IMAGINE COM PAUL WESLEY 8° CAPITULO
Passaram o dia na casa de uma amiga de Lisa, que morava no mesmo condomínio que ambas, mas nunca havia a visto. Não teve como negar que o ciúmes bateu um pouquinho vendo as duas rindo juntas, então este foi o maior motivo de ter aceitado passar o dia com elas, para não perder ponto na amizade. Mas por incrível que pareça Kelly era super bacana, e acima de tudo, ela havia feito cookies e Bolo de chocolate!
SIM, BOLO DE CHOCOLATE! Pronto, seu coraçãozinho já havia sido conquistado.
VOCÊ: Ele vem me buscar hoje as 19horas.
KELLY: Seria meu sonho sim ou claro? (Lisa e você caíram na risada)
VOCÊ: Nós vamos no cinema.
LISA: Cinema amiga? (Disse em um tom de deboche)
KELLY: Primeiro Starbucks, depois Cinema, na próxima vai ser um Zoológico! (Ironizou, fazendo-as todas rirem)
VOCÊ: Antes Zoológico do que Motel né.
KELLY: Depende...(Disse maliciosamente)
LISA: Ela é virgem garota! (Deu um tapinha no braço dela, a repreendendo. Kelly a olhou de boca aberta, pasma)
KELLY: Virgem Maria?
VOCÊ: Nunca fiz sexo. Não é algo tão estranho assim...(Deu uma pausa olhando para ambas, que a olhavam com um a testa enrugada)-Ou é?
KELLY: É surreal! Me diz qual é o segredo de não ter dado ainda?
LISA: Kelly! Deixa a menina!
KELLY: Ok, desculpa (s/n)...(Ficaram em silêncio até Lisa falar)
LISA: Mas assim, você não sente vontade? (Disse com os olhos cheio de curiosidades)
VOCÊ: Vontade eu já tive, oportunidade também, o que me faltou foi o clima...Não sou do tipo de pessoa que acho que tem que ser tudo perfeito, porém também não quero que seja algo que no futuro eu me arrependa, até porque o lacre é apenas um.
KELLY: Eu perdi a minha virgindade com 17 anos, eu era uma tremenda "criança", mas tinha um fogo danado!
VOCÊ: Mais fogo que a Lisa é dificil! Pensa em uma menina que troca de macho como troca de calcinha!
LISA: Ai gente, também não é assim! (Repreendeu, enquanto ria)
VOCÊ: Lisa, sou idiota não trouxa. (Riram)
*****
A tarde foi maravilhosa, mas sabia que a noite seria melhor ainda. Meu Deus, estava se iludindo de besta, porque assim como a noite de Cinderela, poderia acabar bem mal...
Jesus! Que pessimismo!
É que não gostava de colocar todas suas expectativas em uma coisa, porque poderia quebrar a cara no final, mesmo não conseguindo pensar em nada, porque era um amor de pessoa, e o melhor de tudo, a respeitava como uma princesa, e isso era é um bom sinal.
Sem ficar pensando muito, se arrumou e o esperou.
Para assistir um filme, estava bom, não muito simples porem não tão chique. Sempre gostou de roupas consideradas "Meio termo", porque sabia que com Meio termo não iria passar vergonha em ocasião nenhuma, exceto super eventos e tals...mas fora isso sempre foi elogiada em suas escolhas, mesmo que não eram consideradas perfeitas, mas também feias ou impróprias.
Acordou do transe do "look meio termo" com a campainha tocando. Era ele! Pegou sua bolsa, se olhou novamente no espelho, respirou fundo e saiu do quarto. Paula estava na sua sessão de Photoshoot, e sua mãe estava conversando com ele. Assim que chegou perto deles, escutou sua mãe perguntando aonde ele iria leva-la e que horas voltariam...Sua mãe e sua superproteção.
