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domingo, 28 de setembro de 2014

imagine com paul wesley 56° cap

ANTERIORMENTE...




VOCÊ: Sim mas isso não tem importância agora. (Disse bem séria. Estava prestes a tomar uma das decisões mais dificeis da sua vida, na verdade não sabia se estava fazendo o certo, mas era o que parecia)-Paul, você sabe que eu te amo muito né?
PAUL: Nunca tive duvida.(Ele sorriu, e foi tentar te dar outro beijo)
VOCÊ: Para com isso Paul, essa conversa é séria!
PAUL: Desculpa amor. (Ele pegou uma mecha de cabelo que estava caida e colocou atras de sua orelha)-O que é? (Riu, falando despreocupado com a vida)










VOCÊ: Quero terminar com você! (Assim que ele escutou isso o sorriso dele se desfez na hora e ele fez uma cara triste que fez seu coração se despedaçar em mil pedaços)



56° CAPITULO.





Estava prestes a chorar, não acreditava que tinha acabado de dizer isso, mas sabia que com isso sua vida iria melhorar, porque desde que o conheceu só sofreu. Não era o certo culpa-lo por tudo, mas isso tinha que ser feito. Não queria mais brigar com ninguém e muito menos com sua mãe de novo por conta dele.





VOCÊ: Paul você está bem? (Disse preocupada pois ele não tinha falado nada ainda. Estava um silêncio pesado)-Paul...(Colocou a mão no braço dele e ele tirou sua mão dele rapidamente como se aquilo tivesse o ferido)
PAUL: Porque você esta fazendo isso com a gente? (Ele disse com tristeza na voz)
VOCE: Eu te amo você sabe disso, mas....(Você abaixa a cabeça não conseguindo continuar o que dizia)










PAUL: É por causa do meu passado?
VOCÊ: Não! De jeito nenhum.
PAUL: Então o que é? Eu fiz alguma coisa errada?
VOCÊ: Não Paul você fez tudo certo, eu é que não consigo mais.
PAUL: Agora a pouco nós estávamos ali sentados como um casal feliz e romântico e agora você vem me dizer que quer terminar?
VOCÊ: Paul você não vai me entender, por mas que eu tente não vai me entender.
PAUL: Não vou mesmo. (Ele balançou negativamente a cabeça)- Se você queria mesmo terminar comigo porque não fez antes? Pegou justamente a época mais difícil da minha vida pra fazer isso....(Ele abaixou a cabeça)
VOCÊ: Oh Paul, me desculpa ok?
PAUL: Não, eu não a desculpo.
VOCE: Não faz assim...(Disse com o coração apertado)- Vai ser melhor pra nós.
PAUL: Tudo bem, se voce não quer não vou forçar nada!






Ele se virou e começou a descer as escadas dando passos largos, correu para alcança-lo e parou na frente dele. Colocou a mão no rosto dele e acariciou, ele respirou fundo e fechou os olhos. Ergueu os pés e o beijou lentamente, aquela boca dele era a sua perdição, na verdade quem era sua perdição era o Paul, parecia que quando estava com ele tudo era mais facil, tudo era melhor, pegou na sua cintura fazendo o beijo ficar mas quente e apaixonante, ele parou o beijo e te empurrou para um lugar escuro, aonde ninguem te veriam.












PAUL: (s/n)...(Disse ele ofegante)




Ele te encostou na parede e te prendeu com o corpo, esfregando a ereção dele em você e te beijando.




PAUL: Se você não tivesse terminado comigo agora eu ia te comer! (Falou agressivamente sexy, que fez você gemer. Ele começou a beijar seu pescoço e apertou sua bunda, segurou nos cabelos bagunçados dele e trouxe a cabeça dele pra mais perto para que pudesse a beija-la)-Porra porque você faz isso comigo? Porque? (Te beijou e mordeu seu pescoço. Parou o beijo e começou a procurar zíper da calça dele , abriu a calça e colocou a sua mão dentro da calça, ele gemeu)-Não! (Ele balançou a cabeça)- Nós terminamos lembra?
VOCÊ: A ultima vez? (Tentou passar a mão de novo)
PAUL: Não (s/n)!
VOCÊ: Ah vai a merda! (O empurrou com raiva, mas ele estava certo a respeito disso, não eram mais namorados não era nem para estarem se beijando)-Sai! (Empurrou ele de novo)- Seu imbecil, olha o que você fez eu fazer! (Gritou)
PAUL: Isso mesmo grita pra vila inteira ouvir,vai!! (Ele alterou a voz bravo)
VOCÊ: É melhor você ir embora!
PAUL: Eu estava indo mas você me beijou lembra? (Ele disse mais bravo ainda)- Você quer acabar comigo não é?
VOCÊ: Para de falar besteira e vai embora!
PAUL: Você tem certeza disso? (Ficaram se olhando)-Se eu sair...eu nunca mais volto.





Agora estava arrependida de ter começado tudo isso, poderiam agora estar aproveitando mas sua mãe apareceu pra colocar coisas na sua cabeça. Só que agora era tarde de mais pra voltar atras. Fechou os olhos tentando conter as lagrimas que ameaçavam cair e tomou coragem de terminar o que tinha começado.




VOCÊ: Vai embora!




Assim que disse isso fez barulhos de vozes gritando e vários fogos colorindo aquele céu estrelado.










Mas não conseguia prestar atenção em nada a não ser ver Paul entrando no carro e partindo. Seu coração se desfez vendo essa cena, começou a chorar aos prantos olhando para o lugar que Paul estava a uns segundos atras e agora por sua culpa, por sua criançisse não estava mais lá, não teria mais volta agora, estava tudo acabado de vez. 












