, ele contou coisas da vida dele que teoricamente já estava na cara, porém foi bom ter ouvido dele, e melhor ainda ter ouvido o desaprovamento dele sobre essas situações. Agradeceu a Deus por ter recebido uma boa educação de seus pais, e ter o juízo que tem, por não ser do tipo que Paul desaprovava, na verdade não era nem por conta dele, mas sim por consciência própria, de poder afirmar que era uma pessoa de respeito. Gostava do jeito que era, e sentia orgulho de você mesma por ser quem era. É claro que sempre havia algo que desejaria mudar em você, porém o mais importante era que se sentia bem e feliz da sua maneira.


Seu celular tocou enquanto dirigia, atendeu colocando no viva voz, sem identificar o numero que ligavam.

Ligação ON~

VOCÊ: Alô.

DESCONHECIDO: Oi linda.

VOCÊ: Linda? (Deu uma pausa)-Quem é?
DESCONHECIDO: Adivinha?
VOCÊ: Olha, não faço a mínima...
DESCONHECIDO: Não reconhece o sotaque não?
VOCE: Brasileiro eu sei que não é, porém não faço ideia de quem seja.
DESCONHECIDO: É o Ian.
VOCÊ: Ian? Como assim? Ian Somerhalder? (Tá de brincadeira?! A sorte caiu em sua vida, e não sabia o porquê.)
IAN: Eu mesmo.
VOCE: Caraca, como conseguem meu número assim?
IAN: Lisa me passou.
VOCE: Passou? Que pilantra! (Não acreditava que ela tinha dado uma pilantragem dessas!)-Por isso Paul também tinha seu número, agora estava tudo explicado)
IAN: Lisa me passou na balada.
VOCÊ: E porque você queria? (Soou um pouco ignorante, mas o que podia fazer?)
IAN: Desculpa, eu devia ter pedido a você, né? (Disse meio sem graça)
VOCÊ: Não, sem problemas. (Riu)
IAN: Enfim, eu liguei porque queria saber se a gente podia se ver qualquer dia?

VOCÊ: Como assim? Se ver?
IAN: Ah, sei lá. Talvez comermos algo.
VOCÊ: Não sei, talvez um outro dia.
IAN: Vai ser legal. (Ele estava insistindo de mais...tinha algo errado nisso)-E vê se leva Lisa também. (Ele riu)
VOCÊ: Ah!!! (Tava explicado)-Porque você mesmo não liga para ela? Seu cara de pau! (Riu)
IAN: Já a convidei. Mas ela não aceitou.
VOCÊ: Insiste soldado!
IAN: Ah, não sei. Não faço essas coisas...
VOCÊ: O que? Insistir? (Deu uma gargalhada)-A comida não vem até a gente de mão beijada, nós que vamos atrás dela, não é assim?
IAN: Então quer dizer que acha que ela é apenas uma comida? (Ele riu de zombassão)
VOCÊ: Não! (Riu)- Quero dizer que pra tudo, temos que correr atrás.
IAN: Sei...Porém você poderia dar um empurrãozinho básico para mim.
VOCÊ: Vou ver certinho, e te ligo mais tarde, combinado?
IAN: Se não me ligar eu vou aí na sua casa te perturbar, até aceitar! (Ele riu)-Não estou brincando.
VOCE: Por um acaso sabe aonde moro?
IAN: Não, mas isso não é problema.
VOCÊ: Bom, acho que Lisa vai estar na casa dela...se quiser vir aqui e dar uma passadinha lá, eu não me importo...(Riu maliciosamente)
IAN: Você faria isso por mim?
VOCÊ: Porque não? Claro que sim.
IAN: Você é a melhor! (Ele riu empolgado. Passou seu endereço a ele e desligou)

Ligação OFF~

Lisa ia mata-la se soubesse dos seus planos com Ian! Mas ela que começou dando seu número a ele. Se bem que ela também queria dar uns pegas nele, então estava fazendo um favor a ambos. Era a "Cupido".

Tomou um banho e resolveu descer lá em baixo, para tomar um ar e sair um pouco de casa. Até porque domingo era um dia extremamente chato e entediante, então quanto mais rápido passasse, melhor. Ficou sentada em um banquinho tomando um sol enquanto olhava umas crianças brincarem no parquinho do condominio. 

Assim que as mães das crianças apareceram chamando-as para comer algo, percebeu que também estava com fome, e subiu dando de cara com Lisa no elevador. Ela estava chegando da casa de um amigo.

VOCÊ: Uhum, amigo...(Piscou a ela)
LISA: É apenas um amigo. Quem eu quero mesmo é o Ian. (Riu maliciosamente)
VOCÊ: Olha que coincidência. (Pensou alto)
LISA: O que?
VOCÊ: Não, nada...(Se fez de desentendida)-Você vai sair hoje?
LISA: Não, porque? (Deu de ombros)-Não cansou da noite retrasada não? (Riu)-Já vai trair Paul? (Havia contado a ela mais cedo todos os detalhes da noite passada e do café da manha de hoje, e para sua infelicidade Lisa estava a perturbando com essa conversa de que são o casalzão do ano)
VOCÊ: Trair porque? Não tenho nada com ele...somos apenas colegas...(Falou tentando segurar a felicidade, porém não conseguiu porque a cara de Lisa olhando-a falar isso era hilária!

O andar de Lisa chegou, e praticamente a empurrou para fora.

VOCÊ: Vai! Anda, tchau! (Lisa mostrou o dedo do meio a você enquanto a porta do elevador se fechava e você ria como uma louca)

******

Assim que saiu do banho, ouve seu celular tocar, era Ian, queria saber se a visita na casa de Lisa ainda estava de pé. Disse a ele que ele podia vir. Se arrumou rapidamente e em 15 minutos ele já estava na porta de sua casa. Paula, quase morreu do coração quando o viu.



Assim que chegou na sala deu de cara com sua irmã tirando varias fotos com Ian.

VOCÊ: Deixa ele respirar Paula! (Disse num tom firme)
PAULA: Não enche! (Retrucou)

Ian olhou para você e riu, acenando com a mão, para não atrapalhar as fotos que Paula tirava sem parar. Assim que o Photoshoot de Paula terminou, Ian foi até você a abraçando.



VOCÊ: Então Ian, aqui é minha humilde residência. (Ele olhou em volta)
IAN: Sua casa é muito bonita, e muito mais organizada que a minha. (Ambos caíram na risada)
VOCÊ: Homens...(Revirou os olhos sarcasticamente)-Bom, então vamos?
IAN: Você avisou a ela que iriamos la?
VOCÊ: Meio que mais ou menos...(Abriu a porta da frente e saíram, chamaram o elevador)-E você e Nina? Não estavam juntos?
IAN: Nina é complicada...(Falou um pouco sem paciência)-Demos um tempo.
VOCÊ: Namoro é estressante não é? (Ele riu)
IAN: Não, Nina é que é estressante! Mas...(Deu uma pausa dando um mero sorrisinho)-Não consigo viver sem aquela chata!



Nossa! Que coisa mais fofa de se dizer. Saíram do elevador e seguiram ao andar de Lisa.



VOCÊ: Então tecnicamente, vocês deram um tempo, mesmo sabendo que vão voltar? (Ergueu uma sobrancelha a ele tocando a campainha de Lisa)
PAUL: Digamos que sim, mas...(Ele foi interrompido pela porta se abrindo e Lisa apenas de toalha de banho. Puta que pariu Lisa!)
LISA: Ian? (Olhou sem acreditar)



Eita! Acho que estava um pouco encrencada, porque havia esquecido de avisar sobre o visitante...



