Playlist

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

imagine com paul wesley 78° cap

ANTERIORMENTE... 





Escutaram a porta abrir bruscamente, enquanto 3 homens armados entravam com o ódio estampado nos rostos. Um deles gritou para que todos ficassem calados, e deitassem no chão, enquanto o outro ia em direção a Jack com uma arma apontada para a cabeça dele.




HOMEM: Cade minha grana seu desgraçado?! (Gritou)
JACK: Eu não tenho cara...eu te juro. (Ele tentava se esquivar da arma)
HOMEM: Mas tu vai pagar! Mesmo que for com sua vida! (Puxou a trava da arma e quando ia atirar, Paul se levanta e da um grito. Mas que porra Paul estava fazendo? Queria morrer? Meu Deus, não estava acreditando que tinha visto aquilo...Não queria ver dois homens morrerem de uma vez, e muito menos o homem de sua vida! Não teve como conter as lágrimas...)
PAUL: Vamos conversar brother...(Paul ergueu as mãos como um modo de paz)-Não precisa ser assim cara...(O homem o olhou incrédulo, e apontou a arma para Paul, nesta hora suas lágrimas desceram como uma cachoeira...Não Paul...meu Paul não....)




CAPITULO 78° (Capitulo sem gifs)




O homem olhava para Paul desacreditado, pois quem mais seria tão burro como Paul e fazer umas coisas dessas? Ainda com a arma apontada para Paul, ele disse num tom alto.





HOMEM: E quem é você?
PAUL: Quantos você quer cara? (Paul ignorou a pergunta dele, e se manteve com o olhar firme)
HOMEM: Então tu quer salvar a vida desse vacilão? (Deu uma pausa)-Mas não é tão fácil assim não meu chapa! O bagulho é mais em baixo, ta ligado?
PAUL: Não é grana que tu quer? Então, é isso que eu estou oferecendo, em troca dele.
HOMEM: É grana que eu quero também, mas também quero sangue!
JACK: Poh cara, vamos conversar...
PAUL: Apenas abaixa essa arma, e vamos trocar umas ideias de boa.
HOMEM: Esse vacilão vale 10 mil pau! (Ainda estava com a arma apontada para Paul)
PAUL: 10 mil reais não é tão fácil de conseguir assim cara.
HOMEM: Não interessa! Eu quero 10 mil na minha mão até amanha, se não, aquele cara, não vai ver o dia amanhecer! (Olhou para Jack que estava com os olhos arregalados, e visivelmente amedrontado. Paul parecia calmo, isso que a incomodava. Pois não era para estarem calmos, você não estava calma, Jack muito menos! Mas Paul...Ôh tranquilidade...)
PAUL: Beleza irmão. (O homem/traficando/bandido/assassino, ou seja lá qual for o título dele, se virou para Jack e apontou a arma novamente para a cabeça dele)
HOMEM: Tu sabe aonde colocar essa grana né?! (Jack assentiu com a cabeça)-Responde seu vacilão!
JACK: Na conta da Julie. (Respondeu em um sobressalto! Nossa, como Jack era medroso! Como conseguiu entrar nesse mundo? Que estranho)
HOMEM: E se algum de vocês. (Apontou a arma para todos, até para você, que engoliu em seco)-Se vocês tentarem fazer algo contra mim, eu juro! Juro que mato cada um da família de vocês! (Ele saiu na frente, abrindo a porta e os dois capangas logo depois...Paul correu até você e a abraçou, colocou as duas mãos em seu rosto e olhou nos seus olhos)
PAUL: Você esta bem meu amor? Eles fizeram algo com você?
VOCÊ: Estou bem Paul. (Disse calmamente...)
JACK: Me desculpem...eu, eu não sabia o quão louco ele podia ser.
VOCÊ: Tarde de mais para pensar nisso não acha? (Paul olhou para você, estranhando seu comentário. Pois a poucas horas atrás, estava defendendo-o de mais...)
JACK: Obrigada cara...(Disse olhando para o chão)-Se não fosse por vocês, eu não estaria vivo.
PAUL: Não me agradeça, pois ainda não acabou. (Jack passou as mãos na cabeça)
JACK: Eu sei.






Saíram do hospital alguns minutos depois, Paul chamou um de seus seguranças, para ficar de guarda na porta do quarto onde Jack ficaria de observação. E Taylor ficaria de guarda no apartamento de Paul, certificando-se de que nada dê errado.






VOCÊ: Sabe, eu acho que deveríamos acionar a policia. (Estavam ambos deitados na cama, com os pensamentos longes)
PAUL: E eu acho que não seria uma boa ideia...
VOCÊ: Porque? O cara é um assassino, traficante e bandido, deveria estar atras das grades.
PAUL: Era o certo! Mas ele não esta (s/n), e nós não temos muito o que fazer.
VOCÊ: Como não? Vamos acionar a policia.
PAUL: Não sei como a policia do Rio de Janeiro trabalha, mas daqui de New Jersey, precisam de provas para dar um mandado de apreensão.
VOCÊ: Primeiramente, Brasil não é tão ruim quando pensa Paul, e segundo, quer uma prova melhor do que essa que temos? Temos Jack!
PAUL: Eles precisam de provas concretas, Jack não é uma boa prova, até porque ele já tem a ficha suja. (Olhou para Paul um pouco impaciente)
VOCÊ: Não podemos ficar com os braços cruzados aqui Paul.
PAUL: Antes braços cruzados, do que todos nós mortos.
VOCÊ: E a questão dos maltratos com aquele menino? Com Allan? O que me diz? Vai deixar isso continuar? (Realmente estava encabulada com a coragem de Paul de ter tudo nas mãos dele e simplesmente jogar tudo pro alto)
PAUL: Você sabe que ele não ficara preso por muito tempo (s/n), e quando ele for solto, nós seriamos os primeiros da lista dele para sermos eliminados. (Respirou fundo)
VOCÊ: Eu não me conformo com isso Paul!
PAUL: Tente esquecer um pouco isso, pelo menos por esta noite. (Se aconchegou no peito dele, enquanto um dos braços de Paul, pousava em suas costas)-Precisamos descansar, porque amanha não será um dia calmo.
VOCÊ: Diz como se fosse fácil simplesmente deitar a cabeça no travesseiro, e fingir que nada esta acontecendo...(Paul a juntou mais a ele e permaneceu em silêncio, enquanto você fez o mesmo, e em poucos minutos estavam ambos dormindo)




Acordou no outro dia com uma puta de uma dor de cabeça. Ah, já tinha visto que aquele não seria seu dia de sorte! Se sentou na cama e piscou várias vezes até cair a ficha de que seria hoje o dia em que Paul daria a grana pro cara, em troca da linda vidinha de Jack. Nossa! Sentia uma imensa vontade de matar Jack, por ser tão idiota e tolo por ter se metido numas porras dessas! Se levantou bruscamente, tomou banho, e foi se vestir. Enquanto terminava de passar a ultima camada de Rímel, Paul apareceu todo arrumado no quarto, com os pensamentos longes.