Todos da rua gritando e cantando, era uma coisa linda de se ver mas não sentiu nenhuma vontade de rir ou cantar junto. Seu pai chegou atras e te deu um abraço, estava chorando aos prantos mas já que estava de noite e vários barulhos fazia ninguém percebeu isso. Fez o maximo de esforço para sorrir e fingir que estava feliz, entrou correndo na casa e foi direto para o banheiro, lavou o rosto até conseguir parar de chorar, estava abalada de mais pra comemorar então resolveu deitar, depois inventaria uma história falando que estava com sono, mas não teria como inventar sobre Paul, teria que falar a verdade. Deitou, do jeito que estava agarrou um travesseiro para ser seu consolo e chorou bastante, essa noite não seria nada fácil, se esforçaria ao maximo para dormir. Ou pelo menos pensava isso....





Mas na verdade dormiu rápido e acordou no meio da madrugada olhou no relógio era 3:00 se levantou cambaleando de sono e de exaustão de chorar, desceu as escadas estava um escuro bom, foi direto para a cozinha colocou agua no copo e tomou, estava sem sono então pegou alguma coisa para comer, uma bolacha de recheio e sentou na cadeira, comeu duas e quando foi guardar viu uma garrafa de vodka aberta na geladeira, pegou ela e encheu um copo enorme quando foi tomar o primeiro gole Dan aparece, você bebe um pouco, a bebida desce queimando do jeito que queria, do jeito que precisava.




VOCÊ: Oi Dan.
DAN: Oi.
VOCÊ: Quer tomar? (Ergueu a garrafa pra ele ver)
DAN: Eu tava tomando ela, por isso esta aberta.
VOCÊ: Ah, já ta bêbado?
DAN: Não kk.
VOCÊ: Então toma mais. (Colocou um pouco pra ele e entregou)











VOCÊ: Tim tim. (Bateu uma na outra)
DAN: Tim tim kkk.





Ele tomou devagar para sentir a vodka, ao contrario de você que queria esquecer dessa noite o mais rápido possível, bebeu rápido, ela nem terminava de descer já estava tomando mais.






DAN: O que esta acontecendo (s/n)? (Ele perguntou sério, sua cabeça já estava começando a girar por ter bebido muito rapido)
VOCÊ: Hã?
DAN: Porque esta assim?
VOCÊ: Não ta na cara? Eu to ficando bêbada!
DAN: Não, o que ta na cara é que você chorou a noite inteira. (Olhou confusa pra ele, como ele sabia? Colocou mais um copão de vodka e quando ia beber Dan segura na sua mão)-Chega de beber!
VOCÊ: Para de cuidar da minha vida Dannison, desde que eu cheguei aqui você só fez isso.(Disse brava, estava se aproveitando do álcool pra falar)
DAN: Você costuma beber muito?
VOCÊ: Hã? (Disse sem entender muito bem porque ele estava te perguntando isso? Sendo que você tinha brigado com ele)-Não.
DAN: Ainda bem, porque eu tenho dó das pessoas que ficam com você.
VOCÊ: Porque?! (Estava ficando brava já pelo rumo da conversa, queria brigar com alguém, descontar a raiva e culpa em alguma pessoa)
DAN: Porque você fica insuportável! (Ele começou a rir, você em vez de ficar com raiva riu também)
VOCÊ: Poxa, magoou. (Riram)
DAN: Desculpa, enfim, você estava chorando? (Parou e ficou pensando, olhou para o lado tentando não olhar para ele, porque estava com vergonha por ele saber disso)
VOCÊ: Como você sabe?
DAN: Seu rosto esta todo vermelho e inchado. (Ele falou ironico)-Ta na cara!
VOCÊ: Ah! (Colocou a mão no rosto, tampando)-Merda! (Ficou com a mão no rosto, tentando não chorar, esse era um assunto muito recente de se conversar, não aguentou e alguns segundos depois começou a chorar. Estava se odiando por estar tão sentimental esses ultimos dias, era uma droga ser assim, estava chorando por qualquer coisa)
DAN: Não chora. (Ele colocou a mão no seu braço. Estava sendo uma idiota chorando na frente de uma pessoa que mal conhecia. Se levantou e correu indo em direção da escada)-Ei (s/n). (Ele te puxou e te virou, você olhou para ele chorando ainda)
VOCÊ: Poxa Dan, me deixa subir. Por favor...
DAN: Não, me fala o que esta acontecendo. (Ficaram se olhando, ele abriu os braços e você o abraçou)-Calma (s/n)...Não chora...(Falou docemente. Foram até a sala, a televisão estava ligada, se sentaram um de frente pro outro no sofá.)-Me fala o que esta acontecendo.? (Ele pegou na sua mão e sorriu)
VOCÊ: Desculpe...(Limpou as lagrimas, e se acalmou)-Por favor, me deixa subir? Eu não estou bem. (Ele concordou com a cabeça)
DAN: Boa Noite.
VOCÊ: Boa Noite. Amanha a gente conversa.




Se levantou, deu um beijo no rosto dele e subiu. Foi direto para o banheiro ver como estava sua situação, levou um susto com a sua expressão, tinha chorado tanto que seu rosto estava horrível. Passou uma água no rosto, secou e foi para seu quarto. Acendeu a luz pegou seu celular e colocou em uma foto de você e Paul na festa uns tempos atras, chorou com as lembranças. Foi naquela festa que terminaram porque Joseph te beijou e ele pegou no flagra...Depois viu uma foto que tinha visto uns anos atras quando começaram a namorar, e por fim a foto de que os paparazzis tiraram quando Leila tinha te sequestrado e Paul foi te salvar...Ele estava com a blusa de um lado toda ensanguentada, tinha arriscado a própria vida por você, aquele homem não merecia você. Ele é perfeito, mesmo com todos os defeitos, ele é do jeito que sempre sonhou, e nessa noite tinha estragado tudo, não te merecia, não mesmo. Ele já sofreu o suficiente, e mesmo assim você terminou com ele, mesmo ele precisando muito de você neste momento. O que tinha dado na sua cabeça? Porque tinha feito isso? Porque destruiu sua vida? Ele é o homem da sua vida, não consegue viver sem ele. Pegou o celular novamente e discou o numero de Paul, sabia que ele estava dormindo, mas precisava muito falar com ele e pedir desculpas, mal tinha passado algumas horas que tudo isso aconteceu ,e já estava destruída desse jeito. Seu coração estava acelerado com a expectativa dele atender, mas infelizmente não atendeu.