LISA: Porque não disse que ele viria (s/n)? (A olhou brava, enquanto Ian a olhava de cima a baixo, secando-a)
VOCÊ: Queria te fazer uma surpresinha...
LISA: Olha o estado que eu estou! De toalha! (Ian riu maliciosamente)
IAN: Nao me importo de vê-la assim.
LISA: Mas eu me importo! (Ela realmente ficou brava)-Bom, então entrem. (Ian se sentou no sofá e você entrou no quarto dela, junto com ela)-Porra (s/n), podia ter me avisado antes!
VOCÊ: Desculpa...O importante é que ele está aqui.
LISA: E quem disse que eu o queria aqui? (Tentou esconder a risada)
VOCÊ: Você mesma ué! (Ambas caíram na risada)-Coloque uma roupa e vai lá falar com ele, porque sei que ambos tem muitos assuntos a tratar...(Lisa e seus rolos)

Ficou alguns minutos na casa de Lisa, apenas para quebrar um pouco do gelo que tinha se instalado ali. Quando percebeu que estava sobrando, disse que iria embora. Bom, e o que aconteceu depois? Só Deus sabe! 

Sua missão estava cumprida!


****

Deitada na cama, colocou seus fones de ouvido escultando a musica Made In The USA-Demi Lovato, ultimamente estava apaixonada por ela, tentando não pensar mais em Paul. Enfim não conseguiu, pensou em ligar pra ele mas resolveu não fazer, porque como ele disse estava com a agenda lotada hoje. 

Uns momentos depois pegou em um sono profundo, sonhando com os lindos olhos de Paul fitando os seus, que eram tímidos de mais para ele, em um momento do sonho estavam se entre olhando, no outro já estavam se beijando, podia jurar que conseguia sentir os lábios dele nos seus, como daquela noite na praia...Oh Deus! Ele era irresistível até em sonhos. Mamãe e Papai haviam caprichado na hora de fazer aquele Deus Grego. 

Acordou no outro dia em um sobressalto escutando seu celular tocar, levantou da cama com os olhos fechados e foi procurar pelo celular, ele não estava no seu quarto...Ué, que estranho" Havia dormido escutando musicas nele...Enfim, achou-o no sofá da sala, porém não deu tempo de atender. Reconheceu o numero no momento em que viu, então ligou retornando. Quem atendeu o outro lado, foi Paul.


Ligação ON~


VOCÊ: Bom dia Paul. 
PAUL: Bom dia. Vi que acordei a bela adormecida. 
VOCÊ: Estou mais para Cinderela, que vive limpando a casa. (Ambos riram)
PAUL: A Senhorita Cinderela aceita ir a um baile comigo hoje a noite?
VOCÊ: Só se eu puder usar meu sapatinho de cristal.
PAUL: Prometo que meia noite estará em sua casa, sã e salva.
VOCÊ: Só espero não perder meu sapatinho, assim como eu perdi minha blusa no dia em que te conheci.
PAUL: Se você quiser, a gente perde todas as nossas roupas juntos...


OPA OPA! Essa foi pesada demais! 


VOCÊ: A unica coisa que eu quero perder é essa minha vergonha, inclusive sonhei com isso essa noite. (Paul riu)
PAUL: Eai?
VOCÊ: Eai que só vou te contar quando nos encontrarmos mais tarde.
PAUL: Eu estava pensando em ir assistir algum filme no cinema. 
VOCÊ: Pode ser...
PAUL: Sei que é um pouco clichê, porém não lembro a ultima vez que fui a um cinema. 
VOCÊ: Você não vive, apenas trabalha! Como consegue?
 PAUL: Isto é assunto para mais tarde, só um momento (s/n)...(Escutou alguem falar com ele do outro lado da linha)-Preciso desligar.
VOCÊ: Tudo bem.
PAUL: Te busco as 19:00.
VOCÊ: Perfeito!


Ligação OFF~

CONTINUA....

imagine com paul wesley 6° cap

IMAGINE COM PAUL WESLEY 6° CAPITULO.

Foram em um barzinho e comeram o tão esperado açaí. Paul quase morreu de rir vendo sua expressão de quando viu toda aquela Nutella. Porém estava ficando tarde, e resolveu que era hora de ir embora. 

PAUL: Amanha meu dia também será longo...
VOCÊ: O que fará em um domingo? (Sempre achou o domingo tão sem sal e sem doce)
PAUL: Tenho uns assuntos meio que urgentes a tratar. 
VOCÊ: Eu também. (Deu uma pausa)-Dormir. (Ambos riram)



****** 



VOCÊ: A noite foi ótima Paul, obrigada. 



Deu um beijo no rosto dele de despedida, pois estavam no carro parados em frente ao seu condomínio



VOCÊ: Quer subir? 



Não tinha muita certeza de que queria que ele subisse, perguntou apenas por educação rezando para que ele não aceitasse, porque já era um pouco tarde, e não queria que sua mãe imaginasse coisas que não precisaria...Ele parecendo captar seu sinal, negou com a cabeça.



PAUL: Fica para a próxima, prometo. (Sorriu a ele aliviada, abriu a porta do carro e saiu. Ele abriu o vidro do carro e a chamou enquanto virava as costas para ir embora)-Hey (s/n)! O que vai fazer amanha de manha? (Olhou para ele sem entender muito bem aonde ele queria chegar)
VOCÊ: Provavelmente vou estar dormindo. (Deu de ombros)
PAUL: Que tal tomar um café comigo? (Café? Quem em sã consciência chama o outro para tomar café, em um domingo? Essa era nova! Estava morrendo de vontade de rir, porém não poderia ser tão deselegante assim com um cara que foi gentil contigo a noite inteira)
VOCÊ: Pode ser...(Disse um pouco intrigada) 
PAUL: Ok, Te vejo amanha. 



Piscou a você, e foi embora. Ficou olhando o carro sumir de sua vista, ainda batucando em sua mente. Café? CAFÉ? COFFEE? Será que o café que ele conhecia era diferente do Café do Brasil? Esses estrangeiros são tão estranhos...Riu sozinha enquanto passava pela portaria. Luan, o porteiro mais gato que trabalhava em seu condomínio, a cumprimentou formalmente, como sempre...Adorava essa educação que ele tinha, era uma das coisas que a atraia em alguém. 



LUAN: Boa noite Senhorita (s/sobrenome). (Lembrou de quando Paul a chamou assim, e sorriu mais uma vez sozinha. O que a fez lembrar novamente do convite extremamente incomum que Paul te fez. Em um sobressalto se virou para Luan e indagou a ele)
VOCÊ: Qual o problema com os estrangeiros? (Luan ficou a fitando com uma de suas sobrancelhas arqueadas, tentando segurar o riso)-Café é tudo igual para qualquer pessoa do mundo não é? 
LUAN: Acho...que...é...(Luan falou pausadamente, como se ainda estivesse raciocinando o que acabava de escutar, até porque não era lá uma das perguntas mais comuns a se fazer a um porteiro de um condominio)
VOCÊ: Eu já vi de tudo, porém ele conseguiu me impressionar! (Disse mais para você, do que para ele. Realmente não estava dando a minima em estar parecendo uma louca, porque você passar por louca já era algo rotineiro, estranho mesmo era esse convite)
LUAN: Acho que isso é...(Deu uma pausa olhando para você, enquanto escolhia a palavra certa)-Bom.
VOCÊ: Bom! É, isso é bom. (Continuou seu trajeto, deixando Luan sem entender nada)


Entrou no elevador, se olhando no espelho e repetiu em voz alta. 


Café?



******* 

Acordou no outro dia com o sol já forte la fora, enquanto ainda estava deitada pegou seu celular da cabeceira da cama e viu uma mensagem de Paul.

__________________________________________

De: Paul

Para: (s/n) 

Às 2:34 a.m

Boa madrugada senhorita (s/sobrenome) Espero não estar a incomodando uma hora dessas, eu só estou mandando essa mensagem para confirmar o nosso café da manhã as 8:30.

_______________________________________

Ele havia mandando ontem de madrugada. Caraca, esse cara não dormia não? 2:34 já estava em seu décimo sono. 

Pensou em responde-lo porém resolveu ir ao banheiro primeiro, fez suas higienes, fez um rabo de cavalo e voltou a seu quarto comendo um pedaço de queijo, para quebrar o jejum. 

