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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

imagine com paul wesley 74° cap

ANTERIORMENTE...



Conversaram durante o final do expediente inteiro. Quando iam saindo Anne falou com você.






ANNE: Eai? O que achou do serviço? (Desceram das escadas, saindo para a rua)
VOCÊ: Ah, ainda é muito cedo pra dizer algo, mas esta tudo dendo certo.
ANNE: Claro que está. Com uma monitora como eu...(Falou se gabando)
VOCÊ: Mas é claro, quem sou eu para negar? (As duas riram)








Sentiu uma aproximação em suas costas, Paul disse que iria vim busca-la então já sabia quem era. Se virou despreocupada dando de cara com Jack, o homem que viram de manha quando estavam no carro, o mesmo homem que a ajudou se livrar de Leila, naquele sequestro.


Capitulo 74° 




Continuaram se encarando por um bom tempo, um tempo tão longo que não a fez perceber que Anne já não estava mais contigo. Olhou para Jack e percebeu que ele aparentava estar mais velho e desgastado do que imaginava e do que aparentava de longe, aquela vida na prisão não era nem um pouco fácil, e nunca duvidará disso. Percebeu que de baixo daquela "mascara" ele ainda parecia feliz, mesmo que por um pequeno instante. Queria e precisava muito conversar com ele, queria saber como ele estava, como a família dele estava, e entender um pouco mais sobre essa vida que ele havia escolhido para se aliar com sua ex "madrasta", mesmo sabendo que seria muito arriscado e que se Paul chegasse e os visse, não teria uma boa reação. Não dizia isso por ciúmes, mas sim pelo instinto de proteção que ele tinha a você. Mas por mais absurdo que era, sabia que no fundo Jack era um boa pessoa, e não faria nada que poderia se arrepender no futuro.






JACK: Oi (s/n). (Ele abriu um sorriso triste)
VOCÊ: Oi Jack, como está...mudado.(Escolheu bem as palavras para não magoa-lo. Ele não disse nada)-Quer tomar um café comigo? (Queria conversar com ele, mas não no meio da calçada e na frente do seu novo emprego)
JACK: Bom, é que...ãn...eu não tenho com o que pagar. (Desviou o olhar envergonhado, observo-o sem dizer nada, percebeu o roxo ao lado esquerdo de teu rosto, sem ao menos se dar conta o olhou com um sentimento de dó, mas ele pareceu não se importar com sua expressão. Se sentiu mal por ter o oferecido para tomar um café. Talvez fosse melhor se andassem por ai, mas estava com fome e que mal teria se pagasse a ele?)
VOCÊ: Não se preocupe com isso. Eu o convidei, então eu pagarei. 







Disse com firmeza na voz, para que ele não se sentisse mal por aceitar, e pelo visto deu super certo, pois ele aceitou sem protestar)






Ambos foram caminhando até chegarem em um dos seus café's preferido. Starbuks, era um dos cafés que mais sentia falta no Brasil, tinha no Brasil sim, mas muito pouco, apenas em cidades grandes ou bastante populosas, mas enfim, tinha que se concentrar em Jack, o fato dele dizer que não havia como pagar o café a fez ficar mais preocupada que nunca, até porque não era caro...Fizeram seus pedidos e chegou em menos de 5 minutos, pediu o seu de sempre e ele um que nunca havia experimentado. Jack olhou para os cafés e disse.






JACK: Lembro que antigamente meu preferido era esse. (Apontou para o teu)
VOCÊ: Por que diz antigamente como se fosse algo tão distante e impossível?
JACK: Porque simplesmente se tornou impossível. (Olhou para ele sem entender aonde queria chegar)-Não pretendo falar disso com você. (Foi curto e grosso)
VOCÊ: Não disse que precise falar, apenas perguntei! (Cruzou os braços descontente com ele. Ele riu de você)
JACK: E o Paul, como esta?
VOCÊ: Ele está bem. (Putz! Tinha esquecido dele...provavelmente estaria super preocupado contigo, mas não fez nada apenas ficou sentada com Jack)-Estamos noivos.
JACK: Fiquei sabendo...pela pior maneira possível.
VOCÊ: Como assim? (Olhou para ele assustada)
JACK: Por Leila.
VOCÊ: Você esteve com ela novamente?
JACK: O que acha? Aquela mulher é paranóica! (Agora que havia percebido? Pensou você, mas não disse nada)-Ela conseguiu destruir totalmente minha vida. (Esperou ele continuar a falar)-Estou assim...(Se alto mostrou)-Por causa dela!
VOCÊ: Assim como Jack?
JACK: Não reparou? (Ele mostrou o braço com um hematoma enorme, e seu rosto roxo, aonde havia reparado quando se encontraram. Poderia dizer que ele teria caído de algo alto, mas estaria mentindo para ambos)
VOCÊ: Apanhou Jack? (Foi a única coisa que conseguiu pensar)-Quem foi a piranha que aprontou com você? Ou melhor, ela fez o que com você? (Ele riu ironicamente)
JACK: Não teve nenhuma piranha (s/n), isso é mais grave do que imagina.
VOCÊ: Esta me assustando desse jeito. (Se inclinou mais para frente para ver de mais perto os hematomas)-Com o que se meteu?
JACK: Com drogas (s/n)! (Ele diz sem nenhuma modéstia. Mas por outro lado você levou um tremendo susto, bom, todos sabem desde pequenininhos que drogas não leva a nada e blá, blá blá...mas o que ninguém os ensinam é o porque das pessoas chegarem até elas, quais as destruições que se leva, e o mais importante porque são sempre infelizes sendo que aquele vício os ajudam a levantar o astral, mesmo que for por um mero segundo, então por mais que quisesse dar uns puxões de orelha nele, não podia e nem devia, isso apenas pioraria as coisas, então falou na maior calma possível)
VOCÊ: Não me admira muito. O sofrimento as vezes nos levam a umas encrencas sinistras. (Tentou deixa-lo mais a vontade, fazendo uma mera piadinha sem graça, mas que fez com que ambos rissem)
JACK: Já passou por isso?
VOCÊ: Não, de jeito nenhum, mas Paul sim, e sei o quanto isso é difícil. (Ele concordou com a cabeça)-Por isso quero que saiba que estou aqui para o que precisar, estou aqui pra quando quiser ter uma companhia, ou alguém para conversar, para dar risada, e esquecer um pouco dos problemas. Sei que isso se torna um "clássico" (Fez aspas com as mãos)-Quando o assunto é drogas. Todos falam que pode contar com eles, e fica por isso mesmo. Mas eu desejo de coração que você pense um pouco melhor no que esta se metendo, e busque ajuda, pois eu vou ser a primeira pessoa a estar esperando por sua recuperação. (Ele pareceu surpreso, mas rapidamente abriu um sorriso)
JACK: Eu agradeço muito. (Ele olhou para os lados pensando)-Mas não posso te prometer nada.
VOCÊ: E nem quero que prometa. Se for para fazer algo, que faça por você. (Jack olhou para fora e depois olhou para você com um certo brilho nos olhos)
JACK: Obrigada mesmo (s/n), mas agora preciso ir, esta tarde.
VOCÊ: Aonde esta morando?
JACK: Em nenhum lugar que você gostaria de ir.
VOCÊ: Que nada! Se fosse de baixo de uma ponte eu não me importaria...
JACK: É exatamente ai que moro...(Olhou para você com uma tristeza no rosto)
VOCÊ: Sério Jack?
JACK: Não! (Ele riu como uma criancinha, e você o acompanhou, viu que todos olhavam para ambos com expressões não muito boas, mas quem se importava?)





Passou teu telefone a ele e foi embora, assim que estava entrando em um táxi teve a impressão de que havia visto Taylor...mas não se importou muito. Quando estava no elevador, foi pensar melhor na conversa que havia tido com Jack, o que ele revelou a você foi algo totalmente inesperado, pois ambos não passavam de conhecidos, pois as únicas semelhanças que tinham, eram a ligação em que Leila os forçaram a ter, o sofrimento que ela causou nos dois. O barulho da porta do elevador abrindo, a fez acordar do transe. Sabia que Paul estaria uma fera contigo, e não tirava a razão dele, mas não se sentia nenhum pouco culpada, pois Jack no momento precisava mais de você do que ele, respirou fundo e se preparou para a discussão que iria rolar, mas por sua sorte não havia nenhum vestígio de Paul na sala. Foi até a cozinha dando de cara com Fátima e o cheiro maravilhoso que vinha do fogão.






VOCÊ: Boa noite Fátima.
FÁTIMA: Oi querida, como foi seu primeiro dia no emprego?
VOCÊ: Olha, foi a mesma pergunta que uma moça me fez, e eu vou responder da mesma maneira que antes. É muito cedo para eu ter uma noção se eu gostei ou não.
FÁTIMA: Entendo. Mas o lugar é bom? As pessoas são legais? (Abriu a porta da geladeira e pôs um copo d'água)
VOCÊ: Gostei de lá, gostei da minha supervisora, e do meu chefe que por um acaso é um amigo de Paul. (Bebeu sua água)






FÁTIMA: De quem esse homem não é amigo? (Ambas riram. Chegou mais perto dela e cochichou)
VOCÊ: E por falar nele, notou algo de errado com ele? Talvez um pouco estressado...?
FÁTIMA: Pra falar a verdade, nem o vi hoje. Pois não ouvi nenhum barulho pela casa.






Achou estranho pois se ele tivesse que ficar até mais tarde no estúdio, provavelmente te avisaria. Saiu da cozinha e ligou para o celular dele, escutou tocar no sofá da sala. Ué, sera que tinha esquecido em casa? Mas a pouco tempo atrás tinha te ligado...que estranho, pensou você. Já que ele não chegou, foi aproveitar e tomar um bom banho de hidromassagem. Quando entrava no quarto, viu um homem seminu deitado em sua cama, é claro que esse homem era teu Deus Grego gostoso, estava apenas de cueca, que aliás caiu muito bem nele. Olhou para o relógio e viu que era 19:00, não havia demorado tanto quanto pensara...olhou para Paul novamente e ficou com um pouco de dó de acorda-lo, pois o serviço dele era tão exaustivo...Fala, sorri, grita, erra a fala, repete a fala, chora, ri novamente, se apaixona, se decepciona, e assim vai...ser ator não é nem um pouco fácil, mas ele amava o que fazia, amava atuar e principalmente dirigir os episódios, pois um dos sonhos que sempre teve, era de um dia ser um diretor, e em The Vampire Diaries, seu sonho estava se realizando, mas enquanto isso os sonhos que estava tendo dormindo, estava de bom tamanho, pelo menos até o dia seguinte. E por falar nisso estavam a pouco mais de 1 dia para o Grammy, e seu coração a mil, com tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo. Se mudar inesperadamente para NJ, seu serviço, o Grammy...ok, precisava relaxar um pouco, não queria estar tensa no seu segundo dia no serviço. Ficou na banheira de hidromassagem por uns 15 minutos ouvindo algumas musicas que não fazia ideia de quais eram. Colocou um pijaminha de seda e foi até a cozinha beliscar algo para comer, Fátima já não estava mais lá, ficou até mais do que deveria, Fátima se importava bastante com Paul, como se fosse seu filho, assim como Taylor, sabia que recebiam para isso, mas sentia que tinha um amor especial por ele. Foi se deitar ao lado de Paul, mesmo com nenhum pingo de sono, e percebeu que a televisão estava ligada desde que tinha chegado, provavelmente Paul estava assistindo antes de adormecer, procurou pelo controle e quando ia desligar, teve a impressão de ter escutado seu nome.



(Ignorem que esta comendo pipoca)



Olhou de volta para a televisão gigante em sua frente e teve a certeza de quem sua carinha linda estava na tela, o pior de tudo é que escolheram uma das suas piores fotos, aumentou o volume para escutar melhor o que falavam e eles diziam que seu nome estava na lista de presenças no Grammy, juntamente com seu namorado/noivo/gostoso/seu, e tiveram a coragem de ESCLARECER EM LETRAS MAIÚSCULAS que Phoebe e Torrey DeVitto também estariam, até parecia que eles sabiam que você estaria assistindo...






Estava rindo sozinha consigo mesma, pensando que o motivo dele ter dormido cedo foi porque hoje não iria ter safadezas, estava naqueles dias chatos, e o máximo que poderia fazer era fazer uns carinhos no amiguinho dele e etc...Paul abriu um olho e riu pois viu você rindo sozinha como uma boba. Se virou para ele e deu um beijo no rosto dele, queria que ele acordasse, pois queria falar com ele sobre Jack, pois Paul era a melhor pessoa para entende-lo.