Seus olhos encheram de lagrimas, dormiu agarrada com o celular que estava a foto do Paul no papel de parede. Acordou com um barulho de porta abrindo, e viu que era Lisa.





LISA: Desculpe...(Ela disse baixo)
VOCÊ: Que horas são?
LISA: 5:30.
VOCÊ: Nossa, e o que você esta fazendo acordada essa hora? (Falou sonolenta)
LISA: Eu sai.
VOCÊ: Pra onde? (Se sentou na cama, ela pegou umas roupas e começou a se trocar, já que eram amigas tinham manias de se trocar frente uma da outra)
LISA: Fui em um lugar ai. (Ela riu)
VOCÊ: Ontem você não estava aqui, e só voltou agora?
LISA: Sim. (Ela colocou o coxão no chão, pegou um travesseiro, um cobertor e deitou)-Agora vou dormir. (Você tambem deitou, e virou pra ela)
VOCÊ: Amanha você vai me contar tudinho...(Falou um pouco embaçado porque estava morrendo de sono e por fim dormiu)





Quando acordou já estava claro o dia, Lisa ainda estava dormindo, se sentou e se despreguiçou olhou o celular que estava com a sua foto e de Paul juntos no papel de parede, se lembrou da noite passada que fez você quase chorar de novo, estava abalado com tudo isso. Olhou a hora e era ainda 6:30, parecia que a hora nunca passava, tinha acordado as 3:00 da madrugada, as 5:30, e agora as 6:30, parecia que nunca tinha fim essa noite. Se levantou e trocou de roupa, estava calor e estava uma pontinha do sol saindo depois de muitos dias de frio e neve. Era Ano Novo e você não estava nem um pouco feliz com isso, Ano Novo significa vida nova, mas não era isso que parecia. Já tinha começado o ano assim, com azar, e imagina os próximos dias do ano, estava sendo muito supersticiosa, mas isso era fato, pois sem o Paul seria tudo chato, triste, e sombrio, era ele que te alegrava, que te dava amor, que te fazia sorrir, o amava muito, estava se odiando agora por ter jogado fora de bandeja o amor da sua vida.





Foi no banheiro escovou os dentes, e percebeu que seu rosto ainda estava inchado, mas não como antes, dava para passar uma maquiagem e disfarçar, e foi isso que fez, passou todos os tipos de pó e corretivo no rosto. Estava novinha em folha, ninguem perceberia. Saiu do banheiro, e desceu estava silêncio, sinal que todos estavam dormindo, deviam ter ido dormir tarde ontem a noite e agora estavam recompondo suas energias, abriu a geladeira e viu a maldita garrafa de vodka, a tentação era mais forte que você, precisava esquecer um pouco do dia de ontem, a bebida ajudaria a se sentir melhor, já que ninguem estava acordado dava para tomar bastante, só tinha que tomar cuidado para não ficar bebada e passar vexame. Encheu um copo e bebeu rapidamente, e bebeu de novo e de novo, estava tonta mas era uma sensação de alivio, se levantou cambaleando guardou a garrafa e foi para sala, deitou ligou a televisão e não achou nada de legal, cansou e foi lá fora, o sol estava nascendo e havia um vento gostoso, aquele vento de começo de verão, se sentou no mesmo banquinho que estava sentada com Paul a noite passada, fechou os olhos e ficou pensando, como ele era bom, amava-o muito, se pudesse voltar atras voltaria sem duvida nenhuma, faria tudo diferente, quando abriu novamente o olho ficou tonta, encostou a cabeça na parede atras para se recompor, não sabia por quantas horas tinha ficado ali sentada, só havia percebido quando seu pai saiu pra fora com a chave do carro na mão e te viu.





PAI: (s/n)? (Ele foi em sua direção)
VOCÊ: Oi Pai, Feliz Ano Novo! (Se levantou e o abraçou forte)
PAI: Feliz Ano Novo pra você tambem! O que aconteceu com você ontem que foi dormir?
VOCÊ: Ah, é....Estava muito cansada.
PAI: E Paul? Ele sumiu de repente. (Essa era a pior hora de falar isso, mas teria que dizer de uma vez só, não teria como ficar mentindo ou escondendo)
VOCÊ: Eu e Paul...(Olhou para baixo)








VOCÊ: Nós terminamos. (Seus olhos encheram de lagrimas com essas unicas duas palavras. Seu pai não te disse nada apenas te abraçou, se segurou para não chorar)
PAI: Nossa! E como você esta? (Pensou um pouco antes de falar)
VOCÊ: Ah! (Respirou fundo)-Eu estou arrasada pai...mas tudo bem, vou ficar bem.
PAI: Já passei pela sua idade, e apesar de eu não ser mulher, eu entendo o seu sofrimento. Já sofri com isso tambem.
VOCÊ: É, acho que todo mundo já sofreu, enfim, passado é passado!(Deu uma risadinha para quebrar esse clima pesado)-Aonde o senhor vai essa hora?
PAI: Já são quase 8:00 horas, vou comprar pães pra gente.
VOCÊ: Nossa, 8:00 horas já?
PAI: Na verdade são...(Ele olhou no relógio do pulso dele)-7:50 kk.
VOCÊ: Da no mesmo. Mas será que ta aberto a padaria hoje?
PAI: Ta sim. Vou indo então, e não fica ai fora não, entra pra dentro.
VOCÊ: Ok. (Ele saiu e você fez o que ele pediu, foi para seu quarto, entrou tentando não fazer nenhum barulho, procurou pelo seu celular pegou-o e desceu. Sentou no sofá e ficou olhando novamente a sua foto com Paul, estava tao arrependida de ter terminado com ele, amava-o muito, não saberia como viver daqui pra frente, então resolveu mandar um email.