VOCÊ: Bom dia.
PAUL: Bom dia. (Chegou mais perto dando um selinho rápido em você)
VOCÊ: Aonde estava? Acordei não estava na cama...
PAUL: Fui resolver uns problemas ai. (Disse um pouco preocupado)
VOCÊ: Foi atrás da grana? (Ele assentiu com a cabeça)-Paul, se você precisar de ajuda, eu tenho umas economias minhas guardadas, não é muito mas...(Paul a interrompe)
PAUL: Obrigada, mas não precisa amor.
VOCÊ: Paul, eu estou preocupada, e apavorada, qualquer ajuda que você aceite de mim, me deixará melhor...(Paul da um sorriso ao mesmo tempo triste e preocupado, enquanto chegava na sua frente, colocou as duas mãos em volta de seu rosto e falou baixinho)
PAUL: Não quero que se preocupe com isso, ok? (Te deu outro selinho, um pouco mais intenso)-Eu nunca usaria seu dinheiro, mesmo que eu precisasse. E outra, já esta tudo certo, já estou com a grana, só falta transferir para a tal conta da Julie.
VOCÊ: Que ótimo! (Paul a soltou, e abriu o guarda roupa, procurando uma gravata. Ficou o observando, e percebeu o quão preocupado ele estava, não era a única...Paul escolheu uma gravata e veio em sua direção.
PAUL: Pode colocar em mim? (Te deu a gravata e ficou olhando para Paul e para ela, de um lado para o outro. Paul deu uma gargalhada alta, fazendo-a levar um susto)
VOCÊ: O que foi seu doido? (Riu também)
PAUL: Não me diga que não sabe colocar uma gravata? (Paul ria como uma criancinha, fazendo-a corar de vergonha, colocou as duas mãos no rosto e riu também)
VOCÊ: Ah poxa, ninguém é perfeito! (Paul tirou suas mãos do rosto e pegou a gravata de sua mão)
PAUL: Olha e aprenda. (Riu. Depois do pequeno tutorial feito por Paul, foi tomar um café da manha reforçado)



****




Realmente hoje não era nem de longe seu dia de sorte, pois primeiramente assim que voltava de a pé do restaurante que almoçou, levou uma chuva daquelas, chegando no serviço toda ensopada, mas tudo bem, chuva é água, e água seca. Quando foi mais tarde, foi pegar um cafezinho na cafeteira, e derramou em seu suéter, ficando aquela coisa linda! E agora, que estava olhando seu Facebook, para ver o que estava acontecendo no mundo, pois um dos melhores lugares para saber da vida das pessoas, era no famoso Facebook, enfim, estava rolando seus olhos por ele, até que uma matéria a chama atenção, entrou no link e deu de cara com uma matéria de um jornalista que nem ao menos sabia o nome e nem de onde era, falando mal de alguns casais, e por incrível que pareça um dos casais eram vocês dois, na verdade aos olhos dele, o problema estava com você, sim, com você, pois de acordo com ele, você não daria certo com Paul nem ao menos por um ano, o porque ele disse isso? Bom, porque ele é um babaca, preconceituoso! Disse que os Brasileiros eram uns bandos de interesseiros e oferecidos, e com isso ele mostrou uma foto sua conversando com Dan, no dia em que se encontraram em um barzinho, pois aquele dia estava com raiva de uma tal de Lisa, "ex-namorada" de Paul, que não gostou nem um pouco, pois ele havia a convidado para ir até a casa dele, para "conversarem"[...] Mas o que a deixou mais nervosa, foi ele ofender os Brasileiros, como se nós fossemos inferiores a eles, mas teria que relevar, fazer o que. Mas enfim, isto era um dos poucos problemas que tinha, pois sua cabeça estava no mundo da lua hoje, porque pelo que sabia desde o começo do relacionamento entre Paul e você, suas vidas pessoais seriam algo não pessoal, ou seja, ambos estariam na boca das pessoas o tempo inteiro. Não podia negar que no começo era algo legal, algo diferente, inovador, pois todos saberiam que Paul agora tinha uma dona e tals, mas pensando bem, agora que viu como a falta de privacidade é enorme, chegou a conclusão de que não queria uma festona, como teria certeza que Paul pensaria em fazer. Não precisariam fazer um casamento enorme, na verdade não precisariam fazer aquela festona, em que seus rostos estariam nas capas de revistas durante o mês inteiro, poderiam fazer como Ian e Nina fizeram, tentar no minimo deixar vazar qualquer informação sobre o casamento de ambos, e quando chegassem na festa do casamento, não necessariamente a festa seria algo tão grande, e chamativo, poderia ser algo mais particular, mais discreto, para todos apreciarem, ou até mesmo se embebedarem, sem se preocupar com as noticias que sairiam no dia seguinte. Isso sim, era um casamento de seus sonhos, mas o problema é que não sabia como falar isso a Paul, não sabia se ele iria entender ou não, se iria ficar magoado ou não...estava realmente bastante preocupada...





Seu celular toca a interrompendo de seus pensamentos. Olhou na tela e era Jack.




Ligação ON~

VOCÊ: Oi Jack.
JACK: Oi (s/n), só estou ligando para agradecer por tudo que fizeram por mim.
VOCÊ: Deu certo? O dinheiro caiu na conta? (Uma coisa boa aconteceu hoje! Pelo menos isso!)
JACK: Caiu sim. Muito obrigada! Vocês não tem noção do quão feliz eu estou! (Ele fungou. Oh! Ele esta chorando?)
VOCÊ: Você esta bem Jack? (Por mais que Jack não merecesse todo esse carinho que tinha por ele, não tinha como negar a preocupação que veio de sua voz)-Esta chorando?
JACK: Não. (Fungou novamente, como se estivesse se recompondo)-Mas agora vou desligar, preciso fazer algumas coisas, e infelizmente acho que. (Deu uma pausa)-Acho que essa vai ser a ultima vez que nos falaremos.
VOCÊ: Como assim a ultima? Pra onde você vai?
JACK: Não sei, só sei que aqui eu não fico mais nem um minuto!
VOCÊ: Você ta louco ou o que Jack? No estado que esta, você precisa de um tratamento!
JACK: Tratamento? (Riu sarcasticamente)-Aonde Diabos vou conseguir um tratamento?
VOCÊ: Aonde vai conseguir não importa! Só quero saber se você esta disposto a se recuperar? (Jack não respondeu, então resolveu repreende-lo)-Cade aquele homem que me pediu ajuda a uns dias atrás?
JACK: Eu não te pedi ajuda nenhuma. (Nossa! Que ignorante! Mas ok, vamos relevar...)
VOCÊ: Não pediu por palavras...(Deu uma pausa)-E não tente fugir do assunto. (Jack respirou fundo)
JACK: Não vou mentir para você (s/n), eu quero me recuperar, mas...(Você o interrompe)
VOCÊ: É isso que eu gostaria de ouvir de você, e guarde esse "mas" para depois. (Riu, para não deixar essa conversa tão chata)-O hotel ainda esta de pé, porque não fique por lá por mais alguns dias? Antes de se precipitar. (Jack não respondeu de imediato, mas preferiu não interromper os pensamentos dele, que aliás, deveriam estar trabalhando a mil!)
JACK: Tudo bem, eu fico.
VOCÊ: Que bom Jack, passo no hotel amanha a noite para conversarmos melhor.
JACK: Se até lá eu ainda estiver vivo né? (Jack riu)
VOCÊ: Porque? Não me diz que já se meteu em confusão de novo?! (Disse com a voz amarga)
JACK: Foi modo de dizer...Calma! (Riu novamente)
VOCÊ: Ok. Até amanha, e juízo viu!
JACK: Você também. (Riu)
VOCÊ: Eu sou uma mulher juizada! (Protestou)
JACK: Não posso dizer nada, até porque não sou eu que esta todos os dias na sua cama. (Deu uma gargalhada. Tentou segurar o riso mas não conseguiu)
VOCÊ: Idiota!



Ligação OFF~




Desligou na cara de Jack. Que abusado! kkkkk mas, até que ele tinha um pingo de razão. Na cama você costuma perder todo o juízo! Olhou a hora e viu que já estava 10 minutos atrasada para ir embora. Tinha estranhado que Anne não tinha ido trabalhar hoje...será que estava doente, ou coisa do tipo? Bom, não sendo nada grave então estava tudo ótimo!




