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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
imagine com paul wesley 78° cap
Escutaram a porta abrir bruscamente, enquanto 3 homens armados entravam com o ódio estampado nos rostos. Um deles gritou para que todos ficassem calados, e deitassem no chão, enquanto o outro ia em direção a Jack com uma arma apontada para a cabeça dele.
O homem olhava para Paul desacreditado, pois quem mais seria tão burro como Paul e fazer umas coisas dessas? Ainda com a arma apontada para Paul, ele disse num tom alto.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Imagine com Paul Wesley 77° cap
ANTERIORMENTE....
Assim que pararam o beijo, o abraçou forte, transmitindo todo seu amor para ele. O colo dele era tão aconchegante, tão bom que por um breve segundo cochilou...
Acordou em um sobressalto, escutando seu celular tocar, olhou em volta e percebeu que estava em um lugar totalmente diferente de onde estava antes, na sua cama, e Paul dormindo profundamente ao seu lado. Procurou pelo seu celular com o olho entre aberto, pegou e viu que era de Paul, mas se assustou com o horário pois já era, 5:30 da manha. Passou a mão na sua escrivaninha e achou seu celular, levou um tremendo susto quando viu que era de sua mãe. Mas que diabos tinha acontecido para que ela tivesse ligando este horário? Sera que tinha acontecido algo? "É claro que tinha acontecido alguma coisa, sua bobona! Pois qual outro motivo ela estaria ligando?" Seu subconsciente zombou de você. (No Brasil é 2:30h da manha, pois são 3 horas de fuso horário).
VOCÊ: Mãe? (Disse apavorada)
MÃE: PARABÉNS TITIA!!!! (OH MY GOD!!!!)
Capitulo 77°
Capitulo sem gifs.
Colocou a mão na boca e deu um gritinho de espanto. Paul acordou dando um pulo de susto e já foi logo perguntando.
PAUL: O que foi? (Sua voz estava rouca de sono)
VOCÊ: Paul, minha irma ganhou o bebe!! (Disse pulando de alegria. Colocou o celular na orelha novamente, escutando sua mãe falando como uma bobinha)
MÃE: Ela é tão bonitinha, os cabelinhos dela são bem lisinhos...
VOCÊ: E os olhos mãe? (Olhou para Paul que a olhava com admiração, e com os pensamentos longes)
MÃE: São castanhos claro.
VOCÊ: Deve ser a coisinha mais linda. (Ambas riram)-E Paula, esta bem?
MÃE: Sim, ela teve algumas complicações na hora do parto mas esta melhor.
VOCÊ: O que aconteceu? (Falou preocupada)
MÃE: Os médicos ainda não disseram. Mas creio que tudo esta conforme o planejado.
VOCÊ: Não estou entendendo mãe, ela esta no quarto, ou com os médicos?
MÃE: Ela ainda não saiu da sala de cirurgia...(Você a interrompe)
VOCÊ: Como assim? Mas ela esta bem? (Como assim ela ainda não tinha saído?!)
MÃE: Esta sim, eles disseram para não nos preocuparmos, pois seria rápido.
VOCÊ: Mãe...(Sua mãe parecia tão calma...Ela estava na sala de cirurgia ainda! Isso não é normal ...ou é?)-Estou preocupada.
MÃE: Não precisa amor. Já passei por isso também, são procedimentos normais.
VOCÊ: Tudo bem. Mas me mantém informada.
MÃE: Pode deixar. Agora vá dormir.
VOCÊ: Tudo bem mãe. Até amanhã.
Ligação OFF~
Desligou o celular, e se virou para Paul que sorria como um bobo. O olhou de cima a baixo, e...Meu Deus, ele estava apenas de cueca! Que tentação hein...Riu maliciosamente.
VOCÊ: Porque esta sorrindo assim hein?
PAUL: Estou imaginando como seriam nossos filhos. (Abriu um sorriso radiante, enquanto subia em cima dele)
VOCÊ: Se eles puxarem ao pai...(Deu um selinho nele)-Tenho certeza de que seriam lindos de morrer. (Disse terminando a frase com outro selinho)
PAUL: Se eles puxarem a mãe serão perfeitos de morrer! (Paul se ergueu e deu outro selinho, a imitando)
VOCÊ: Tenho certeza de que vou amar incondicionalmente Noah e Mia.