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De: (s/n)

Para: Paul Wesley

Assunto: Oi Paul eu te liguei hoje de madrugada, me desculpa se te incomodei, é que eu fiquei tão mal com tudo isso e...eu quero muito te ver.

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Queria muito vê-lo para pedir desculpas de tudo, precisava que ele te perdoasse, estava ficando louca já, não conseguia tira-lo da cabeça, sabia que quem estava errada era você, estava se odiando, ele precisava de você, precisava muito, e a única coisa que fez foi magua-lo mais ainda.




Ficou ansiosa com a expectativa de Paul responder, mas isso não aconteceu. Estava arrasada com tudo isso, precisava ficar sozinha. Assim que seu pai voltou pediu pra ele a chave do carro porque ia sair, pra qualquer lugar, só precisava ficar a só. Entrou no carro e só levou algumas coisas importante na bolsa e foi, pretendia andar até o anoitecer pra ver o que fazer, estava até pensando em ir embora de volta para o Brasil.




Pisou no acelerador e foi correndo andando naquelas ruas enfeitadas, via-se poucos movimentos nas praças, pois poucas lojas estavam abertas. Foi conhecendo vários lugares, varias praças, e por um acaso achou uma loja que te chamou muito a atenção. Era uma lojinha pequena mas muito bem arrumada. Entrou na loja e foi recebida por um vendedor muito bem educada, olhou, havia filtros do sonhos de pendurar na parede, de colares, brincos, um mais lindo que os outros, e é claro que não podia ir embora sem comprar o brinco, comprou um mais discreto que caia bem com saias longas ou um cabelo solto, para ir a praia também. Saiu da loja e foi andar por ai, enquanto ia andando achou mais uma loja que te chamou bastante a atenção também, ela era de uma cor de vermelho bem escuro, era uma loja que aparentava ser enorme, quando abriu a porta se assustou com o que viu, nunca tinha entrado em uma loja assim, sempre teve curiosidades, mas nunca teve oportunidade, mas agora estava tendo, a loja era enorme, e bem sofisticada, quem era o dono dessa loja deveria ser muito rico, procurou por alguem e só tinha um homem que assim que te viu veio na sua direção. Foi andando e olhando aquela loja, era um Sex Shop, ficou impressionada. O homem veio até você, percebeu que ele era novo, aparentava ter por volta dos 28 anos no máximo.




HOMEM: Ola senhorita.
VOCÊ: Oi.
HOMEM: O que procura?
VOCÊ: Ah. (Começou a olhar em volta, viu coisas muito bizarras e outras que teve vontade e curiosidade de usar)
HOMEM: E então?
VOCÊ: Oh, não não... Não vim comprar nada. (Deu uma risadinha)
HOMEM: Mesmo assim, não quer dar uma olhada? Tem varias coisas que tenho certeza que você vai gostar muito.
VOCÊ: kkkk ai meu Deus! Eu entrei aqui por um acaso, já vou indo.
HOMEM: Eu insisto, venha ver! (Estava tão curiosa que resolveu ficar. Passaram por muitos objetos sexuais.(OBS: Gente só não vou falar os nomes dos objetos aqui, porque pode ter de menores lendo a história rsrs)
VOCÊ: O que é isso? (Pegou uma corrente)
HOMEM: Corrente para prender os braços ou as pernas. Geralmente quem usa isso são as submissas. Mas não necessariamente só elas.
VOCÊ: E é bom?
HOMEM: Desculpe a indecência. Mas eu gosto de colocar nas mulheres. (Você se virou para ele espantada com o que ele tinha dito)
VOCÊ: Você é masoquista?
HOMEM: Não! (Ele riu)- Eu apenas uso.(Apontou para a corrente)-Porque você não leva? É muito bom, é sempre bom experimentar coisas novas.
VOCÊ: Hmm.(Ficou pensando por uns estantes, queria pedir desculpas pro Paul, e tentar reconquista-lo, se isso acontecesse iria querer dar uma coisa diferente para ele. Enquanto ia pensando escutou um barulho de porta abrindo mas nem ligou, quando foi perceber apareceu um homem atrás de você, quando olhou para traz deu de cara com Paul.




OBS: Até que enfim postei!!! Desculpem a demora :/



CONTINUA....


quinta-feira, 25 de setembro de 2014

I'm Sorry Girls

Oi meninas, me desculpem por não ter postado ainda, é que estou meio sem tempo....me desculpem mesmo, espero que não me abandonem, pois tenho surpresas pela frente kkkk ficou curiosa?
Então não pare de me seguir, coloquem meu blog como favoritos, pois logo logo postarei os próximos capítulos!
Mas antes eu preciso da opinião de todas vocês, querem que eu continue? Esta bom? Me falem, se não eu vou parar de vez! :'( só depende de vocês!

domingo, 7 de setembro de 2014

imagine com paul wesley 55° cap

ANTERIORMENTE...


Ele ainda continuava a olhar para lá fora. Ainda estava dando risada quando virou e olhou na direção que ele estava olhando, e viu uma mulher no lado de fora da lanchonete olhando diretamente para você, quando viu quem era levou um susto e o copo que estava na sua mão caiu todo em cima da sua blusa.




DAN: Acho que é aquela mulher que disse pra você. A Leila...



CAPITULO 55° 



Ficou olhando assustada, ela mostrou o dedo para você.






Ficou com tanta raiva que até se esqueceu que alguns segundos atras estava assustada. Se levantou da mesa brava e saiu andando na direção da porta batendo os pés com força no chão.