Respondeu Paul confirmando, e foi se arrumar. Teria que dar uma boa disfarçada naquela cara de sono, ou assustaria todos por quem passasse, inclusive Paul. Provavelmente assim que ele a visse pegaria trauma do Brasil, e nunca mais voltaria! Riu sozinha enquanto lavava o cabelo. As vezes sua cabeça dava uma viajada louca. 

********

Combinaram de se encontrar em um Starbucks da cidade. 

Assim que chegou no café, viu Paul de costas para a entrada lendo um jornal. Entrou correndo, olhando a hora. Era exatamente 9:02. Puta merda! Chegou nele, colocando uma de suas mãos no ombro dele e o cumprimentou. 

VOCÊ: Mil desculpas pelo atraso! 

PAUL: Ainda bem que veio, pensei que iria levar um toco seu. (Se sentou de frente com ele)
VOCÊ: É que sou uma mulher dificil...(Pegou uma mecha de cabelo e enrolou no dedo)-Tenho que marcar presença, e ultimamente estou conhecida por conta dos meus pequenos atrasos. (Paul olhou no relógio em seu pulso)
PAUL: Pequeno atraso? Já esta na hora do almoço, isso sim! (Disse sarcasticamente tentando segurar o riso)
VOCÊ: Melhor ainda! Já pode mandar um bife acebolado...



Disse erguendo a mão para a garçonete, rezando para que não tenha dito tão alto a ponto dela ter escutando o seu "pedido". Porém como havia erguido a mão ela veio até a mesa, o que fez com que Paul e você caíssem na risada, chamando toda a atenção para vocês, e consequentemente deixando a moça super sem graça.

Assim que conseguiram se recompor, conseguiram falar os pedidos. Pediu pão de queijo para que Paul experimentasse.



Assim que chegou os pedidos, Paul inalou forte sentindo o cheirinho gostoso que vinha do prato com os pãezinhos



PAUL: Pelo cheiro já esta aprovado! 
VOCÊ: É bom de mais da conta "sô"! (Falou com um sotaque mineiro)

Ambos comeram, conversaram, riram e passaram vergonha com as gargalhadas altas. Não sabia como mas haviam chegado no assunto do convite que ele fez, para tomar um café.

VOCÊ: Ontem eu fiquei batucando a noite inteira sobre esse convite. 

PAUL: Você ta brincando? Eu também! (Se inclinou mais para frente)-Na verdade eu queria a convidar para jantar, porem eu já tenho um compromisso pra hoje a noite. Só que...(Olhou para o lado um pouco envergonhado)-Eu queria vê-lá hoje, e o único horário disponível que tenho hoje é agora. (Sorriu a ele um pouco surpresa)

VOCÊ: Pensei que você não se interessaria por mim a ponto de se sacrificar assim...

Fechou os olhos querendo se esganar pelo que havia dito. Porque em momento algum ele havia dito que estava interessado em você! Passar vergonha era seu segundo nome, porque o primeiro era "Senhorita fora de hora", porque só chegava atrasada nos lugares, se morasse em São Paulo poderia dar aquela famosa desculpa "Desculpa, fiquei presa no trânsito" só que infelizmente aqui no Rio nao iria colar essa desculpa. 

VOCÊ: Perdão...não foi esse sentido que... (Deu uma pausa, tentando pensar em algo pra sair daquela enrascada)-Quer dizer...foi o que eu quis dizer, mas ao mesmo tempo não foi, mas não do jeito que pareceu que foi...(Droga! O que estava falando. Paul deu um sorriso bobo para você, como que se estivesse curtindo aquela situação, o que a fez ficar mais nervosa ainda)-E agora eu acho melhor parar de falar, porque se não vou te assustar. (Fechou os olhos e engoliu em seco)- Nossa, Desculpa! 

PAUL: Porque a desculpa? Você não disse nada de errado.(Deu um meio sorriso)-Na verdade você já me fez um Grande favor dizendo o que eu queria dizer...(Pegou na sua mão fazendo-a arrepiar inteira. Meu Deus! Sera que toda hora que ele a tocasse, você iria ter esse tipo de reação? Olhou para ele que a olhava com um olhar extremamente intimidante, o que a fez corar de vergonha, enquanto tentava desviar o olhar a todo custo, só que Paul não ajudava muito)  

VOCÊ: Bom, sendo assim, então não tem o que agradecer senhor Wesley! (Paul riu soltando de sua mão e pegando mais um pão de queijo)
PAUL: Além do mas, esta linda! (Deu uma boa olhada em sua vestimenta)-Vermelho combina muito com você.
VOCÊ: Combina com meus olhos, os olhos da paixão. (Paul a olhou sem entender o comentário)-Já disseram a mim que meus olhos são apaixonantes...(Percebeu que ele fitou seus olhos antes de falar)
PAUL: São realmente penetrantes, porém você quase não me olha nos olhos. Gostaria de vê-los mais vezes.
VOCÊ: Eles estão aqui, só são um pouco tímidos. 
PAUL: Eles e a dona também. (Deu um meio sorriso a você, que deu de ombro se sentindo um pouco culpada por não ser mais aberta com as pessoas)-Isso foi um elogio. Bom, pelo menos eu considero isso como um elogio...
VOCÊ: Você costuma receber esse (Fez aspas com os dedos)-"Elogio?"
PAUL: Não, eu costumo da-los. (Ambos riram)-Mas não com muita frequência, porque todas as mulheres que conheço praticamente se jogam ao meu colo.
VOCÊ: Desse mal você não vai sofrer por mim.
PAUL: Eu percebi, por isso que me interessei por você. Bem diferente de todas.
VOCÊ: Falando assim parece que você tem uma mulher em cada lugar que passa. (Disse um pouco decepcionada, pois era o que aquela conversa estava dando a entender)
PAUL: Não! Magina! (Ele balançou a cabeça de pressa, se sentindo um pouco envergonhado)-Como eu disse para você, não tenho muito tempo, pelo menos não este ano, então encontros, amores, e paixões não fazem parte da minha vida a um tempo um pouco longo...Estou quebrando a regra com você.
VOCÊ: Sinta-se lisonjeado por ter encontrado uma pessoa tão maravilhosa como eu. 



Disse tentando segurar a alegria de dentro de você por ter escutado que era uma das "exclusivas" na vida dele...Tá, sabia que provavelmente seria apenas conversinha da parte dele, porém sabia que uma coisa que ele disse era verdade, que todas as outras imploravam para virarem janta dele, o que era mais fácil e menos trabalhoso, do que passar pela fase dos encontros, das conversas, daquela coisa chamada "conhecer", até porque na vida dele era "PÁPUM!", ou como sua mãe dizia "Oi e Tchau", então sim, tinha o total direito de ficar alegre com esse papinho de cafajeste dele. 


PAUL: Então como estou quebrando uma regra extremamente importante na minha vida, preciso de um sim seu para uma coisa...
VOCÊ: Que coisa? (Disse curiosa)
PAUL: Aceita sair comigo amanha também? (Olhou surpresa para ele)
VOCÊ: Assim você me acostuma muito mal me chamando para sair todos os dias. 
PAUL: Gostei de você, queria aproveitar os poucos dias que tenho aqui no Brasil para te conhecer melhor. (Deu uma pausa)-Claro, se você quiser. 
VOCÊ: Claro que quero, que pergunta idiota Paul! (Ambos riram, e continuaram a conversa por alguns minutos seguintes, até que o encontro chegou ao fim, e ele teve que ir para seu "compromisso")

CONTINUA....

imagine com paul wesley 5° cap

IMAGINE COM PAUL WESLEY 5° CAPITULO

O beijo dele era quente como o fogo, a língua dele dançava suavemente em sua boca, explorando cada centímetro. Estavam em um ritmo deliciosamente lento e gostoso, exatamente da forma que a fazia perder totalmente o controle de seus atos. Paul colocou uma de suas mãos em seu rosto descendo logo em seguida para o pescoço, acariciando suavemente todos os pontos em que tocava, até que chegou em seus cabelos em que encravou os dedos e apertou-os com firmeza, intensificando mais ainda o beijo.