PAUL: Não era Noah e Emma?
VOCÊ: Eu disse que talvez seria Emma, mas Mia é mais bonito.
PAUL: Prefiro Emma.
VOCÊ: Mas vai ser Mia. Emma seria a segunda opção.
PAUL: E que tal Emma Mia? (O olhou de cara feia e balançou a cabeça)
VOCÊ: Ela iria sofrer muito bullying na escola com esse nome viu...(Ambos riram)
PAUL: Isso a gente resolve outro dia, pois ainda temos muito tempo...mas o nosso sono, não tem como resolver depois, muito menos amanha no serviço...
VOCÊ: Verdade. (Saiu de cima dele, e caiu ao lado) -Ainda temos 1 hora para dormirmos...
Paul beijou seu cabelo, virou para o lado e dormiu. Diferente de você que continuou acordada com os pensamentos longes. Realmente estava preocupada, mas se sua mãe disse para não se preocupar, então o jeito era a escutar e relaxar um pouco a mente, até porque esse seu final de semana foi cheio de problemas...virou para o lado e cochilou. Acordou com o celular despertando. Ele marcava 6:30 da manha. Olhou para o lado e Paul estava com uma mega preguiça visível.
VOCÊ: Hora de acordar meu amor.
Ele resmungou algo e fechou os olhos novamente. Era incrível como todos odiavam segundas feiras! Mas, a vida não é como um mar de rosas. Ou você trabalha, ou trabalha! Não tem muita escolha...Se levantou e foi para o banheiro, tirou sua roupa e tomou um banho quente, pois o dia tinha amanhecido um pouco frio, assim que estava escovando os dentes Paul entra no banheiro também.
PAUL: Bom dia. (Te deu um selinho, mesmo com sua boca cheia de pasta de dente)
VOCÊ: Bom dia. (Lavou a boca enquanto ele tirava a única peça de roupa que estava nele. Sua cueca!)
O olhava pelo reflexo do espelho, até que ele percebe, a encara com um sorrisinho muito perverso, deslizou seus olhos pelo corpo inteiro dele, e parou quando viu que uma de suas mãos deslizavam para cima e para baixo em seu pau. Oh sim, ele estava duro como pedra.
PAUL: Olha como meu amiguinho esta animado hoje. (Riu maliciosamente)
VOCÊ: Guarde seu amiguinho para mais tarde. (Não, não iria transar com ele a essa hora, bom, ao menos que ele a convencesse...)
PAUL: Vai dar uma de difícil? (Ergueu uma sobrancelha a você, com humor em sua face)
VOCÊ: O que acha? (Cruzou os braços. Ahaaan...ele iria entrar na dança se quisesse algo! Riu maliciosamente e mordeu seu lábio inferior o provocando)
PAUL: Adoro quando você me provoca! Você não tem noção baby...
Veio em sua direção com os olhos de um puta de um pervertido sexy, oh céus! "Não Paul, não chegue mais perto por favor, ou a brincadeira não vai ter continuidade...pois o que vai acontecer depois, bom, só Deus sabe!" Assim que ele parou em sua frente, percebeu que sua respiração estava extremamente exaltada. Porque sera né? Como esse homem podia ser tão gostoso? Olhou para os lados tentando não demonstrar tanto o que estava visivelmente a mostra. Seu tesão! Enquanto sua mão deslizava em seu pau, a outra ele a acariciava. Passou devagarinho seus dedos por seus braços, a fazendo se arrepiar dos pés a cabeça e sentir uma leve cócegas, subiu suas grandes mãos até seu ombro e os beijou-o tirando seu cabelo da frente, Jogando-os para trás, levou sua mão até sua nuca e puxou seu cabelo com força para baixo, fazendo assim erguer o rosto a ele.
PAUL: Esta apenas de toalha não é? (Fez que sim com a cabeça, e tirou sua mão que segurava a toalha, fazendo-a despencar no chão)
VOCÊ: Agora já não estou mais...("Isso mesmo, entre na dança (s/n)" Seu subconsciente gritava dentro de sua cabeça. Paul pegou sua mão e passou no pau dele)
PAUL: Sinta baby...Sinta o que você faz comigo...