DAN: (s/n)! (Ele pegou no seu braço e você se virou pra ele)-Não vai lá, ela é perigosa!
VOCÊ: Me solta! (Tentou puxar o braço mas não conseguiu. E quando olhou de volta pra fora ela já não estava mais lá)-Ela foi embora agora, por sua culpa seu imbecil! (Gritou)
DAN: Senta e se acalma. (Ele disse baixo)-Todos estão olhando.
VOCÊ: Eu ia ir lá dar uns tapas na cara dela até você chamar a policia e eles prenderem ela.
DAN: Não é assim que funciona as coisa (s/n). (Ele apontou para a cadeira)-Senta! (Se sentou com raiva e pegou o celular de Dan que estava em cima da mesa e entregou para ele)
VOCÊ: Liga pra policia logo! Pra vê se eles ainda consegue pega-la.






Ele pegou da sua mão e discou o numero, após uns estantes estava falando com a policia.





VOCÊ: Oi, sou Dannison e gostaria de informar....Estou em uma lanchonete (falou o lugar certinho de onde estava) e tem uma mulher que se chama Leila...(Ele ficou escutando o que o policial dizia)-Isso, é ela mesma. Ela esteva aqui a uns 2 minutos....Sim, vem o mais rapido possivel.....Tudo bem, pode ficar tranquilo então. (E desligou)
VOCÊ: E então?
DAN: Eles vão vim, vão cercar essa área.
VOCÊ: Ai que bom. (Disse um pouco mais calma)-Tomara que aquela vadia seja pressa de uma vez por todas. (Olhou para a sua roupa e fez uma cara feia, com toda essa adrenalina até esqueceu que tinha derramado suco)-Vou tentar limpar isso aqui. (Se levantou e mostrou a sua blusa)-Já volto.
DAN: Ok.



Olhou em volta e viu que algumas pessoas estavam olhando para você, foi até uma garçonete que estava no balcão.




VOCÊ: Você poderia me dizer aonde fica o banheiro?
GARÇONETE: Desculpe mas o banheiro esta em reforma.
VOCÊ: E agora o que eu faço com isso? (Mostrou sua blusa)
GARÇONETE: Se você preferir, tem um banheiro aqui no lado.
VOCÊ: Aonde?
GARÇONETE: Vai la fora e olha que tem uma casinha, não é grande coisa mas acho que da para dar uma limpadinha na sua blusa.
VOCÊ: Ok, muito obrigada.




Passou pelo Dan e colocou a mão no ombro dele.



VOCÊ: Vou ali no banheiro já volto.
DAN: A policia falou que não é pra você sair da lanchonete.
VOCÊ: É aqui no lado Dan, pode ficar tranquilo.
DAN: (s/n)...Vou com você então.
VOCÊ: Não vai acontecer nada, deixa de ser super protetor.
DAN: E aquela carta lá, você lembra? Eu estranhei ela, e se eu não me lembro falei pra você não ir, e você foi, não me escutou e deu no que deu! (Ficou olhando para ele, e realmente ele estava certo)
VOCÊ: Ta bom, desculpa...(Respirou fundo)
DAN: Vou pagar primeiro, já volto. (Concordou com a cabeça)-Não é pra ir sozinha!
VOCÊ: Ok ok, vai lá logo!




Ele foi até o caixa pagou e foram na direção da porta, ele saiu pra fora antes de você para se certificar de que ela não estava lá. Entrou no banheiro, pegou um papel e deu uma limpada na sua blusa, não tinha ficado grande coisa mas tinha melhorado, saiu e foi até o Dannison que estava encostado na parede.



VOCÊ: Viu, não aconteceu n....





Nem terminou de falar a frase Leila aparece na rua correndo que nem uma louca, escutou barulhos de policia, ela parecia um jato de tão rapida, quando foi perceber ela estava no seu lado apontando uma arma na sua cabeça.






Ficou apavorada porque se si mexesse era perigoso dela atirar na sua cabeça. Dannison tentou empurrar Leila mas ela conseguiu se safar e o chutou mais longe, ele saiu e ficou longe de vocês com uma expressão de panico.




VOCÊ: Leila calma...(Disse erguendo as mãos)
LEILA: Não vou me acalmar, essa policias estão me perseguindo.





Dois carros de policia parou no meio da rua e uns 6 policiares saiu apontando a arma na sua direção. Algumas pessoas saiu correndo assustada outras ficaram olhando só que de longe. Dan estava falando discretamente com alguem no seu celular, apavorado.





POLICIAL: Leila, larga essa arma.
LEILA: Não vou. Não vou ser pressa!
POLICIAL: A sua situação vai ficar pior. Abaixe a arma! (Um policial chegou mais perto)
LEILA: Se der mais um passo eu atiro! (Ela puxou trava da arma)-Agora apenas um apertão e ela morre!




Estava morrendo de medo, mas sabia exatamente o que falar pra ela.




VOCÊ: Leila o que você quer de mim?
LEILA: Eu quero o Paul merda!
VOCÊ: Mas não precisa me matar pra conseguir isso.
VOCÊ: Você atrapalha tudo!
POLICIAL: Nós vamos ai e você vai colocar essa arma no chão.
LEILA: Nao!



O policial chegou mais perto, viu um carro que vinha a toda velocidade parar no meio da rua, e quem saiu de lá de dentro foi Paul, ele ia vindo na sua direção mas um dos policiais o impediu ele falou alguma coisa com ele que cedeu de continuar andando.




LEILA: Paul, sabia que ia vim me ver...(Ela saiu de perto de voce esquecendo completamente o que estava fazendo, Paul estava vindo na direção e quando ela ia dar um abraço nele ele continuou seguindo reto para vim até você, foi nessa hora de destraçao que os policiais saiu correndo e em apenas um golpe a desarmou e por fim a algemou. Paul chegou até voce e te de um abraço bem forte que chegou a machucar, mas não estava nem ligando pra isso, Paul estava lá com você e era isso que importava.