VOCÊ: Amor...acorda. (Cochichou. Ele apenas resmungou e fechou os olhos novamente)-Paul, preciso falar com você. É sobre o Jack. (Assim que disse Jack, ele arregalou os olhos e se virou para você)
PAUL: Então foi por causa dele que chegou mais tarde? (Disse um pouco bravo)
VOCÊ: Bom, foi por causa dele sim. Mas era algo importante.
PAUL: Importante? (Para quem nem abria os olhos a um minuto atrás, agora já estava muito bem acordado para seu gosto)-E se ele fizesse algo a você? Pensou nisso?
VOCÊ: Deixa de ser besta, nós dois sabemos que ele não faria nada comigo, não em público. Por isso me certifiquei de ficar em um local bem movimentado.
PAUL: Porque não me disse ao menos aonde estava? Eu estava preocupado.
VOCÊ: Claro que estava! (Disse ironicamente)-Por isso estava esperando por mim acordado não é?!
PAUL: Eu estava cansado hoje, e além do mais, Taylor estava de olho em você. (Seu sangue subiu com uma força inexplicavel, Paul sempre colocando vigias em sua cola!)
VOCÊ; Você nunca vai aprender a me respeitar não?
PAUL: Em que segundo a desrespeitei?
VOCÊ: E precisa responder? Colocar Taylor atras de mim novamente? Que idiotice! (Estava encabulada. Por isso teve a impressão de tê-lo visto um pouco mais cedo)
PAUL: Eu não coloquei ninguém atras de você (s/n). Apenas pedi para que ele fosse a buscar no serviço, só isso.
VOCÊ: Só isso?! (Riu sarcasticamente)-Acabou de me dizer que ele estava de olho em mim.
PAUL: Sim, ele me ligou assim que viu você falando com Jack, e achou melhor os seguirem para que não acontecesse nada com você.
VOCÊ: Você é um babaca Paul! (Se levantou da cama e foi para varanda)





 Fechou os olhos sentindo a briza bater em seu rosto, fazendo seu cabelo balançar de um lado para o outro. Só aquilo mesmo para a acalmar. Estava super brava com Paul. Ele a tratava como uma criancinha as vezes, como se você não soubesse se cuidar sozinha, e isso a irritava muito, a fazia sair fora do eixo! Escutou a porta da varanda ser aberta por Paul, ele ficou ao seu lado olhando a cidade, sem dizer nenhuma unica palavra, ele sabia o quanto isso a irritava, e resolveu não retrucar. Após alguns segundos ele quebra o silêncio)
PAUL: Desculpe...Prometo que isso não irá se repetir amor.
VOCÊ: Bom mesmo!
PAUL: Só isso que tem pra me dizer? (Diz vindo em sua direção como um predador a procura de sua presa)
VOCÊ O que mais quer que eu te diga? (Ergueu a sobrancelha a ele e cruzou os braços. Parou em sua frente e te puxou com força pela sua cintura, fazendo ambos ficarem com os rostos e corpos colados um no outro)
PAUL: Não acha que também me deve desculpas? (A boca dele encostou na sua suavemente, mas depois se afastou)-Hein? (Novamente encostou os lábios nos seus, aquele mero toque a fez se acender inteira)
VOCÊ: E se eu não dizer, vai fazer o que? (Falou ameaçadoramente sexy)
PAUL: Vou puni-la...(Por mais que aquele comentário a fez se assustar, não teve como conter o calor de uma chama vindo de sua intimidade para seu corpo inteiro)-Hmm...então quer dizer que gostou da história de ser punida? (Não! Sim, mais ou menos...era difícil de explicar)
VOCÊ: Aonde quer chegar com essa conversa? (Disse um pouco mais séria do que gostaria)
PAUL: Por nada amor...(Ele riu maliciosamente te dando um breve selinho, soltando-a e saindo da varanda)









Aquela conversa era um pouco estranha...como assim punir? Bom, você sabia muito bem o que ele queria dizer com isso, até porque não era tão inocente assim, e além do mais, já havia punido-a uma vez, mas não tinha sido uma experiência muito proveitosa como gostaria, foi algo criativo e exótico, pois o imenso prazer que Paul sentiu vendo-a naquele estado, desesperada para chegar ao clímax, foi totalmente novo. Apenas em pensar sobre isso pode sentir uma pontada surgir em sua intimidade, fazendo-a se arrepiar da cabeça aos pés.







Olhou mais uma vez para a cidade a sua frente e se sentiu bem realizada em todos os sentidos, apesar de que a poucos minutos atrás estar uma fera com Paul, pelas atitudes dele. Tudo estava como planejado. Aquela cidade estava sendo muito boazinha contigo nesses ultimos dias, não sabia o porque mas sentia que aquela paz acabaria logo logo...





Paul a chamou para entrar. Não havia percebido a quanto tempo estava ali parada. Se deitou ao lado dele, ambos viraram um para o outro.





PAUL: No que estava pensando?
VOCÊ: Oi? (Não havia entendido muito bem a pergunta)
PAUL: No que estava pensando lá fora? (Não queria incomoda-lo com suas loucuras, então resolveu mudar de assunto)
VOCÊ: Nada de mais. Paul...é, eu acho que você deveria falar com Jack. (Ele virou o rosto pra frente em um modo brusco)-Ele esta passando por um problema parecido com o seu.
PAUL: Porque esta tão preocupada com ele?
VOCÊ: Pare de ser infantil, e deixe esses ciumes de lado. O que tenho pra te falar é coisa séria! (Virou o rosto para você. Bom, agora havia ganhado a atenção que deveria!)-Ele esta enfrentando problemas sérissimos, e acho que você realmente tem capacidade de ajuda-lo. (Deu uma pausa, esperando-o que falasse algo, mas como já havia imaginado, o silêncio permaneceu)-Já que você esta muito interessado nessa conversa Senhor Wasilewski, vou te dizer qual o problema! (Disse sarcasticamente. Percebeu que ele tentou segurar a risada que ousava em sair)-Assim como você, ele também esta entrando nas drogas. (Paul ficou, a analisando atentamente por alguns segundos antes de falar)
PAUL: Presumo que você queira que eu o ajude? (Confirmou com um aceno de cabeça. Ele respirou fundo e disse olhando para o teto)-Ok, só vou ajuda-lo, porque sei o quanto esse vicio é destruidor, e também porque esta me pedindo. (Abriu um sorriso de orelha a orelha a ele, e o beijou)
VOCÊ: Obrigada amor. (Deitou a cabeça no abdomem dele e ambos assistiram juntinhos "The Blacklist" uma série que passava no canal Sony. De vez ou outra, Paul não resistia e apertava carinhosamente sua bunda...)







Foi a primeira a dormir e a ultima a acordar. Escutou seu celular tocando exatamente as 6:00 da manha, se espreguiçou e levantou, foi cambaleando em direção a cozinha dando de cara com uma imensa mesa de café da manha tipica de uma sexta feira, em que todos estavam felizes e alegres, então nada melhor do que começar o dia bem, olhou para todas aquelas variedades e se surpreendeu quando viu Pães de Queijo, sim, Pãezinhos de queijo! Uma tipica comida Brasileira em NJ! Sabia o quanto era dificil conseguir comidas "estrangeiras" e o quão caro era.





VOCÊ: Não acredito nisso! (Se sentou de frente a ele pegando um para comer)-Como conseguiu pão de queijo?
PAUL: Ah, confesso que fui um sacrifício achar essa coisinha tão gostosa. (Ele se inclinou para frente e deu uma mordida no seu pão de queijo)
VOCÊ: Ei! Come o seu, guloso! (Ambos riram. Em um gesto super rápido ele pega o ultimo pedaço que havia restado da mordidona que tinha dado e sai correndo, se levanta e sai correndo atrás dele, Paul estava em um lado do sofá e você do outro, teria que fazer uns paranauês para conseguir pega-lo, e foi isso que fez, subiu em cima do sofá e pulou no pescoço dele, entrelaçando tuas pernas no quadril dele. Hmm...estava exatamente no lugarzinho certo, mas antes que pudessem pensar qualquer besteiras, Paul caiu para trás derrubando você, seu pão de queijo que ele havia furtado e um jarro de flor que ficava em cima da Rack. Enquanto você morria de rir, Paul se preocupava em perguntar se tinha se machucado)-Você amorteceu minha queda.
PAUL: E sua perna?
VOCÊ: Esta ótima! (Deitou sua cabeça no chão e começou a rir como uma criancinha, Paul fez o mesmo e ficaram ambos deitados no chão em plena sexta feira as 6:00 da manha rindo como dois anormais. 







Se levantou alguns instantes depois, deu um selinho nele e foi arrumar a bagunça que tinham feito.



PAUL: Vá se arrumar (s/n), deixa que eu arrumo isso aqui, você tem que trabalhar.
VOCÊ: E você não?
PAUL: Claro que sim. Mas cá entre nós, sabe como mulheres se atrasam né? (Colocou as duas mãos na cintura erguendo as sobrancelhas, enquanto ele ria)
VOCÊ: Aé? Vamos ver se isso é realmente verdade!
PAUL: Quer apostar? (É claro que não iria apostar, sabia que ele estava certo, apenas saiu de lá entrando no quarto sem dizer nada, escutou que ele deu uma gargalhada alta)




*****



O dia seguinte havia chegado, ou melhor dizendo o dia tão esperado da Premiação do Grammy, todos os jornais, e canais estavam anunciando o evento que começaria a poucas horas, até parecia que aquele evento era um dos maiores do mundo, pois todos os famosos e até pessoas que aguardavam na fila para entrarem, estavam mais ansiosos que tudo. Não via Paul fazia algumas horas, pois estava em um salão de beleza, ali sairia uma verdadeira princesa, com unhas lindas, pele perfeita e cheirosa, maquiagem divina e o cabelo magnifico, estava adorando tudo isso, pois percebeu o quanto vida de "famoso" era legal!






Após muitas horas se embelezando, e jogando conversa fiada com um cabeleireiro ótimo e super divertido que havia conhecido, deu a hora de ir embora, Taylor estava esperando-a na garagem do salão, pois não tinha condições nenhuma de estragar sua super produção. Chegou no apartamento, e percebeu que Paul não estava, perguntou para Taylor aonde ele estava, e ele disse que também se arrumava, mas que voltaria para busca-la. Já que faltava um bom tempo para que colocasse seu vestido, pois era a unica coisa que tinha sobrado para fazer, foi fazer algo para comer. Preparou uma deliciosa salada de frutas, com Leite Condensado e coco ralado, uma combinação muito gostosa e vamos se dizer, "saudável". Colocou em uma tigelinha para você e foi assistir algo na televisão, de preferencia algum canal que não estaria falando sobre o Grammy. Acabou cochilando sentada, pois não poderia deitar de jeito nenhum.





Acordou assustada com o barulho de porta abrindo, era Paul. Meu Deus ele estava lindo de morrer! E o melhor, ele era todinho seu...





PAUL: Viu como eu estava certo sobre mulheres se atrasarem? (Ele riu e te deu um selinho)-Vá se arrumar amor, estamos a exatamente (Olhou no relógio)-Quase duas horas atrasados. (Arregalou os olhos surpresa)
VOCÊ: Duas horas?
PAUL: Não se preocupe, já cheguei a 3 horas atrasado,e o pior é que não tinha nem ao menos começado as premiações.
VOCÊ: Caraca! Essas coisas são muito enroladas assim?
PAUL: Enrolada é pouco. Mas agora vá se arrumar! (Se levantou em um pulo, e foi em direção ao quarto, procurou pelo vestido mas não o achou, então resolveu perguntar a Paul)
VOCÊ: Sabe aonde esta meu vestido? (Ele negou com a cabeça)-Para de graça, aonde você colocou?
PAUL: Eu nem toquei nele (s/n)





Virou as costas, e foi correndo novamente para o quarto procura-lo, revirou o quarto inteiro e não o achou, olhou para suas mãos e percebeu que estava tremendo de pânico. Aquilo não poderia estar acontecendo! Seu vestido não poderia simplesmente ter sumido! Alguém havia mexido nele, talvez Fátima ou até mesmo você, do jeito que estava com a cabeça cheia de coisas nesses ultimos dias...Poderia jurar que já estava procurando a uns 20 minutos, pois Paul entrou no quarto e também se apavorou quando não a viu vestida. Olhou em volta e percebeu que o quarto estava uma zona! Varias roupas jogadas de lado, e o pavor estampado pelo quarto inteiro, olhou mais uma vez no guarda-roupa e se lembrou...