My god, como ele estava duro, e macio, e gostoso...(s/n)! Se recompõe! Alguém de dentro da sua cabeça grita em seus ouvidos. Mas quem disse que ouviu? Quando se deu conta, Paul já a colocava em cima da pia do banheiro, a beijando ferozmente, do jeito que gostava. Segundos depois Paul deslizou um dedo em sua bocetinha, e brincou com seu clitóres.
PAUL: Já esta molhadinha hein...
Continuou beijando-a, e masturbando-a enquanto você ia e vinha das nuvens...sim, Paul sabia exatamente aonde tocar. Melhor Homem do mundo! Pensou você em meio a um dos orgasmos. Em um movimento brusco enfiou um dedo, fazendo-a chegar ao limite em gozar...isso era muito exaustivo, e gostoso!
VOCÊ: Me fode Paul! (Só queria o pau dele dentro de você no momento)
Gemeu baixinho, o deixando mais exitado do que já estava. Se é que era possível. Paul a obedeceu e a penetrou com força, inclinou seu corpo para frente e o beijou, transmitindo seu tesão apenas naquele único gesto, Paul a penetrava com força e agressividade, "sim, isso mesmo garotão" era desse jeito que gostava...Alguns minutos depois a respiração de Paul se tornou mais ofegante e afobada...bom, pela sua experiência já sabia o que iria acontecer logo a seguir...Agarrou nos braços fortes de Paul e chegou mais perto do ouvido dele, cochichou palavras muitos excitantes e sexys fazendo-o come-la com mais vontade. Na medida em que Paul ia mais fundo e mais rápido, você o explorava mais e mais, suas mãos arranhavam as costas dele, seu abdômen, e tudo que tinha direito...Paul se inclinou e deu um chupão em seu seio esquerdo, gemeu baixinho e gozou..., Oh céus como isso era gostoso. Encostou sua testa em sua cabeça e ficaram ambos escutando suas próprias respirações.
VOCÊ: Isso é o que eu chamo de rapidinha. (Paul riu e saiu de dentro de você, fazendo escorrer um liquido branco e quente entre suas pernas)
PAUL: Essa é minha maior prova de amor. (Paul disse rindo, pois sabia que iria ficar brava)
VOCÊ: Seu filha da mãe! (Deu um tapinha no braço dele dando uma gargalhada alta)-Idiota!
Pulou da pia e entrou direto no chuveiro, tomou um banho extremamente rápido, enquanto Paul escova os dentes, saiu do banho e se trocou. Vestiu uma saia até o joelho cor de creme, e uma blusa de seda com alguns botões na frente destacando seus seios. Paul saiu do banho e se trocou rapidamente. Em menos de 40 minutos estavam ambos sentados na mesa, tomando seus cafés da manha e Paul enchendo o saco de Fátima para que fizesse Sushi para o jantar.
FÁTIMA: Mas eu já disse Paul, não sei fazer Sushi...(Fátima protestava)
PAUL: É claro que sabe Fátima, não tente fugir do assunto. (Paul falava como uma criancinha mimada)
FÁTIMA: Mas nem ao menos ficou bom da outra vez que fiz. (Paul bufou e riu)
PAUL: Se eu estou pedindo é porque realmente estava aprovadíssimo! (Fátima o encarou séria)
FÁTIMA: Tudo bem...(Se virou para a pia e continuou colocando a louça na lava louça)-Mas essa vai ser a última vez que faço!
PAUL: Veremos...(Paul se virou para você com um ar de um vencedor)-Teremos Sushi para o jantar meu amor! (Deu um sorrisinho perverso enquanto a encarava. Não teve como não rir disso...)
*****
PAUL: Eu digo para Fátima que ela sabe fazer um Sushi maravilhoso! (Estavam no sofá, comendo o delicioso Sushi de Fátima, e realmente estava divino)
Assim que haviam chegado do serviço, a janta estava na mesa como prometido, ela foi embora a poucos minutos, limpando a bagunça que tinha feito. As vezes ficava com dó de Fátima, pois ela limpava, lavava e passava, além de fazer as refeições. Mas sabia que ela adorava trabalhar para Paul, até porque ela e Taylor já estavam a anos com ele, fazendo assim ser considerado quase um filho legítimo para eles.
VOCÊ: Não acha melhor irmos ver Jack? Talvez ele esteja precisando de algo...(Paul terminou sua deliciosa refeição e colocou seu prato no chão)
PAUL: Como o que por exemplo? (Estava com a boca cheia, então continuou calada, fazendo Paul ser obrigado a continuar a falar)-Ele tem um lugar para dormir, comida a vontade, e roupas novas .