****




VOCÊ: Então deu tudo certo? (Estavam ambos na mesa de jantar, jantando o delicioso arroz de forno que Fátima preparou)
PAUL: Conclui o depósito antes mesmo do almoço. Eu só espero que ele mantenha o trato. (Se referiam ao pagamento que tinham feito por conta de Jack)
VOCÊ: Também espero. (Bebeu mais um gole de seu vinho)-Pensou sobre o que te falei?
PAUL: Sobre o que mesmo? (Riu)
VOCÊ: Eh cabeça de vento! (Ambos riram)-Mas estou falando sério agora. (Paul a olhou pacientemente)-Você sabe mais do que ninguém que Jack precisa de um tratamento...
PAUL: Eu estive pensando nisto hoje.
VOCÊ: E?
PAUL: Se ele realmente estiver disposto a se ajudar, como poderei negar?
VOCÊ: Ele me ligou mais cedo, agradecendo pelo que você fez e tals...Não lembro como cheguei a este assunto, mas ele me disse que precisava sim de ajuda.
PAUL: Demorou pra cair a fixa hein. (Paul deu o ultimo gole em seu vinho)
VOCÊ: Eu marquei de ir amanha no hotel dele, pra conversarmos melhor.
PAUL: Eu estava pensando em outro planos para amanha.
VOCÊ: Qual?
PAUL: Lembra que a um tempo atrás eu disse que assim que me estabilizasse bem com meus horários, iria voltar aos meus treinos? Então, eu estava pensando em nos inscrever na academia.
VOCÊ: Porque lembrou disso agora? Esta me achando gorda? (Apalpou sua barriga com desgosto, e o olhou com desaprovação. Paul riu de sua expressão)
PAUL: Nada disso! Não estou vendo nenhuma gorda aqui, muito pelo ao contrário. (Riu maliciosamente)-Só vejo uma gostosa na minha frente! (A encarou com um olhar sexy, e ao mesmo tempo penetrante. Se remexeu na cadeira um pouco desconfortável com aquele clima que surgiu, no meio da janta)
VOCÊ: Então, voltando ao assunto...(Deu uma risadinha provocante)
PAUL: Sua estraga prazeres! (Riu zombando)
VOCÊ: Nosso foco no momento é em Jack.
PAUL: Ok. (Respirou fundo)-Eu vou ajudá-lo. (Deu uma pausa)-É isso que quer ouvir?
VOCÊ: Sim, mas não quero força- lo a nada.
PAUL: Não esta me forçando (s/n).
VOCÊ: Certeza? Pois o modo que disse, foi...digamos que um pouco grosseiro.
PAUL: Não foi intenção. Mas se a carapuça serviu. (Paul segurou o riso)
VOCÊ: Eu devia castigá-lo por isso. (Se encostou na cadeira e o fuzilou com os olhos)
PAUL: Então comece. (Cruzou os braços. Automaticamente seus pensamentos voaram para a maleta que Paul guardava no guarda roupa do quarto de hóspedes. Ah não...não era esse tipo de castigo! Brigou com seu subconsciente. Paul falou algo, mas sua cabeça viajava para o lado sombrio dele.  Porque Diabos Paul gostava dessas coisas? E já que gosta, sera que o que fazia com ele na cama, não o satisfazia como as correntes faziam? Paul a chamou mais uma vez, um pouco mais alto do que o habitual, fazendo-a acordar do transe)
VOCÊ: Oi? (Piscou algumas vezes)
PAUL: O que aconteceu? (Chegou mais perto, olhando seu rosto)-Você esta bem?
VOCÊ: Sim, porque? (Engoliu em seco)
PAUL: Ficou pálida de repente.
VOCÊ: É sono. (Arranjou uma desculpa, fazendo Paul dar uma gargalhada sarcástica)
PAUL: Sono? (Balançou a cabeça)-Porque sono a deixaria pálida?
VOCÊ: Não sei, não sou médica. (Riu. Paul colocou mais um gole nas taças de ambos)-Quer me embebedar senhor Wasilewski? (Ergueu uma sobrancelha, se levantando da cadeira, chegou mais perto de Paul e passou as mãos no ombro dele, ficando atrás dele. Se abaixou e falou baixinho no ouvido dele)-Vamos dormir garotão. (Paul revirou os olhos e a puxou para o colo dele)
PAUL: Não quero dormir agora senhoria (s/s). (A olhou maliciosamente)
VOCÊ: Eu posso saber o que gostaria então?




Se ajeitou no colo dele, colocando as duas pernas de lados opostos, sentando exatamente em cima do pau dele. Paul passou as duas mãos em suas coxas e subiu-as para seus seios, apertando-os carinhosamente.




PAUL: Ah meu amor, você sabe exatamente o que eu quero...(Paul se inclinou para frente, beijando seu pescoço delicadamente, o halito quente em sua pele a fez dar um gemido de prazer, enquanto a ereção de Paul crescia)
VOCÊ: O que eu faço com você hein senhor Wasilewski? (Falou como um sussurro, fazendo Paul dar um risinho)
PAUL: Você gosta não é? 





Passou as mãos por de baixo de sua blusa, fazendo-a se arrepiar instantaneamente. Pôs uma de suas mãos na nuca de Paul, e o beijou, enquanto a outra mão  trabalhava freneticamente no abdômen dele. A ereção de Paul se tornava a cada segundo mais dura e ereta, enquanto rebolava em seu colo, o deixado louco de prazer...ele a beijava com uma agressividade tao gostosa, que por um momento achou que ambos iriam gozar juntos, mesmo de roupas. "Oh céus, esse homem me leva nas nuvens" pensou você. Em um movimento rápido, se levantou do colo dele, deu um selinho rápido, e por fim se ajoelhou no chão. Paul já foi logo abrindo o zíper de sua calça, e o tirando para fora.




VOCE: Hmm...que delicia Paul. (Sussurrou)



Chegou mais perto do pau dele e passou a língua pela extenção inteirinha dele, Paul reagiu com seu toque dando um gemido baixinho, passou a língua novamente na extenção dele, fazendo Paul ficar louco de ansiedade, lentamente pegou o pau dele e o segurou firme com uma mão, para que ficasse exatamente na direção de seu rosto, passou a língua na cabecinha dele e olhou para Paul que a olhava sem ao menos piscar, e com a respiração afobada. Rapidamente o colocou na boca, lambuzando-o todo, deixando-o lubrificado, passou a língua na cabeça novamente e começou a chupa-lo com toda vontade possível, indo para frente e para trás, num ritmo lento e gostoso, Paul segurou todo seu cabelo em sua mão para que seu rosto ficasse mais a mostra. Agora quem estava no comando era ele, empurrava sua cabeça para frente e para trás, indo cada vez mais fundo em sua garganta, ao mesmo tempo em que Paul não tirava os olhos de você, você também não tirava os olhos dele, adorava ver cada reação e cada expressão, pois era tão bom dar prazer a alguém que faz o mesmo a você, não dizia apenas ao sexo, se referia a tudo. Paul estava adorando tudo aquilo, não tinha como negar, não agora vendo-o com a respiração extremamente ofegante, e com os olhos vidrados nos teus, enquanto colocava mais fundo o pau dele em sua garganta. A respiração de Paul se tornou um pouco mais alta , fazendo-a chupar com mais intensidade ainda, deixando Paul louco. Em um movimento brusco Paul empurrou sua cabeça com mais agressividade em seu pau, fazendo-o entrar todinho em sua garganta, enquanto  gemia seu nome. Sentiu um líquido quente descer por sua garganta. "Oh sim, isso mesmo Paul! É disso que eu gosto" Paul se abaixou e a beijou.




PAUL: Você merece o Oscar amor!




Ambos riram, enquanto se levantavam. Passou a mão em sua boca, limpando-a. Paul pegou em sua mão e a levou até o quarto, se deitou na cama enquanto Paul tomava um outro banho, não o acompanhou pois não havia necessidade novamente de tomar um outro Banho, sendo que assim que chegou do serviço, o banho foi sua primeira Ação na casa.



Estavam ambos na sacada, enquanto olhavam as movimentações dos carros, e das pessoas. O céu estava estrelado, mas o vento permanecia forte como todos os outros dias. Esse era o bom de morar no exterior, pois há mais frio do que calor, comparado ao Brasil que é um país tropical e super quente...Amava ali, e amava mais ainda o homem que estava ao seu lado. E era por isso que resolveu que seria uma boa hora para dizer sobre o casamento, queria que tudo se resolvesse rápido. Escolheu bem as palavras antes de começar a falar, pois não queria que ele as intendesse erradas e pensasse que não queria mais se casar com ele. Pelo amor de Deus, tomara que ele não ouse pensar isto, se não iria levar um tapa no meio da cara.