Sentiu um calor surgir em sua intimidade, e uma formigação quase dolorosa em seus seios, conhecia muito bem seu corpo para interpretar os sinais, estava realmente molhadinha por Paul, porém não podia se dar ao luxo de satisfazer seu corpo...pelo menos não agora. Ainda não se sentia atraida o suficiente para dar um novo passo em sua vida, um passo que seria definitivo....

Com esses pensamentos, seu desejo foi se cessando e foi obrigada a interromper o beijo, o deixando com uma expressão de preocupação. 

PAUL: O que foi? (Disse sem entender)-Aconteceu alguma coisa?
VOCÊ: Desculpe. (Engoliu em seco)-É que, bom...(Ficou um pouco sem jeito)-Acho que é um pouco cedo para isso.
PAUL: Perdão...Não quis a constranger. (Deu uma pausa)-É que...tive vontade de te beijar desde a primeira vez que te vi. (Ele riu e você corou como uma adolescente)-Mas me desculpa, não deveria ter feito isso. (Ele parecia estar sendo sincero)
VOCÊ: Não, que isso...Não tem problema. (Deu uma risadinha envergonhada)-Além do mais, não posso negar que também senti uma tremenda vontade de te beijar. (Mordeu seu lábio inferior contra sua vontade, fazendo-o olhar para sua boca e sorrir maliciosamente)

PAUL: Então, porque passar vontade?

VOCÊ: Acho que a espera é um puta de um investimento.
PAUL: Ou não...
VOCÊ: Depende do ponto de vista, eu já prefiro investir primeiro, e receber o premio depois.

PAUL: Então esta dizendo que você seria o premio?
VOCÊ: Ou não...(O imitou, fazendo-o rir)
PAUL: Sinto lhe dizer, mas não há vejo como um prêmio, te vejo como algo mais especial. (Olhou para ele intrigada, ele riu envergonhado e deu de ombros)-Não sei te explicar, é apenas especial. (Deu uma pausa)-Se contente com isso.

VOCÊ: Okay. (Ergueu as duas mãos)-Eu não disse nada. (Riu)

Apesar de toda essa confissão e esse beijo deliciosamente gostoso, conversaram por um boooom tempo, como se nada tivesse acontecido, e ficaram olhando o mar, em silêncio, cada um com seus próprios pensamentos. 

VOCÊ: Ficará quanto tempo aqui no Brasil?
PAUL: Olha, sinceramente não tenho a menor ideia. Porque vai depender muito dos meus planos, porém eu só posso te confirmar que desta semana não passarei.
VOCÊ: Quando vir pra cá espero te encontrar novamente.
PAUL: Eu também espero.
VOCÊ: Só não quero perder uma de minhas blusas preferidas de novo. (Paul olhou para você com malicia nos olhos)
PAUL: Tenho uma solução para você. (Olhou para ele o esperando falar)-Vai sem blusa na próxima vez. (Olhou para você e deu uma leve piscadinha, fazendo-a corar. Porem resolveu entrar na dança)
VOCÊ: Só se você ficar sem a sua blusa também...



Arqueou uma de suas sobrancelhas a ele, deixando-o surpreso com este comentário. Ele ao contrário de você, não se intimidou nadinha, cruzou os braços sem tirar os olhos de você, dando um mero sorriso, quase que imperceptível, e depois de uns longos segundos a observando continuou falando.



PAUL: Só a blusa? Por mim eu ficaria sem nada...
VOCÊ: Provavelmente seria preso. (Resolveu cortar o clima que se instalou ai, porque se continuasse não daria muito certo)
PAUL: Então você é do tipo que curte algemas? (Ele arqueou as sombracelhas com a curiosidade a flor da pele, você ficou tão sem graça que acabou se engasgando com sua própria saliva, tendo uma crise de tosse, ele se aproximou de você com as mãos em suas costas um pouco assustado)-Você esta bem?



A forma com que ele falou foi tão engraçada, que a fez começar a rir como uma maluca enquanto tossia, ele percebendo que estava bem, não conteve a risada e riu junto com você, como nunca tinha visto antes, ele parecia uma criança assistindo seu desenho favorito rindo das cenas preferidas


PAUL: Você é hilária (s/n)!



Disse sem folego, tentando parar de rir. Assim que as risadas cessaram, pode explicar a ele o motivo disso tudo, o que o fez rir mais ainda.



PAUL: Eu só estava preocupado com você. (Cruzou os braços fingindo magoa)
VOCÊ: Você só fez piorar a situação. (Começaram a rir novamente, e só conseguiram recuperar seus fôlegos alguns longos segundos depois)




No meio da noite ouviu a barriga de Paul roncar, ele colocou a mão no estomago e disse.



PAUL: Acho que alguém esta com fome hein...
VOCÊ: Sabe o que seria ótimo agora? (Paul a olhou curioso)-Açai! Já comeu?
PAUL: Claro que já. (Revirou os olhos em um modo brincalhão)-Primeira vez que visitei o Brasil, eu experimentei. 
VOCÊ: Eu amo! Já experimentou com Nutella e Leite Ninho?
PAUL: Percebi que é uma chocolatra de carteirinha. (Semicerrou os olhos e fez uma careta concordando com o comentário dele)






VOCÊ: É...(Riu)-Digamos que talvez.
PAUL: Talvez? (Gargalhou em modo de ironia)-Já sei o que trazer de presente para você, quando voltar para cá.
VOCÊ: Chocolate?
PAUL: Chocolates suiços, é um dos melhores que já experimentei em toda minha vida.
VOCÊ: Meu pai já me trouxe umas Trufas suiças. São maravilhosas! (Paul fitou seus olhos parecendo captar algo neles)-O que foi? (Disse um pouco sem jeito)-A maquiagem esta borrada? (Ele caiu na risada)
PAUL: Seus olhos brilham de excitação quando fala de chocolate. É impressionante! (Ele falava num tom super impressionado. Como se fosse algo novo para ele)-Gostaria que alguém me olhasse assim, como você fala de chocolate. 



Não aguentou com o que ele disse e caiu na risada. Ele apenas ficou a observando com um mero sorriso em sua face. Parecia estar se deliciando vendo-a rir. Porém não conseguia parar de gargalhar, riu tanto que sua garganta começou a doer. Assim que se recompos disse em voz alta.


VOCÊ: Preciso muito mesmo de água! (Paul apontou para o mar)
PAUL: Fique a vontade Senhorita (s/sobrenome). 
VOCÊ: É para eu beber, seu besta! (Deu um tapinha no ombro dele)
PAUL: Ok, isso é uma deixa para que a gente vá comer algo. 
VOCÊ: Açai com Nutella e Leite Ninho mata super a cede. 




Ele riu enquanto se levantava e sacudia o short sujo de areia, estendeu uma mão a você a ajudando a levantar, a puxou com um impulso tão forte que a fez levantar em um sobressalto, tendo que segurar no peito dele para não cair. Os rostos de ambos estavam extremamente perto, dava para sentir a respiração quente dele em seu rosto. Ele olhou para seus olhos, descendo o olhar logo em seguida para sua boca que estava entre aberta por conta da respiração acelerada que ele causou em você, seu coração se acelerou quando sentiu a mão quente dele tocar seu rosto, colocando uma mecha de cabelo atras de sua orelha. Sorriu a você e deu um beijo em sua testa, fazendo-a arrepiar dos pés a cabeça, logo depois se soltou de você, deixando-a com uma puta vontade de agarra-lo. 



Pegou sua mão e a chamou, tirando-a do transe. 



PAUL: Vamos? 


Não estava com nenhuma condição de falar, então apenas assentiu com a cabeça, deixando que ele a conduzisse até o carro. 