VOCÊ: Roupas novas? (Fingiu não saber da história)-Aonde ele conseguiu isso? (Paul olhou para os lados tentando distraí-la)
PAUL: Ah, tanto faz...(Bufou)
VOCÊ: Me diz Paul. (Insistiu. Queria ver qual Seria a reação dele em dizer que realmente se importava com ele)
PAUL: Taylor comprou! (Foi curto e grosso).
VOCÊ: Sei...(O encarou tentando segurar o sorriso que ousava em sair)-Então quer dizer que você pediu para Taylor comprar roupas novas? (Colocou seu prato de lado e pulou no colo de Paul)-Então quer dizer que no fundo do seu coração...(Deu uma pausa colocando uma mão no peito do lado esquerdo de Paul, na direção do coração)-Bem no fundinho, você se importa com ele?
PAUL: Sabe com quem eu mais me importo? (Negou com a cabeça)-Com você. (Te abraçou forte e beijou sua testa)
VOCÊ: Não fuja do assunto...(Revirou os olhos, enquanto colocava seus braços no ombro dele, o encarou séria e chegou a poucos milímetros da boca dele, sentindo o hálito quente dele se misturar com o seu)-Você se importa com ele! (Falou com convicção na voz)
PAUL: Isso não soou como uma pergunta.
VOCÊ: Mas quem disse que era para soar? (O provocou)
PAUL: Esta bem abusada hein. (Mordeu seu lábio e puxou de leve, deixando aquele lugar um pouco inchado)-Você me deixa com tesão desse jeito...
VOCÊ: Eu sendo abusada te deixa com tesão? (Riu)
PAUL: Essa sua boquinha perversa me deixa excitado.
VOCÊ: Depois fala que quem é a Ninfomaníaca, sou eu? (Riu ironicamente)-Você me faz rir.
PAUL: Oh boquinha hein...(Foi para frente tentar roubar um beijo seu, mas o que ganhou foi seu dedo tocar nos lábios dele, pedindo silêncio)
VOCÊ: Shh!
Ambos ficaram imóveis e escutaram nitidamente seu celular tocando em algum lugar da casa. Saiu do colo de Paul e foi correndo procurar seu celular. Estava dentro de sua bolsa. Olhou a tela e era sua mãe. Ai meu Deus! Será que tinha acontecido algo? Porque...não sabia nem o que pensar. Atendeu o telefone pedindo desesperadamente para que não fosse nada de ruim...
Ligação ON~
VOCÊ: Oi mãe. (Prendeu a respiração, para não demonstrar o nervosismo)
MÃE: Oi filha.
VOCÊ: Ta tudo bem? Aconteceu alguma coisa? (Ela riu despreocupada. Ufa! Pensou você)
MÃE: Esta tudo bem sim. (Nem ao menos esperou ela dizer mais nada e já saiu atropelando as palavras)
VOCÊ: E..e, a Paula melhorou? (Estava muito preocupada com ela, e com sua sobrinha que devia ser linda, também)
MÃE: Ela esta ótima! (Deu uma pausa)-Quer falar com ela?
VOCÊ: É claro que sim! (Disse rindo como uma boba. Escutou conversas de ambas)
PAULA: (s/n)!? (Falou empolgadíssima)
VOCÊ: Paula! Ai Paula, fiquei tão preocupada com você...
PAULA: Não se preocupe...eu já estou ótima!
VOCÊ: Fico feliz! E como chama minha sobrinha linda?
PAULA: Laura.
VOCÊ: Laura, filha de Paula. (Ambas riram como umas idiotas. Voltou para sala novamente se sentando ao lado de Paul. Colocou a mão no celular tampando o auto falante e disse baixinho)-Ela vai se chamar Laura. Que lindinha! (Paul sorriu de orelha a orelha. Logo depois voltou sua atenção a Paula novamente)-Mas ela esta bem?
PAULA: Esta ótima! Aliás tenho que a amamenta-la daqui a pouco.
VOCÊ: Me mande fotos e vídeos dela.
PAULA: Pensei que a mãe tinha mandado já.
VOCÊ: Bom, se ela mandou eu não vi. Mas provavelmente não.
PAULA: Pois vou mandar daqui a pouco.