VOCÊ: Amor. (Se virou para Paul)-Eu andei pensando bastante hoje, e acho que não seria uma boa ideia fazermos uma festona para nosso casamento. (Paul a olhou incrédulo)
PAUL: Como assim? Porque?
VOCÊ: É que...bom. (Limpou a voz um pouco nervosa com aquele assunto)-Você sabe que eu sou uma pessoa reservada e tudo mais...(Paul a interrompe)
PAUL: E o que isso a impede? (Disse cruzando os braços, com um traço de tristeza no rosto)
VOCÊ: Paul, a ultima coisa que quero neste mundo é que você fique magoado com o que vou te dizer...(Paul a olhou atentamente, permanecendo calado)-É que eu não quero que nossa vida seja leiloada a premio para qualquer revista ou programa.
PAUL: (S/n)...(Paul respirou fundo fechando os olhos)-Esta é minha vida, essa vai ser nossa vida se você realmente quiser ter um futuro comigo, isto não vai fazer tanta diferença assim quanto você pensa. (Abriu a boca para responder, mas logo se calou)-Eu, ou você, não podemos simplesmente deixar de vivê-la da maneira que queremos por conta do que as pessoas vão dizer.
VOCÊ: Não estou deixando de vivê-la por conta da mídia, de jeito nenhum. Eu quero dizer que seria bem mais proveitoso um casamento mais reservado, sem chamar muito a atenção, pois eu penso o seguinte, casamento é algo intimo, algo para família e noivos aproveitarem. (Deu uma pausa)-Não a mídia. Não me intenda mal, por favor, eu estou apenas comentando. (Paul continuou a olhando, mas por fim cedeu)
PAUL: Certo. Se você acha melhor assim, quem sou eu para negar? (Falou ironicamente. Se aproximou dele colocando os dois braços em volta do pescoço dele, enquanto uma mão dele pousava em sua cintura e a outra descia para sua bunda)
VOCÊ: Vou te dizer quem é você. (Ambos riram baixinho)-Você é meu noivo, meu lindo, meu gostoso, meu tudo! O homem da minha vida! (Encostou seus lábios nos dele, sentindo os lábios de Paul se contorcer em um riso)-Eu estava tão preocupada com sua reação, você não tem noção. (Paul deu uma gargalhada, fazendo-a rir também)
PAUL: Você ainda não entendeu que o que eu mais quero neste mundo é me casar com você? (A olhou brincalhão)-Mesmo que seja aqueles casamentos falsos, ou coisa do tipo, pra mim vai continuar sendo verdadeiro em todos os sentidos. (Abriu uma gargalhada. Estava super mais leve agora que havia falado com ele sobre isso, pois isto estava a perturbando quase o dia inteiro. Realmente tirou um peso enorme de suas coisas. Se aproximou do ouvido dele e falou baixinho)
VOCÊ: A melhor parte meu amor, é o que vem depois da festa de casamento. (Paul riu maliciosamente, pulou no colo dele, de modo que suas pernas ficassem firmes na cintura dele, para que não acontecesse nenhum desastre. Já que estavam na sacada, teve um medo enorme de cair de lá, enquanto Paul a beijava. Tentou muito segurar o riso, mas não conseguiu, Paul parou de beija-la para entender aonde achava tanta graça)-E se eu te dizer que estou morrendo de medo de cair? Você vai acreditar? (Ambos riram mais ainda)
PAUL: Que isso amor, não confia em mim não? (Riu brincalhão enquanto a colocava no chão novamente. "Meu Deus, que alívio!" Pensou você)
VOCÊ: Vou te levantar também para ver se confiança é a palavra certa pra descrever a adrenalina que rolou lá de cima. (Falou sarcasticamente, fazendo Paul rir novamente de sua cara)-Vem, vamos dormir, já esta tarde, e amanha vai ser um dia cheio. (O puxou até a cama)
PAUL: Tem certeza de que quer ir no hotel de Jack mesmo? (Estavam ambos deitados)
VOCÊ: Não é questão de querer, é questão de precisar.
PAUL: Tudo bem. (Deu uma pausa)-Precisamos cuidar dele logo, porque tenho planos para nosso casamento. (Se virou para ele toda alegre, se virando de bruços, enquanto escorava seu rosto nos teus braços)
VOCÊ: Aé? (Balançou suas pernas no ar rindo como uma boba)-E quais são os planos?
PAUL: Me diga você. (Disse ele brincando com uma mexa de seu cabelo)-O que você disser, estará decidido.
VOCÊ: Ok, vamos lá então. (Riu)-Primeiramente quero que você use um terno rosa. (Olhou para ele tentando segurar o riso, mas não foi bem sucedida pois Paul desconcentrou-a rindo como uma criancinha. Era claro que isso era brincadeira , tava na cara, mas era sempre bom faze-lo rir, não apenas ele, mas como você também, esses últimos dias tinham sido um pouco preocupante de mais, então uma piadinha de vez em quando, era super aceitável)
PAUL: Meu Deus! (Paul começou a tossir, pois acabará de se engasgar de tanto que riu)
VOCÊ: Preciso do meu marido cor-de-rosa no altar! (Ambos riram novamente)
PAUL: Você definitivamente ta me assustando. (Tentou fingir medo)-Só me caso de rosa, se você me acompanhar de calça. Rosa! (Colocou a mão em seu rosto, fingindo estar incrédula)
VOCÊ: Me diz que eu não ouvi isso!? (Deu um tapinha no peito dele. Paul pegou um travesseiro e jogou em você)
PAUL: Não me culpe! Foi você que começou! (Mostrou a língua para você)
VOCÊ: Ok, me rendo. (Ergueu as duas mãos para o alto)-Vou dormir, porque isso já virou palhaçada!
PAUL: Percebeu agora? (Falou sarcasticamente)
VOCÊ: Com quem aprendeu ser tão sarcástico assim? (Brigou)
PAUL: Com quem você acha? (Riu)-Com Ian.
VOCÊ: Só podia. (Revirou os olhos a ele, Paul se aproximou e a beijou-a, se virou e dormiu)


****



Haviam acabado de estacionar na frente do hotel onde Jack se hospedava. Sheron, um dos seguranças de Paul estava de guarda no mesmo hotel que ele, o vigiando para que não se metesse em briga nenhuma, pelo menos não agora que ele acabará de ganhar uma nova chance de vida. Paul sem ao menos falar com as recepcionistas já foi logo entrando no elevador, logo após seguiram pelo mesmo corredor da outra vez que estiveram ali, encontrando com Sheron, que estava na frente do quarto de Jack, Paul o comprimentou-o e você fez o mesmo, bateu na porta e foram surpreendidos por Jack deitado no sofá, com suas coisas e roupas todas jogadas no chão, e no sofá ao lado estava uma criança, magra e assustada, agachada, com a cabeça baixa. Se virou para Jack e o viu todo machucado e sangrando, Paul foi até ele e o acordou. Jack abriu os olhos assustado, e visivelmente amedrontado.