VOCE: Ah Paul...(Disse quase para chorar)
PAUL: Shh, não chora amor já está tudo bem. (Deu um beijo na sua testa)-Vamos que eu te levo pra casa.
DAN: Pode deixar que eu a levo.
PAUL: Você prefere ir com quem?
VOCÊ: Dan tudo bem se eu for com ele? (Se soltou dos braços dele para poder virar para Dan)
DAN: Tudo bem.
VOCÊ: Olha a vadia sendo presa(Eles a colocaram dentro do carro e veio na sua direção. Cumprimentou todos)
POLICIAL: Voce deve ser (s/n). Já que nós já temos seu depoimento sobre Leila então eu só vou te mandar ir na delegacia amanha ou depois de amanha.
PAUL: OK nós vamos lá depois para ver as ultimas papeladas.
POLICIAL: Ok senhor Wesley. (O policial saiu entrou no carro e foi embora, as pessoas começaram a ir embora e outras ficou olhando ainda)
DAN: Posso falar a sós com ela Paul?
PAUL: Claro. (Foi até um canto com Dan)
VOCÊ: O que foi?
DAN: Me desculpa (s/n) por não ter conseguido te proteger.
VOCÊ: Esquece isso, já passou. (Colocou a mão no braço dele)
DAN: Nossa você não sabe como eu estou me sentindo culpado.
VOCÊ: Pode parar com isso, não foi sua culpa, Leila que é louca!
DAN: Mas é sério me desculpa.
VOCÊ: Vamos voltar pra lá Dan, e não foi sua culpa ta? (Deu um abraço nele)
DAN: OK (s/n).




Voltaram para Paul.




PAUL: Vamos?
VOCÊ: Vamos. Tchau Dan. (Deu um beijo no rosto dele)-Pode ficar despreocupado ta? (Deu um sorriso. Foram para o carro que estava no meio da rua ainda. Entraram no carro)
PAUL: E como você esta?
VOCÊ: É, acho que estou bem.
PAUL: Que susto que foi esse hein?
VOCÊ: O que importa é que eu to aqui agora, bem.
PAUL: Acho que eu não aguento mais um susto desse não.
VOCÊ: Mas não vai ter um outro susto amor.(Apertou a mão dele)
PAUL: Tomara que não.
VOCÊ: Tem que pensar positivo. vamos esquecer isso.
PAUL: Ok.
VOCÊ: E como você ta Paul, com tudo isso das noticias? (Ele ficou quieto pensando)
PAUL: Eu to...ah, eu tenho que me conformar.
VOCÊ: Mas eu quero dizer como esta você, o seu coração.
PAUL: Não tenho muito o que dizer (s/n).
VOCÊ: Entendo. (passaram alguns minutos)-Eu posso ir na sua casa agora?
PAUL: Você vai sair correndo de novo?
VOCÊ: Não Paul, mas se você não quiser que eu vá ai eu não vou. (Deu de ombro)
PAUL: Claro que eu quero, to te devendo umas coisas...(Disse maliciosamente, ambos riram)
VOCÊ: Seu safadinho.
PAUL: Safadinho eu? Você que é muito pro meu gosto.
VOCÊ: Porque? (Riu)
PAUL: Não se lembra de hoje mais cedo no carro?
VOCÊ: Hmm...(Riu lembrando da cena)-Você não gostou?
PAUL: Você acha que se eu não tivesse gostado eu não teria gozado?
VOCÊ: É bom saber o poder da minha boca e da minha lingua.
PAUL: Você toda me faz perder a cabeça.
VOCÊ: Bom saber disso tambem.










Riram. Chegaram no condominio estacionou o carro, subiram e entraram, comeram umas uvas que estavam fresquinhas na geladeira e ficaram assistindo como qualquer namorados faz





VOCÊ: Você vai de noite lá em casa?
PAUL: Eu quero muito ir, só não sei se vai dar.
VOCÊ: Porque?
PAUL: Porque eu estou resolvendo umas coisas.
VOCÊ: Que Coisas?
PAUL: Umas coisas ai.
VOCÊ: Que coisas Paul?
PAUL: Sobre as noticias que saiu. Eles estão enchendo meu saco, querendo entrevistas e mais noticias.
VOCÊ: Ah, e o que você vai fazer?
PAUL: Ainda não sei, mas é praticamente impossivel se esquivar de tudo.
VOCÊ: Paul essa é uma boa chance de você explicar tudo para as pessoas verem seu outro lado como apenas uma faze, porque aquilo já passou não é?
PAUL: É claro que sim, você tem duvidas? (Ele se virou para você)
VOCÊ: Não, foi apenas um modo de falar.
PAUL: Enfim, vendo no seu ponto de vista até que é uma boa eu explicar tudo com mais calma.
VOCÊ: Isso, porque quanto mais você dizer não mais fofocas vão sair e pior vai ficar tua reputação.
PAUL: É, você tem razão.
VOCÊ: Mas Paul por favor não deixa de ir lá na casa do meu pai não ta?
PAUL: Ok, vou tentar. Mas provavelmente eu vou sim.
VOCÊ: Obrigada.





Assistiram um pouco de televisão e deitaram no sofá e dormiram agarradinho como Paul queria mais cedo, quando acordou se levantou de fininho para não acorda-lo, foi até o banheiro que ficava no quarto de Paul se arrumou e foi até a sala, procurou por uma caneta a um papel e escreveu que estava indo embora mas queria ve-lo de noite, para passar o Ano Novo juntos, colocou a folha ao lado do sofá, deu um selinho de leve na boca dele e foi embora.




Não quis chamar um taxi porque queria ir embora de onibus, perguntou para algumas pessoas no ponto de onibus qual que deveria pegar já que nunca tinha andado de onibus em New Jersey. Achou um lugar no fundo e se sentou, já que era noite do Ano Novo ainda tinha varias luzes de natal espalhado pela cidade, era muito bonito de se ver. Desceu do onibus e andou mais alguns minutos antes de chegar na casa do seu pai. Entrou e viu seu pai e Dan sentados no sofá assistindo televisão, assim que seu pai te viu ele veio até você e te deu um abraço.