VOCÊ: Nós vamos ao cinema senhorita (sobrenome dela)
PAUL: Não se preocupe, ela esta em boas mãos. (Sua mãe semisserrou os olhos para ambos)
MÃE: Assim espero. (Deu um beijo na bochecha dela e saíram, assim que estava fechando a porta atrás de si, escuta ela gritar da cozinha)-Não façam nada que eu não faria.
Ambos caíram na risada enquanto chamavam o elevador, assim que estavam descendo, Paul disse em um modo brincalhão.
PAUL: Acho que ela não foi muito com minha cara.
VOCÊ: Mães...(Revirou os olhos)
PAUL: Minha mãe nunca se preocupou comigo desta forma...(Disse com as palavras carregadas de desprezo)
VOCÊ: Você é homem Paul, os pais são mais liberais com os filhos homens. (Ele deu um sorriso triste e respirou fundo)
PAUL: Isto não é assunto para agora senhorita (s/n). (Pegou em sua mão, fazendo-a levar uma tremenda surpresa. Olhou para ele com espanto em seu rosto, fazendo-o rir de sua reação)-Vamos.
E saíram do elevador, ambos sorrindo como uns bobos, deixando Luan, o porteiro de boca aberta em vê-la de mão dada com um famoso/gostoso como Paul.
******
PAUL: Terror? Certeza?
VOCÊ: Porque, esta com medo?
PAUL: Estou presando por suas noites, isso sim.
VOCÊ: Relaxa, sou mais forte do que aparento....
*****
PUTA MERDA! Aonde estava com a cabeça de ter escolhido um filme de terror? E ainda por cima em 3D? Qual era seu problema.
Havia apenas uns 20 minutos de filme, e já tinha levado mais susto do que a platéia toda! O filme foi passando, e todas as vezes que se assustava, pegava Paul rindo de você.
VOCÊ: Não tem graça! (Riu)
PAUL: Não consigo me conter em não rir de suas reações.
VOCÊ: Você não esta nem se esforçando! (Tentou dar uma de zangada, mas não aguentou e riu baixinho junto com ele. Levam um susto, ao ouvir alguém gritar lá de trás para que parassem de conversar)
VOCÊ: Desculpe! (Gritou)
PAUL: Ainda esta com medo? (Cochichou em seu ouvido, fazendo-a arrepiar-se inteira, Paul estava acabando com sua integridade deste jeito. Sem esperar por sua resposta logo continuou)-Vem aqui mais perto de mim.
Foi mais para o lado no modo que ele colocou um de seus braços a sua volta, fazendo-a encostar a cabeça entre o peito e o ombro dele, sentindo o calor que aquele lugar transmitia, e o aroma gostoso de lavanda que vinha de sua roupa.
Ficaria ali o resto de sua vida, se possível.
Não sabia o porque, mais havia ficado com uma vontade imensa de beija-lo, e de senti-lo ao todo, porém não o fez, fechou os olhos inspirando forte tentando se recompor. Paul parecendo perceber que havia algo de errado cochichou novamente.
PAUL: Esta tudo bem? (Apenas assentiu com a cabeça, voltando a prestar atenção no filme)
Assim que saíram do filme, entraram em um acordo e resolveram jantar em um restaurante no Fast Food do Shooping, adorava a Feijoada daquele lugar, falou tão bem que Paul teve que experimentar.
SIM, BOLO DE CHOCOLATE! Pronto, seu coraçãozinho já havia sido conquistado.
VOCÊ: Ele vem me buscar hoje as 19horas.
KELLY: Seria meu sonho sim ou claro? (Lisa e você caíram na risada)
VOCÊ: Nós vamos no cinema.
LISA: Cinema amiga? (Disse em um tom de deboche)
KELLY: Primeiro Starbucks, depois Cinema, na próxima vai ser um Zoológico! (Ironizou, fazendo-as todas rirem)
VOCÊ: Antes Zoológico do que Motel né.
KELLY: Depende...(Disse maliciosamente)
LISA: Ela é virgem garota! (Deu um tapinha no braço dela, a repreendendo. Kelly a olhou de boca aberta, pasma)
KELLY: Virgem Maria?