VOCÊ: Jack? Que diabos aconteceu aqui? (Se virou para o menino)-E quem é essa criança? (Estava perdida)
JACK: Foi ele, o Marcel. (Disse com dificuldade para se levantar do sofá, e com a voz baixa)
PAUL: Quem é Marcel?
VOCÊ: Mas que porra você fez? (Passou as mãos no cabelo)-Pelo amor de Deus Jack! Não para de fazer bosta! (Saiu de perto dele com o nervosismo estampado, olhou para aquele pobre menininho amedrontado, e correu até ele, vendo-o se encolher de medo)
PAUL: Quem é Marcel caramba?! (Gritou. Paul também estava bem irritado com aquela situação, e com razão!)
VOCÊ: Oi meu amor. (Se agachou na frente dele, ele se levantou e saiu correndo para perto de Jack, que o abraçou e beijou sua cabeça)
JACK: Hey amigão, eles são legais, não precisa ter medo.
MENINO: Eu não confio neles, foram por causa dele que meu pai me deixou aqui. (Mas o que? Como assim foi por causa de nós? Estava realmente muito perdida com esta história... Ok, vamos com calma, 1° Quem era esse garotinho? 2° Porque ele estava no hotel de Jack? 3° Porque Jack parecia ter sido espancado? 4° Porque ele os culpava? e 5° e ultima questão, aonde Jack havia se metido novamente? Tinham um trato! Sem drogas, e sem encrencas, pelo menos neste período que estava hospedado no Hotel! Mas que droga! Realmente estava muito magoada e brava com ele)
JACK: Marcel é o cara que veio atras de mim.
PAUL: O que esse cara veio fazer aqui novamente? E como Sheron não o viu?
VOCÊ: Não importa como eles entraram aqui, eu quero saber quem é este menininho? (Jack fechou os olhos e passou as mãos no cabelo, olhou para onde o menino estava e deu um sorriso triste)
JACK: Ele é o filho de Marcel, o Allan. (Se virou para Allan e deu um sorriso a ele, um sorriso cheio de ternura)





Ele parecia tão amedrontado, assustado e perdido no meio de toda aquela história,  porque primeiramente o pai dele, Marcel, era um tremendo de um filho da mãe, a mãe dele já não esta mais viva, por culpa de Marcel, aquele desgraçado de uma figa, e uma das únicas pessoas que se importava com ele, era Jack, bom, pelo menos parecia se importar. Desconfiava que este "amor" que sentia por ele, tinha um pouco de interesse na parte de conseguir algum tipo de droga e tals, mas...não poderia dizer nada, e outra, olhando para ele dava para perceber os maus tratos sofrido, a falta de alimentação, a falta de carinho e amor...se pudesse o adotava e dava para ele tudo do bom e do melhor, e o mais importante o amor tão merecido que ele precisa...Aquilo era de mais para você, ver uma criança naquele estado, e não poder fazer quase nada a entristecia bastante, fazendo-a sentir um ódio mortal pelo pai dele, se ele estivesse na sua frente agora, jurava que o matava, sem dó nem piedade, pois piedade é algo que pelo visto ele desconhece. 


Mas enfim, o que não conseguia entender, era como ele havia chegado até ali, e porque Marcel deu uma outra surra em Jack? Eram histórias muito mau contadas, muito estranhas, e sem nexo...Tinha certeza absoluta que ele escondia algo de errado por trás dessa bondade toda com Allan. 





CONTINUA...



terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Imagine com Paul Wesley 77° cap

ANTERIORMENTE....




Assim que pararam o beijo, o abraçou forte, transmitindo todo seu amor para ele. O colo dele era tão aconchegante, tão bom que por um breve segundo cochilou...






Acordou em um sobressalto, escutando seu celular tocar, olhou em volta e percebeu que estava em um lugar totalmente diferente de onde estava antes, na sua cama, e Paul dormindo profundamente ao seu lado. Procurou pelo seu celular com o olho entre aberto, pegou e viu que era de Paul, mas se assustou com o horário pois já era, 5:30 da manha. Passou a mão na sua escrivaninha e achou seu celular, levou um tremendo susto quando viu que era de sua mãe. Mas que diabos tinha acontecido para que ela tivesse ligando este horário? Sera que tinha acontecido algo? "É claro que tinha acontecido alguma coisa, sua bobona! Pois qual outro motivo ela estaria ligando?" Seu subconsciente zombou de você. (No Brasil é 2:30h da manha, pois são 3 horas de fuso horário).






VOCÊ: Mãe? (Disse apavorada)
MÃE: PARABÉNS TITIA!!!! (OH MY GOD!!!!)





Capitulo 77°  

Capitulo sem gifs. 




Colocou a mão na boca e deu um gritinho de espanto. Paul acordou dando um pulo de susto e já foi logo perguntando.


PAUL: O que foi? (Sua voz estava rouca de sono)
VOCÊ: Paul, minha irma ganhou o bebe!! (Disse pulando de alegria. Colocou o celular na orelha novamente, escutando sua mãe falando como uma bobinha)
MÃE: Ela é tão bonitinha, os cabelinhos dela são bem lisinhos...
VOCÊ: E os olhos mãe? (Olhou para Paul que a olhava com admiração, e com os pensamentos longes)
MÃE: São castanhos claro.
VOCÊ: Deve ser a coisinha mais linda. (Ambas riram)-E Paula, esta bem?
MÃE: Sim, ela teve algumas complicações na hora do parto mas esta melhor.
VOCÊ: O que aconteceu? (Falou preocupada)
MÃE: Os médicos ainda não disseram. Mas creio que tudo esta conforme o planejado.
VOCÊ: Não estou entendendo mãe, ela esta no quarto, ou com os médicos?
MÃE: Ela ainda não saiu da sala de cirurgia...(Você a interrompe)
VOCÊ: Como assim? Mas ela esta bem? (Como assim ela ainda não tinha saído?!)
MÃE: Esta sim, eles disseram para não nos preocuparmos, pois seria rápido.
VOCÊ: Mãe...(Sua mãe parecia tão calma...Ela estava na sala de cirurgia ainda! Isso não é normal ...ou é?)-Estou preocupada.
MÃE: Não precisa amor. Já passei por isso também, são procedimentos normais.
VOCÊ: Tudo bem. Mas me mantém informada.
MÃE: Pode deixar. Agora vá dormir.
VOCÊ: Tudo bem mãe. Até amanhã.

Ligação OFF~





Desligou o celular, e se virou para Paul que sorria como um bobo. O olhou de cima a baixo, e...Meu Deus, ele estava apenas de cueca! Que tentação hein...Riu maliciosamente.





VOCÊ: Porque esta sorrindo assim hein?
PAUL: Estou imaginando como seriam nossos filhos. (Abriu um sorriso radiante, enquanto subia em cima dele)
VOCÊ: Se eles puxarem ao pai...(Deu um selinho nele)-Tenho certeza de que seriam lindos de morrer. (Disse terminando a frase com outro selinho)
PAUL: Se eles puxarem a mãe serão perfeitos de morrer! (Paul se ergueu e deu outro selinho, a imitando)
VOCÊ: Tenho certeza de que vou amar incondicionalmente Noah e Mia.
PAUL: Não era Noah e Emma?
VOCÊ: Eu disse que talvez seria Emma, mas Mia é mais bonito.
PAUL: Prefiro Emma.
VOCÊ: Mas vai ser Mia. Emma seria a segunda opção.
PAUL: E que tal Emma Mia? (O olhou de cara feia e balançou a cabeça)
VOCÊ: Ela iria sofrer muito bullying na escola com esse nome viu...(Ambos riram)
PAUL: Isso a gente resolve outro dia, pois ainda temos muito tempo...mas o nosso sono, não tem como resolver depois, muito menos amanha no serviço...
VOCÊ: Verdade. (Saiu de cima dele, e caiu ao lado) -Ainda temos 1 hora para dormirmos...




Paul beijou seu cabelo, virou para o lado e dormiu. Diferente de você que continuou acordada com os pensamentos longes. Realmente estava preocupada, mas se sua mãe disse para não se preocupar, então o jeito era a escutar e relaxar um pouco a mente, até porque esse seu final de semana foi cheio de problemas...virou para o lado e cochilou. Acordou com o celular despertando. Ele marcava 6:30 da manha. Olhou para o lado e Paul estava com uma mega preguiça visível.





VOCÊ: Hora de acordar meu amor.





Ele resmungou algo e fechou os olhos novamente. Era incrível como todos odiavam segundas feiras! Mas, a vida não é como um mar de rosas. Ou você trabalha, ou trabalha! Não tem muita escolha...Se levantou e foi para o banheiro, tirou sua roupa e tomou um banho quente, pois o dia tinha amanhecido um pouco frio, assim que estava escovando os dentes Paul entra no banheiro também. 