VOCÊ: Oi Pai.
PAI: Oi, Dan me disse o que aconteceu hoje.
VOCÊ: Eu imaginei que ele iria falar mesmo.
DAN: Eu tive que falar né (s/n)
VOCÊ: Mas eu não estou reclamando não Dan. (Se virou para seu pai)-Eu estou bem pai, foi apenas um susto.
PAI: Graças a Deus agora estamos livres dela.
VOCÊ: Sim, ainda bem.
PAI: Agora a gente pode ficar mais tranquilhos.
VOCÊ: Tomara que nunca mais tenhamos mais problemas a respeito desse assunto.
PAI: Hoje mais ou menos a hora que tudo isso aconteceu, ligou o policial dizendo que tinham a prendido.
VOCÊ: Ah é?
PAI: Me deu um alivio na hora, porque eu tinha um medo de deixar você sair com essa mulher a solta por ai.
VOCÊ: Mas o que importa é que ela esta presa e eu estou bem. (Sorriu pra ele)
PAI: Agora vai tomar banho porque daqui apouco vai dar a hora.
VOCÊ: Ok.




Saiu da sala e foi até Heloísa que estava na cozinha preparando as coisas.




HELOÍSA: Oi querida!
VOCÊ: Oi Helo.
HELOÍSA: Seu pai me falou da Leila.
VOCÊ: É, foi um susto.
HELOÍSA: Como você esta?
VOCÊ: Eu estou avaliada que tudo tenha sido se ajeitado.
HELOÍSA: Graças a Deus né. (Ela abriu o armario)-Desculpa não estar te dando muita atenção, mas é que eu estou toda enrolada aqui.
VOCÊ: Falta fazer o que?
HELOÍSA: Colocar a mesa e colocar a louça no lava-louça.
VOCÊ: Pode deixar que eu termino então, vai la se arrumar e ficar gata. (Riram)
HELOÍSA: Ah você é um amorzinho (s/n). (Ela tirou o avental)-Obrigada.





Ela saiu correndo subindo as escadas, colocou a mesa rapidamente enfeitando-a com algumas coisas que achou na cozinha, e foi colocar as louças no lava-louças, deu uma arrumada na cozinha deixando-a linda e pronta para o jantar. Escutou a porta do banheiro ser aberta  que provavelmente era Heloísa saindo, subiu foi para seu quarto procurou alguma coisa para vestir e achou duas roupas que estava indecisa em qual usar. Foi tomar um banho, entrou na banheira e encostou a cabeça atras e fechou os olhos, estava cansada hoje tinha sido um dia exaustante e confuso, as noticias do Paul tinham vazado, ficou preocupada em falar para ele, depois foi dar seu depoimento a respeito de Leila, brigou com ele, Leila apontou uma arma pra sua cabeça. Mas no fim ficou tudo bem, foi para casa de Paul e ficou com ele por algumas horas, mas estava preocupada com ele, sabia que ele estava triste, mas não queria demonstrar isso para não te preocupar, o amava muito, esses ultimos tempos passaram por uma barra pesada, mas agora parecia que estava tudo se arrumando, o destino de ambos estavam se acertando.




Se secou e foi para seu quarto, resolveu vestir um vestido branco já que branco se usa no Ano Novo e tambem porque já que não estava mais tão frio, arrumou o cabelo e passou uma maquiagem bem fraquinha para não dizer que não passou nada no rosto, se sentou na cama e ficou olhando lá fora, viu algumas crianças brincando com seu cachorro e os pais brigando porque não era para se sujar, deu risada da cena. Viu o carro do Paul chegar e parar na calçada, se olhou no espelho de novo e desceu as escadas, abriu a porto e esperou Paul chegar até você, ele estava lindo como sempre, deslumbrante, realmente tinha muita sorte de ter ele.



VOCÊ: Oi Paul.
PAUL: Oi amor...(Te puxou pela cintura e te deu um beijo lento)
VOCÊ: Entra. (Levou ele até dentro da casa. Paul foi até seu pai e os cumprimentou, depois cumprimentou Dan, foram até a cozinha que Heloísa estava colocando as comidas na mesa)
HELOÍSA: Oi Paul. (Deu um beijo no rosto dele)-Que bom que veio.
PAUL: Ah eu não podia faltar né?
HELOÍSA: Isso mesmo, até porque eu coloquei mais um lugar na mesa.
VOCÊ: Obrigada Helo kk.
PAUL: É muito legal da sua parte fazer isso Heloísa.
HELOÍSA: Como eu disse, você é da familia! (Todos riram)
VOCÊ: Vamos pra lá Paul?





Se sentaram lá fora, na varanda. Estava escuro e havia varias estrelas no céu, coisa linda de se ver e admirar. Encostou a cabeça no ombro do Paul e ele te abraçou.








PAUL: Gostei da sua cartinha que escreveu kkk.
VOCÊ: kkk que bom que gostou né?
PAUL: Sim. (Ficaram em silêncio)
VOCÊ: Paul. (Se sentou direito pegou na mão dele e o olhou nos olhos)-Paul, eu sei que você deve estar muito mal e triste com tudo isso que aconteceu, mas eu quero que saiba que eu estou aqui para o que der e vier.
PAUL: Obrigada meu amor...(Deu um abraço forte nele, e pegou nos dois lados do rosto dele)
VOCÊ: Sempre que precisar eu vou te entender, por mais dificil que seja. Isso que é ser amiga.
PAUL: Nunca tive uma namorada tao companheira como você. Você é a primeira pessoa que tive coragem de contar todas as dificuldades que eu passei na vida.
VOCÊ: E eu espero que isso continue viu. Namorados não é só para transar não. (Começaram a rir)
PAUL: Mas quem disse que eu namoro com você apenas por isso? Eu te amo!
VOCÊ: Oh meu amor. (Passou a mão no rosto dele)






VOCÊ: Tambem te amo muito! Espero que nada e nem ninguem nos separe!
PAUL: Ninguem tem esse poder meu amor. (Ele te deu um beijo suculento e apaixonado de tirar o folego. Seu pai os interrompe gritando la de dentro)
PAI: (s/n)! Vem aqui?
VOCÊ: Já volto.





