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terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

imagine com paul 82° capitulo

Olá, olá peoples do meu coração!!! 

Meu Deus, não sei nem por onde começar...

Primeiramente "FORA TEMER" , brincadeirinha...rsrsrs (ou não), enfim, gostaria de pedir mil desculpas a TODAS minhas leitoras, por eu tê-las abandonado por este looooongo período :/

Bom, eu vou ser sincera com vocês. Eu AMO com todas as forças escrever esta fic, e AMO mais ainda vê-las se deliciando com ela, ou até mesmo criticando...tanto faz, o importante é vê-las lendo, mas, (Sempre tem esse bendito MAS né galera), estou mais enrolada que tudo na vida. Trabalho, Faculdade, Estudos Extras, Casa e entre milhares e milhares de outros fatores, e a Fic acaba não sendo mais a minha prioridade no momento :/ MAS CALMA! Isto não é um goodbye, isto é um "Até mais", pois eu voltarei, e voltarei com tudo BITCHESSSS! Ou melhor, voltarei para finalizar este romance de ambos, este romance que nunca acaba né rsrs mas eu vou termina-lo, e espero do fundo do meu coração que não me matem, pois como eu disse antes, estou sem tempo, e tempo é algo que não há muito o que fazer...
Enfim, vamos parar de blá blá blá, e BOA LEITURA 

ANTERIORMENTE....




PAUL: Amor, me desculpa, eu não queria deixa-la brava, era apenas uma brincadeira....
VOCÊ: Oh meu Deus, tadinho do meu Paul...(Disse sarcasticamente)-Esta preocupadinho né?
PAUL: Se for zombar, prefiro que não diga mais nada! (Agora foi a vez dele de revirar os olhos. Chegou mais perto dele, segurou os cabelos dele e o beijou selvagemente)

 

 

 

 

VOCÊ: Não tem com o que se preocupar...




Você não perde por esperar Senhor Wasilewski, ou melhor, Senhor Boy Magia!

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 







 

Capitulo 82° 




Paul a fitou e semicerrou os olhos.


PAUL: Tem certeza que estou desculpado? (Franziu o cenho)
VOCÊ: Porque não estaria? (O encarou)
PAUL: Não sei. (Deu uma pausa, mas logo continuou)-Talvez por sua expressão ter sido tão seca? (Ironizou)
VOCÊ: Impressão sua Paul...a não ser que você tivesse me dado um bom motivo para eu não o perdoar. (Ele cruzou os braços te observando)-Você considera isso um bom motivo? (Indagou a ele, mas Paul continuou olhando-a sem dizer uma se quer palavra)-Bom, então isso se torna um assunto encerrado! (Disse isso e saiu do quarto deixando-o batucando em sua própria mente)






Foi até a cozinha, acendeu a luz e encheu um copo d'água, olhou o relógio e ele marcava 23:30. Ainda não estava com sono, então se sentou no sofá, ligou a televisão e procurou por algum programa, optou por uma série que passava na Warner chamada Supernatural. Adorava aquela série, pena que não tinha tanta paciência de acompanha-la desde a primeira temporada.



Viu pelo canto dos olhos que Paul foi até a cozinha, vindo logo em seguida para seu lado com duas taças e um vinho, se sentou do seu lado colocando as taças em cima da mesa de centro e depositou vinho até a metade de ambas.



 


 Logo depois estendeu uma a você.



PAUL: Aceita?
VOCÊ: Claro! (Entregou-a você que bebericou um gole e continuou quieta, estava magoada e vingativa de mais para querer papo com ele)
PAUL: Amor, me desculpa. (Deu uma pausa)-Foi apenas uma brincadeira...
VOCÊ: Brincadeira de mal gosto você quer dizer né?! (Disse um pouco seca de mais, mas Paul não podia culpa-la pois ele foi um ogro mais cedo)-Mas tudo bem Paul, não se preocupa. (Bebeu mais um gole. Paul pegou a taça de sua mão e colocou em cima da mesa. Não entendeu o porque daquilo, mas também não perguntou)
PAUL: Bom, se realmente estou desculpado, então me da um beijo.




Ele chegou mais perto de você com um biquinho formado e ficou esperando o selinho de olhos fechados, apenas tocou seus lábios rapidamente nos do dele e já se inclinou para trás novamente, ele revirou os olhos e avançou em você a abraçando e beijando-a. Foi para trás se deitando no sofá enquanto Paul subia em cima de você.