CONTINUA....

imagine com paul wesley 4° cap

IMAGINE COM PAUL WESLEY 4°CAPITULO

PAUL: Não, você não esta sonhando...(Os três riram. Lisa o abraçou enlouquecida, e ele a acompanhou)
VOCÊ: 2° Vez que nos encontramos hein.
PAUL: Talvez eu diria que estão me seguindo. (Riu)
VOCÊ: Talvez ela sim. (Apontou para Lisa)
LISA: Eu não! Mas bem que eu queria. (Piscou o olho para ele)
VOCÊ: E o Ian, não veio?
PAUL: Veio sim, olha ele lá atrás.
LISA: Aonde? (Disse procurando, quando botou os olhos nele, deu um pulo e foi até ele, deixando-os sozinhos)
VOCÊ: Ela é maluquinha desse jeito mesmo. Se acostume.
PAUL: Ela ainda é normal, comparada a umas que conheço.
VOCÊ: Desculpa ae, seu famosinho. (Ambos riram)
PAUL: Vou te contar um segredo. (Ele chegou mais perto de seu ouvido, fazendo-a se arrepiar inteira)-As vezes isso chega a ser chato. (Soltou a respiração quando ele se afastou. Meu Deus que homem!)-Eu ainda não sei seu nome...
VOCÊ: Ah, desculpe, sou (s/n), e aquela doidinha é Lisa.
PAUL: Então (s/n), quer beber algo? (Olhou surpresa para ele)
VOCÊ: Espera um pouquinho...(Balançou a cabeça desacreditada)-Esta me convidando para beber? Ou estou louca? (Ele caiu na risada)
PAUL: Relaxa, é apenas uma bebida. (Acentiu com a cabeça aceitando o convite)-Boa garota.
VOCÊ: Garota eu sou, boa já não posso afirmar (Piscou a ele)


Uauuu (s/n), que pouca vergonha é essa?! Se comporta, porque você não é assim! Brigou consigo mesma.

PAUL: Seria um prazer conhecer esse seu lado "boa já não posso afirmar" (Disse olhando fixamente em seus olhos. Alguém quebra o clima cumprimentando Paul, assim que ele olha novamente para você a malicia já havia sumido)



PAUL: Gosta de algo forte ou fraco?
VOCÊ: O que? (Olhou incrédula a ele. Que conversa era essa? Sério que ele já estava a chamando para transar? Que brochante! Pensou que Paul fosse diferente...pelo menos na série ele era um amorzinho)


Paul percebeu o seu constrangimento e deu uma gargalhada alta.


PAUL: Não...não...(Balançou a cabeça)-Estou falando da bebida.


Neste momento sentiu suas bochechas corarem de vergonha, agradeceu a Deus por estarem no escuro. Antes que pudesse responder, ele pega sua mão e te guia até o balcão do bar. Se virou a você esperando sua resposta.


VOCÊ: Forte...


Sua voz quase falhou de tão baixa que saiu. Ainda estava com uma puta vergonha do mal entendido. QUE VERGONHA (S/N)!


Paul entregou um copo a você, e em um gole só, bebeu todo o liquido.


VOCÊ: Caraca!! (Disse tossindo, porque o Whisky desceu queimando toda a sua garganta. Paul caiu na risada vendo a sua cena desastrosa, colocou uma mão em seu ombro perguntando se estava bem)
PAUL: Se você não é a pessoa mais corajosa que eu vi, então não sei mais quem é. (Agora além de tossir estava rindo. Pqp! Assim que se recompôs disse a ele, com mais vergonha do que já estava antes)
VOCÊ: Eu pedi algo forte, não extra forte. (Ambos riram)
PAUL: Você bebeu antes que eu apresentasse a bebida. (Ele riu)-Mas ta tudo bem? Quer uma água?
VOCÊ: Não precisa.
PAUL: No próximo round eu peço um drink mais fraco.
VOCÊ: Por favor! (Zombou)-Meu fígado é novo para Whisky, e uma coisa que eu não quero é dar pt na sua frente.
PAUL: Adoraria vê-la bebada! (Ele disse com um brilho de garoto sapeca no olhar)-Porém, você me parece muito nova para beber esses tipos de bebidas.
VOCÊ: Sou nova, mas nem tanto...
PAUL: O vovô da história sou eu então.
VOCÊ: Então você é um vovó bem dotado hein!



Ele caiu na gargalhada, pediu uma bebida, e assim que entregou a você, percebeu que os olhos dele se abriram com espanto, ele olhava fixamente para um lugar com uma expressão preocupada, como se estivesse visto algo que não queria. Olhou para o lugar que ele olhava, e não viu nada de mais, então resolveu falar com ele.



VOCÊ: O que esta olhando?
PAUL: Tive impressão de ter visto uma conhecida.
VOCÊ: Conhecida? Parecia que tinha visto um fantasma! (Disse rindo)
PAUL: Basicamente isso.


Balançou a cabeça dispersando o pensamento e logo após sorriu a você, puxando-a pela cintura e levando-a a pista de dança. Ainda estava desacreditada que aquilo realmente estava acontecendo. Viu a meio aos rodopios, que Lisa estava conversando descaradamente com Ian, que parecia interessado pela conversa, ou por outra coisa...Se é que me entendem.



VOCÊ: E então, porque veio ao Brasil?
PAUL: Estou a trabalho.
VOCÊ: Algum evento ou coisa do tipo?
PAUL: Sim, Convenção da série, com alguns de nossos pessoal, e também aproveitei para dar uma passadinha a minha empresa.
VOCÊ: Além de ator, também é empresário? (Ele riu)
PAUL: Sim, tenho uns negócios espalhados pelo mundo. (Assentiu com a cabeça e deu outro gole em seu drink)

Beberam, dançaram e conversaram bastante durante a noite inteira. Sua cabeça estava rodando, então percebeu que já estava na hora de ir, mesmo que quisesse ficar mais tempo com Paul, mas sabia que se continuasse na festa, não iria dar muito certo...

Paul pediu seu telefone, mas preferiu não passar. Sabia que ele NUNCA ligaria para você.



Quando foi chamar Lisa teve que se segurar em Ian, pois percebeu que realmente estava muito tonta! Tinha que parar com esse descontrole, ou viraria uma alcólatra.




IAN: Opa! Cai não...
VOCÊ: Desculpa. (Riu envergonhada)-Culpa do Paul que me deixou beber muito. (Paul riu alto)
PAUL: Minha culpa? Que eu saiba, eu ainda a alertei.
IAN: Na situação dela, acho que ela não vai lembrar de nada Paul!
VOCÊ: Não estou tão ruim assim seus bestas! (Retrucou)
LISA: Claro que não...Só passou muito da conta! (Lisa e seus sarcasmos)
VOCÊ: Você é minha amiga ou não? Tem que me defender! (Ambas riram)
PAUL: Isso mesmo, quero ver briga!
VOCÊ: No Brasil tem toda hora...
IAN: Vimos uma na frente do hotel que estamos, se lembra Paul? (Disse piscando para ele. Paul olhou para você e deu um sorriso malicioso)
PAUL: Me lembro de todos os detalhes. (Vishhhhhh, agora pronto! Deixava para morrer agora mesmo, ou depois?)
VOCÊ: Meu sutiã é lindo, não acha? (Ergueu a sobrancelha a ele)
PAUL: Perfeito! (Lisa quebra o clima. O droga!)
LISA: Acho melhor irmos. (Disse te empurrando. Deu um tchauzinho com a mão para ambos e continuou andando. Assim que entraram no carro disse brava, enquanto Lisa ligava o motor, pois ela estava sem duvidas melhor que você para dirigir)
VOCÊ: Qual teu problema?! (Ela revirou os olhos)-Esta com inveja?!
LISA: Inveja? Não! (Ela riu)-Só te salvei.
VOCÊ: Salvou?
LISA: Amiga, você é virgem, e você sabe que o que ele quer é exatamente o que você não pode dar.
VOCÊ: Lisa, não é assim também né. Se ele tentasse alguma coisa comigo, eu apenas iria negar, e ele seria obrigado a procurar outra novinha pra ele.
LISA: Eu sei, mas esses caras são tão sujos...Você não tem noção!
VOCÊ: Tenho noção sim Lisa! Sou virgem, não otária! (Disse um pouco sem paciência)
LISA: Ok amiga, me desculpa se eu queria te salvar desses tipos de caras...(Revirou os olhos a você, enquanto parava no semáforo vermelho)
VOCÊ: Paul não parece ser desse tipo.
LISA: Eles nunca parecem...