PAUL: Bom dia. (Te deu um selinho, mesmo com sua boca cheia de pasta de dente)
VOCÊ: Bom dia. (Lavou a boca enquanto ele tirava a única peça de roupa que estava nele. Sua cueca!)




O olhava pelo reflexo do espelho, até que ele percebe, a encara com um sorrisinho muito perverso, deslizou seus olhos pelo corpo inteiro dele, e parou quando viu que uma de suas mãos deslizavam para cima e para baixo em seu pau. Oh sim, ele estava duro como pedra.





PAUL: Olha como meu amiguinho esta animado hoje. (Riu maliciosamente)
VOCÊ: Guarde seu amiguinho para mais tarde. (Não, não iria transar com ele a essa hora, bom, ao menos que ele a convencesse...)
PAUL: Vai dar uma de difícil? (Ergueu uma sobrancelha a você, com humor em sua face)
VOCÊ: O que acha? (Cruzou os braços. Ahaaan...ele iria entrar na dança se quisesse algo! Riu maliciosamente e mordeu seu lábio inferior o provocando)
PAUL: Adoro quando você me provoca! Você não tem noção baby...




Veio em sua direção com os olhos de um puta de um pervertido sexy, oh céus! "Não Paul, não chegue mais perto por favor, ou a brincadeira não vai ter continuidade...pois o que vai acontecer depois, bom, só Deus sabe!" Assim que ele parou em sua frente, percebeu que sua respiração estava extremamente exaltada. Porque sera né? Como esse homem podia ser tão gostoso? Olhou para os lados tentando não demonstrar tanto o que estava visivelmente a mostra. Seu tesão! Enquanto sua mão deslizava em seu pau, a outra ele a acariciava. Passou devagarinho seus dedos por seus braços, a fazendo se arrepiar dos pés a cabeça e sentir uma leve cócegas, subiu suas grandes mãos até seu ombro e os beijou-o tirando seu cabelo da frente, Jogando-os para trás, levou sua mão até sua nuca e puxou seu cabelo com força para baixo, fazendo assim erguer o rosto a ele.




PAUL: Esta apenas de toalha não é? (Fez que sim com a cabeça, e tirou sua mão que segurava a toalha, fazendo-a despencar no chão)
VOCÊ: Agora já não estou mais...("Isso mesmo, entre na dança (s/n)" Seu subconsciente gritava dentro de sua cabeça. Paul pegou sua mão e passou no pau dele)
PAUL: Sinta baby...Sinta o que você faz comigo...




My god, como ele estava duro, e macio, e gostoso...(s/n)! Se recompõe! Alguém de dentro da sua cabeça grita em seus ouvidos. Mas quem disse que ouviu? Quando se deu conta, Paul já a colocava em cima da pia do banheiro, a beijando ferozmente, do jeito que gostava. Segundos depois Paul deslizou um dedo em sua bocetinha, e brincou com seu clitóres.



PAUL: Já esta molhadinha hein...



Continuou beijando-a, e masturbando-a enquanto você ia e vinha das nuvens...sim, Paul sabia exatamente aonde tocar. Melhor Homem do mundo! Pensou você em meio a um dos orgasmos. Em um movimento brusco enfiou um dedo, fazendo-a chegar ao limite em gozar...isso era muito exaustivo, e gostoso!




VOCÊ: Me fode Paul! (Só queria o pau dele dentro de você no momento)




Gemeu baixinho, o deixando mais exitado do que já estava. Se é que era possível. Paul a obedeceu e a penetrou com força, inclinou seu corpo para frente e o beijou, transmitindo seu tesão apenas naquele único gesto, Paul a penetrava com força e agressividade, "sim, isso mesmo garotão" era desse jeito que gostava...Alguns minutos depois a respiração de Paul se tornou mais ofegante e afobada...bom, pela sua experiência já sabia o que iria acontecer logo a seguir...Agarrou nos braços fortes de Paul e chegou mais perto do ouvido dele, cochichou palavras muitos excitantes e sexys fazendo-o come-la  com mais vontade. Na medida em que Paul ia mais fundo e mais rápido, você o explorava mais e mais, suas mãos arranhavam as costas dele, seu abdômen, e tudo que tinha direito...Paul se inclinou e deu um chupão em seu seio esquerdo, gemeu baixinho e gozou..., Oh céus como isso era gostoso. Encostou sua testa em sua cabeça e ficaram ambos escutando suas próprias respirações.




VOCÊ: Isso é o que eu chamo de rapidinha. (Paul riu e saiu de dentro de você, fazendo escorrer um liquido branco e quente entre suas pernas)
PAUL: Essa é minha maior prova de amor. (Paul disse rindo, pois sabia que iria ficar brava)
VOCÊ: Seu filha da mãe! (Deu um tapinha no braço dele dando uma gargalhada alta)-Idiota!




Pulou da pia e entrou direto no chuveiro, tomou um banho extremamente rápido, enquanto Paul escova os dentes, saiu do banho e se trocou. Vestiu uma saia até o joelho cor de creme, e uma blusa de seda com alguns botões na frente destacando seus seios. Paul saiu do banho e se trocou rapidamente. Em menos de 40 minutos estavam ambos sentados na mesa, tomando seus cafés da manha e Paul enchendo o saco de Fátima para que fizesse Sushi para o jantar.




FÁTIMA: Mas eu já disse Paul, não sei fazer Sushi...(Fátima protestava)
PAUL: É claro que sabe Fátima, não tente fugir do assunto. (Paul falava como uma criancinha mimada)
FÁTIMA: Mas nem ao menos ficou bom da outra vez que fiz. (Paul bufou e riu)
PAUL: Se eu estou pedindo é porque realmente estava aprovadíssimo! (Fátima o encarou séria)
FÁTIMA: Tudo bem...(Se virou para a pia e continuou colocando a louça na lava louça)-Mas essa vai ser a última vez que faço!
PAUL: Veremos...(Paul se virou para você com um ar de um vencedor)-Teremos Sushi para o jantar meu amor! (Deu um sorrisinho perverso enquanto a encarava. Não teve como não rir disso...)


*****



PAUL: Eu digo para Fátima que ela sabe fazer um Sushi maravilhoso! (Estavam no sofá, comendo o delicioso Sushi de Fátima, e realmente estava divino)




Assim que haviam chegado do serviço, a janta estava na mesa como prometido, ela foi embora a poucos minutos, limpando a bagunça que tinha feito. As vezes ficava com dó de Fátima, pois ela limpava, lavava e passava, além de fazer as refeições. Mas sabia que ela adorava trabalhar para Paul, até porque ela e Taylor já estavam a anos com ele, fazendo assim ser considerado quase um filho legítimo para eles.




VOCÊ: Não acha melhor irmos ver Jack? Talvez ele esteja precisando de algo...(Paul terminou sua deliciosa refeição e colocou seu prato no chão)
PAUL: Como o que por exemplo? (Estava com a boca cheia, então continuou calada, fazendo Paul ser obrigado a continuar a falar)-Ele tem um lugar para dormir, comida a vontade, e roupas novas .
VOCÊ: Roupas novas? (Fingiu não saber da história)-Aonde ele conseguiu isso? (Paul olhou para os lados tentando distraí-la)
PAUL: Ah, tanto faz...(Bufou)
VOCÊ: Me diz Paul. (Insistiu. Queria ver qual Seria a reação dele em dizer que realmente se importava com ele)
PAUL: Taylor comprou!  (Foi curto e grosso).
VOCÊ: Sei...(O encarou tentando segurar o sorriso que ousava em sair)-Então quer dizer que você pediu para Taylor comprar roupas novas? (Colocou seu prato de lado e pulou no colo de Paul)-Então quer dizer que no fundo do seu coração...(Deu uma pausa colocando uma mão no peito do lado esquerdo de Paul, na direção do coração)-Bem no fundinho, você se importa com ele?
PAUL: Sabe com quem eu mais me importo? (Negou com a cabeça)-Com você. (Te abraçou forte e beijou sua testa)
VOCÊ: Não fuja do assunto...(Revirou os olhos, enquanto colocava seus braços no ombro dele, o encarou séria e chegou a poucos milímetros da boca dele, sentindo o hálito quente dele se misturar com o seu)-Você se importa com ele! (Falou com convicção na voz)
PAUL: Isso não soou como uma pergunta.
VOCÊ: Mas quem disse que era para soar? (O provocou)
PAUL: Esta bem abusada hein. (Mordeu seu lábio e puxou de leve, deixando aquele lugar um pouco inchado)-Você me deixa com tesão desse jeito...
VOCÊ: Eu sendo abusada te deixa com tesão? (Riu)
PAUL: Essa sua boquinha perversa me deixa excitado.
VOCÊ: Depois fala que quem é a Ninfomaníaca, sou eu? (Riu ironicamente)-Você me faz rir.
PAUL: Oh boquinha hein...(Foi para frente tentar roubar um beijo seu, mas o que ganhou foi seu dedo tocar nos lábios dele, pedindo silêncio)
VOCÊ: Shh!