VOCÊ: Nunca fiz sexo. Não é algo tão estranho assim...(Deu uma pausa olhando para ambas, que a olhavam com um a testa enrugada)-Ou é?
KELLY: É surreal! Me diz qual é o segredo de não ter dado ainda?
LISA: Kelly! Deixa a menina!
KELLY: Ok, desculpa (s/n)...(Ficaram em silêncio até Lisa falar)
LISA: Mas assim, você não sente vontade? (Disse com os olhos cheio de curiosidades)
VOCÊ: Vontade eu já tive, oportunidade também, o que me faltou foi o clima...Não sou do tipo de pessoa que acho que tem que ser tudo perfeito, porém também não quero que seja algo que no futuro eu me arrependa, até porque o lacre é apenas um.
KELLY: Eu perdi a minha virgindade com 17 anos, eu era uma tremenda "criança", mas tinha um fogo danado!
VOCÊ: Mais fogo que a Lisa é dificil! Pensa em uma menina que troca de macho como troca de calcinha!
LISA: Ai gente, também não é assim! (Repreendeu, enquanto ria)
VOCÊ: Lisa, sou idiota não trouxa. (Riram)
*****
A tarde foi maravilhosa, mas sabia que a noite seria melhor ainda. Meu Deus, estava se iludindo de besta, porque assim como a noite de Cinderela, poderia acabar bem mal...
Jesus! Que pessimismo!
É que não gostava de colocar todas suas expectativas em uma coisa, porque poderia quebrar a cara no final, mesmo não conseguindo pensar em nada, porque era um amor de pessoa, e o melhor de tudo, a respeitava como uma princesa, e isso era é um bom sinal.
Sem ficar pensando muito, se arrumou e o esperou.
Para assistir um filme, estava bom, não muito simples porem não tão chique. Sempre gostou de roupas consideradas "Meio termo", porque sabia que com Meio termo não iria passar vergonha em ocasião nenhuma, exceto super eventos e tals...mas fora isso sempre foi elogiada em suas escolhas, mesmo que não eram consideradas perfeitas, mas também feias ou impróprias.
Acordou do transe do "look meio termo" com a campainha tocando. Era ele! Pegou sua bolsa, se olhou novamente no espelho, respirou fundo e saiu do quarto. Paula estava na sua sessão de Photoshoot, e sua mãe estava conversando com ele. Assim que chegou perto deles, escutou sua mãe perguntando aonde ele iria leva-la e que horas voltariam...Sua mãe e sua superproteção.
VOCÊ: Nós vamos ao cinema senhorita (sobrenome dela)
PAUL: Não se preocupe, ela esta em boas mãos. (Sua mãe semisserrou os olhos para ambos)
MÃE: Assim espero. (Deu um beijo na bochecha dela e saíram, assim que estava fechando a porta atrás de si, escuta ela gritar da cozinha)-Não façam nada que eu não faria.
Ambos caíram na risada enquanto chamavam o elevador, assim que estavam descendo, Paul disse em um modo brincalhão.
PAUL: Acho que ela não foi muito com minha cara.
VOCÊ: Mães...(Revirou os olhos)
PAUL: Minha mãe nunca se preocupou comigo desta forma...(Disse com as palavras carregadas de desprezo)
VOCÊ: Você é homem Paul, os pais são mais liberais com os filhos homens. (Ele deu um sorriso triste e respirou fundo)
PAUL: Isto não é assunto para agora senhorita (s/n). (Pegou em sua mão, fazendo-a levar uma tremenda surpresa. Olhou para ele com espanto em seu rosto, fazendo-o rir de sua reação)-Vamos.
E saíram do elevador, ambos sorrindo como uns bobos, deixando Luan, o porteiro de boca aberta em vê-la de mão dada com um famoso/gostoso como Paul.
******
PAUL: Terror? Certeza?
VOCÊ: Porque, esta com medo?
PAUL: Estou presando por suas noites, isso sim.
VOCÊ: Relaxa, sou mais forte do que aparento....