A conversa continuou até estacionarem em seus condomínios. Lisa iria dormir em sua casa esta noite, pois sempre era você que dormia na casa dela. Tomaram um bom banho, e caíram dormindo na cama, como duas anjinhas chapadas. Se é que anjos bebem! rsrs

Lisa acorda, vai no banheiro faz suas higienes e olha o celular.

LISA: Nossa! Já é essa hora? (s/n) acorda! (Disse te chacoalhando)
VOCÊ: Que foi Lisa? (Disse cobrindo a cabeça)
LISA: Já são 18:40 da tarde!
VOCÊ: Oi? Que horas? (Disse incrédula)
LISA: Isso mesmo, levanta (s/n).

Seu celular toca momentos depois.

VOCÊ: Lisa, atende pra mim?
LISA: É para você, não pra mim!
VOCÊ: Sua chata!

 

Se levantou resmungando, olhou para o numero e não o reconheceu. 

Ligação ON~ 

DESCONHECIDO: (s/n)?
VOCÊ: Sou eu mesmo, quem é? (Falou com uma voz de sono)
DESCONHECIDO: Sou eu o Paul, esta lembrado de mim? (MAS O QUE??!!! Só pedia ser trote!)
VOCÊ: Como assim? (Disse sem acreditar)
PAUL: Ué, sou eu. (Ele riu, por aquela risada se certificou que não era nenhum trote. Era ele mesmo)
VOCÊ: Como conseguiu meu numero? (Lembrava que havia negado seu numero a ele)
PAUL: É uma longa história...
VOCÊ: Tenho todo tempo do mundo para escuta-la.
PAUL: Que tal eu contar pessoalmente?
VOCÊ: Como assim, eu e você? (Iria surtar!)
PAUL: Apenas nós dois, o que acha?
VOCÊ: Isso é alguma pegadinha, ou que? (Porque o que o Paul Wesley iria querer como uma menina como você?)
PAUL: Deixa de ser insegura. Topa ou não? (Pensou por uns instantes...o que teria de mais aceitar um convite de Paul?)
VOCÊ: Sim...porque não?
PAUL: Eu passo ai pra te buscar 22:30 pode ser?
VOCÊ: Pode sim. (Passou seu endereço a ele)
PAUL: Até mais.

Ligação OFF~

VOCÊ: Cara, você não vai acreditar!
LISA: No que?
VOCÊ O Paul acabou de me convidar para sair com ele! (Disse batendo palmas de animação)
LISA: Meu Deus! Que sortuda que você é!
VOCÊ: 22:30 ele vem me buscar. (Colocou a mão no rosto e se sentou na cama)-Meu Deus que roupa eu visto? Como eu vou? (Disse ansiosa)

****

Quando foi mais tarde, foi tomar um banho, vestiu uma roupa não muito simples, mas também não muito carregada, algo que poderia ir para qualquer lugar, desde um restaurante, há uma sorveteria.

  

Recebe uma mensagem de Paul dizendo que já estava a esperando, então desceu de encontro a ele. Entrou no carro dele e foram. 

VOCÊ: Aonde estamos indo?
PAUL: Para um dos lugares que mais curto quando venho ao Brasil.
VOCÊ: Que lugar?
PAUL: Na praia. Acho um lugar muito bonito. Principalmente aqui do Rio de Janeiro. (Falou com um sotaque bonitinho)

Chegaram na praia, se sentando na areia, ficaram observando a brisa, as ondas batendo umas nas outras, o mar extenso e tranquilo, e alguns casais de longe olhando o mar.

PAUL: Quando eu te vi naquela multidão, brigando com aquela menina, eu te achei uma completa louca sabia? (Ele disse rindo alto)
VOCÊ: E ainda me acha?
PAUL: Não sei, me diz você. (Olhou para você e sorriu)
VOCÊ: Por incrível que pareça eu sou normal, sou bem tranquila
PAUL: Ah, Claro!! (Ironizou)-Eu percebi bem! 
VOCÊ:  Porque o sarcasmo? Sou um amorzinho! (Fez biquinho fingindo mágoa. Ele a abraçou pelos ombros e a apertou a ele, com esse movimento repentino se desequilibrou um pouco e apoiou sua mão na perna dele para que não caísse em cima dele)
PAUL: Opa! Se quer sentir minhas pernas deveria ter falado...(Apertou seu ombro como um gesto de brincadeira. Ficou vermelha com esse comentário dele e não disse nada, apenas riu envergonhada, ele logo se apressou para mudar de assunto tirando os braços de seu redor)-Talvez você não seja tão mal quanto disse ontem.
VOCÊ: Porque? (Olhou para ele sem entender aonde queria chegar)
PAUL: Se não fosse uma boa garota já teria me dado um tapa na cara com as coisas que já falei.
VOCÊ: Até que enfim entendeu que sou um amorzinho! Porém, sei ser um demoniozinho quando quero.
PAUL: Gostaria de conhecer todos os seus lados, desde o tal...(Fez aspas com as mãos)-"Amorzinho", até o demoniozinho.
VOCÊ: Seria um prazer te apresentar. (Sorriu a ele da maneira mais meiga que conseguiu)-Me dê um chocolate que verá o lado amorzinho, e roube o meu chocolate e verá o demoniozinho. (Ambos caíram na risada, até perderem o folego)
PAUL: Amanho eu testo essas técnicas com você.
VOCÊ: Que seja Diamante Negro de preferencia.
PAUL: Já te disseram que é um pouco exigente?
VOCÊ: Não. (Levantou uma sombracelha a ele)
PAUL: Pois é, você é Exigente! (Revirou os olhos a ele e riu dando um soco no ombro dele)


Ficaram em silêncio por alguns minutos, apenas sentindo a brisa do vento, e escutando o barulho das águas e dos carros passando na avenida atrás de ambos.



VOCÊ: Ainda estou desacreditada em ver você aqui comigo. 
PAUL: Porque?
VOCÊ: Não sei se você sabe, mas você é o Paul Wesley vulgo um famoso! Cheio de compromissos e coisas melhores pra fazer do que vir a praia com uma garota exigente como eu.
PAUL: Eu realmente tenho meus compromissos profissionais, mas não esqueça que também sou uma pessoa, tenho meus sentimentos, também me canso, tenho uma mente que as vezes necessita de um pouco de diversão. E minha diversão no momento, é você. (Enrrugou a testa a ele incrédula com o que ele disse)-Não...não é neste sentido que pensou. O que eu quero dizer é que curti você, gostei do seu jeito, você ao todo me atraiu. 




Caramba! Paul realmente sabia como tratar uma garota.


A sua vontade agora era sentir os lábios dele nos seus, sentir o toque quente e suave dos dedos dele em sua nuca, porém não tinha toda essa iniciativa, e outra, sabia que Paul não era do tipo de cara que se contentaria apenas com um mero beijo, e seria apenas isso que poderia oferecer a ele, nada mas. 


PAUL: Te dou um centavo por seus pensamentos. (Se virou para ele ainda um pouco distraída com seus pensamentos)
VOCÊ: Bom...é...(Se enrolou um pouco nas palavras, pois foi totalmente inesperado e pessoal esta pergunta)-Meus pensamentos valem mais que um centavo.
PAUL: Qual sua oferta?
VOCÊ: É tão importante assim para você? (Ele refletiu por alguns segundos e logo continuou)
PAUL: Pelo pouco que pude concluir de você, percebi que é muito reservada, mas sei que dentro dessa cabecinha, há um poço de pensamentos que gostaria que compartilhasse comigo.
VOCÊ: Te desafio a tentar descobrir por si só.
PAUL: E se eu acertar, o que ganharei?
VOCÊ: Meu total respeito pela sua genialidade.
PAUL: Ok, vamos lá...