VOCÊ: Quando eu digo que estou ficando louca e ninguém acredita...(Olhou para Paul e riu)




PAUL: Porque?
VOCÊ: Coloquei no guarda roupa do quarto de hóspedes, para que não amassasse.
PAUL: Já estava achando que ele tinha criado assas e saído voando...(Ele caiu na risada)





Deixou-o no quarto e foi despreocupada ao quarto de hóspedes. Abriu a porta do guarda roupa e lá estava ele! Tinha uma maleta na frente dele, então teve que tira-la de lá de dentro e coloca-la com muito esforço em cima da cama, pois estava muito pesada. Não lembrava-se de ter visto esta maleta quando colocou seu vestido no cabide, então foi abri-la para ver o que tinha dentro, olhou para a porta para ver se ninguém vinha e abriu-a. Assim que colocou os olhos nela levou um tremendo susto! Oh my God! Porque Diabos Paul tinha uma maleta dessas em sua casa? E porque ele não tinha dito nada antes? Não teve como se conter em não pegar o que tinha ali dentro, ao mesmo tempo que era amedrontador, era de se fascinar. Havia vários tipos de algemas, coleiras, chicotes, cordas, bondages...







Será que, o que ele disse sobre punições tinha algo a ver com isso? Será que Paul gostava desse estilo de vida? Porque se a resposta fosse sim, não saberia dizer ao certo se gostaria de continuar com ele...






CONTINUA....






segunda-feira, 30 de novembro de 2015

imagine com paul weley 73° cap

ANTERIORMENTE....





O dia seguinte chegou, e junto com ele as mãos tremulas de ansiedade. Por insistência de Paul não vestiu aquela roupa, vestiu uma calça social preta com uma blusa de ceda branca com detalhes pretos, por cima um casaco preto e por fim, um salto plataforma não muito alto. Paul disse que estava uma verdadeira empresária, mesmo não sendo uma. Paul insistiu mais de uma vez em leva-la até o serviço, não queria o incomodar, mas não teve como negar. Ele estava contente como uma criança quando estavam descendo o elevador que chegava a garagem. O caminho até seu novo serviço pareceu demorar uma eternidade, pois não queria chegar atrasada, não seria uma boa impressão sua. Quando Paul parou na frente daquele imenso prédio, foi como se tivesse levado um choque intenso. 






VOCÊ: Meu Deus! 




CAPITULO 73° 




Olhou para Paul que olhou para você com o pânico estampado em sua face. Olhou novamente para a pessoa que andava tranquilamente pela calçada, em um momento de êxtase, de alegria. Ele parecia tão bem consigo mesmo, que a fez se admirar, pois depois de pouco tempo já parecia recuperado de tudo, apesar de o maior trauma ter ficado com você.






VOCÊ: Acha que deveríamos ir até ele? (Paul negou com a cabeça)
PAUL:Não confio nele.
VOCÊ: Como assim Paul? Ele me salvou...
PAUL: Já parou para pensar no porque ele te salvou? (Olhou para ele sem entender aonde queria chegar)-Olha amor, agora não é hora de pensarmos nisso. Hoje é seu primeiro dia de serviço, e não quero te deixar preocupada com nada disso, além do mais, isso é passado. (Pensou em retruca-lo, mas não o fez, ele estava certo, tinha que estar focada no serviço)
VOCÊ: Tem razão. (Deu um selinho suave nos lábios dele e sorriu)-Tome cuidado.













Abriu a porta do carro e desceu, sua perna não doía mais, e felizmente não precisava mais de muleta para andar, estava apenas na fase de recuperação total. Olhou para aonde aquele homem estava, e percebeu que já havia sumido de suas vistas. Olhou em volta e não achou nada de suspeito, respirou fundo e entrou para seu novo "futuro".Quando pisou os pés na recepção foi surpreendida pelo mesmo homem charmoso que a entrevistou. Assim que a viu abriu um sorriso e disse seu nome inteiro, olhando um papel que estava em sua mão.







VOCÊ: Isso, sou eu mesmo. (Disse se cumprimentando e rindo a ele)




HOMEM: Sou Edward. Eu a entrevistei, se lembra?
VOCÊ: Oh claro, agradeço muito por ter me escolhido.
EDWARD: Eu que a agradeço por ter nos escolhido. (Abriu um sorriso a você)
VOCÊ: Vocês não se arrependerão! (Disse com convicção, pois normalmente pessoas com alto confiança são as que mais chamam atenção em uma empresa, e o que mais queria neste momento, era se dar bem em seu novo emprego e ser bem reconhecida por isso)








Assim que foi pela primeira vez no banheiro viu que havia menstruado, por sua sorte colocou um absorvente interno antes de sair de casa, fora isso estava tudo bem. Suas primeiras horas foi bem movimentada, e bem desgastante. Carl, seu novo Encarregado, a apresentou a tudo e a todos, viu pessoas muitos simpáticas, mas também muitas mal educadas, isso já era de se esperar. Em plena quarta feira, no meio da semana, as 7:30 da manha, chegar alguma novata na área, toda entusiasmada, como uma adolescentisinha, já era de se esperar essas reações desagradáveis, então por mais que tentasse, não as culpava.







Carl seu Encarregado parecia mais preocupado em te impressionar do que ensiná-la. Já era de se esperar, pois ele sabia o quanto era atraente, e pelo visto a achava atraente também, por um lado aquilo era bom, mas por outro não. Se por um acaso fosse solteira, até que pensaria em dar uns pegas nele. Balançou a cabeça com esses pensamentos idiotas, amava Paul e iria se casar com ele, isso era tudo! Não gostou nada do rumo que seus pensamentos foram, pois se por um acaso desconfiasse que ele pensava isso de outras mulheres, estaria encrencado!






Quando chegou o horário de almoço, a maioria das pessoas saíram para almoçar, mas você preferiu ficar mais um pouco ali. Poderia dar uma olhada em tudo, conhecer os lugares, e o que faziam ali. Descobriu que a menina simpática do 2° andar se chama Jessy, mas não abriu a boca a você em nenhum minuto enquanto passava de corredor em corredor olhando tudo em volta, quando ia descendo pensou em puxar assunto com ela, mas não quis incomodá-la, pois estava concentradíssima em seu livro, então resolveu voltar para sua sala, sendo surpreendida por Carl.






CARL: Oi (s/n). (Sorriu a ele)-Não vai almoçar? (Não te interessa! Pensou você, mas não disse nada)
VOCÊ: Vou sim.





CARL: Que tal vim comigo? Vou sair daqui uns minutos...(Ficou olhando para ele sem responder, então ele quebrou o silêncio)-Por um acaso tem namorado? (Se surpreendeu com aquela pergunta abusada dele, e quase deu uma resposta grossa)
VOCÊ: Sim, tenho.
CARL: Hm, foi o que imaginei. (Ficaram em silêncio)-Acho que ele esta ai em baixo te esperando. (Ele pareceu bem mais novo falando)
VOCÊ: Aqui?
CARL: Sim.
VOCÊ: Ah, obrigada.







Saiu deixando Carl parado no mesmo lugar a olhando, aquilo era bem desconfortável! Desceu o elevador e avistou Paul com as mãos no bolso conversando com algum homem em que achava que havia visto em algum lugar na empresa, só não tinha certeza. Chegou até Paul e deu um aceno de cabeça ao homem.







PAUL: Oi amor. (Te puxou pela cintura, te beijando na frente de todos. Estava abusado hoje!)- Essa é minha mulher, Louis.
VOCÊ: Prazer, sou (s/n).
LOUIS: Se não fosse mulher do meu amigo, tentaria a sorte. (Olhou para ele espantada, mas ele riu juntamente com Paul, ficou uns instantes sem entender, mas quando entendeu caiu na risada e resolveu entrar na brincadeira)
VOCÊ: Você não faz muito meu tipo. (Paul a olhou com surpresa pois não acharia que iria ouvir algo assim de você, mas logo após riu)
LOUIS: Que abusada!
PAUL: Ele é seu chefe amor, repeite-o! (Disse rindo. Mas não se deixou abalar)
VOCÊ: Desculpe, só fui realista! (Disse com um tom provocativo, fazendo ambos rirem novamente)



LOUIS: Estávamos precisando de uma pessoa sincera aqui na empresa mesmo...








Após alguns minutos de conversa fiada, resolveram se despedir, entrando em um carro que os esperavam do outro lado da rua, olhou para o banco do motorista e percebeu que não era Taylor que dirigia, achou estranho e perguntou a Paul.







PAUL: Porque? Esta com saudades dele? (Disse em modo provocativo)
VOCÊ: Vou nem responder! (Cruzou os braços. Ele continuou em seguida)






PAUL: Dei uns dias de folga a ele. (Não sabia o porque mas não conseguia acreditar nele. Porque sabia que Taylor não pegava folga a muito tempo, não sabia exatamente o porque mas tinha certeza absoluta que essa não era a verdade)
VOCÊ: Folga? (Encarou-o com os olhos semicerrados)
PAUL: Que foi? (Tentou aparecer inocente)
VOCÊ: Paul, você e eu sabemos que Taylor não tira folga...(Cruzou os braços novamente)
PAUL: Ele esta fazendo um servicinho pra mim...só isso.
VOCÊ: O que você esta aprontando Paul? (Disse bem séria)
PAUL: São coisas particulares (s/n).
VOCÊ: Então confessa que mentiu? (Deu um tapa nele)-Te peguei! (Falou brincalhona)
PAUL: Pegou...(Ele riu maliciosamente e colocou sua mão no membro dele)-Pegou! (Apertou sua mão fazendo você apertar suavemente o membro dele. Respirou fundo e chegou perto do rosto dele)
VOCÊ: Peguei..(Em um movimento rápido apertou seus seios e beijou seu pescoço, enquanto sua mão explorava o membro dele por cima da calça. Se lembrou que estava menstruada e que não daria certo, então achou melhor inventar alguma história)-Agora não Paul...
PAUL: Porque? (Mordiscou a extensão de seu pescoço até os seios)
VOCÊ:Estou no horário de almoço amor...
PAUL: Melhor ainda. (Beijou seu rosto e depois sua boca, é claro que também queria a mesma coisa que Paul, mas não dava...com muito esforço o empurrou)
VOCÊ: Para! (Paul a olhou intrigado)
PAUL: O que foi?
VOCÊ: Nada...só acho que não é uma boa hora. (Se ajeitou no banco)
PAUL: Hm...(Te examinou por alguns estantes)-Está menstruada amor? (Corou de vergonha quando ele disse isso. Sabia que era patético ter vergonha de Paul, mas infelizmente tinha. Ele caiu na risada com sua expressão)
VOCÊ: O que foi?! (Disse um pouco brava)-Não tem graça nenhuma!
PAUL: Calma...(Parou de rir)-Só estou rindo porque a cara que fez...foi hilária! (Não disse nada, apenas o fuzilou com os olhos)-Relaxa...não é a primeira e nem ultima vez que isso vai acontecer.
VOCÊ: Mesmo assim...(Desviou o olhar)
PAUL: Vem aqui sua bestinha. (Te puxou para mais perto e beijou seu rosto, ainda rindo)-Quer chocolate?
VOCÊ: Pare de zoar! (Deu um soquinho no ombro dele)-Mas respondendo sua pergunta, eu quero! (Falou como uma criancinha mimada)
PAUL: Já almoçou? (Balançou a cabeça negativamente)
VOCÊ: E em falar nisso, falta exatamente...(Olhou o relógio que estava no pulso de Paul)-37 minutos.
PAUL: Quantas horas de almoço?
VOCÊ: 1 hora e meia, mas eu fiquei por lá um pouco mais de tempo, fui conhecer o lugar.
PAUL: Vamos ter que voar!
VOCÊ: Havia tantos lugares para irmos, e resolveu ir para um tão longe. (Paul olhou pela janela)
PAUL: E por falar nisso, já chegamos. (Alguns segundos depois o motorista, que aliás, ainda não sabia o nome, achou um lugar para estacionar e saíram. Olhou para o céu e viu que o tempo estava se fechando, provavelmente cairia um temporal daqueles! Entraram, fizeram seus pedidos, que ficou pronto rapidamente. Assim que terminaram, olhou no relógio e viu que faltava 15 minutos, não daria tempo de comerem nenhuma sobremesa)
VOCÊ: Acho que o chocolate vai ficar para outro dia. (Disse um pouco decepcionada)




PAUL: Não se preocupe.