PAUL: Isso é que eu chamo de um beijo de verdade! (Ambos riram)
VOCÊ: Impossível ficar brava com você. (Disse rindo, enquanto ele fazia carinho em seu rosto)
PAUL: Então estamos em paz agora?
VOCÊ: Humm...Deixa eu pensar. (Tentou ficar séria, mas Paul era tão lindo assim de perto que não conseguia fazer a "bravinha")-Sera que você merece minha oferta de paz? (Arqueou uma sobrancelha a ele)
PAUL: Se eu não mereço, posso fazer por merecer...(Riu maliciosamente)-Só falar o que deseja, que eu farei disso uma ordem. (Paul puxou seu lábio de baixo com delicadeza)-Só dizer o que e como quer que eu faça...


Hummm, sabia muito bem a o que ele se referia, e até que era uma sugestão excelente, mas o dia tinha sido muito estressante, muito movimentado, e cheio de novidades, não apenas boas para sua infelicidade, então apenas o que poderia oferecer a ele no momento era sua paz.




VOCÊ: Proposta encantadora senhor Wasilewski, mas eu passo.



Se soltou do braço dele e levantou do sofá o deixando de "castigo" na sala. Foi para a varanda escutando-o resmungar algo, mas não prestou muito atenção, resolvendo observar o movimento da cidade e pensar um pouco em Jack e em tudo que passaram até agora...


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Não tinha como negar que carregaria esse peso nas costas de ser cúmplice de uma pessoa que matou seu próprio irmão, apesar do cara ser um tremendo filho da puta, mas não estava totalmente errada, pois de qualquer forma foi melhor para todos, sem exceções, porque pelo que pode observar, ele praticava mais o mau do que o bem.



Jack agora enfrentaria uma barra pesada, que seria a guarda de Allan, fora sua recuperação. Mas já haviam feito mais do que o necessário, então não se meteria em mais nada que não diria a respeito a você, pois estava farta disso tudo, apenas queria ter uma vida "normal" com seu Boy Magia, e por falar nele....ele estava quieto de mais para seu gosto então foi procura-lo pelo meio da casa, o encontrou na varanda de seu quarto falando ao telefone, não o quis incomodar então se deitou, olhou o relógio já era 00:25, se virou para o lado e dormiu.


Acordou em um sobressalto sentindo os lábios de Paul tocar nos teus.








PAUL: Hora de acordar Bela Adormecida! (Sorriu a ele e abriu os olhos, vendo que já havia amanhecido o dia)
VOCÊ: Estou atrasada? (Disse se virando para o lado e fechando os olhos novamente)
PAUL: Se você considera 06:55 um atraso? (Abriu os olhos em um sobressalto e pulou da cama correndo)



Porra! Tinha que estar em seu serviço ás 7:30!

Correu para o banheiro tirando a roupa e entrando na ducha, tomou um banho de gato e foi escovar os dentes, assim que saiu do banheiro correndo tropeçou no tapete e caiu de bunda no chão.
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Paul que estava sentado na cama saiu correndo até você quando caiu.




VOCÊ: Porra! (Que droga! Parece que quando mais com pressa esta, mais problemas aparecem)
PAUL: Machucou amor? (Te ajudou a levantar)
VOCÊ: Não, estou bem. (Percebeu que Paul estava segurando o riso)-Bonito! Que bonito! (Riu)-Rindo da desgraça alheia!
PAUL: Foi mal amor. (Ele caiu na risada)-Mas você tinha que ter te visto! (Deu várias gargalhadas altas. Revirou os olhos assim que Paul virou as costas saindo do quarto ainda rindo.
VOCÊ: Seu babaca! (Gritou para que ele escutasse de algum lugar que ele estivesse)



Terminou de vestir sua roupa, prendeu seu cabelo em um rabo de cavalo alto, e deixou para passar uma leve maquiagem no carro, pegou sua bolsa e foi para a cozinha, aonde estava Paul e Fátima conversando, deu bom dia a ela enquanto comia uma fatia de melão e foram para o carro, desta vez quem iria dirigindo seria Paul, pois de acordo com ele Taylor estava resolvendo uns problemas pessoais.




Ligou o rádio em que tocava um cover do Boyce Avenue, uma ótima banda para começar o dia. Abriu sua bolsa tirando para fora sua nécessaire com tudo que precisaria.