Se ajeitou de um modo que ficou sentado a sua frente com os olhos vidrados em você. Observou em meio ao silêncio cada milimetro de seu rosto, de seu colo, de seus braços, a deixando arrepiada em cada local que olhava, era como se ele estivesse a tocando e beijando os locais que fitava, sentiu seu rosto corar e a respiração acelerar, olhou para baixo tentando dispersar a vontade de agarra-lo, porém quando ergueu os olhos novamente para ele não teve como disfarçar a vontade de te-lo, pois sem ao menos perceber mordeu a parte inferior de sua boca o que o fez olhar diretamente para ela com os olhos queimando de prazer.




Fitou os olhos dele enquanto ele fitava os seus e foi impossível se conter a química e ao tesão instalado ali. Ele veio de encontro com seu rosto sem tirar os olhos dos seus, a medida que chegava mais perto de seu rosto, sentia e escutava a respiração ofegante de ambos se misturarem em uma só, era uma melodia para seus ouvidos, a canção do desejo, o som do querer, e por fim o toque dos lábios dele nos seus.

CONTINUA....

imagine com paul wesley 3° cap

IMAGINE COM PAUL WESLEY 3° CAPITULO

Acordou no outro dia um pouco tarde, mas recompensou sua mãe fazendo o almoço. Assim que terminaram de almoçar, foi tomar um banho rápido, para despertar a preguiça que queria chegar.  

Foi para a cozinha comer alguma besteira, voltando com uma maça verde deliciosa que estava na geladeira a alguns séculos. Seu celular começa a tocar.

Ligação ON~

VOCÊ: Oi Lisa.
LISA: Eai, vamos que horas?
VOCÊ: Você que sabe...Que horas tinha combinado com seus amigos que iria?
LISA: As 20:00.
VOCÊ: Beleza, então as 19:50 desço na sua casa para irmos.
LISA: Ok.
VOCÊ: Sobe aqui em casa mais tarde.
LISA: Tabom.

Ligação OFF~

Alguns minutos depois a campainha toca, já sabendo quem era destrancou a porta de seu quarto e deitou na cama novamente, Lisa entra alguns segundos depois.

 

VOCÊ: Até que enfim chegou.
LISA: Não demorei tanto assim.
VOCÊ: Lembra daquele filme que você tinha dito que estava louquinha para assistir? (Ela acentiu com a cabeça)-Ta pausado desde aquela hora. (Ela abriu a boca surpresa)
LISA: É sério?! Caraca! Aonde você achou ele?
VOCÊ: Aluguei.
LISA: Nossa (s/n), você é um amor! (Disse se deitando ao seu lado na cama. Soltou o play e passaram a tarde toda assistindo)



*****



LISA: Meu Deus, tu esta linda! (Estava na porta de Lisa exatamente as 19:50, como prometido)
VOCÊ: Eu sou linda, meu bem. (Jogou o cabelo para trás se exibindo)
LISA: Desculpa ae, dona Perfeita! (Ergueu as duas mãos e rindo)
VOCÊ: Estou brincando. (Riu)
LISA: Não me diga...(Falou ironicamente)
VOCÊ: Vamos logo.

Lisa:

Você:  

****

Assim que entraram, perceberam que estava mais lotado do que pensavam que estaria. Escolheram um lugar calmo e logicamente perto das bebidas. Passou os olhos pela balada toda e nem sinal dos amigos dela...Só faltava eles terem dado o cano! 

LISA: Aonde será que eles se meteram? (Disse bufando)
VOCÊ: Porque esta tão brava assim? Quem esta perdendo são eles!
LISA: É que meu amigo ia trazer um carinha ai, pra me conhecer...(Riu maliciosamente)
VOCÊ: Como eu disse, se eles não aparecerem, quem estará perdendo serão eles. 

Sentiu uma aproximação em suas costas, não queria nenhuma companhia esta noite, nem adiantaria tentarem. Seus planos era, dançar e beber, apenas! Mas quando se virou para trás, teve uma tremenda surpresa. Ficou olhando-o calada enquanto Lisa dava a maluca atrás de você.

LISA: Amiga, eu estou sonhando?

******

CONTINUA....

imagine com paul wesley 2°cap

IMAGINE COM PAUL WESLEY 2°CAPITULO

Não sabia o porque, mas se sentia mais empolgada que a própria Lisa. E quando se empolgava de mais, não dava muito certo. Desceram do carro, entrando no meio da multidão que se instalara em frente a um hotel caríssimo. Bom, já era de se esperar, até porque eles poderiam comprar o hotel inteiro se quisessem... 

LISA: Ai meu Deus, me belisca que estou sonhando!!! (Gritou desesperada, entre as outras malucas que se encontravam ali)
VOCÊ: Nossa, que lindos! (Falou admirada, pareciam mais bonitos pessoalmente...)
LISA: Tira os olhos, eles são meus maridos kkk.
VOCÊ: Fique a vontade, desde que Paul seja meu! (Riu, mas Lisa não pareceu ter a escutado)
LISA: Vamos pedir um autógrafo a eles?
VOCÊ: Vai ser meio impossível conseguirmos.
LISA: Não custa nada tentar não é?

Saíram correndo entre a multidão, puxando e jogando todos que viam pela frente, apenas para conseguir uma simples assinatura, ou seja, um autógrafo. Uma menina muito "mal educada" (Para não dizer outra coisa) puxou a sua blusa e a rasgou no meio mostrando uma parte de teu sutiã de bolinhas, que alias, amava ele!

VOCÊ: Hey, você é louca? (Disse pegando a blusa e cobrindo um pouco)
MENINA: Sorry querida! (Falou zombando)
VOCÊ: Sorry o caralho, olha o que você fez! (Estava irritada e constrangida o suficiente, então fez o que sabia de melhor, puxou-a pelo cabelo e a jogou com força no chão. Sabia que não estava certa, mas ela havia rasgado sua blusa!)
LISA: (s/n) Se acalma! (Lisa gritou com você, enquanto outras faziam uma rodinha entre vocês duas, achando que iria ter uma treta. Mas sinceramente, não iria perder teu precioso tempo com essa garota)

Os guardas chegaram trazendo Paul e Ian atrás deles.

GUARDAS: O que está acontecendo aqui? (Disse com uma voz autoritária)
VOCÊ: Preciso dizer mais alguma coisa? (Mostrou sua blusa rasgada, os guardas, Paul e Ian olharam para seus seios. Ficou com uma tremenda vergonha, e mais constrangida do que pensava que estava, se cobriu o mais rápido possível)
MENINA: Não foi porque eu quis. (Ela retrucou rindo)
VOCÊ: Qual a parte que não entendeu que não era pra rir?! (Quem aquela menina pensava que era? Para dar risada na sua cara? Olhou para Paul e Ian que riam daquela zona toda. Bom, aqui é BRASIL! Brasil e suas tretas! Lisa aproveitou a oportunidade e abraçou Ian e Paul, pedindo autógrafos. Quando foi a tua vez de ser privilegiada, percebeu que Paul te olhava com um olhar diferente, estava a observando bem mais do que deveria...)

Hmm...interessante.

Ambos viraram as costas para entrarem no hotel,  Paul olhou para você rindo, e disse ao meio da multidão que se alastrava novamente percebendo que iriam entrar.  

PAUL: Belo sutiã hein...(Ian olhou para Paul e cascou o bico dizendo algo que não era mais capaz de ouvir graças a euforia daquelas fãs loucas)

Lisa olhou para você, e você para ela por alguns longos segundos desacreditada com o que haviam ouvido, você estava morta feat enterrada! 

LISA: Caraca, ele elogiou seus seios! 

VOCÊ: Menina...to passada!

Assim que conseguiram se estabilizarem, foram de volta ao carro. Por sorte do destino, havia uma blusa sua de frio jogada no banco do carona, se cobriu para afastar mais constrangimentos.