****





Alguns minutos depois estava sentada em sua sala com sua primeiras tarefas. Anne a aconselhava na maioria do tempo, e parecia ser bem paciente, pois em momento algum te tratou com grosseria, muito pelo contrário, foi simpática até de mais. Conversavam sobre várias coisas, disseram de onde vieram, contaram algumas histórias semelhantes quando eram mais jovens, dos crushs (paqueras) do ensino médio, do que gostavam de fazer, seus hobbies, e etc, viu que logo iriam se dar bem quando ela disse que estava noiva também. Foi uma imensa surpresa a ambas.






ANNE: Ele está me enrolando a quase 1 ano, da para acreditar? (Riu)
VOCÊ: Toma iniciativa mulher!
ANNE: Claro que não! Quem toma iniciativa é o homem...aonde fica todo o cavalheirismo? (Riram)





Conversaram durante o final do expediente inteiro. Quando iam saindo Anne falou com você.






ANNE: Eai? O que achou do serviço? (Desceram das escadas, saindo para a rua)
VOCÊ: Ah, ainda é muito cedo pra dizer algo, mas esta tudo dando certo.
ANNE: Claro que está. Com uma monitora como eu...(Falou se gabando)
VOCÊ: Mas é claro, quem sou eu para negar? (As duas riram)








Sentiu uma aproximação em suas costas, Paul disse que iria vim busca-la então já sabia quem era. Se virou despreocupada dando de cara com Jack, o homem que viram de manha quando estavam no carro, o mesmo homem que a ajudou se livrar de Leila, naquele sequestro.






CONTINUA....


Capítulo pequeno, mas acho que está valendo! Tentei não demorar muito :D



domingo, 22 de novembro de 2015

Imagine com paul wesley 72° cap

ANTERIORMENTE....




Foram embora já passava das 19:00, pois comeram uma sobremesa ótima, e conversaram por um bom tempo. Sem perceber dormiu no ombro de Paul, no caminho de casa.







Acordou assustada, quando viu Paul abrir a porta do carro e sair correndo, olhou para a frente vendo Taylor saindo apressado e com uma expressão de panico...Mas o que? Sem pensar duas vezes pulou do carro e foi atrás deles, deixando o carro destravado, mas isso era o de menos...o que estava acontecendo? Porque estavam correndo? E porque estava correndo atrás deles? Viu que mais a frente Paul parou de frente com uma mulher, estreitou os olhos e viu quem era. Na hora paralisou, não sabia se iria até eles, ou voltava para o carro. Taylor foi até ela e a pegou pelo braço, ela tentou fugir mas não conseguiu, queria ir lá e dar uma surra nela, a surra que a mãe dela nunca havia dado, e que ela merecia. Mas antes de ter uma reação, viu eles vindo com ela em sua direção. Era sério isso? Pensou consigo mesmo. Não estava acreditando que iriam coloca-la no mesmo carro...





CAPITULO 72° 





Olhou para a rua e viu um táxi passando, sem pensar duas vezes entrou no táxi com um pouco de dificuldade, e foi embora. Pois ainda não estava louca para ficar junto de Leila. Talvez ela tenha realmente mudado, pois era o que parecia, mas talvez, esteja apenas enganando todos. Pessoas como ela não podem, e nem ao menos merecem ganhar votos de confiança. Alguns minutos depois ouve seu celular tocando, é claro que sabia quem era, mas não queria conversar com ele, até porque não iria saber explicar o porque dessa fuga, mas para sua infelicidade ele continuou ligando, o que achou melhor a fazer era ao mínimo dizer aonde estava indo para não deixa-lo preocupado a toa.






Ligação ON~


VOCÊ: Oi Paul, antes de me perguntar eu estou bem, e vou para casa do meu pai. (Disse o mais rápido que pode)
PAUL: Porque ficou tão espantada com Leila?
VOCÊ: E ainda me pergunta? (Riu a ele ironicamente)-Ela arruinou nossa vida por muito tempo, e agora está no mesmo carro que vocês dois...
PAUL: Estou a caminho da delegacia, o que mais você queria que eu fizesse? Deixasse ela nas ruas?
VOCÊ: Não estou o criticando, apenas falando. (Deu uma pausa)-Continue o que esta fazendo, e me ligue apenas quando ela estiver em uma sela.
PAUL: O que diabos aconteceu com você? (Não disse nada)-Porque esta me tratando assim? (Foi ai que caiu a ficha. Porque estava o tratando daquela maneira? Pensou um pouco e não soube o que dizer, então deu um curto tchau e desligou)

Ligação OFF~







Uns 30 minutos depois, com aquela lerdeza do taxista chegaram, pagou a ele e desceu, viu que havia um táxi parado logo a frente da casa de teu pai. Enquanto ia em direção a porta, ficou pensando em Paul, e porque estava daquela maneira? Só podia ser bipolar. Paul sempre fazia de tudo para a alegrar, deixa-la feliz,e você o tratando desse jeito...era uma maluca, só podia. Antes que pudesse tocar a campainha a porta se abriu, dando de cara com Nicholas, mas o que...?






VOCÊ: Nicholas?
NICHOLAS: (s/n)? (Ele a olhou sem entender)


VOCÊ: Você por aqui?
NICHOLAS: Digo o mesmo. (Ele riu, logo atrás vinha Lucas se despedindo de seu pai)
PAI: Filha?
VOCÊ: Oi pai.
LUCAS: Pai? (Não teve como não rir daquela situação que estava ali, Meu Deus, estavam todos confusos)
PAI: Sim, essa é minha filha.
NICHOLAS: Por um acaso, já nos conhecemos.
LUCAS: Essa foi a menina de que falamos ao senhor.
VOCÊ: Falaram de mim? (Não estava entendendo mais nada.)-Espera ai...Como foram parar aqui em New Jersey, na casa do meu pai? (Os três riram)
LUCAS: Acredite, é uma longa história...
VOCÊ: Adoraria ouvir ela. Até porque estou com a cabeça um pouco perturbada agora.
PAI: O que aconteceu?
VOCÊ: Acredite, é uma longa história...(Imitou Lucas, que o fez da risada)
NICHOLAS: Amiga, eu amaria ficar mais um pouco, mas é que realmente estamos atrasados.
VOCÊ: Vão para aonde?
LUCAS: Para um ensaio fotográfico.
VOCÊ: O que? (Olhou para ambos sem acreditar)
NICHOLAS: Menina, não te contei né. Lucas e eu fomos chamados para um ensaio fotográfico aqui em New Jersey.
VOCÊ: Gente...e não me contaram essa novidade porque?
NICHOLAS: Eu tentei, te liguei mas nem ao menos chamava seu telefone.
VOCÊ: Ah, é verdade. Quando venho para cá, troco de chip.
NICHOLAS: Enfim, estamos atrasados agora. Anota meu numero e me liga mais tarde.






Passou o novo numero internacional dele e foram embora com pressa. Entrou na casa de seu pai e foi logo perguntando como tinham chegado até ali. Foi uma história muito estranha, diz ele que por um acaso estava passando perto do aeroporto, indo para seu carro e viu dois caras sendo assaltados, e por um acaso foram eles os "privilegiados",seu pai como um bom homem foi até eles e perguntou se estavam bem, ambos estavam nervosos, a ponto de chorar, seu pai vendo aquela cena não pode recusar dar uma carona até o local onde queriam ir, seu pai passou em sua casa e disse que iria pegar o documento do carro que havia esquecido, os convidou a entrar, e jantar por insistência de Heloísa e no final das contas decidiram que iriam de táxi para não darem maior incomodo, e essa foi a tão impressionante história, poderia até dar um título para aquele dia "melhor recepção que New Jersey poderia dar" Aqui não era tão diferente do Brasil, pensou você, e tinha certeza de que ambos também haviam pensado o mesmo. Mas o que importava é que estavam todos bem, e pelo visto muito felizes, até porque não é todo dia que são chamados para um ensaio fotográfico.






Mais tarde a campainha toca e quando menos esperava Paul estava lá. Seu pai e Heloísa o receberam muito bem, e os deixara sozinhos por um momento, Paul se sentou no sofá ao seu lado e começou falando.






PAUL: Não sei se foi uma boa ideia eu ter vindo aqui, mas...bom, ainda estou confuso com o que está acontecendo aqui.
VOCÊ: Para falar a verdade eu também estou. (Paul a olhou sem entender)-Paul, estive pensando enquanto estava vindo para cá, que...(Exitou em continuar)-Pelo que parece, nós nunca vamos poder viver em paz, como uma família normal...vamos sempre estar fugindo de Leila, das pessoas más, dessas fãs, e até mesmo dos paparazzis, e...e eu não sei se é isso que eu quero para a minha vida. (Ele ficou em silêncio por mais alguns instantes)
PAUL: Não sei aonde quer chegar com isso...





VOCÊ: Eu só queria poder ser feliz como uma pessoa normal Paul. E sua vida não é normal!
PAUL: E você me culpa por isso? (Ele chegou mais perto de você)-Eu não tenho culpa de ter entrado nessa baboseira da vida, eu não escolhi viver assim, e você...você me fez enxergar que mesmo nesta vida falsa que eu vivo, alguém pode realmente me amar de verdade, sem ganhar nada em troca, apenas meu amor. (Ficou em silêncio ouvindo essas palavras)-Meu Deus, eu estava apenas tentando a proteger, agora tenho certeza de que Leila não irá nos atrapalhar, até porque...(O celular dele começa a tocar os interrompendo, mas ele continua a falar)-Até porque ela já está presa novamente e...(O celular toca novamente)
VOCÊ: Ok, pode atender. (Ele respirou fundo e depois o fez, se levantou e foi para mais longe de você, você estava mais confusa que nunca, pelo que esse desfecho estava seguindo, parecia um término de namoro, mas não era isso que queria, apenas queria que tudo estivesse bem, e que nada disso acontecesse mais, que após essa conversa pudessem ir para casa de Paul, e ficarem agarradinhos como um casal normal. Teve vontade de se levantar dali e dar um abraço nele, e beija-lo até se cansarem, mas antes que pudesse o fazer, ele veio na sua direção com os olhos arregalados dizendo que havia um assunto muito importante que havia que resolver. Saiu pedindo mil desculpas...Você como não era nenhum pouco boba, antes que ele visse pulou no banco do carona e foi com ele.)
PAUL: (s/n), acho que você não deveria estar indo junto comigo.
VOCÊ: Eu só quero intender o que aconteceu.
PAUL: Nem eu entendi direito, só sei que pelo que parece Leila não é Leila, e...(Ele passou uma das mãos no cabelo nervoso)-Mas que porra é essa? Nunca vou me livrar dela!! (Ficaram quietos por um momento, apenas ouvindo o som da roda do carro andar pelo asfalto)-Olha, você esta me deixando louco, aonde quer chegar com aquela conversa? Quer terminar? Se sim, mereço uma explicação.
VOCÊ: Não, não quero terminar...eu só estou um pouco confusa.
PAUL: Porra (s/n), não da para te entender.
VOCÊ: Me desculpa ok? Eu só queria...queria ter uma vida normal com você. Só isso.
PAUL: Você pensa que eu não tento te dar uma vida normal? é claro que tento, eu só não...(Não chegou a terminar a frase)
VOCÊ: Me desculpa Paul...
PAUL: Olha, preciso me concentrar em Leila, depois eu vejo o que faço com você!







Disse em um tom autoritário, não parecia nem um pouco estar brincando. Você como sempre se sentiu uma deslocada...pois o modo que ele falou de você, foi como se você fosse uma qualquer, "depois eu vejo o que faço com você" não gostou do modo que falou nem um pouco.Mesmo sabendo que a errada da história era você, não teve como negar o desapontamento com Paul. Ele pelo que pareceu, não se importou muito com isso e não disse mais nada até chegarem na delegacia.







Não estava entendendo nada, quem já se viu alguém mentir tão descaradamente...Leila estava na frente de um delegado dizendo que aquilo tudo foi um tremendo engano. Como se aquele showzinho já não bastasse, deu aquela tal desculpa de "sou irmã gêmea dela, senhor". Para a felicidade de ambos, eles a prenderam até que o exame saísse na manha do dia seguinte.





Paul não disse uma palavra enquanto iam embora, sabia que ele estava magoado com você, o pior é que também estava magoada consigo mesma, isso não era um bom sinal...Tentou puxar assunto com ele, mas não se interessou nem um pouco para prosseguir com a conversa, pensou em descer em qualquer lugar e ir para casa do seu pai, mas pensou melhor e não o fez, tinha que arcar com as consequências como adulta.