PAUL: Meu Deus! (Ele riu admirado)-O que é isso?
VOCÊ: Meus pertences de se usar no dia a dia. (Olhando-se no espelho passou um protetor solar no rosto, e uma leve camada de rímel nos cílios)
PAUL: Pra que tanta coisa?
VOCÊ: Por dias como estes, em que eu durmo de mais, e meu noivo não me acorda! (Olhou séria a ele)
PAUL: Agora é minha culpa? (Deu uma risada sarcástica)-Como você mesmo disse, quem dormiu de mais foi você.
VOCÊ: E você como um bom noivo deveria ter me acordado.
PAUL: Não quero discutir isso com você (s/n), até porque você chegando atrasada ou não, não tem problema.
VOCÊ: Como não? (Indagou a ele, enquanto colocava seu brinco na orelha)
PAUL: Sou dono daquela empresa também amor.
VOCÊ: Ah, é verdade! Esqueci que você não conhece aquela palavrinha chamada limites em relação a minha proteção! (Ironizou)
PAUL: O que? (Ele olhou bravo para você, enquanto esperava o sinal verde abrir)-Que porra de conversa é essa (s/n)?
VOCÊ: Primeiro você manda um guarda costas para me cuidar lá no Brasil, e agora compra a empresa que eu trabalho! (Paul apertou a mão no volante com o semblante extremamente carregado)
PAUL: Naquela época eu tive motivos suficientes para mandar Sharon para protege-la, e você sabe muito bem o porque! Mas me tornar sócio da (Nome da empresa) não tem nada ver com isso! (Deu uma pausa)-Foi apenas uma proposta encantadora, e eu não resolvi passar, como você fez ontem a noite. (Olhou para ele boquiaberta)
VOCÊ: Esta jogando isto na minha cara? (Ele negou com a cabeça)
PAUL: Não é este o ponto, o ponto é que você me julgou sem nem ao menos saber melhor a respeito.
VOCÊ: Então agora eu que sou a errada? (Falou brava)
PAUL: Errada não, injusta!
VOCÊ: Ta bom então Paul Wesley! (Cruzou os braços brava)



Foram o caminho inteiro sem se falarem, ele deixou-a na porta do serviço e foi embora.



Meu Deus precisava de café urgentemente! Só assim conseguiria pensar corretamente, ainda mais depois dessa treta que teve com Paul. Tá, ok, sabia que quem tinha sido a criançona da história era você, quem começou tudo isso foi você, que acordou atrasada e ainda trouxe a tona uma história antiga, que não precisaria ter aparecido neste instante. Mas já que se lembrou de Leila, como será que a desgraçada estava? De uma coisa tinha certeza, ela estava mofando no xadrez! Coisa pouca comparado ao que ela merecia!



Resolveu dispersar esses pensamentos e focar no seu dia de hoje, ou seja, no seu serviço. Pegou um café expresso e foi para sua sala.




****



Assim que estava saindo de seu serviço vê Taylor no encostamento a chamando. Entrou no carro e seguiram viajem.




TAYLOR: Paul pediu para que avisasse que hoje ele chegará mais tarde do que o normal.
VOCÊ: Porque? Aconteceu alguma coisa?
TAYLOR: Não, acho que é algo referente ao Set.
VOCÊ: Ah sim, obrigada. (Sorriu a ele, mesmo sabendo que ele não tinha a visto)





Abriu a janela do carro e observou mais atentamente o movimento dos carros passando, e das várias pessoas andando de a pé, com seus próprios pensamentos. Viu um cachorrinho na calçada puxando uma corrente pela coleira em seu pescoço, ele parecia perdido, reparou mais em volta e viu uma criancinha corrente atrás dele e um homem, provavelmente o responsável pela criança, correndo atrás da mesma. Não teve como não rir dessa cena, pois sim, tinha vontade de passar pela mesma coisa, só que no caso, o homem que estaria correndo atrás, seria Paul, e a criança na frente o filho ou filha de ambos.





Quando se deu conta o sol estava se pondo e as luzes da cidade se acendendo com o fim da claridade.


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Hoje o dia estava lindo! Pena que as ações que tivera no seu dia, não ter sido tão lindas assim, pois a primeira coisa que fez, foi levar um tombaço, e que por falar nisso, estava doendo ainda.




Avistou mais de longe uma pessoa de costas, que conhecia bem. Era Dan, filho de Heloísa sua madrasta, andando de a pé com o fone em seu ouvido, visivelmente curtindo seu som. Ué, mas ele não havia voltado pra sua casa em New York? Será que gostou tanto assim daqui que resolveu voltar? Bom, o jeito mais fácil de se obter respostas, é as perguntando.