*****
PUTA MERDA! Aonde estava com a cabeça de ter escolhido um filme de terror? E ainda por cima em 3D? Qual era seu problema.
Havia apenas uns 20 minutos de filme, e já tinha levado mais susto do que a platéia toda! O filme foi passando, e todas as vezes que se assustava, pegava Paul rindo de você.
VOCÊ: Não tem graça! (Riu)
PAUL: Não consigo me conter em não rir de suas reações.
VOCÊ: Você não esta nem se esforçando! (Tentou dar uma de zangada, mas não aguentou e riu baixinho junto com ele. Levam um susto, ao ouvir alguém gritar lá de trás para que parassem de conversar)
VOCÊ: Desculpe! (Gritou)
PAUL: Ainda esta com medo? (Cochichou em seu ouvido, fazendo-a arrepiar-se inteira, Paul estava acabando com sua integridade deste jeito. Sem esperar por sua resposta logo continuou)-Vem aqui mais perto de mim.
Foi mais para o lado no modo que ele colocou um de seus braços a sua volta, fazendo-a encostar a cabeça entre o peito e o ombro dele, sentindo o calor que aquele lugar transmitia, e o aroma gostoso de lavanda que vinha de sua roupa.
Ficaria ali o resto de sua vida, se possível.
Não sabia o porque, mais havia ficado com uma vontade imensa de beija-lo, e de senti-lo ao todo, porém não o fez, fechou os olhos inspirando forte tentando se recompor. Paul parecendo perceber que havia algo de errado cochichou novamente.
PAUL: Esta tudo bem? (Apenas assentiu com a cabeça, voltando a prestar atenção no filme)
Assim que saíram do filme, entraram em um acordo e resolveram jantar em um restaurante no Fast Food do Shooping, adorava a Feijoada daquele lugar, falou tão bem que Paul teve que experimentar.
PAUL: Não é lá grande coisa, porém da para comer.
VOCÊ: Ah, para! Se ta brincando?! Melhor que isso, só Estrogonoffe e Chocolate.
PAUL: No meu caso, Sushi! Sou apaixonado por aquela coisinha crua!
VOCÊ: Faz muitooo tempo que não como, nem lembro mais o gosto.
PAUL: Proxima parada, Comida Japonesa.
VOCÊ: Vai ficar para um outro dia, por hoje já estou satisfeita.
PAUL: Hoje não, comi mais do que devia já. Porém tem espaço para um sorvete.
VOCÊ: Sorvete? Você tem uns gostos bem peculiares Paul.
PAUL: Sou um Sorveteneiro de carteirinha, enquanto você, uma chocólatra de carteirinha.
VOCÊ: Sorvete com chocolate super combinam.
PAUL: Assim como a gente...(Olhou para você e sorriu com o olhar mais sexy que já viu)-Você não acha?
Não sabia o que responder, ainda mas olhando para aqueles olhos quentes que a fitavam. Para ganhar tempo pegou sua taça de vinho, e bebericou um gole, da maneira mais devagar que conseguiu, fazendo-o fitar todos seus movimentos. Assim que colocou a taça na mesa pensou em uma solução.
VOCÊ: Preciso ir ao banheiro, já volto. (Paul riu e acenou com a cabeça)
PAUL: Você é impressionante (s/n). (Disse mais para ele do que para você)
Se levantou e andou em direção ao toallet tentando manter a calma até que adentrou o banheiro. Chegando lá soltou a respiração forte e começou a rir como uma louca. Uma adolescente que saiu de um dos banheiros, a olhou e caiu na risada junto contigo.
ADOLESCENTE: Sua água estava batizada né?
Se virou para ela e negou com a cabeça.
VOCÊ: O nome disso se chama, desespero. (Se olhou no espelho)
ADOLESCENTE: Seja o que for, o banheiro não vai te ajudar em nada.