Assim que chegaram foi tentar conversar com ele mas foi totalmente em vão, pois ele fingiu que não a escultou e foi tomar banho. Ok, sabia que estava errada, mas ele não precisava agir dessa forma contigo. Estava super abalada e com raiva, era pra hoje ter sido um dia feliz e normal, mas primeiramente Leila apareceu, segundo, deu a louca em você com aquele papinho que nem você sabia o porque estava tendo...mais uma vez percebeu que era bipolar, teria que anotar isso em um caderninho pra não esquecer de passar com um psiquiatra, porque realmente estava ficando louca. Mesmo não querendo, riu com seus pensamentos malucos. Respirou fundo e voltou a pensar na raiva que estava. Se quisesse ter uma discussão com Paul teria que se concentrar muito bem. Mas pensando bem...até que não seria uma má ideia ter uma conversinha com ele no chuveiro não é? O que pensou a seguir não foi nada adequado..."se é que me intendem". Sua mente poluída estava surgindo, e com isso veio aquele friozinho na barriga só de pensar.





Sem pensar duas vezes, abriu a porta do banheiro, tirou suas roupas, deixando-as no chão ao lado das de Paul



E entrou no box, o fazendo dar um pulo de susto. Ambos começaram a rir como duas crianças.







PAUL: Nunca mais faça isso! (Disse ele rindo)
VOCÊ: Não quer mais que eu venha tomar banho com você? (Fingiu estar magoada)-Ok.
PAUL: Dramática! (Ele riu)-Pode ficar o quanto quiser aqui, e de preferencia peladinha...(Piscou para você)
VOCÊ: Mais você é safado hein Senhor Wesley...quem diria não é?
PAUL: Isso não se chama safadeza, se chama instinto de homem. Que homem não gostaria de ter uma gostosa dessas em seu chuveiro? (Chegou mais perto de você, e a beijou)



Passou seus dedos em seus ombros, até chegar em seu umbigo. Aquele toque fez com que se arrepiasse inteira.

PAUL:  Esta com frio meu amor? (Disse ele brincalhão. Você no disse nada apenas passou suas unhas levemente pela extensão inteira de seu abdômen até chegar perto de seu membro o fazendo respirar com maior precisão. Oh como adorava essa reação dele...era tao intensa. Sem pensar duas vezes afogou seu rosto em seus seios endurecidos, dando varias mordiscadas e chupões pela extensão de seus seios e pescoços inteiro)



Ele chupava com delicadeza e leveza, queria te sentir...bom, era isso que ele cochichava toda hora baixinho no seu ouvido. Ele a encostou na parede gelada e ergueu seu rosto para poder te ver melhor, passou seus dedos por seu rosto e riu.


PAUL: Seu rímel esta todo escorrido pelo seu rosto.
VOCÊ: Obrigada por avisar. (Disse rindo e ao mesmo tempo passando suas mãos nas costas de Paul puxando-o para mais perto de você, e assim sentindo o membro de Paul se enrijecendo. Paul beijou-a e puxou seu cabelo para olhar nos seus olhos)













PAUL: Você-é-muito-gostosa!








Falou baixinho, para que aquilo não fosse mais que um sussurro, sem ao menos esperar levou um tapa em sua bunda, a fazendo dar um gritinho de prazer e dor.




 Beijou seu pescoço, seus seios, sua barriga e foi descendo até chegar em sua intimidade, ele passou a mão nela e deu dois leves tampinhas que a fez estremecer por inteiro. Paul sabia muito bem aonde deveria tocar, e amava isso nele. Ele ergueu uma de suas pernas para o alto e a lambeu, te fazendo dar uma leve gemida. Ergueu um dedo até sua boca e falou para que chupasse, você o obedeceu.




Em segundos enfiou aquele dedo dentro de você, te fazendo dar um pulo, fazia movimentos lentos pra frente e pra trás, ao mesmo tempo chupando seu clitóris. Aquilo era muito gostoso, aquele sensação era tao inexplicável...alguns minutos te seduzindo, pode sentir um tremor passar por seu corpo, sabia que estava chegando lá, só era questão de tempo..."Vai mais rápido amor..." disse como um sussurro, e sem folêgos.






Mas ele não a obedeceu e continuou no mesmo ritmo lento, estava quase lá...puxou a cabeça de Paul para que ele te chupasse com mais vontade, porque estava chegando ao clímax...mas quando deu conta antes que pudesse gozar, Paul para de te chupar, tirando seus dedos de dentro de você, e se afastando...mas não havia mais o que fazer, ia gozar...então fechou seus olhos e continuou você sozinha, passando seus dedos pelo seu clitóris, chegando ao orgasmo...se segurou na parede para não cair, pois suas pernas estavam bambas. Quando pode se recuperar viu que Paul a olhava com uma admiração... Mas você não conseguiu segurar sua decepção. Porque diabos fez aquilo!!







VOCÊ: Porque você fez isso comigo? (Disse emburrada, entrando de baixo do chuveiro)



PAUL: Pelo que você fez hoje, nem ao menos eu deveria ter a feito gozar. (Olhou para ele que estava no canto do box, sem entender o que ele dizia)-Devia ter a deixado de castigo. (Se virou a ele incrédula, passando a mão no seu rosto que rolava água sem parar)
VOCÊ: Esta me punindo?
PAUL: Punindo não, apenas te dando o que merece.






Não estava acreditando naquilo...mas era um idiota mesmo! Cada coisa...com gozo, não se mexe! Passou sabonete pelo seu corpo inteiro com raiva. Viu pelo canto de seus olhos que ele a olhava com uma expressão de "saciado", mas nem ao menos disse nada, apenas enxaguou-se o mais rápido possível e saiu do box, deixando-o sozinho.





Estava com raiva, mas ao mesmo tempo achando aquilo tudo uma graça. Paul só podia ter problemas...isso era outra coisa que deveria escrever em seu caderninho. Leva-lo a um psiquiatra junto com você. Paparazzis teriam o que dizer durante um ano. "O casal mais maluco dos tempos" E malucos mesmo. Paul distraiu seus pensamentos saindo do banheiro. 


Te olhou de cima a baixo com um olhar sedutor. Você se auto olhou e percebeu que ainda não havia posto nem a calcinha.






PAUL: Se quiser ficar assim eu não me importo. (Ele riu e logo após colocou uma cueca box, saindo do quarto deixando-a olhando para o quarto vazio. Colocou uma cueca box dele, e uma camiseta branca ao ponto de ser transparente que ele tinha. Se olhou no espelho e ficou satisfeita com aquela combinação sexy que vestiu. Estava com fome mas não estava com coragem nenhuma de levantar da cama. Paul havia saído do quarto a alguns minutos e não havia voltado, mas nem ao menos foi procurar saber o que estava aprontando)





Ele chegou alguns minutos depois comendo bolacha recheada. É claro que o ajudou a comer, pois era uma das que mais gostava.




Não conversaram muito mais naquela noite. Cada um virou para lados opostos e dormiram. Poderia dizer que estavam brigados, mas sabia que não era bem assim. Ambos estavam cansados, e outra, Leila tomava as ultimas energias que tinham. Oh mulherzinha difícil!






Acordou no outro dia antes que Paul, e cedo de mais. Aproveitou e fez um Cappuccino e levou para ele na cama. Paul disse que não iria trabalhar naquele dia porque haveria uma reunião com Julie em outro país,e aproveitaram para tirarem um dia de folga. Para a felicidade de todos, o exame deu positivo, e Leila agora foi levada para uma cela mais reforçada e mais perigosa. Tentaram não pensar mais naquilo, pois o dia seguinte seria seu primeiro dia no seu novo emprego. 



*****






Olhou no guarda roupa.










VOCÊ: Que tal eu ir com essa aqui então? (Tirou uma saia e uma blusa social do cabide mostrando para Paul que estava deitado)
PAUL: Essa saia não esta muito curta não? (Te olhou ameaçadoramente. Você apenas riu e colocou de volta no guarda roupa)
VOCÊ: Pois vai ser com ela que eu vou! (Disse o provocando)
PAUL: Esta de brincadeira?
VOCÊ: Não. (Subiu na cama da maneira mais sexy que pode. Passou sua não no abdômen dele e o beijou delicadamente. Subiu em cima dele e o beijou com mais vontade. Paul já estava passando suas mãos em suas cochas e bumbum. Parou o beijo e o olhou ameaçadoramente, balançando a cabeça negativamente)-Agora não amor...(Ele a olhou desapontado e a jogou de lado na cama. Só conseguia rir vendo a expressão de chateado que ele ficou)-Isso é para aprender a não me punir mais!
PAUL: Eu devia ter feito pior! (Disse brincalhão, mas sem esconder o desapontamento na voz)



*****





O dia seguinte chegou, e junto com ele as mãos tremulas de ansiedade. Por insistência de Paul não vestiu aquela roupa, vestiu uma calça social preta com uma blusa de seda branca com detalhes pretos, por cima um casaco preto e por fim, um salto plataforma não muito alto. Paul disse que estava uma verdadeira empresária, mesmo não sendo uma. Paul insistiu mais de uma vez em leva-la até o serviço, não queria o incomodar, mas não teve como negar. Ele estava contente como uma criança quando estavam descendo o elevador que chegava a garagem. O caminho até seu novo serviço pareceu demorar uma eternidade, pois não queria chegar atrasada, não seria uma boa impressão sua. Quando Paul parou na frente daquele imenso prédio, foi como se tivesse levado um choque intenso. 






VOCÊ: Meu Deus! 



CONTINUA....



Eu postei! Tuts tuts tuts tuts! Vamos todos orar de pé juntos, porque foi um verdadeiro milagre! E QUE MILAGRE HEIN! Agora é só torcer para que o próximo capítulo não demore como esse demorou! :o kkk. Espero que vocês gostem, pois fiz com muito amor <3 

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Já acabou Bianca? :o kkkkk

Gente, eu sinto muito por não estar postando nesses últimos dias. Fico muito triste por não estar dando conta de tantas coisas na minha vida, mas, nao vou desistir desse "sonho" de terminar minha bebezinha ,ou seja, minha fic. Nao posso e nem devo prometer nada, mas por vocês eu prometo que dou meus pulos e continuo o imagine. Porque (pode até parecer loucura) mas eu amo cada um de vocês que estão aqui agora, e agradeço muito mesmo por vocês fazerem parte desse meu sonho, e mais ainda por serem compreensivas comigo hahaha, é isso gatissimas, nos falamos no "72° capitulo" SE DEUS QUISER!!!! beijos minhas lindas. 


Por favor, você ai que ainda me acompanha, nao deixe de dar um oi aqui em baixo, só para que eu me anime um pouquinho :D obrigada.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Enem!

Amores, por conta do Enem, só vou poder postar o proximo capitulo na semana que vem, pois essa semana passei todo o meu tempo livre estudando, e nao dei continuidade ao imagine, mas semana que vem, estarei com um novo capitulo postado :D

domingo, 18 de outubro de 2015

imagine com paul wesley 71° cap

ANTERIORMENTE....





Desistiu de andar e ligou para Paul, porque pelo que parecia não acharia tão fácil um taxi vazio. Assim que estava dizendo aonde estava, para que Paul viesse busca-la, levou um tremendo susto quando viu aquela pessoa andando no outro lado da rua, chegou a se engasgar. Parou de falar no telefone, ficando muda, só conseguia prestar atenção no que estava vendo neste momento. Mas como assim? Pensava. Que brincadeira era aquela? Não estava acreditando no que seus olhos estavam enxergando! Meu Deus! Será que estava ficando louca? Será que realmente estava vendo aquela pessoa? Mas como? Como era possível? Não conseguia pensar em mais nada, precisava ir falar com ela, queria ter certeza de que não estava ficando louca. Sem ao menos olhar para os lados, atravessou a rua, e a ultima coisa de que se lembrava era de um farol com uma luz forte, vindo em sua direção.














71° CAPITULO







Quando acordou não aguentava nem ao menos abrir os olhos, estava com os olhos pesados, e pelo que parecia seu corpo também não estava nas melhores condições, sentia várias dores, nas costas, nos braços e principalmente nas pernas, assim que conseguiu abrir os olhos levou um tremendo susto quando viu sua perna enfaixada, tentou movimenta-lo e falhou. Tentou lembrar como havia chegado naquele hospital, e foi ai que lembrou de Leila, mas como poderia ter a visto? Como estava viva? Olhou para o lado e seu coração se acalmou depois que viu Paul dormindo em uma das poltronas ao lado. Parecia um anjinho, o amava tanto, oh como o amava! Olhou o relógio e já era 02:00 da manha. Como iria embora agora? Já era para estarem indo para o aeroporto, mas com esse teu pé daquele jeito não havia nem condições. Pensou em acordar Paul mas não o fez. Fechou os olhos e ficou pensando no que falaria para Paul e para todo mundo, sera que acreditariam em você? Ou passaria como uma doida? Tinha que haver uma explicação para isso.