Pediu para que Taylor parasse no encostamento, abriu a janela do carro e chamou Dan que levou um susto quando te viu.




VOCÊ: Oi Dan! (Ele correu até você)-Entra aqui. (Abriu a porta e entrou rapidamente, pois ali era local proibido para parar)
DAN: Oi (s/n), sua sumida! (Te cumprimentou no rosto)
VOCÊ: Eu sumida? Claro que não...(Riu)-O que esta fazendo em New Jersey? (Taylor seguiu viajem)
DAN: Aproveitei que hoje é sexta e vim ver minha mãe.
VOCÊ: Vai passar o fim de semana aqui então?
DAN: Vim sim. (Concordou com a cabeça)-Vim aproveitar também para respirar um ar diferente de onde estou morando.
VOCÊ: Esta aonde? (Disse curiosa)
DAN: Adivinha? (Pensou por alguns instantes, e caiu na risada para aonde seus pensamentos te levou)
VOCÊ: No Alasca? (Disse rindo como uma idiota, ele arregalou os olhos surpreso, como se realmente tivesse adivinhado)
DAN: Como adivinhou?



Parou de rir instantaneamente.
É nada que tinha acertado?! Putz, no Alasca, José?



VOCÊ: No Alasca? Aquele Alasca de gelo? Que tem neve e que é sempre frio?




Disse impressionada. Como ele podia ter chegado naquele lugar? Uma pessoa que sempre morou na cidade de New York. Em uma das cidades mais bonitas do mundo?



VOCÊ: É sério isso? (Ele olhou para você e começou a rir como uma criança, gargalhando alto e em bom som, você não entendendo nada, apenas o acompanhou)



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Assim que se acalmaram ele disse, ainda ofegante da crise de riso.




DAN: Não sua boba! Estou morando na capital dos Estados Unidos.



Nessa hora, fez uns cálculos doidos, para que se lembrasse aonde ficava a capital e assim que se lembrou se virou impressionada para ele.




VOCÊ: Washington? Cidade de "Todo mundo odeia o Chris"?
DAN: É...Teoricamente sim. Mas o Chris morava no Brooklyn, um bairro de Washington.
VOCÊ: Caraca! Que progresso hein! (Ambos riram)-Quando eu crescer quero ser como você. (Ele caiu na risada novamente)
DAN: Disse a mulher que esta casada com Paul Wesley, um dos melhores atores que eu já conheci...(Ironizou)
VOCÊ: Na verdade ainda somos noivos, mas um dia chegamos lá.
DAN: A única diferença esta em um papel com assinatura de ambos selando o compromisso de vocês.
VOCÊ: Ou seja, a Certidão de casamento, algo que da uma diferença enorme dentro de um relacionamento.
DAN: Corrigindo, algo que não faz diferença nenhuma, porque quando algum deles não querem mais, vão no Cartório mais próximo, e realizam o divórcio.
VOCÊ: Ai credo Dan! Eu espero nunca ter que passar por isso. (Fez um sinal da cruz)
DAN: Desculpa, me empolguei.
VOCÊ: Percebi. (Riu) Esta hospedado na casa do meu pai, ou esta em algum outro lugar?
DAN: Estou em um hotel, mas eu estava indo jantar lá agora.




Bom, já que Paul iria chegar tarde, e não tinha nada para fazer mesmo, resolveu ir para casa de seu pai também.




VOCÊ: Taylor. (O chamou)-Mudança de planos...Nos leva para casa do meu pai.
TAYLOR: Ok senhorita (S/n).
DAN: Não precisa se incomodar, em me levar para lá.
VOCÊ: Magina! Eu te levo sim, e além do mais, hoje o Paul vai chegar um pouco mais tarde, e outra, faz algum tempinho que não vou visita-los.
 DAN: Que vergonha! (Ele riu)-É praticamente vizinha deles, e não vai fazer uma mero visitinha... (Brincou fazendo uma expressão de desaprovação. Você colocou uma de suas mãos no rosto e fingiu vergonha)








VOCÊ: Eu realmente mereço ficar na parede da vergonha. (Ambos riram)



*****



Estava colocando o ultimo prato da janta na lava louças, enquanto Dan arrumava a mesa e organizava alguns outros itens. Bom, esse era o mínimo que poderiam fazer depois de saborearem dessa magnifica lasanha de 4 queijos das mãos abençoadas de Heloísa.