LISA: Não acredito que nós conseguimos os autógrafos!
VOCÊ: Isso valeu minha blusa! (Disse um pouco irritada, mas totalmente extasiada)
LISA: Não fica brava com isso, o importante é que estamos vivas! (Riram. Após uns minutos ela disse)-Não sei se a senhorita percebeu, mas Paul deu em cima de você! 

Apenas riu e continuou concentrada na estrada, mas não podia negar que também havia reparado que Paul não parou de olha-la nenhuma só vez. Mas afastou esta ilusão de sua mente porque tinha certeza que você não era nem a primeira e muito menos a ultima flertada por eles, até porque...OLHA OS HOMÕES QUE SÃO NÉ!

Chegaram no condomínio e subiram, Lisa morava no 7° andar e você no 10°.

LISA: Tchau (seu/nome)
VOCÊ: Tchau Lisa, vem passar a noite em casa, pra gente se arrumar juntas?

 

A uns dias atrás combinaram de ir conhecer uma balada que a pouco tempo tinha sido estreada em Copacabana, alguns de seus amigos disseram que é ótima, o único problema é que uma dose de um drink de lá, era o valor da fabrica de bebidas inteira, mas...valia a pena. (De acordo com as linguas dos frequentadores)

Assim que entrou em seu apartamento, sua mãe estava fazendo a janta, e sua irmã assistindo The Walking Dead ❤ na sala.

VOCÊ: Te dou 10 reais se descobrir o que acabou de me acontecer!
IRMÃ: Opa, falou de dinheiro é comigo mesmo! (Revirou os olhos a ela que riu)-Hmm...Foi naquela lojinha que eu te disse e comprou aquelas blusinhas pra mim? (Disse com certo sarcasmo)
VOCÊ: Você devia fazer comédia! (Ironizou)-Não, eu consegui autógrafos do Ian Somerhalder e do Paul Wesley. 

IRMÃ: Não brinca?! Deixa eu ver! (Levantou empolgada e pegou de você)

*******

Depois de um longo dia cheio de surpresas foi fazer aquilo que sabe fazer de melhor. 

Dormir...

CONTINUA....

imagine com paul wesley 1°cap

IMAGINE COM PAUL WESLEY 1° CAPITULO

Havia acabado de levantar, com uma tremenda dor de cabeça e um mal humor danado. Talvez tenha sido por causa da noite anterior. Tinha saído com Lisa e alguns amigos dela, e como de costume chegaram meramente alterados pelo famoso álcool (Não que estivessem orgulho disso) e tarde da madrugada. Foi até a cozinha e encontrou sua mãe começando arrumar a mesa do almoço.

MÃE: Chegou numa boa hora!

VOCÊ: Porque? 

Ela apontou para a mesa a sua frente. Com isso já havia entendido o recado. Foi até os armários e colocou a mesa do jeito que sua mãe gostava. Assim que terminou o que estava fazendo, foi até a geladeira, colocando um copo de leite bem geladinho. Foi até a sala e viu um noticiário passando na Televisão que a chamou atenção. Aumentou o volume, se sentou ao lado de sua irmã Paula, e olhou com mais atenção, viu que no meio daquela bagunça toda, aonde havia vários adolescentes gritando desesperadamente, tinha dois caras, muito Gatooooos e charmosos.

VOCÊ: Acho que já vi eles em algum lugar. 

Prestou mais atenção e se deu conta de que era Ian e Paul da série The Vampire Diaries! Caraca! Eles estavam a poucos quilômetros de distâncias de vocês. Talvez uns 15 km, ou menos. Tinha quase certeza de que Lisa, iria dar uma de maluca quando soubesse deles. Paula atrapalha seus pensamentos dizendo.

PAULA: Um dia ainda vou conhecer eles! (Disse em meio a pensamentos)

VOCÊ: Não viaja! 

Jogou o travesseiro nela. Quem já se viu?! Cada viajem dessa menina...Revirou os olhos se levantando e indo para a varanda da sala. Abriu a porta de vidro e sentiu um vento tão gostoso, fazendo-a ficar ali por mais tempo do que o desejado, pensando em sua vida.

Tinha orgulho de morar em um dos prédios de classe média alta mais bonitos do Rio de Janeiro, em uma das cidades mais Turísticas do Brasil, aonde se podia ver vários estrangeiros lindos de morrer, caminhando por Copacabana ou qualquer outro lugar. Era feliz com tudo que tinha.

Começou se lembrar que na sua época de “aborrescencia” quando tinha 15 anos, houve o divórcio de seus pais, fazendo-a chorar por vários longos meses, mas agora já era uma “mulher” de verdade, com sua carta de motorista e um carro EcoSport todo seu, já não ligava mais para o divórcio, pois os entendia, se não deu certo, a vida que segue! E estão certíssimos pensando assim. Se já tinha o que tinha que dar, vão ser feliz com outra pessoa e pronto...Mas sua mãe não tinha seguido este conselho muito bem, desde aquele tempo nunca a havia visto com outros caras, é claro que ela de vez em quando dava uns perdidos e saia a noite, ninguém é de ferro, não é mesmo? Escutou teu celular tocando, acordou do transe e foi procura-lo, atendeu e era Lisa.

Ligação ON~

VOCÊ: Fala, ae vaca! (Sim, tinham essa intimidade a anos)

LISA: Eu estava pensando aqui, esses dias você tinha me dito que precisava ir as comprinhas. E, agora que fui abrir meu guarda roupa, quase tive um infarto, pois vi que meu guarda roupa está mais vazio que minha carteira! (Lisa e seu senso de humor. Riu)

VOCÊ: Então o que estamos esperando? Vamos!

LISA: Eba! (Disse empolgada. Nunca tinha visto uma pessoa que gostasse tanto de ir as compras como ela...)

Ligação OFF~

****

Lisa estava no seu quarto, já arrumada quando saiu do banho. Olhou o relógio e viu que era 18:30, e tinham combinado as 19:00, então tecnicamente não estava atrasada. Começou a se vestir, ali mesmo em frente a ela, pois já eram amigas a tantos anos que vergonha seria a ultima coisa que teria.

LISA: Então quer dizer que não tem roupas? (Disse ironicamente, enquanto abria seu guarda roupa)-E essas aqui, são de quem? Da sua vó que não é... (Ambas riram)

VOCÊ: Não se faça de irônica sua idiota! (Riu)

LISA: E você não se faça de dramática! (Mostrou a língua. Revirou os olhos e terminou de se arrumar em alguns minutos)

Se olhou no espelho. Nada mal....

****

VOCÊ: É essa blusa que falei para você que queria! (Falou super empolgada. Pois havia andado tanto a procura dela)

LISA: Já quero pra mim.

VOCÊ: Sai fora, já peguei!

Compraram várias roupas, vários sapatos e por fim se sentaram no Mc Donald’s para comer algo. Pediram seus lanches de costume e sucos naturais. 

VOCÊ: Hey, você ficou sabendo que Paul e Ian de TVD, vieram hoje para o Brasil?

LISA: Sério?! (Disse mais empolgada que o normal)

VOCÊ: Sérissimo!

LISA: Não sei se você sabe, meu sou apaixonada por eles! (Sabia! Deu risada da animação dela)-Sabe aonde eles vão ficar?

VOCÊ: Provavelmente aqui no Rio, ou em São Paulo. (Continuaram conversando sobre eles, não que te interessasse muito, mas Lisa parecia muito animada e não pode mudar de assunto tão cedo)

Terminaram de comer já era um pouco tarde, então resolvendo ir embora.

Estavam indo embora ao som de tua playlist de Demi Lovato, quando vêem mais a frente uma multidão, como não era nada boba tentaram chegar mais perto, mas isso não ajudou muito, tiveram que parar o carro no encostamento, com risco de levarem uma multa, mas isso logo não fez diferença quando se deram conta de quem era. Quase surtam, ou melhor Lisa quase surtou. Era Ian e Paul em pessoa!

CONTINUA...