Levou um tremendo susto quando viu uma enfermeira  entrar em seu quarto com uns remédios dentro de um recipiente. Paul acordou com o barulho dela entrando, e assim que à viu acordada e melhor, abriu um largo sorriso, mas percebeu que por baixo desse sorriso ele estava se mordendo de preocupação, ele se levantou e ficou ao seu lado esperando terminar de tomar seu comprimido que acabava de descer por sua garganta com aquele gosto amargo. Sem ao menos pensar duas vezes se esticou e o abraçou com força.






PAUL: Como você está? Está bem? Ta sentindo alguma dor?
ENFERMEIRA: Como esta se sentindo querida?  (Disse ela docente)
VOCÊ: Estou bem, só com algumas dores, mas nada de mais. (Paul apertou sua mão reconfortando-a)
ENFERMEIRA: Que bom que esta melhor, os remédios vão fazer com que melhore mais rápido, e se der tudo certo, amanha mesmo estará de alta.
VOCÊ: Que ótimo! (Sorriu a Paul. A enfermeira saiu alguns segundos depois encostando a porta atrás de si e desesperadamente Paul a beijou, como se precisasse de você mais do que nunca)












PAUL: Fiquei tão preocupado...você não tem noção (s/n).
VOCÊ: Calma amor, estou bem. (Apontou para sua perna)-Se não fosse por essa maldita perna quebrada. (Riu)
PAUL: Pelo menos assim vai aprender ficar comigo em casa, e não sair pra beber com coleguinhas. (Você deu um soco no ombro dele)
VOCÊ: Deixa de ser ciumento!
PAUL: Vou te tratar que nem uma nenenzinha. (Falou fazendo um biquinho, aquele sim era o biquinho mais fofo que já havia visto)
VOCÊ: Mas e meu serviço? Como vou para o Brasil?
PAUL: Quem disse que você vai? Vai ficar aqui comigo. (Ele a interrompe antes de começar a falar)-Aliás, liguei para sua mãe e ela topou em vim para o Brasil, e cuidar de você em casa.
VOCÊ: Caraca! Conseguiu conquistar minha mãe mesmo hein. Domou ela direitinho. (Ambos riram como uma criança)
PAUL: Deixa ela saber que você disse isso. (Ele riu)








******



Foi um sacrifício sair daquele hospital. Teve que ir de cadeira de roda até o carro, para sua infelicidade haviam paparazzis a espera de vocês. Assim que entraram no carro e foram se afastando de toda aquela gente foi ficando um pouco mais calma, olhou para Paul pensando se essa era a hora de dizer a ele sobre Leila.




PAUL: Pode me dizer o que quer falar. (Se surpreendeu com ele. Como sabia que queria dizer algo?)-Eu te conheço (s/n). (Lê pensamentos agora? Só o que faltava! Bom, não queria prolongar a conversa então foi direto ao assunto)
VOCÊ: Paul. (Ele a olhou atentamente)-Aquele acidente ocorreu porque, bom...(Limpou a garganta)-Eu vi uma pessoa...
PAUL: Uma pessoa? (Enrugou a testa)
VOCÊ: Não foi qualquer pessoa...(Engoliu em seco)-Foi a...(Aquele nome era muito difícil de se pronunciar depois de tanto tempo...Pensou que ela fosse algo que nunca mais a incomodaria, mas viu que estava errada)-Foi Leila. (Paul arregalou os olhos surpreso e ficou a olhando sem acreditar)
PAUL: Então é verdade?! (Você perguntou "o que era verdade" mais ele ignorou a sua pergunta e continuou dizendo)-Lisa estava falando sério quando disse que havia a visto.
VOCÊ: Então quer dizer que Lisa a viu também? Não estou ficando louca?
PAUL: Sim, ela a viu. Mas ela disse que não parecia ser realmente Leila, pois estava muito diferente.
VOCÊ: Talvez ela esteja se disfarçando.
PAUL: Não, não...Ela disse que ela parecia menor, e que passou ao lado dele a nem a reconheceu.
VOCÊ: Está fingindo, porque qual outra explicação seria?
PAUL: Não sei...(Ele pensou)-Bom, já acionei a policia e meus seguranças. Pelo menos em nossa casa estaremos protegidos. ("Nossa casa"? Foi uma das coisas mais fofas que já ouviu de Paul. Ele já estava pensando coletivamente. Primeiro é nossa cama, depois nossa casa, depois nosso bebê...e por ai vai. Não era hora para estar sorrindo, mas foi impossível de exitar)










PAUL: Porque esta sorrindo? (Ele diz confuso. Não disse nada, apenas o abraçou e o beijou. Queria subir no colo dele e fazer amor gostoso até o dia escurecer, mas aquela sua perna a impediu, e além do mais estava em um carro de Paul em que não havia como levantar a separação do lado da frente e de trás. O assunto que estavam tendo a alguns segundos atrás não era um dos melhores, mas não estava com medo, muito pelo contrario não sentia mais nada. Sabia que Paul a protegeria, e se ele não pudesse, ainda tinha Taylor e seus seguranças, então estava lidando muito bem com aquela situação)




******




Assim que chegaram no apartamento de Paul, pode se sentir confortável e bem. Passou a tarde inteira deitada, aos mimos de seu Deus Grego. Fátima, volta e meia trazia algumas guloseimas para você, falou a ela que desse jeito iria engordar, e se acostumar muito mal.





No dia seguinte Paul foi para o estúdio, deixando-a sozinha. Queria sim que ele pudesse ficar o dia inteiro contigo, mas do mesmo jeito que precisava trabalhar, Paul também tinha. Mesmo não gostando da profissão que ele trabalhava, não que não gostava que ele era ator, o problema é que ele tinha muitas fãs (Inclusive já foi uma), e as fãs vivem se jogando para ele, pedindo autógrafos, abraços, beijos e tudo mais. Sabia desde o começo, que iria ser assim, mas...mas o ciumes te possuía as vezes, Paul era um gato, lindo, gostoso, ou seja um Deus Grego, e TODAS querem ele. O bom de tudo isso é que elas apenas sonham com ele, e você, participa dos sonhos dele. Essa é a diferença. Riu sozinha quando percebeu a que ponto teus pensamentos chegou.


******

VOCÊ: Não sei não Paul...



Estavam ambos no sofá, você deitada no colo de Paul, enquanto ele fazia movimentos circulares ao redor de seus seios. Quando Paul chegou do serviço, tomaram um bom banho e deitaram no sofá, Paul fez você ficar sem tua blusa, fazendo assim ficar apenas de sutiã na parte de cima de seu corpo, pois disse que assim fica mais sensual, você como uma namorada muito boazinha, fez o que ele pediu, já que Fátima não estava, pode ficar a vontade. Foi ai, que chegaram ao ponto onde estão agora. Os dedos grandes e macios de Paul fazia movimentos circulares em volta de seus seios, fazendo-a se arrepiar inteira e tirar sua concentração na conversa. Estava insegura, pois faltava menos de 2 semanas para o Grammy, e estava com a perna enfaixada, não havia comprado roupas, sapatos e nem nada, não gostava de deixar tudo por ultima hora. Paul estava tentando convence-la a ir, e é claro que ele iria conseguir, só era questão de tempo.

PAUL: O que a impede de ir? (Revirou os olhos a ele)

VOCÊ: A lista é enorme.
PAUL: Vamos lá, comece.
VOCÊ: Primeiramente...(Pensou bem antes de começar a falar)-Bom, com essa perna enfaixada não poderei nem ao menos descer as escadas.
PAUL: Então vamos de elevador.
VOCÊ: E se não tiver elevador?
PAUL: Te levo no colo. (Assim que ia retrucar, Paul a interrompe)-E além do mais, o médico disse que com repouso está perna estará ótima logo logo. (Isso não queria dizer que estará boa a tempo senhor Wasilewski! Pensou consigo mesma. Mas não queria prolongar, então já foi apontando o 2° tópico)
VOCÊ: Não tenho roupas, nem sapatos para ir.
PAUL: Isso não é problema. Peço para Taylor comprar.
VOCÊ: Não, eu gosto de experimentar a roupa.
PAUL: Já disse que isso não é problema amor, chamo alguma costureira e faço um vestido a medida para você, a questão dos sapatos é mas fácil ainda.(Esperou para que você falasse algo, mas não o fez, então continuou dizendo)-Enfim, eu dou meu jeito.



Se surpreendeu com essa proposta cantadora de Paul, nunca pensou que poderia ser tratada como uma "princesa" pois sua infância inteira, pensava que apenas rainhas e princesas, muito ricas, e nobres, poderiam fazer vestidos a medida. Bom, até que seria uma boa alternativa, mas tinha medo daquela gente toda, muitos famosos e ricos estarão lá, e você, uma "pobretona" no meio daquelas pessoas não iria dar muito certo. Paul interrompe seus pensamentos dizendo.




PAUL: Não adianta pensar em novas desculpas (s/n), você vai e pronto! (Olhou para ele e viu que não estava brincando, foi ai que quis provocar mesmo)


Quem ele pensava que era para querer mandar em você? Que babaca! 










Se levantou do colo dele com uma certa dificuldade e cruzou os braços, ele apenas abriu um sorriso a você e te mostrou a língua. Não aguentou e riu. Pronto, ele havia ganhado essa "batalha"






PAUL: Sabia que você fica lindinha emburrada?






Paul estava se divertindo da sua cara, mas não ligava. Logo depois pôs um dos braços ao teu redor, te puxando para mais perto,e assim ficaram o resto da noite, os dois na sala conversando, assistindo, e conversando mais um pouquinho, até chegarem a sua "tal" terapia, ou seja, treparam no sofá loucamente, pensava que aquela perna os atrapalhariam, mas estava muito enganada, oh como estava!


******




Se passaram três dias, e nem sinal de Leila, talvez você e Lisa tivessem ficado malucas, ou esse sumiço seja parte do plano dela, vindo de Leila, não se duvidaria de nada. Sua perna já estava menos inchada, e não sentia nenhuma dor, foi ao médico e ele disse que provavelmente, se tudo ocorresse bem, poderia ir ao Grammy sem problemas algum, e o mais importante, sem aquela perna enfaixada, o que mais temia. Sua mãe havia acabado de chegar em New Jersey, e Paul como um bom genro foi busca-la no aeroporto, deixando você de repouso absoluto e aos mimos de Fátima.





A noite foi um pouco mais conturbada que o normal, com sua mãe enchendo seu saco, falando sobre Leila, como ela era perigosa, e o quanto deviam tomar cuidado...mas enfim, fora isso foi agradável.





No outro dia Paul foi trabalhar deixando-as em casa, e assim pode bater um bom papo de mãe e filha, pois estavam precisando.






MÃE: Você tem certeza de que quer se casar? Isso é uma decisão difícil.
VOCÊ; Mãe, eu nunca estive tão feliz, e bem na minha vida como estou agora. (Disse empolgada e sorrindo como uma boba)-Ele é o homem da minha vida, vou me casar com ele sim! (Disse um pouco ríspida)
MÃE: Não estou a criticando, jamais! Só é algo...(Ela olhou para os lados tentando pensar em uma palavra que se encaixaria)-É algo diferente para mim, perder minha filha...ficar longe dela...(Os olhos dela enxeram de lágrimas, não teve como se conter, abraçou-a o mais forte que pode, depositando todo o amor que tinha por ela apenas naquele abraço, sua mãe começou chorar mais ainda, sabia aonde havia herdado esse sentimentalismo todo, na verdade nunca teve duvida. Mas sabia o quão preocupada ela estava com você, então não a culpava)
VOCÊ: A senhora sabe que eu a amo muito! Mas essa é a hora de eu começar construir uma família, um lar... (Disse a ela do jeito mais doce que pode)-Confia em mim, sei o que vai ser bom pra mim...






Falou a ela que estava pensando em vender tua casa, com mobília e tudo, arrecadando uma boa grana para o casamento. Pelo que pareceu, ela ficou de total acordo, e se responsabilizou em cuidar das papeladas de quem for comprar a casa.





Aquela conversa foi bem tensa, cheia de choros, abraços, beijos, risadas e tudo que tinha direito. A muito tempo não conversava com ela daquela forma, foi muito bom para você como para ela. Queria ter saído com ela, ter tomado um ar, mas não havia condições, não era bom para sua recuperação.