VOCÊ: Não esquece, pois eu tenho TODO o direito de conhecer minha sobrinha linda! (Falou brincalhona)
PAULA: Relaxa (s/n), mas primeiro vou dar de mamar para Laurinha.
VOCÊ: Ain meu Deus! Já tem até apelido...(Riu como uma boba)-Tudo bem, até mais.
PAULA: Até.
Ligação OFF~
PAUL: Como esta sua irmã?
VOCÊ: Ela esta bem.
PAUL: Vi como você estava preocupada hoje. Era por conta dela?
VOCÊ: Sim, ela teve umas complicações, mas agora esta tudo bem.
PAUL: E Laurinha? Esta bem? (Awn meu Deus! Como ele ficou fofo falando deste jeito...)
VOCÊ: Laurinha esta bem, minhã mãe vai mandar umas fotos dela pra mim.
PAUL: Mudando de assunto...(Se virou para você e a olhou maliciosamente)-E quando nós vamos fazer nosso bebe? (Ele chegou mais perto de você, e sorriu)-Hein? (Mordeu seu lábio inferior e riu maliciosamente)
VOCÊ: O que você quer dizer com isso senhor Wasilewski? (Ergueu uma sobrancelha e o encarou da maneira mais sexy que pode)
PAUL: Isso mesmo que esta pensando senhorita (s/sobrenome).
VOCÊ: Infelizmente eu não tenho esse dom senhor...
PAUL: Você me chamando de senhor me da tanto tesão. (Se inclinou para frente e cochichou no ouvido dele)
VOCÊ: Senhor, senhor, senhor gostosão...
Ele riu e foi chegando cada vez mais perto com os olhos de um
predador, a deitou, escorando os dois braços ao lado de sua cabeça, ficando
assim em cima de você, sem colocar todo o peso em você, o pau dele estava duro a excitando mais ainda, mas não havia como toca-lo, pois estava imóvel em
baixo dele, sem ao menos conseguir mover um dedo. Oh como queria acaricia-lo
com sua língua... Paul tocou seu lábio em seu colo, e foi subindo até sua
boca, quando chegou lá, a beijou fortemente, uma das mãos dele estavam em seu
rosto e a outra passava por suas cochas, a massageando. Quando Paul foi indo
devagarinho em direção a sua bocetinha, dando beijinhos excitantes por toda
parte, o celular dele atrapalha o momento de ansiedade que vinha do meio de
suas pernas, o fazendo levar um susto. Ele ergueu o rosto a você, e riu.
PAUL: Acho que o telefone vai ter que esperar...(Continuou seu trajeto, ignorando o telefone. Paul agora estava entre suas pernas, passando o dedo por cima da calcinha)-Huuum amor, sempre preparada hein...(Concordou com a cabeça, sem conseguir falar, por conta do dedo de Paul a desconcentrando de qualquer conversa que pudesse ter. Assim que ele tirava delicadamente sua calcinha, o celular tocou novamente)-Porra! (Se levantou e a beijou)-Amor, me desculpe.
Respirou fundo e cruzou os braços decepcionada. Droga! Se levantou, colocando sua calcinha e seu short novamente, enquanto Paul falava ao telefone, tentando prestar atenção no telefone, ao invés de prestar atenção em você, que reclamava como uma criancinha. Se sentou bruscamente no sofá, prestando atenção nas reações de Paul, que ria olhando seu desapontamento. Olhou para a varanda e quando se virou novamente para Paul, ele estava totalmente diferente...ele parecia nervoso...ergueu um olho para te olhar e passou a mão na cabeça bruscamente, e por fim desligou. Se levantou e foi em direção a ele, preocupada.
VOCÊ: Esta tudo bem Paul? (Ele respirou fundo e fechou os olhos)
PAUL: Sabia que esse negócio com o Jack não ia dar certo...(Quando abriu os olhos novamente, percebeu o olhar sombrio que a fitava)
VOCÊ: Paul, o que houve com Jack? (Paul parecia desligado do mundo, a olhava mas não dizia nada)-Mas que diabos! Fala! (Ele balançou a cabeça, acordando do transe, e piscando algumas vezes)
PAUL: Jack esta ferido.
VOCÊ: Como assim ferido?