Ambos ficaram imóveis e escutaram nitidamente seu celular tocando em algum lugar da casa. Saiu do colo de Paul e foi correndo procurar seu celular. Estava dentro de sua bolsa. Olhou a tela e era sua mãe. Ai meu Deus! Será que tinha acontecido algo? Porque...não sabia nem o que pensar. Atendeu o telefone pedindo desesperadamente para que não fosse nada de ruim...





Ligação ON~


VOCÊ: Oi mãe. (Prendeu a respiração, para não demonstrar o nervosismo)
MÃE: Oi filha.
VOCÊ: Ta tudo bem? Aconteceu alguma coisa? (Ela riu despreocupada. Ufa! Pensou você)
MÃE: Esta tudo bem sim. (Nem ao menos esperou ela dizer mais nada e já saiu atropelando as palavras)
VOCÊ: E..e, a Paula melhorou? (Estava muito preocupada com ela, e com sua sobrinha que devia ser linda, também)
MÃE: Ela esta ótima! (Deu uma pausa)-Quer falar com ela?
VOCÊ: É claro que sim! (Disse rindo como uma boba. Escutou conversas de ambas)
PAULA: (s/n)!? (Falou empolgadíssima)
VOCÊ: Paula! Ai Paula, fiquei tão preocupada com você...
PAULA: Não se preocupe...eu já estou ótima!
VOCÊ: Fico feliz! E como chama minha sobrinha linda?
PAULA: Laura.
VOCÊ: Laura, filha de Paula. (Ambas riram como umas idiotas. Voltou para sala novamente se sentando ao lado de Paul. Colocou a mão no celular tampando o auto falante e disse baixinho)-Ela vai se chamar Laura. Que lindinha! (Paul sorriu de orelha a orelha. Logo depois voltou sua atenção a Paula novamente)-Mas ela esta bem?
PAULA: Esta ótima! Aliás tenho que a amamenta-la daqui a pouco.
VOCÊ: Me mande fotos e vídeos dela.
PAULA: Pensei que a mãe tinha mandado já.
VOCÊ: Bom, se ela mandou eu não vi. Mas provavelmente não.
PAULA: Pois vou mandar daqui a pouco.
VOCÊ: Não esquece, pois eu tenho TODO o direito de conhecer minha sobrinha linda! (Falou brincalhona)
PAULA: Relaxa (s/n), mas primeiro vou dar de mamar para Laurinha.
VOCÊ: Ain meu Deus! Já tem até apelido...(Riu como uma boba)-Tudo bem, até mais.
PAULA: Até.


Ligação OFF~




PAUL: Como esta sua irmã?
VOCÊ: Ela esta bem.
PAUL: Vi como você estava preocupada hoje. Era por conta dela?
VOCÊ: Sim, ela teve umas complicações, mas agora esta tudo bem.
PAUL: E Laurinha? Esta bem? (Awn meu Deus! Como ele ficou fofo falando deste jeito...)
VOCÊ: Laurinha esta bem, minhã mãe vai mandar umas fotos dela pra mim.
PAUL: Mudando de assunto...(Se virou para você e a olhou maliciosamente)-E quando nós vamos fazer nosso bebe? (Ele chegou mais perto de você, e sorriu)-Hein? (Mordeu seu lábio inferior e riu maliciosamente)
VOCÊ: O que você quer dizer com isso senhor Wasilewski? (Ergueu uma sobrancelha e o encarou da maneira mais sexy que pode)
PAUL: Isso mesmo que esta pensando senhorita (s/sobrenome).
VOCÊ: Infelizmente eu não tenho esse dom senhor...
PAUL: Você me chamando de senhor me da tanto tesão. (Se inclinou para frente e cochichou no ouvido dele)
VOCÊ: Senhor, senhor, senhor gostosão...





Ele riu e foi chegando cada vez mais perto com os olhos de um predador, a deitou, escorando os dois braços ao lado de sua cabeça, ficando assim em cima de você, sem colocar todo o peso em você, o pau dele estava duro a excitando mais ainda, mas não havia como toca-lo, pois estava imóvel em baixo dele, sem ao menos conseguir mover um dedo. Oh como queria acaricia-lo com sua língua... Paul tocou seu lábio em seu colo, e foi subindo até sua boca, quando chegou lá, a beijou fortemente, uma das mãos dele estavam em seu rosto e a outra passava por suas cochas, a massageando. Quando Paul foi indo devagarinho em direção a sua bocetinha, dando beijinhos excitantes por toda parte, o celular dele atrapalha o momento de ansiedade que vinha do meio de suas pernas, o fazendo levar um susto. Ele ergueu o rosto a você, e riu.





PAUL: Acho que o telefone vai ter que esperar...(Continuou seu trajeto, ignorando o telefone. Paul agora estava entre suas pernas, passando o dedo por cima da calcinha)-Huuum amor, sempre preparada hein...(Concordou com a cabeça, sem conseguir falar, por conta do dedo de Paul a desconcentrando de qualquer conversa que pudesse ter. Assim que ele tirava delicadamente sua calcinha, o celular tocou novamente)-Porra! (Se levantou e a beijou)-Amor, me desculpe. 





Respirou fundo e cruzou os braços decepcionada. Droga! Se levantou, colocando sua calcinha e seu short novamente, enquanto Paul falava ao telefone, tentando prestar atenção no telefone, ao invés de prestar atenção em você, que reclamava como uma criancinha. Se sentou bruscamente no sofá, prestando atenção nas reações de Paul, que ria olhando seu desapontamento. Olhou para a varanda e quando se virou novamente para Paul, ele estava totalmente diferente...ele parecia nervoso...ergueu um olho para te olhar e passou a mão na cabeça bruscamente, e por fim desligou. Se levantou e foi em direção a ele, preocupada.