VOCÊ: E eu não sei disso? (Disse sarcasticamente)
ADOLESCENTE: Boa sorte! (Saiu rindo)
Se levantou e andou em direção ao toallet tentando manter a calma até que adentrou o banheiro. Chegando lá soltou a respiração forte e começou a rir como uma louca. Uma adolescente que saiu de um dos banheiros, a olhou e caiu na risada junto contigo.
ADOLESCENTE: Sua água estava batizada né?
Se virou para ela e negou com a cabeça.
VOCÊ: O nome disso se chama, desespero. (Se olhou no espelho)
ADOLESCENTE: Seja o que for, o banheiro não vai te ajudar em nada.
VOCÊ: E eu não sei disso? (Disse sarcasticamente)
ADOLESCENTE: Boa sorte! (Saiu rindo)
Uns minutos depois saiu do banheiro e voltou para aonde estava, dando de cara com a mesa vazia. Ué, será que Paul havia a abandonado? Se sentou olhando em volta, e o encontrou em pé no lado de fora ao telefone. Ele parecia um pouco preocupado, ficou-o observando enquanto terminava sua comida. Viu que umas pessoas o fotografavam, e outras interrompiam sua ligação pedindo autógrafos e fotos, e ele como um ótimo ídolo não negava nada. Tinha orgulho dessa calma dele, porque sabia que se fosse com você, iria dar a louca pela falta de privacidade. Alguns minutos depois, assim que ele percebeu que você já tinha voltado, desligou e voltou a mesa, se sentando.
PAUL: Mil perdão (s/n). Não tinha visto que já havia voltado.
VOCÊ: Magina...(Ele parecia um pouco disperso, como se estivesse escutado algo que não queria. Não teve como se conter, e perguntou a ele)-Aconteceu alguma coisa? (Paul a olhou sem entender muito bem)-Parece estar um pouco preocupado.
PAUL: Não...(Deu um meio sorriso tentando não demonstrar a preocupação)-Esta tudo perfeito (s/n), não se preocupe. Isso não vai estragar nossa noite. (Sorriu a você, a reconfortando)
PAUL: Não...(Deu um meio sorriso tentando não demonstrar a preocupação)-Esta tudo perfeito (s/n), não se preocupe. Isso não vai estragar nossa noite. (Sorriu a você, a reconfortando)
VOCÊ: Ok. (Deu uma pausa)-Pronto para seu sorvete senhor Wesley? (Decidiu que era hora de mudar de assunto)
PAUL: Só se for com chocolate! (Abriu um sorriso enorme. Isso! Era esse sorriso que queria ver dele, porque estava preocupada se veria este sorriso esta noite depois dessa ligação repentina)
VOCÊ: Você que manda!
Pagaram a conta e procuraram uma sorveteria da Praça de alimentação mesmo. Ambos pediram sorvete de lacta em um uni sono, o que os impressionou bastante.
VOCÊ: Lacta também? (Se virou a ele bruscamente super impressionada)
PAUL: Ou você andou pesquisando sobre mim, ou nós dois vamos nos dar muito bem!
PAUL: Ou você andou pesquisando sobre mim, ou nós dois vamos nos dar muito bem!
VOCÊ: Você é minha metade da laranja Paul. (Falou um pouco mais alto do que o casual, fazendo algumas cabeças virarem para ambos, com a curiosidade a flor da pele)
PAUL: Encontrei minha alma gemea galera. (Gritou para que todos da praça de alimentação ouvissem)
Vish! Isso ia dar um boato mais tarde.
VOCÊ: Amanha essa história vai estar em todas as revistas Paul.
PAUL: Amanha já estaremos noivos. (Riu)-Só aguarda.
A moça da sorveteria entregou os sorvetes a ambos, e piscou para Paul assim que estavam se virando para ir embora. Fingiu que nem viu, e continuou comendo seu sorvete. Resolveram ir lá para fora, a procura de um milagre, ou seja, de privacidade, porque lá no shopping estava impossivel até de respirar, porque todos os olhares estavam em cima de ambos, e os fãs caras de pau vinham sem nenhuma modéstia pedir fotos.