PAUL: Taylor acabou de me falar que ele havia saído mais cedo, dizendo que ia comprar um cafe, ele estranhou a demora dele, e foi procurá-lo, e agora o encontrou quase morto....
VOCÊ: Ai meu Deus! Ele me prometeu que não iria mais se meter em confusão nenhuma...(Falou baixinho, desviando o olhar de Paul)
PAUL: Você é tão inocente (s/n)...(Disse em um tom neutro, cruzando os braços)-Você achou mesmo que ele iria mudar de repente?
VOCÊ: Eu sabia que não iria ser fácil, mas não que aconteceria umas coisas dessas.
PAUL: Esta vendo porque eu não queria me meter nessa confusão? Não é tão fácil como pensa.
VOCÊ: Algum momento eu disse que era fácil? (Disse em um tom alto. Pois Paul conseguiu a tirar do serio!)-Eu estou tentando, tentando ajuda-lo! Mas sozinha eu não consigo! E você sabe muito bem disso! (Agora foi a vez de você cruzar os braços brava)-E você com esse seu jeito, não esta ajudando nada! O cara esta precisando de nossa ajuda, e o máximo que você fez por ele foi comprar malditas roupas!? (Deu uma pausa, esperando uma resposta de Paul, mas o que conseguiu ouvir foi apenas passos dos vizinhos de cima. "Morar em condomínio não é fácil" Pensou você, mas isso não tinha importância no momento. Mesmo que roupas, seria um bom começo para ajuda-lo, isso não era realmente o que ele precisava. Paul ficou a fitando por um bom momento antes de dizer)
PAUL: Ok, sei que não estou totalmente certo, mas também não pode afirmar que eu estou errado, até porque o que eu fiz até agora, foi o que estava ao meu alcance, e você sabe muito bem disso. (Abriu a boca para retrucar, mas não tinha o que falar)-E outra, se eu disse que vou ajuda-lo, é porque eu vou! O seu problema é que você quer que seja tudo no seu tempo, que eu estrale os dedos e voalá, ele já estará bem, e sem vícios. Mas a coisa não é bem assim, até porque eu luto todos os dias da minha vida com isso. Você acha que é fácil eu acordar e lembrar de todas as porras que eu já fiz? Não é fácil não (s/n)! Então, mantenha a calma, e deixa tudo se acertar no seu tempo. Se Jack esta ferido agora, não é por sua culpa, e muito menos por minha, é por escolha dele! Você pode pensar, "ah, mas ele não é feliz deste jeito, como isto é escolha dele?" E eu te respondo, simplesmente porque ele quis desta maneira. Quando eu entrei no mundo das drogas (s/n), eu escolhi aquilo, por mais que eu fosse apenas uma criança, eu escolhi! Sabia de todos os riscos que aquilo me traria, mas não fico me vitimando não! Então por favor, eu te peço de coração que você não me pressione, e não o pressione também. Só te peço para que você vá com calma, nem tudo é como você quer que seja. (Ele deu uma pausa mas logo continuou)-Apenas o ajude, converse com ele, e deixe que o resto, eu me vire.
(Meu Deus! Que discurso foi isso Paul?! Estava realmente impressionada. Paul nunca havia falado tanto de uma vez só. Ele nem ao menos respirou...isso quer dizer que, estava entalado essas palavras na garganta dele, ele só esperava a oportunidade certa para colocá-las para fora. E por mais que ele tenha te dado um tapa na cara, não tirava a razão dele em pensar tudo isso de você. Ok, sabia muito bem que talvez estava sendo um pouquinho ansiosa de mais para a Recuperação de Jack, mas sabia muito bem como isso era difícil e complicado. Não era nenhuma criancinha para não entender a gravidade das coisas. Mas pensando bem, Paul estava certo em relação a isso, porque ninguém sabe melhor do que ele sobre uma possível Recuperação, então o melhor a fazer era não o retruca-lo e engolir tudo o que ele disse)
VOCÊ: Tudo bem mestre. (Fez uma leve brincadeira para não prolongar aquele clima chato. Paul tentou segurar o riso mas não conseguiu)
PAUL: Ai (s/n), o que eu faço com você hein...(Riu novamente)-Me fazendo rir em uma situação dessas...