VOCÊ: Cara! Que mão boa é essa da sua mãe? (Indagou a Dan que abriu um sorriso todo orgulhoso)
DAN: Porque você acha que eu sempre venho fazer uma visitinha em New Jersey?
VOCÊ: Então quer dizer que não necessariamente vem pela sua mãe, vem pela comida? (Cruzou os braços a ele em um modo brincalhão)
DAN: Não necessariamente pela comida, até porque sem minha mãe, não teria essa comida maravilhosa, ou seja, venho por conta dela, mas...(Deu um sorrisinho sapeca)-Sabe como é né, esses agradinhos falam bem alto.
VOCÊ: Ok, comida é comida né.
DAN: Comida de mãe é comida de mãe né. (Ambos caíram na risada)




Assim que terminaram o que estavam fazendo, juntaram-se com Helo e seu pai na sala.




DAN: Brasil me parece ser um lugar bom, mas se eu fosse, eu iria por conta de outros fatores.
PAI: O que por exemplo? (Dan deu uma risadinha maliciosa , mas logo continuou)
DAN: Por causa daquelas cariocas lindas! (Heloísa arregalou os olhos jogando uma almofada em Dan, enquanto você e seu pai caiam na gargalhada)
HELOÍSA: Danisson! Isso são modos?!
PAI: Deixa o menino...(Disse sem fôlego)-Isso é coisa de homem.
HELOÍSA: Coisa de moleque, isso sim!
DAN: Eu to brincando senhora Bravinha. (Brincou)
VOCÊ: Bom Dan, sinto lhe dizer mas não são todas as cariocas que são gostosas.
DAN: Eu sei. Mas a maioria são gostosas sim.
VOCÊ: Olha pra mim. (Ele olhou de cima a baixo)-Eu sou carioca, e não sou gostosa.
DAN: Na verdade você é sim muito gos....(Seu pai o interrompe, antes que ele conclui a frase )
PAI: Acho que já esta na hora de mudarmos de assunto, não é Heloísa?




Olhou para seu pai que olhava para Heloísa desconfortável com aquele comentário quase concluído de Dan. Você e Dan se entre olharam e não aguentaram segurar a risada, e novamente foram dominados pelo riso.
Já que viu o quão o clima ficou pesado naquela sala, resolveu mudar drasticamente de assunto.




VOCÊ: Paula contou ao senhor que Lisa teve a neném dela?
PAI: Quem é Lisa?
VOCÊ: Aquela minha amiga que veio passar uns dias em New Jersey, e se hospedou aqui na sua casa.
HELOÍSA: Ganhou quase na mesma época que Paula.
VOCÊ: Sim, alguns dias de diferença.
PAI: Qual o nome dela?
VOCÊ: Maria Helena. (Procurou uma foto no seu celular e se aproximou de ambos)-Olha que coisa mais linda! Nasceu ontem.
HELOÍSA: Olha! Quando minha filha nasceu, era carequinha assim também.



****


Já ia dar 21:00 quando você e Dan resolveram que deviam ir embora, como já era tarde da noite, em uma sexta feira, não quis incomodar Taylor chamando-o para busca-la, então resolveu ir de ônibus com Dan. Fazia um bom tempo que não andava de transporte público, então já havia perdido o costume, fazendo com que acontecesse um imprevisto.
Isso mesmo! Umas das piores vergonhas alheias que pode acontecer dentro de um ônibus. Sua bolsa enroscou na catraca. Dan como era um idiota caiu na risada no meio do ônibus, fazendo os passageiros rirem também.



Ainda bem que não podia se ver no momento, pois não saberia a diferença entre você e um pimentão. 




****




Assim que abriu a porta deu de cara com uma visão muito gostosa de Paul todo esparramado no sofá, sem camisa e sem short, apenas de cueca box...BRANCA! 



Oh god! 



VOCÊ: Boa noite amor. (Se aproximou dele e deu um selinho suave, Paul nem ao menos fez um esforço para beija-la)
PAUL: Boa noite. (Disse secamente)



Eita! O que havia feito dessa vez?



Se sentou ao lado dele, deixando de lado aquela bolsa em cima da mesa de centro. Se virou a ele, que se manteve imóvel, olhando diretamente para a televisão.