Tá, sabia que isso era algo normal e rotineiro para Paul, porém esta noite era para ser apenas de ambos, Paul era para ser só seu, e vice versa, essa galerinha não tinha nem que estar respirando perto. Ok, Não podia negar que estava com um pouquinho de ciumes, mas o que poderia fazer sobre isso? Falar com ele? Não mesmo! Gritar com os fãs? Nem em sonho! Então a solução era apenas ficar de boquinha calada comendo seu sorvete.
Riu sozinha enquanto imaginava Paul correndo amedrontado de você se conseguisse ler seus pensamentos.
PAUL: Encontrei minha alma gemea galera. (Gritou para que todos da praça de alimentação ouvissem)
Vish! Isso ia dar um boato mais tarde.
VOCÊ: Amanha essa história vai estar em todas as revistas Paul.
PAUL: Amanha já estaremos noivos. (Riu)-Só aguarda.
A moça da sorveteria entregou os sorvetes a ambos, e piscou para Paul assim que estavam se virando para ir embora. Fingiu que nem viu, e continuou comendo seu sorvete. Resolveram ir lá para fora, a procura de um milagre, ou seja, de privacidade, porque lá no shopping estava impossivel até de respirar, porque todos os olhares estavam em cima de ambos, e os fãs caras de pau vinham sem nenhuma modéstia pedir fotos.
Tá, sabia que isso era algo normal e rotineiro para Paul, porém esta noite era para ser apenas de ambos, Paul era para ser só seu, e vice versa, essa galerinha não tinha nem que estar respirando perto. Ok, Não podia negar que estava com um pouquinho de ciumes, mas o que poderia fazer sobre isso? Falar com ele? Não mesmo! Gritar com os fãs? Nem em sonho! Então a solução era apenas ficar de boquinha calada comendo seu sorvete.
Riu sozinha enquanto imaginava Paul correndo amedrontado de você se conseguisse ler seus pensamentos.
PAUL: No que esta pensando? (Parou instantaneamente de rir olhando-o boquiaberta)
Mas porque Diabos ele perguntou isso justo agora que havia pensando sobre isso?
VOCÊ: Você lê mentes? (Arregalou os olhos a você)
PAUL: Eu apenas apago a mente. Por meio da minha hipnose vampiresca. (Gargalhou alto)
VOCÊ: Deve ser foda de mais ser ator sobrenatural.
PAUL: Olha, vou ser sincero, quando eu comecei com o personagem de Stefan, eu apenas atuava, lia meu script e repetia em voz alta, não tinha emoção e nem maturidade nas minhas falas, mas agora...(Deu uma pausa, procurando as palavras certas)-Agora eu me conecto a ele, sinto a mesma coisa que ele sente, sou a mesma pessoa que ele é, eu me transformo naquele estúdio. (Os olhos dele brilhavam enquanto falava isso)-Então, a resposta é sim, é FODA trabalhar com este personagem! E é melhor ainda ver as pessoas reconhecendo meu trabalho. (Estava maravilhada com a forma que ele estava descrevendo a profissão dele, era como se você estivesse descrevendo seu chocolate preferido, só que com 10 vezes mais emoção da parte dele)-Pode ser que você tenha estranhado toda essa euforia entre eu e meus fãs, ou entre eu e minha rotina, porém eu amo tudo isso, amo cada sorriso que tiro das pessoas, cada emoção que desperto nelas, porque é desses pequeno gestos que eu tiro minha maior motivação para continuar, para tentar ser uma pessoa melhor, tanto profissionalmente como pessoalmente...Resumindo, porque juá falei de mais. (Riu)-Amo ser ator.
Estava completamente sem palavras! A unica coisa que conseguia pensar era "MEU DEUS, QUE HOMEM!" Como um homem desses ainda estava solteiro? Um cara espetacular como ele deveria ter alguém ao lado dele tão espetacular quanto ele! E a forma como ele trata as fãs, e as pessoas em sua volta era tremendamente apaixonante, sabia que se ele continuasse mais um segundo olhando para você na forma que ele estava olhando agora, iria se apaixonar por ele...