VOCÊ: Desculpe. (O abraçou forte)-Desculpe se é isto que eu demonstro, é que realmente quero ajudar Jack, mas eu fico totalmente perdida. (Ele beijou seu cabelo)
PAUL: Sei bem como é. Mas, agora vou ter que ver o que faço com Jack. (Disse se soltando de você)
VOCÊ: Taylor já levou-o ao hospital?
PAUL: Foi a primeira coisa que ele fez (s/n). (Falou sarcasticamente, como se aquilo fosse óbvio. Nossa, Paul estava impossível hein! O encarou mortalmente, logo depois preferiu sair da sala, para não criar uma briga)-Vai comigo? (Falou normalmente, fingindo não se importar com sua criancisse)
VOCÊ: Já estou quase pronta querido. (Quando Paul chegou no quarto, estava terminando de colocar uma calça jeans)-Só preciso escovar os dentes.
PAUL: Meu Deus, que ninja!
VOCÊ: Depois diz que mulher que enrola para se arrumar...(Revirou os olhos e deixou-o sozinho, enquanto ia escovar os dentes)
****
JACK: Eu juro. (Piscou lentamente, pois estava realmente muito ferido)-Desta vez eu não fiz nada.
VOCÊ: Então me de uma explicação para isso Jack. (Apontou para ele, se referindo ao estado que se encontrava)
JACK: Não tem explicação nenhuma. (Falou baixo)
PAUL: Mas aonde estava indo? Pois Taylor o achou perto de uma periferia.
JACK: Eu só fui lá para ver como estava Allan.
VOCÊ: Quem é Allan?
JACK: Meu irmão de consideração. (Ambos o observava calados)-Conheci Allan desde muito novinho, agora ele esta com 9 anos. A mãe dele foi morta pelo pai. (Abriu a boca em um espanto!)
VOCÊ: Meu Deus! Mas...o pai esta solto?
JACK: O pai é um dos traficantes com que eu conseguia uns baseados. (Estava pasma como o modo tranquilo que ele falava. Como se aquilo fosse normal)-Enfim, eu fui vê-lo, aproveitei e comprei umas coisinhas para o menino, pois ele esta muito desnutrido, e sem saúde, então resolvi levar alguns alimentos para ele. Fui fazer uma boa ação, e foi nisso que deu...(Enquanto estava sem reação sobre aquela história, Paul parecia desconfiado)
PAUL: Então você quer dizer que só foi lá para levar algumas coisas para o menino? (Jack assentiu que sim)-Tem certeza de que não foi buscar nada? (Jack desvio o olhar de Paul e olhou para as mãos)
JACK: Bom...(Ah não Jack! Caramba!)-Eu pedi algumas gramas...(Paul o interrompeu)
PAUL: E suponho que estava devendo uma nota preta pra ele?
JACK: Quase isso...(Paul passou as mãos no cabelo e foi para a janela do quarto. Foi até onde Paul estava, e cochichou baixinho)
VOCÊ: Ele esta jurado de morte não esta? (Meu Deus! Como em tão pouco tempo o cara conseguiu ser odiado? Ele estava praticamente morto...Por causa de algumas porras de drogas! Paul respirou fundo, e viu que ele estava realmente sentido com tudo aquilo. Como se estivesse vivenciando tudo novamente, como se o passado dele estivesse vindo a tona)
PAUL: Provavelmente...
Escutaram a porta abrir bruscamente, enquanto 3 homens armados entravam com o ódio estampado nos rostos. Um deles gritou para que todos ficassem calados, e deitassem no chão, enquanto o outro ia em direção a Jack com uma arma apontada para a cabeça dele.
HOMEM: Cade minha grana seu desgraçado?! (Gritou)
JACK: Eu não tenho cara...eu te juro. (Ele tentava se esquivar da arma)
HOMEM: Mas tu vai pagar! Mesmo que for com sua vida! (Puxou a trava da arma e quando ia atirar, Paul se levanta e da um grito. Mas que porra Paul estava fazendo? Queria morrer? Meu Deus, não estava acreditando que tinha visto aquilo...Não queria ver dois homens morrerem de uma vez, e muito menos o homem de sua vida! Não teve como conter as lágrimas...)
PAUL: Vamos conversar brother...(Paul ergueu as mãos como um modo de paz)-Não precisa ser assim cara...(O homem o olhou incrédulo, e apontou a arma para Paul, nesta hora suas lágrimas desceram como uma cachoeira...Não Paul...meu Paul não....)
CONTINUA....
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