Sua mãe foi embora na noite seguida, disse que foi a New Jersey apenas para te ver, e ver se estava tudo bem, ainda bem que aquele acidente foi apenas um susto. Em relação a Leila nunca mais tinham a visto. Semana que vem já era a premiação, estava super nervosa,pois aquilo tudo era novo para você, e Paul como um bom noivo, sabia como a acalmar, dizendo como são as pessoas, como se vestem, e o quão elas são amigáveis, bom...pelo menos algumas.







 No dia anterior havia experimentado alguns vestidos, e por sua sorte achou um lindo vestido, que apenas precisava dar uns retoques, e ficaria divino! Já que sua perna estava quase "recuperada" resolveu sair para provar alguns sapatos, já que já tinha uma base do que iria escolher, Paul não pode ir contigo pois estava no serviço, e você aproveitou para fazer umas comprinhas básicas, pelo menos assim teria algumas roupas qualificadas para seu novo emprego, que seria daqui dois dias. Sim, muito perto do Grammy, assim seu coração não iria aguentar, estava a ponto de explodir, mas conseguia se controlar...bom, as vezes. Quando estava saindo de uma loja, com Taylor ao seu lado levando suas compras, e você com uma tremenda dificuldade para andar com aquelas muletas, seu telefone toca.












Ligação ON~


VOCÊ:Oi Paul! (Falou empolgada)
PAUL: O que esta fazendo andando por ai? (Ele disse bravo)
VOCÊ: Precisava comprar umas coisas...(Falou um pouco assustada, pois não estava entendendo o porque dele estar bravo)-O que aconteceu?
PAUL: Eu não disse para ficar em casa?!
VOCÊ: Disse, mas...
PAUL: Em casa vamos conversar!
VOCÊ: Paul, eu não sou uma criancinha pra você me tratar dessa maneira!! (Seu sangue já estava subindo de raiva. Se ele estava bravo por conta do serviço, não tinha o porque estar te tratando daquela forma!)
PAUL: Você é sim, uma criança mimada! Que eu amo muito...(Sentiu alguém a abraçar por trás, e beijar seu pescoço, logo depois escutou a mesma voz do telefone falar em seu ouvido)-Em casa conversamos...



(Imaginem que não estão rindo)



Ligação OFF~




Oh meu Deus! Aquilo era pra ser assustador? Pois não ficou com medo algum, muito pelo ao contrário, a deixou com uma imensa excitação, aquela voz no seu ouvido, aquele corpo atrás de você, aqueles braços ao seu redor, te apertando com força a ele...hmm, aquilo era uma perdição! Empurrou o quadril para trás, acertando o membro dele, fazendo-o dar um passo atrás, ele parou, respirou fundo e fazendo uma cara maliciosa, que a fazia se acender por inteiro, por fim, ele riu. Em um movimento rápido pegou-a pela cintura e a puxou, fazendo-a ficar de cara a cara com ele, sentindo a respiração dele se juntando com a tua. Não queria nem saber se estava na rua, e todos os olhando, ou se estavam sendo filmados, só pensava em trepar com ele ali, naquele momento! Pela sua infelicidade ele não a beijou e nem nada, apenas se aproximou de seu ouvido e coxixou: "Amor, aqui não..." Foi ai que caiu na realidade novamente, se soltando dele. Estava aborrecida por estarem no meio da rua, e não poderem fazer o que desejavam, começou andar sem olhar para os lados, envergonhada porque todos estavam olhando com uma certa curiosidade do que estava acontecendo ali. Paul correu e a alcançou.




PAUL: Para quem esta com a perna enfaixada, até que está andando rápido de mais.
VOCÊ: Sabe como chama isso? (Esperou uns segundos)-Vergonha daquela gente toda olhando nós dois em um momento de intimidade. (Os dois riram)
PAUL: Já estou acostumado com esses tipos de coisas...
VOCÊ: Mas eu não.
PAUL: Mais vai, logo logo. (Ele se referia a se casarem, não teve como resistir ao sorriso que se instalou em seu rosto)


PAUL:Vamos comer algo? (Olhou o relógio e já era 18:00, havia escurecido em minutos, e as luzes da cidade foram se acendendo uma por uma, todas em uma sincronização interessante).





Foram em um restaurante simples, mas que tinha uma comida divina, nada comparado as delicias de Fátima é claro.






VOCÊ: Estou falando que Fátima esta me acostumando mal...
PAUL: Porque?
VOCÊ: Não acho nenhuma comida mais gostosa do que a dela, e além do mais devo ter engordado uns 10 quilos.(Ele a olhou de cima a baixo e negou com a cabeça)
PAUL: Não engordou não. Ainda continua sendo aquela gostosa que sempre foi. (Viu uma mulher que se encontrava na mesa ao lado, olhar torto para vocês)
VOCÊ: Paul, tenha modos! ((Disse envergonhada com a moça ao lado)














PAUL: E eu estou mentindo? (Caíram na risada vendo a mulher mais uma vez os olharem)






Foram embora já passava das 19:00, pois comeram uma sobremesa ótima, e conversaram por um bom tempo. Sem perceber dormiu no ombro de Paul, no caminho de casa.







Acordou assustada, quando viu Paul abrir a porta do carro e sair correndo, olhou para a frente vendo Taylor saindo apressado e com uma expressão de panico...Mas o que? Sem pensar duas vezes pulou do carro e foi atrás deles, deixando o carro destravado, mas isso era o de menos...o que estava acontecendo? Porque estavam correndo? E porque estava correndo atrás deles? Viu que mais a frente Paul parou de frente com uma mulher, estreitou os olhos e viu quem era. Na hora paralisou, não sabia se iria até eles, ou voltava para o carro. Taylor foi até ela e a pegou pelo braço, ela tentou fugir mas não conseguiu, queria ir lá e dar uma surra nela, a surra que a mãe dela nunca havia dado, e que ela merecia. Mas antes de ter uma reação, viu eles vindo com ela em sua direção. Era sério isso? Pensou consigo mesmo. Não estava acreditando que iriam coloca-la no mesmo carro...







CONTINUA....



Não demorei tanto assim para postar!! Palmas para mim kkk

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

imagine com paul wesley 70° cap

ANTERIORMENTE....




Ele disse na maneira mais seca que pode, isso fez com que chorasse mais ainda. O que tinha feito para merecer umas coisas dessas? Meu Deus! Se não estava feliz com você podia ter falado! Mas fazer isso...? Isso era um modo de te matar! De estraçalhar seu coração! Não conseguia se acalmar, foi até a cozinha e Fátima te deu um copo de água com açúcar. Paul foi até a cozinha e se sentou na sua frente. O pior de tudo é que ele não parecia nem um pouco arrependido...Meu Deus, o que tinha acontecido com seu Paul? Esse não podia ser ele, não podia...Será que todos esses anos, ele apenas fingiu te amar? Será que foi tão tola de acreditar que um cara como esse poderia te amar? Sim, a resposta estava na sua frente.






PAUL: Eu...eu realmente queria estar arrependido, mas não dá (s/n)...







O que ele continuou dizendo já não conseguia mais ouvir, não estava acreditando nisso, não entrava em sua cabeça que foi tão burra assim, a unica coisa que conseguiu fazer foi fechar os olhos... Quando os abriu de volta estava na cama que estava antes, com Paul a chamando desesperado para que acordasse. "Amor, por favor...O que esta acontecendo? Acorde! Se acalme.." Foi ai que se deu conta de que estava tudo certo e que isso não havia passado de um pesadelo.




CAPITULO 70° (Super pequeno)




Mesmo assim estava super abalada, não conseguia parar de chorar mesmo sabendo que foi apenas um estupido pesadelo e que estava tudo bem, que Paul estava lá para a amparar, e que ele ainda a amava. Sem pensar duas vezes pulou no pescoço de Paul e o beijou, foi impossível de conter as lagrimas. Até porque você é super sensível a qualquer baboseira. 




PAUL: Que foi meu amor? (Ambos se sentaram na cama, e logo depois contou a ele nos minimos detalhes sobre esse seu pesadelo louco. Ele não aguentou e riu de sua cara)









PAUL: Cada coisa que você coloca nessa sua cabecinha. (Ele da um leve tapinha em sua cabeça)
VOCÊ: Mais estava tão realista! Você nao tem noção.
PAUL: Olha pra mim, mas olha com muita atenção, com muita mesmo! Olha nos minimos detalhes...(Você o interrompe)
VOCÊ: Ta. Agora continua...(Diz um pouco impaciente com a demora para falar)
PAUL: A senhorita acha mesmo que eu tenho cara de que te trairia? (Ele diz serio)
VOCÊ: Não precisa ter cara para trair. (Disse sarcasticamente)-Ou precisa? 











PAUL: Então você realmente não me conhece (s/n)
VOCÊ: Não é questão de conhecer ou não, o problema é que as pessoas podem mudar de uma hora para outra.
PAUL: Pode ficar tranquila, pois é mais fácil eu rever Leila do que te trair. (Ele estava brincando com coisa séria. Quem já se viu ele dizer umas coisas dessas. A mulher já nao estava mais nem entre vocês, e ele falando dela. Desde pequena escutava sua vó, e sua mãe dizendo que nunca se devia falar de uma pessoa que já não se encontra na terra, sabia que isso não passava de superstições, mas era melhor prevenir do que remediar não acha? Então deu um tapa em Paul, que fez ele levar um tremendo susto, pois não esperava levar uma "surra".)-Que foi? (Ele riu e ao mesmo tempo disse sério)
VOCÊ: Quem já se viu brincar com coisa séria?
PAUL: É pra você ver que não te trairia de maneira alguma.
VOCÊ: Bom mesmo! (Cruzou os braços e o olhou com uma cara de brava)-Você é louco sabia? PAUL: Quem é louca é você, com esses seus sonhos. 







Revirou os olhos a ele e se levantou. Estava com fome, pois havia feito muitos esforços naquela banheira...mas que esforços hein. Se praticasse todos os dias assim como havia praticado hoje, sem dúvidas nenhuma não precisaria nem se dar o trabalho de fazer academia. Já era um exercício e tanto! Saiu do quarto deixando-o na cama. Assim que ia seguindo para a cozinha deu de cara com...ah meu Deus...não estava acreditando naquilo! O que ela estava fazendo na cozinha conversando com sua futura cozinheira, ou seja, com Fátima? Quem ela estava pensando que era para entrar na casa das pessoas sem ser convidada? (Acho que já até sabem quem é) Sim, é ela mesmo. Lisa. Sim, Lisa! Mas não era sua linda e adorável amiga, era a ex de Paul! Antes de dizer algo virou as costas e foi atrás de Paul querendo uma explicação, ao menos descente. Ele estava vindo na sua direção sorridente, mas assim que viu sua expressão já foi logo dizendo.







PAUL: O que eu fiz dessa vez? 











VOCÊ: Espero que não tenha feito nada. (Falou brava)
PAUL: Então o que é?
VOCÊ: Sua amiguinha esta ai. (Ele arregalou os olhos surpreso e logo depois colocou a mão na cabeça como se estivesse lembrando de algo)
PAUL: Putz! Me esqueci que tinha a chamado para vir almoçar conosco hoje.
VOCÊ: Você o que? (Disse em um tom alto)-Você a chamou aqui? (Respirou fundo)-Ok, isso deve ser um outro pesadelo. Só pode! (Disse sem acreditar. Ficaram ambos calados)-Paul, o que deu em você?
PAUL: Não achei que fosse ficar tão brava assim. Desculpe.
VOCÊ: Achei que você se importasse um pouco mais comigo, poxa, eu vou ir embora nesta madrugada, essas são as ultimas horas que podemos ficar juntos. Vai saber quando vou poder voltar. E ainda por cima a chama pra cá?
PAUL: Me desculpa.
VOCÊ: Tabom, tabom...Não vou me constranger dando uma de namorada ciumenta. Até porque já passei vexame de mais ontem indo embora.



Terminou sua frase entrando no quarto e batendo a porta. Paul entrou logo depois e se trocou rapidamente, deixando-a terminando de se trocar, pôs apenas uma simples roupa, prendeu seu cabelo em um rabo de cavalo, botou um belo sorriso no rosto e foi comprimenta-la.




LISA: Oi (s/n). (Deu beijos em seu rosto)
VOCÊ: Como vai?