VOCÊ: Esta tudo bem Paul? (Ele respirou fundo e fechou os olhos)
PAUL: Sabia que esse negócio com o Jack não ia dar certo...(Quando abriu os olhos novamente, percebeu o olhar sombrio que a fitava)
VOCÊ: Paul, o que houve com Jack? (Paul parecia desligado do mundo, a olhava mas não dizia nada)-Mas que diabos! Fala! (Ele balançou a cabeça, acordando do transe, e piscando algumas vezes)
PAUL: Jack esta ferido.
VOCÊ: Como assim ferido?
PAUL: Taylor acabou de me falar que ele havia saído mais cedo, dizendo que ia comprar um cafe, ele estranhou a demora dele, e foi procurá-lo, e agora o encontrou quase morto....
VOCÊ: Ai meu Deus! Ele me prometeu que não iria mais se meter em confusão nenhuma...(Falou baixinho, desviando o olhar de Paul)
PAUL: Você é tão inocente (s/n)...(Disse em um tom neutro, cruzando os braços)-Você achou mesmo que ele iria mudar de repente?
VOCÊ: Eu sabia que não iria ser fácil, mas não que aconteceria umas coisas dessas.
PAUL: Esta vendo porque eu não queria me meter nessa confusão? Não é tão fácil como pensa.
VOCÊ: Algum momento eu disse que era fácil? (Disse em um tom alto. Pois Paul conseguiu a tirar do serio!)-Eu estou tentando, tentando ajuda-lo! Mas sozinha eu não consigo! E você sabe muito bem disso! (Agora foi a vez de você cruzar os braços brava)-E você com esse seu jeito, não esta ajudando nada! O cara esta precisando de nossa ajuda, e o máximo que você fez por ele foi comprar malditas roupas!? (Deu uma pausa, esperando uma resposta de Paul, mas o que conseguiu ouvir foi apenas passos dos vizinhos de cima. "Morar em condomínio não é fácil" Pensou você, mas isso não tinha importância no momento. Mesmo que roupas, seria um bom começo para ajuda-lo, isso não era realmente o que ele precisava. Paul ficou a fitando por um bom momento antes de dizer)
PAUL: Ok, sei que não estou totalmente certo, mas também não pode afirmar que eu estou errado, até porque o que eu fiz até agora, foi o que estava ao meu alcance, e você sabe muito bem disso. (Abriu a boca para retrucar, mas não tinha o que falar)-E outra, se eu disse que vou ajuda-lo, é porque eu vou! O seu problema é que você quer que seja tudo no seu tempo, que eu estrale os dedos e voalá, ele já estará bem, e sem vícios. Mas a coisa não é bem assim, até porque eu luto todos os dias da minha vida com isso. Você acha que é fácil eu acordar e lembrar de todas as porras que eu já fiz? Não é fácil não (s/n)! Então, mantenha a calma, e deixa tudo se acertar no seu tempo. Se Jack esta ferido agora, não é por sua culpa, e muito menos por minha, é por escolha dele! Você pode pensar, "ah, mas ele não é feliz deste jeito, como isto é escolha dele?" E eu te respondo, simplesmente porque ele quis desta maneira. Quando eu entrei no mundo das drogas (s/n), eu escolhi aquilo, por mais que eu fosse apenas uma criança, eu escolhi! Sabia de todos os riscos que aquilo me traria, mas não fico me vitimando não! Então por favor, eu te peço de coração que você não me pressione, e não o pressione também. Só te peço para que você vá com calma, nem tudo é como você quer que seja. (Ele deu uma pausa mas logo continuou)-Apenas o ajude, converse com ele, e deixe que o resto, eu me vire.
(Meu Deus! Que discurso foi isso Paul?! Estava realmente impressionada. Paul nunca havia falado tanto de uma vez só. Ele nem ao menos respirou...isso quer dizer que, estava entalado essas palavras na garganta dele, ele só esperava a oportunidade certa para colocá-las para fora. E por mais que ele tenha te dado um tapa na cara, não tirava a razão dele em pensar tudo isso de você. Ok, sabia muito bem que talvez estava sendo um pouquinho ansiosa de mais para a Recuperação de Jack, mas sabia muito bem como isso era difícil e complicado. Não era nenhuma criancinha para não entender a gravidade das coisas. Mas pensando bem, Paul estava certo em relação a isso, porque ninguém sabe melhor do que ele sobre uma possível Recuperação, então o melhor a fazer era não o retruca-lo e engolir tudo o que ele disse)
VOCÊ: Tudo bem mestre. (Fez uma leve brincadeira para não prolongar aquele clima chato. Paul tentou segurar o riso mas não conseguiu)
PAUL: Ai (s/n), o que eu faço com você hein...(Riu novamente)-Me fazendo rir em uma situação dessas...
VOCÊ: Desculpe. (O abraçou forte)-Desculpe se é isto que eu demonstro, é que realmente quero ajudar Jack, mas eu fico totalmente perdida. (Ele beijou seu cabelo)
PAUL: Sei bem como é. Mas, agora vou ter que ver o que faço com Jack. (Disse se soltando de você)
VOCÊ: Taylor já levou-o ao hospital?
PAUL: Foi a primeira coisa que ele fez (s/n). (Falou sarcasticamente, como se aquilo fosse óbvio. Nossa, Paul estava impossível hein! O encarou mortalmente, logo depois preferiu sair da sala, para não criar uma briga)-Vai comigo? (Falou normalmente, fingindo não se importar com sua criancisse)
VOCÊ: Já estou quase pronta querido. (Quando Paul chegou no quarto, estava terminando de colocar uma calça jeans)-Só preciso escovar os dentes.
PAUL: Meu Deus, que ninja!
VOCÊ: Depois diz que mulher que enrola para se arrumar...(Revirou os olhos e deixou-o sozinho, enquanto ia escovar os dentes)


****


JACK: Eu juro. (Piscou lentamente, pois estava realmente muito ferido)-Desta vez eu não fiz nada.
VOCÊ: Então me de uma explicação para isso Jack. (Apontou para ele, se referindo ao estado que se encontrava)
JACK: Não tem explicação nenhuma. (Falou baixo)
PAUL: Mas aonde estava indo? Pois Taylor o achou perto de uma periferia.
JACK: Eu só fui lá para ver como estava Allan.
VOCÊ: Quem é Allan?
JACK: Meu irmão de consideração. (Ambos o observava calados)-Conheci Allan desde muito novinho, agora ele esta com 9 anos. A mãe dele foi morta pelo pai. (Abriu a boca em um espanto!)
VOCÊ: Meu Deus! Mas...o pai esta solto?
JACK: O pai é um dos traficantes com que eu conseguia uns baseados. (Estava pasma como o modo tranquilo que ele falava. Como se aquilo fosse normal)-Enfim, eu fui vê-lo, aproveitei e comprei umas coisinhas para o menino, pois ele esta muito desnutrido, e sem saúde, então resolvi levar alguns alimentos para ele. Fui fazer uma boa ação, e foi nisso que deu...(Enquanto estava sem reação sobre aquela história, Paul parecia desconfiado)
PAUL: Então você quer dizer que só foi lá para levar algumas coisas para o menino? (Jack assentiu que sim)-Tem certeza de que não foi buscar nada? (Jack desvio o olhar de Paul e olhou para as mãos)
JACK: Bom...(Ah não Jack! Caramba!)-Eu pedi algumas gramas...(Paul o interrompeu)
PAUL: E suponho que estava devendo uma nota preta pra ele?
JACK: Quase isso...(Paul passou as mãos no cabelo e foi para a janela do quarto. Foi até onde Paul estava, e cochichou baixinho)
VOCÊ: Ele esta jurado de morte não esta? (Meu Deus! Como em tão pouco tempo o cara conseguiu ser odiado? Ele estava praticamente morto...Por causa de algumas porras de drogas! Paul respirou fundo, e viu que ele estava realmente sentido com tudo aquilo. Como se estivesse vivenciando tudo novamente, como se o passado dele estivesse vindo a tona)
PAUL: Provavelmente...




Escutaram a porta abrir bruscamente, enquanto 3 homens armados entravam com o ódio estampado nos rostos. Um deles gritou para que todos ficassem calados, e deitassem no chão, enquanto o outro ia em direção a Jack com uma arma apontada para a cabeça dele.



HOMEM: Cade minha grana seu desgraçado?! (Gritou)
JACK: Eu não tenho cara...eu te juro. (Ele tentava se esquivar da arma)
HOMEM: Mas tu vai pagar! Mesmo que for com sua vida! (Puxou a trava da arma e quando ia atirar, Paul se levanta e da um grito. Mas que porra Paul estava fazendo? Queria morrer? Meu Deus, não estava acreditando que tinha visto aquilo...Não queria ver dois homens morrerem de uma vez, e muito menos o homem de sua vida! Não teve como conter as lágrimas...)
PAUL: Vamos conversar brother...(Paul ergueu as mãos como um modo de paz)-Não precisa ser assim cara...(O homem o olhou incrédulo, e apontou a arma para Paul, nesta hora suas lágrimas desceram como uma cachoeira...Não Paul...meu Paul não....)




CONTINUA....