VOCÊ: Te dou uma chance para correr. (Ele olhou um pouco confuso para você)-Eu te avisei...
Não sabia como e nem porque, mas se aproximou dele, e o beijou apaixonadamente, ele pareceu um pouco tenso no começo do beijo com a sua repentineidade, mas logo em seguida relaxou e retribuiu o beijo na forma mais lenta e delicada que pode, você acompanhou o ritmo dele e desfrutou daquela boca, e daquela língua de uma forma que nunca mais iria esquecer. Essa era sem duvidas nenhuma, o melhor beijo que recebeu em sua vida! Estava se sentindo nas nuvens, não sentia mais seu corpo, sentia apenas a língua dele dançando com a sua, e uma das mãos dele acariciando sua cintura. Suas pernas bambearam e o folego acabou, acho que isso era um sinal de Stop, ele parecia sem folego também então apenas finalizaram o beijo com um selinho quente e demorado.
Mas porque Diabos ele perguntou isso justo agora que havia pensando sobre isso?
VOCÊ: Você lê mentes? (Arregalou os olhos a você)
PAUL: Eu apenas apago a mente. Por meio da minha hipnose vampiresca. (Gargalhou alto)
VOCÊ: Deve ser foda de mais ser ator sobrenatural.
PAUL: Olha, vou ser sincero, quando eu comecei com o personagem de Stefan, eu apenas atuava, lia meu script e repetia em voz alta, não tinha emoção e nem maturidade nas minhas falas, mas agora...(Deu uma pausa, procurando as palavras certas)-Agora eu me conecto a ele, sinto a mesma coisa que ele sente, sou a mesma pessoa que ele é, eu me transformo naquele estúdio. (Os olhos dele brilhavam enquanto falava isso)-Então, a resposta é sim, é FODA trabalhar com este personagem! E é melhor ainda ver as pessoas reconhecendo meu trabalho. (Estava maravilhada com a forma que ele estava descrevendo a profissão dele, era como se você estivesse descrevendo seu chocolate preferido, só que com 10 vezes mais emoção da parte dele)-Pode ser que você tenha estranhado toda essa euforia entre eu e meus fãs, ou entre eu e minha rotina, porém eu amo tudo isso, amo cada sorriso que tiro das pessoas, cada emoção que desperto nelas, porque é desses pequeno gestos que eu tiro minha maior motivação para continuar, para tentar ser uma pessoa melhor, tanto profissionalmente como pessoalmente...Resumindo, porque juá falei de mais. (Riu)-Amo ser ator.
Estava completamente sem palavras! A unica coisa que conseguia pensar era "MEU DEUS, QUE HOMEM!" Como um homem desses ainda estava solteiro? Um cara espetacular como ele deveria ter alguém ao lado dele tão espetacular quanto ele! E a forma como ele trata as fãs, e as pessoas em sua volta era tremendamente apaixonante, sabia que se ele continuasse mais um segundo olhando para você na forma que ele estava olhando agora, iria se apaixonar por ele...
VOCÊ: Te dou uma chance para correr. (Ele olhou um pouco confuso para você)-Eu te avisei...
Não sabia como e nem porque, mas se aproximou dele, e o beijou apaixonadamente, ele pareceu um pouco tenso no começo do beijo com a sua repentineidade, mas logo em seguida relaxou e retribuiu o beijo na forma mais lenta e delicada que pode, você acompanhou o ritmo dele e desfrutou daquela boca, e daquela língua de uma forma que nunca mais iria esquecer. Essa era sem duvidas nenhuma, o melhor beijo que recebeu em sua vida! Estava se sentindo nas nuvens, não sentia mais seu corpo, sentia apenas a língua dele dançando com a sua, e uma das mãos dele acariciando sua cintura. Suas pernas bambearam e o folego acabou, acho que isso era um sinal de Stop, ele parecia sem folego também então apenas finalizaram o beijo com um selinho quente e demorado.