Após vários minutos de conversa na sala, chegou a tão esperada hora de almoçar. Esperava que após o almoço ela vazasse dali. Pois sua simpatia estava no limite. Mas por sorte, nenhum dos dois havia percebido...Corrigindo: AINDA não havia percebido. Se ela não fosse a ex de seu noivo até que poderia gostar um pouco dela, mas a situação era outra, a situação era que eles já haviam trepado juntos, já haviam jurado amar um ao outro pelo resto de suas vidas, já haviam planejado um futuro juntos...ou seja, coisas de namoros adolescentes. Apesar de terem passado vários anos sem ver um ao outro, o ciume era inevitável. E Paul deveria ter pensado um pouco mais, antes de ter a chamado até ali, mas...homens são "imprevisiveis" e "teimosos" mas nada comparado as mulheres, ou seja, as CHEFES da casa.



Já era 15:00 e nada dessa mulher ir embora, Fátima já havia terminado de lavar a louça da sobremesa e você com a paciência totalmente esgotada. Olhava de um lado para o outro tentando disfarçar, Paul e Lisa conversavam numa boa sem perceber nada. Já que ele não prestava atenção em você, resolveu dar uma saidinha. Sim, queria ficar o máximo de tempo com ele, mas com essa mulher na sua sala não dava muito certo. Deu uma ultima olhada no espelho e foi indo em direção a eles.




VOCÊ: Foi muito bom conhece-la Lisa, mas infelizmente recebi uma ligação de uma amiga e ela disse que gostaria de falar comigo. Então lamento muito mas vou ter que dar uma saidinha deixando-os aqui. Espero que não se importe.
LISA: Sem problemas, e o prazer foi todo meu. (Te abraçou. Paul por outro lado ficou olhando- a com uma expressão não muito satisfeito)
PAUL: Que amiga é essa?









VOCÊ: Uma conhecida de minha madrasta. Você não conhece.
PAUL: Só um momentinho Lisa. (Ele se levantou e a levou para a porta, chegou bem perto de seu ouvido e cochixou)-Que história é essa? E quem é essa amiga?
VOCÊ: Talvez se você fosse um pouco mais esperto, entenderia o real motivo por eu estar saindo.
PAUL: Eu entendo sim. O problema é que eu não posso mandá-la embora, até porque ela disse que tem um assunto muito importante pra falar comigo. Ela havia me chamado para tomar um café hoje, mas preferi chamá-la pra almoçar aqui. Porque pensei em você. (Ele deu uma pausa a esperando dizer alguma coisa, mas já que não o fez então respirou fundo e passou a mão em seu rosto)-Tudo bem amor, pode ir com sua amiga. Eu não me importo. Acho que até mereço isso.
VOCÊ: Talvez. (Fez um biquinho, e ele beijou seu nariz em uma despedida)
















Acenou e sorriu do jeito mais simpático que pode a ela e saiu.







Não sabia o porque mas queria beber, já era 18:00 e por conta do fuso horário já estava escuro. Parou em um mini bar se sentando de frente para a rua. Queria ver o movimento de tudo, logo logo esse lugar seria seu "habitat natural" ou seja, seu novo lar. E falando nisso, talvez seria melhor se vendesse seu apartamento, e para facilitar as coisas, que vendesse com mobília e tudo, pois assim poderia contribuir com uma boa grana para o casamento de vocês. Não deixaria de maneira alguma Paul bancar tudo sozinho, até porque ele não estava casando sozinho, e sim com você, então, o melhor a se fazer era contribuir com um pouco. Chamou o Barman e pediu uma dose de whisky, o pedido veio rápido como um foguete, para sua surpresa. As coisas ali em New Jersey eram muito diferentes, as pessoas, as ruas, as casas, os movimentos, e principalmente as lojas, sim, amava as roupas de la, e quem não amava? Amava o clima. Não era como o Brasil que é algo parecido com uma sauna, e isso já era o bastante. E tinha a questão das neves, aquelas coisinhas brancas e geladas caindo em você, aquilo tudo era um sonho. Além do mais, tinha o homem que amava em sua cama, o que mais desejaria? Bom, talvez quisesse uma casa na praia, ou tal...mas isso que tinha já era o suficiente.









Ao lado estava uma mulher que aparentava ter seus 35 anos, era muito bonita, mas a expressão do rosto dela a deixou curiosa. Ela parecia que estava chorando...deu mais uma olhada e teve a certeza de que realmente não estava bem. Então, como uma boa "parceira" chegou mais ao lado dela, pediu duas doses de Whisky e jogou o copo para o lado dela. Ela te olhou com uma expressão de duvida, foi ai que se tocou....Talvez ela pense que você estava cantando ela. O pior seria se ela gostasse de mulher, ai sim não seria uma conversa tão agradável como havia imaginado. Virou para o lado um pouco constrangida com o clima que se instalou ali, sabia que não iria dar certo....Para sua surpresa ela começou puxando assunto, com uma voz um pouco embriagada.






MULHER: Sabe o que eu percebi nesses longos anos da minha vida? (Ela deu uma pausa, esperando você dizer algo, mas não o fez)-Homem não presta! (Falou ríspida)
VOCÊ: Porque diz isso?
MULHER: São um bando de vagabundos! Você acredita que acabei de pegar meu marido na minha cama com uma vadiazinha? (Não se surpreendeu e nem nada, pois isso são coisas que vive acontecendo por ai, tomara, mas tomara mesmo que Paul não esteja com Lisa na tua cama agora! Se ao menos desconfia-se de algo, Paul iria se ver contigo. Se ele fosse esperto o bastante, terminaria com você antes de aprontar, pois se não iria ficar sem o bem mais precioso dele, ou seja, aquela coisinha que fica no meio das pernas dele, que afinal, é uma de suas melhores terapias, e que terapias hein!)
VOCÊ: Meu Deus! (Fingiu espanto, pois não sabia mais o que dizer e falar, então ficaram alguns segundos quietas, logo ela te surpreende com uma pergunta não muito comum de se fazer a uma estranha)
MULHER: Já foi traída? (Olhou para ela e fez que não com a cabeça)-Bom, sei que não deve ser fácil namorar um famoso, até porque você sempre sabe que eles não são do tipo confiáveis.
VOCÊ: Mas eu confio nele. E muito.
MULHER: Você é uma menina tola. Não sabe nada da vida. (Olhou para ela do jeito mais sério que pode)












Quem ela pensava que era para falar assim de você? Quem era tola era ela! Como já se viu umas coisas dessas? E como sabia que era namorada de Paul? Ela não parecia nem um pouco do estilo de assistir séries. Parecia mais uma rockeira do que uma mãe de família.




VOCÊ: Quem você pensa que é pra falar desse jeito comigo? Se você está estressada com o safado do seu marido a culpa não é minha. Se você não deu conta de achar um homem que presta eu não posso fazer nada! Então não venha me chamar de tola não, porque o que parece é que quem é a tola dessa história é você e não eu! Então você trate de baixar a guarda pra falar comigo! (Caramba! Se surpreendeu com esse teu discurso, ficou muito bom mesmo! Talvez isso tenha ajudado tua coleguinha a abrir o olho, pois a cara de espanto que ela estava fazendo agora, era hilária. Acho que deveria seguir carreira em alguma área em "abrir os olhos das pessoas". Talvez tenha a magoado um pouco, mas isso logo passaria,e além do mais, nunca mais a veria mesmo)






Depois de alguns segundos, percebeu que deveria sair do lado daquela mulher, ou ela te espancaria a qualquer segundo. Quando estava levantando de seu lugar para se sentar em outro, sentiu uma mão em seu ombro, se virou e deu de cara com Dan.






VOCÊ: Dan! Caraca, que saudades! (O abraçou forte)












DAN: Digo o mesmo! (Olhou para os lados parecendo procurar por alguém)-Está com alguém?
VOCÊ: Não.
DAN: Bom, agora está. (Riu a ele. Se sentaram um de frente para o outro e botaram o papo em dia)
VOCÊ: O que faz aqui em New Jersey?
DAN: Me mudei para cá a alguns dias.
VOCÊ: Como assim se mudou e não me disse?!
DAN: Perdi o contato com você depois daquela época.
VOCÊ: Eu também. Muitas coisas aconteceu desde aquele tempo. E uma delas é que logo logo vou me mudar para cá.
DAN: Ta de brincadeira não é?
VOCÊ: De jeito nenhum. (Abriu um longo sorriso quando disse isso)-Vou me casar Dan!
DAN: Você o que? (Ele abriu a boca de espanto)-Espera ai...(Ele deu uma risadinha)-O que eu perdi nesses meses?
VOCÊ: Tudo meu querido! Vou me casar com o homem que pedi para Deus.
DAN: Deixe-me adivinhar....Hm, vamos ver...Com o Paul? (Disse ele da maneira mais obvia que pode)
VOCÊ: Sim! Com meu lindo e Deus grego, PAUL WESLEY!
DAN: Deus Grego? Fala sério! (Ele riu de sua cara)
VOCÊ: Não ri de mim Dan! É um jeito carinhoso de falar dele... (Tentou fazer uma cara de magoada, mas nao conseguiu, foi dominada pela crise de riso. E Dan a acompanhou)
DAN: Ok, ok. Cada um com suas loucuras não é? (Ficaram uns segundos em silencio)
VOCE: E a sua Grega?
DAN: Minha Grega? Kkkkkkkkkk você é hilária (s/n). 













DAN: Bom, minha Grega esta bem, ela esta querendo vim para New Jersey. (Ele fez uma cara de desanimado)
VOCE: E você quer que ela venha?
DAN: Ah, talvez...




A tarde foi bem agradável ao lado dele, foi uma tremenda coincidência ter o encontrado, não sabia o porque, mas tinha uma sorte fora do normal em "esbarrar" com os outros. Ou talvez, todos estejam a vigiando...Não, não, era impossível, mas era uma boa alternativa. Estavam saindo do bar já passava das 20:00 da noite. Paul havia a telefonado alguns minutos mais cedo preocupado com você, mas assim que havia dito a ele com quem estava, ele ficou mudo e desligou o telefone em sua cara. Ok, era normal todos terem ciumes, mas desligar o telefone em sua cara já era de mais. Queria e não queria ir embora, pois sabia que iam brigar, mas ao mesmo tempo gostava de ficar com ele, mesmo brigados, se sentia protegida ao lado dele. Dan estava de apé então se despediram na porta do bar e cada um seguiu seu rumo. Foi seguindo pela rua a procura de um táxi, para sua infelicidade não havia passado nenhum nesses minutos que andava. Pensou em ligar para Paul, mas não o fez. Resolveu andar mais um pouco, e foi pensando em tudo que você e Paul já haviam passado juntos, todas as brigas, os desentendimentos, as felicidades, as alegrias. Riu sozinha pensando nessas coisas, riu como uma besta lembrando da reação de quando viu que Paul era seu chefe, de quando ele apareceu no sex shop, que alias é dele. E em falar em sex shop...tinha que experimentar algumas coisinhas. Estava pensando em talvez passar em algum sex shop ai perto comprar algo interessante e dar uma noite ótima para seu futuro marido. 

Desistiu de andar e ligou para Paul, porque pelo que parecia não acharia tão fácil um taxi vazio. Assim que estava dizendo aonde estava, para que Paul viesse busca-la, levou um tremendo susto quando viu aquela pessoa andando no outro lado da rua, chegou a se engasgar. Parou de falar no telefone, ficando muda, só conseguia prestar atenção no que estava vendo neste momento. Mas como assim? Pensava. Que brincadeira era aquela? Não estava acreditando no que seus olhos estavam enxergando! Meu Deus! Será que estava ficando louca? Será que realmente estava vendo aquela pessoa? Mas como? Como era possível? Não conseguia pensar em mais nada, precisava ir falar com ela, queria ter certeza de que não estava ficando louca. Sem ao menos olhar para os lados, atravessou a rua, e a ultima coisa de que se lembrava era de um farol com uma luz forte, vindo em sua direção.















CONTINUA....




POSTEEEEEEEEEEEI! 







Meninas, me desculpem por ter demorado tanto assim para postar, eu realmente sinto muito :( Mas, o importante é que eu consegui postar hoje. E como prometido, como havia dito na minha outra postagem "Cadê o próximo capitulo Bianca?" disse, que até o final dessa semana eu postaria, e foi com muito sacrifício que eu consegui escrever esse minusculo capitulo(Acho que exagerei um pouquinho kkk), mas o que vale é a intenção não é? haha. Espero que gostem do capitulo, e não se esqueçam de dar suas opiniões aqui em baixo, e é isso. Beijos <3



OBS: Hoje é meu aniversário! Parabéns para mim rs