VOCÊ: Aconteceu alguma coisa?
PAUL: Não.
VOCÊ: Certeza? (Insistiu na pergunta)
PAUL: Sim.
VOCÊ: Ok então. (Resolveu mudar de assunto)-Como foram as gravações hoje?
PAUL: Foram boas.
VOCÊ: Apenas boas?
PAUL: Foram boas e produtivas (s/n). (Se virou a você)-O que mais quer saber? (Disse de uma forma tão seca, que quase morreu desidratada)
VOCÊ: Desculpa se eu estou sendo intrometida ao perguntar sobre seu dia Paul! (Disse um pouco mais alto do que deveria)
PAUL: Você sabe muito bem que não foi nada bom, pelo simples fato de uma pessoa que não estou afim de pronunciar o nome agora, levantou de mal humor e já veio me agredindo com as palavras!
VOCÊ: Então essa discussão é sobre hoje de manha? (Revirou os olhos)




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VOCÊ: É sério isso?
PAUL: Você fez meu dia se tornar uma droga hoje (s/n), trouxe a tona um assunto do passado, algo que não fazia sentido ser relembrado!
VOCÊ: Ok, confesso que eu errei hoje de manha, e sim, devo um pedido de desculpas. Mas se vamos colocar as cartas na mesa, então vamos jogar direito! (Ele ergueu uma sobrancelha sem entender muito bem)-Ontem o dia tinha sido ótimo pra mim, porque descobri que nossa afilhadinha nasceu. (Paul a olhou com espanto em sua face)-Desculpa, mas nem tempo ainda de te dizer isso, ainda não tive...Mas porque será Paul? (Deu uma pausa cruzando os braços, observando a reação de Paul que parecia mais perdido que agulha no agulheiro)-Porque quando eu fui tentar ter uma conversa civilizada com você, você me tratou como um bicho!
PAUL: Ah, agora você esta exagerando (s/n)! (Paul pareceu entender que a conversa estava ficando séria, então resolveu se sentar direito para que conversassem no mesmo nível)-Quando que eu te tratei como...(Fez aspas com os dedos)-Bicho? (Ficou olhando para ele incrédula, sem acreditar no que ele havia dito. Ele nem ao menos se lembrava!)
VOCÊ: Por isso que dizem que quem lembra é só quem apanha! (Respirou fundo)








VOCÊ: Ah! Quer saber, vai se ferrar! Descubra você sozinho! (Se levantou e saiu da sala, batendo os pés fortes no chão)



Estava muito brava! Muito mesmo! Mas...Porque estava tão brava? Não sabia ao certo o porque estava assim, e nem ao menos o porque ambos estavam tão estressados hoje. O que estava acontecendo? Será que era consequência de todo esses problemas que haviam tido recentemente? Ou era normal brigarem assim? Não...nunca haviam brigado desta maneira, isso tornava a situação pior do que aparentava.
Droga! O problema estava com ambos....



Quando se virou para trás deu de cara com Paul, que estava com o maxilar tenso.



PAUL: Porque saiu da sala daquele jeito (s/n)?
VOCÊ: Porque eu quis! Não sou obrigada a discutir com alguém que não admite seus atos!
PAUL: Mas que poha que eu fiz?! (Ele veio para frente, para chegar mais perto de você. Queria distancia dele, com isso foi indo para trás, até ser interrompida por uma parede em suas costas)
VOCÊ: Reveja suas ações e descubra por si próprio! (Paul a encurralou chegando bem perto de você, com seus braços em volta de seu corpo)
PAUL: Não, eu quero que VOCÊ me diz...(Disse baixinho, como um sussurro, mas completamente intimidante)
VOCÊ: Não sei se percebeu mas estamos tendo uma discussão aqui Senhor Wasilewski...


Essas palavras não o fez recuar nem um milimetro se quer, muito pelo contrário, ele deu dois passos a frente, fazendo com que ambos tivessem os corpos colados um no outro, tão colado que poderia jurar que estava difícil de respirar.



PAUL: Discussão? (Deu uma pausa olhando dentro de seus olhos)-Não meu amor, estamos apenas conversando...



Roçou os lábios em sua bochecha, passando por seu maxilar e indo direto para sua orelha. Assim que sentiu o hálito quente dele em sua orelha, arrepiou-se dos pés a cabeça, sentindo uma eletricidade percorrer por todo o seu corpo.


Logo após Paul continuou sua deliciosa tortura, cochichando baixinho em sua orelha, pois sabia o quanto isso a excitava.