Se levanta e entra lá dentro, seu pai estava com o celular na mão em pé.





Ligação ON~



VOCÊ: O que?
PAI: Sua mãe.
VOCÊ: Ata. (Sorriu, pois estava com saudades dela. Pegou o celular)-Oi mãe!
MÃE: Porque você não me ligou? Eu fiquei preocupada! (Disse brava)
VOCÊ: Ah mãe desculpa, é que eu ia comprar um celular novo e iria ligar dele, mas não deu.
MÃE: Mesmo assim, poderia ter ligado do celular do seu pai!
VOCÊ: Desculpa mãe. É que eu fui na casa do Paul e...(Ela te interrompe)
MÃE: Paul? O desgraçado que quase te matou?
VOCÊ: Hãn? (Disse confusa. Seu pai te olhou confuso tambem. Virou as costas e subiu as escadas. Entrou no seu quarto e fechou a porta)-Como assim?
MÃE: Foi por causa dele que essa tal de Leila quase te matou.
VOCÊ: Exatamente, não foi ele que tentou me matar foi Leila.
MÃE: Mas foi por causa dele!
VOCÊ: Ele que me salvou mãe. Deixa de ser ingrata.
MÃE: Não estou sendo ingrata, você que é! Não consegue perceber que esta destruindo tudo em volta, seu pai foi parar no hospital, Paula tambem, o bebe dela poderia ter morrido por causa desse susto. E você só pensa na sua felicidade! (Ela falou mais alto)
VOCÊ: Mãe por favor, entende meu lado...(Estava quase para chorar)
MÃE: Vai pra merda (s/n)! Ele quase matou a sua familia.
VOCÊ: Por favor...(Começou a chorar)-Para...




MÃE: Quero que você pense se é isso mesmo que você quer para a sua vida. (Ficou um pouco calada ouvindo você chorar)-Bom Ano Novo, te amo! (Disse rispida)



Ligação OFF~




Ela estava certa, olha o desastre que poderia ter acontecido, seu pai, sua irmã com o filhinho dela poderia ter morrido, ou ela poderia ter perdido, e não sabia que tinha acontecido isso com ela porque foi falar com Paul sobre as noticias, saiu correndo pro Paul em vez de comprar o maldito celular e ligar para ver como estavam, era tudo culpa do Paul! Se não fosse por ele nada disso teria acontecido, tantos sofrimentos que já teve por causa dele. Um lado seu não queria pensar assim, só que era a realidade, o amava mas sua familia nesse momento era mais importante. Limpou as lagrimas, se acalmou e tentou disfarçar com maquiagem o rosto vermelho. Desceu e procurou Paul, ele estava sentado conversando com seu pai e Dan. Ia logo





VOCÊ: Paul vem aqui. (Disse séria. Quando ele estava vindo Heloísa fala)
HELOÍSA: Vamos jantar!
VOCÊ: Vamos jantar depois eu te falo!




Tinha bastante variedades de comidas, estavam fresquinhas com o cheiro muito bom, cada um se serviu e comeram.





PAUL: Esta uma delicia Heloísa!
DAN: Realmente esta maravilhosa!




E estava mesmo, muito bom todos repetiram menos você esta preocupada demais, estava com a cabeça no mundo da lua. Assim que comeram, ficaram na mesa um pouco conversando depois os homens sairam da mesa e foram jogar truco, não sabia que Paul sabia jogar, no jantar não tinha dito nenhuma palavra, estava apenas se preparando para depois.





VOCÊ: Deixa que eu arrumo aqui Heloísa, vai lá com os homens.
HELOÍSA: Já que você insiste kkk.
VOCÊ: Vai lá. (Disse meio desanimada)
HELOÍSA: O que aconteceu?
VOCÊ: Nada. (Se virou, e foi colocar as louças sujas na lava-louça)
HELOÍSA: Se quiser conversar to aqui ta?
VOCÊ: Obrigada. (Ela saiu e você encostou a cabaça na parede para pensar um pouco)







Quando terminou de deixar a cozinha limpa, já devia ter se passado uns 30 minutos. Estava tremendo e com medo, pegou agua colocou no copo e bebeu, colocou as mãos na pia para se acalmar um pouco porque estava precisando. Passou pela sala e ficou olhando para todos, e depois foi la pra fora tomar um ar, quando escuta a porta abrindo, era Paul, ele vem até você pega pela cintura e vai te dar um beijo mas você vira o rosto e o empurra.





VOCÊ: Não Paul...
PAUL: Porque?
VOCÊ: Paul, minha mãe me ligou e eu falei com ela.
PAUL: Que bom, ela esta bem?
VOCÊ: Sim. Mas isso não vem ao caso agora. (Disse bem séria. Estava prestes a tomar uma das decisões mais dificeis da sua vida, na verdade não sabia se estava fazendo o certo, mas era o que parecia)-Paul, você sabe que eu te amo muito né?
PAUL: Nunca tive duvida. (Ele sorriu, e foi tentar te dar outro beijo)
VOCÊ: Para com isso Paul, essa conversa é séria!
PAUL: Desculpa amor. (Ele pegou uma mecha de cabelo que estava caida e colocou atras de sua orelha)-O que é? (Riu, falando despreocupado com a vida)







VOCÊ: Quero terminar com você! (Assim que ele escutou isso o sorriso dele se desfez na hora e ele fez uma cara triste que fez seu coração se despedaçar em mil pedaços)




CONTINUA.....