PAUL: Você não disse que queria ter uma conversa civilizada? Bem, estou aqui. Sou todo seu.
VOCÊ: Você não esta jogando limpo senhor Wasilewski...(Disse tão baixinho que pensou que Paul não havia a escutado. Mas estava enganada, pois ele riu e mordeu a ponta de sua orelha, fazendo-a soltar um gemido imprevisível)
PAUL: Quem joga limpo nessa vida? (Paul recuou um pouco para trás, para poder ver seu rosto, para poder te observar, enquanto pegava seus dois pulsos os erguendo acima de sua cabeça, a prendendo)-O proibido é sempre mais gostoso. (Ele beijou o canto de seus lábios, a bochecha, o maxilar, até chegar ao pescoço, fazendo seu coração disparar de ansiedade, e de tesão, podia sentir sua pele fervendo de desejo.)
VOCÊ: Oh Paul, você é um puta de um gostoso!


Paul riu novamente. Ele estava adorando isso, adorando te provocar, te excitar, pois ele sabia que este era um dos melhores dons dele, e você agradecia a Deus por ter um homem desses em sua cama. Literalmente em sua cama.




Soltou um gemido alto quando sentiu a língua quente de Paul roçar seu pescoço.



Aquilo já era tortura de mais! Queria ele dentro de você, agora! Ou gozaria assim mesmo, de roupa e sem provar do que estava dentro da cueca dele, que alias estava duro como uma rocha. Uma rocha que necessitava de sua boca.



Sem pensar muito, já foi se soltando dos braços dele, para o chupa-lo, do jeito que ele gostava. Mas ele balançou negativamente a cabeça.


PAUL: Hoje quem manda sou eu.  (Te pegou no colo e a jogou na cama com uma certa agressividade)


Oh yes Paul! Confessava que da mesma forma que esse lado agressivo a assustava, também a excitava pra caralho. Podia sentir sua bocetinha molhadinha pra ele.


PAUL: Você só vai me chupar na hora que eu mandar amor...(Subiu na cama, vindo em sua direção com os olhos de um predador e um sorriso de um safado)


Beijou intensamente sua boca, e deu varias mordidinhas seguidas de chupões pela extensão inteira de seu pescoço até seu colo.




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Enquanto uma de suas mãos exploravam um de seus seios por dentro de sua blusa. Paul parou o que estava fazendo e com as duas mãos massageou seus seios.


Meu Deus! Como queria aquela boquinha gostosa dele em seus seios, chupando-os e massageando...Hmm. Só de pensar nisso sentiu uma contração em sua amiguinha. Ela estava sedenta de desejo.




PAUL: Vamos tirar essa roupa, vamos?



Disse baixinho, e você o obedeceu tirando sua blusa e sua calça, quando ia tirar o sutiã, ele a impede e a vira de bruços, jogando seus cabelos para os lados e abrindo o sutiã. O ajudou-o a tira-lo ainda permanecendo de costas. Paul massageou seus ombros e costas a deixando muito, mais muito relaxada, mas ao mesmo tempo, mais excitada que nunca.


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Paul saiu de cima de você, deslizando-se para os pés da cama, passou as mãos em sua bunda e deu um tapinha inofensivo. Inclinou para frente e beijou sua bunda, dando várias mordidinhas nela.


PAUL: Caralho (s/n), eu amo você de mais!


Riu ironicamente com este comentário dele, pois sabia ao o que ele estava realmente se referindo amar, mas não teve como conter a felicidade de ouvir essas palavras, e abriu um sorriso de orelha a orelha, sentindo sua amiguinha clamar por um toque.



Paul pareceu entender seus sinais e tirou sua calcinha, levantando-se e tirando sua cueca. Olhou para o membro dele, e sentiu água na boca.



VOCÊ: Hmm...(Lambeu os beiços)-Esta do jeitinho que eu adoro.


Paul riu e o acariciou.


PAUL: Você quer provar? (Disse que sim com a cabeça)-Pode vim.



Levantou e ajoelhou-se na frente dele, ficando no mesmo nível que o membro dele. Colocou suas mãos atras de seu corpo e resolveu tentar uma coisa diferente, iria chupa-lo sem apoio nenhum de suas mãos, usaria apenas a magica de sua boca. Paul pareceu entender a sua nova técnica e deu um sorriso malicioso, com um certo brilho nos olhos, um brilho de desejo.



Começou passando a língua pela extensão dele inteiro, passou a língua em todos os lugares possíveis, até que chegou na cabecinha dele, que estava extremamente grande, fez movimentos circulares na cabecinha e abriu sua boca o máximo possível, colocando-o todo em sua boca, chupando com toda vontade possível, sentindo-o latejar de tesão. Ergueu os olhos para Paul enquanto colocava-o todo em sua gargante e o viu o quão ofegante ele estava. Oh yes! Acho que ele estava gostando disso, pois ele pegou sua cabeça e empurrou com força para que entrasse fundo em sua garganta. Depois continuou o processo, de lamber, chupar, lamber, chupar, até que Paul pareceu não aguentar mais e a mandou parar.



PAUL: Se você não parar agora, eu vou gozar na sua boca...(Disse entre os dentes)



Mas você não parou, continuou chupando, sentindo o pau dele crescer mais e mais, até que ele se afasta de você bruscamente com os olhos fechados e a respiração ofegante.



PAUL: Deita na cama de costas. (Ordenou, e você obedeceu)-Vou te comer com força (s/n).


Ele molhou um de seus dedos com saliva e passou em sua bocetinha, que estava extremamente molhada.


PAUL: Como sempre, prontinha pra mim...(Massageou-a com os dedos, espalhando o seu "lubrificante" natural por toda parte, para que não a machucasse quando a penetrasse)


Se ajeirou em cima de você, erguendo seu quadril um pouco para cima, para que tivesse uma boa visão sua, e a penetrou devagarinho, enquanto você gemia baixinho no travesseiro.



Com os segundos Paul foi aumentando a velocidade, e penetrando mais fundo. Indo para frente e para trás, para frente e para trás. Você virava a cabeça para trás de vez em quando para vê-lo melhor. Viu que Paul lambeu novamente um de seus dedos e levou-o até um ponto nunca explorado por ele. Deu um pulo de susto e ao mesmo tempo de prazer com um dedo dele massageando seu anus.


PAUL: Relaxa amor, não vou machuca-la.


E por incrível que pareça, relaxou com essas palavras e sentiu o prazer que aquele ponto trazia. Ao mesmo tempo em que Paul a penetrava com força, massageava com delicadeza seu anus, fazendo-a perder o controle de seus atos e gozar loucamente, sentindo seu corpo inteiro desabrochar. Paul aproveitou esse momento de êxtase seu e a comeu com mais rapidez e mais força, gozando em seguida dentro de sua bocetinha.



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PAUL: Caralho (s/n)! Você é de mais! (Saiu de dentro de você dando um beijo em seu cabelo)
VOCÊ: Se toda vez que brigarmos, pararmos aqui, vou querer brigar mais vezes! (Ambos riram, enquanto se acomodavam na cama um do lado do outro)
PAUL: Você que manda amor. Pois como eu disse, "sou todo seu".
VOCÊ: Então que tal um segundo round? (O olhos maliciosamente)
PAUL: Assim você acaba comigo. (A abraçou forte e beijou-a)-Mas se estiver afim, eu topo.


Mordeu seus lábios e subiu em cima dele, fazendo tudo novamente, com o mesmo gás de sempre...



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Estavam ambos jantando fora, pois Paul havia dado folga esta semana inteira para Fátima, e nenhum dos dois estavam com coragem de enfrentar o fogão. Então decidiram em questão de segundos que iriam jantar em um restaurante japonês.



PAUL: Que tal férias neste fim de semana então?
VOCÊ: Férias de dois dias você quer dizer né. (Riu)
PAUL: Desculpa amor, mas é o máximo que posso te oferecer no momento. (Paul pareceu ficar magoado, e se sentiu muito culpada, pois estava apenas brincando.Não havia coisa melhor do que estar ao lado dele, independente de onde forem, e quanto tempo ficarem)
VOCÊ: Tenho certeza que está vai ser a melhor férias a curto prazo de todas! (Ele abriu um sorriso e acariciou sua mão, que estava e, cima da mesa)-Aonde pensa em irmos?
PAUL: Em uma praia que fica no lado sul do estado, chamada Cape May.


CAPE: CapaMAY: Pode


Cape May= Capa pode, ou, Pode capa? WTF? Acho que era melhor ficar com o nome original mesmo, ao invés da tradução. E também era melhor ficar quietinha, ao invés de perguntar a Paul...


VOCÊ: Espero que lá seja legal também, assim como o nome!


Caiu na risada, enquanto Paul a olhava sem entender nada...



CONTINUA....