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segunda-feira, 1 de junho de 2020

imagine com paul wesley 18° cap

IMAGINE COM PAUL WESLEY 18° CAPITULO



Estava ali em pé com seus próprios pensamentos a mais tempo do que deveria, Paul deveria estar rindo de você achando que tinha dado um piripaque do chaves, porque o único movimento que fazia era piscar. 


Mas que culpa tinha? Estava completamente perdida em relação a qual escolha seguir. O futuro da sua vida querendo ou não estava bem ali, sabia que se não entrasse no carro e fosse embora, poderia nunca mais vê-lo, mas se fosse ao hotel dele, poderia sair mais uma vez machuca desta história, até porque suas cicatrizes ainda não estavam totalmente curadas, a segunda opção trazia um leque de possibilidades, e uma delas é que transariam sem duvida, o que era muito tentador. 



AI MEU DEUS! QUE CARALHO EU DEVO FAZER? Pensou consigo mesma. 

 

PAUL: Esta com medo de alguma coisa? 

 

Paul tirou uma com sua cara, fazendo-a acordar do transe enquanto olhava para ele de cara feia. Fechou os olhos respirando fundo enquanto tomava sua decisão que foi entrar de uma vez por todas no maldito carro, sentando-se do lado direito do passageiro, Paul entrou logo depois sentando-se ao seu lado, deu voz a Taylor para seguir viagem.

 

Ficou batucando em sua mente o que Paul acabará de dizer, e a resposta era sim, estava sim com medo. Medo de ser mais uma vez deixada de lado, medo de não ser suficiente, medo de estar fazendo a decisão errada, medo de estar mais uma vez estragando sua vida. Medo. Medo do Futuro. 


Paul distraiu seus pensamentos dizendo.

 

PAUL: Falei algo de errado? (Olhou para ele balançando negativamente a cabeça enquanto sorria tentando-o reconfortar)
VOCÊ: Só estou pensando...
PAUL: Porque não vem pensar mais perto de mim? (A envolveu com um braço puxando-a para mais perto enquanto beijava seu cabelo)-Esta melhor?



Fechou os olhos desfrutando daquele aconchego que vinha dele, e se perdeu em seus sonhos, não vendo mais nada, até sentir uma boca quente e macia tocar seu rosto por toda parte. Não sabia ao certo se aquilo era realidade ou mais um sonho, mas de qualquer forma estava adorando isso. Quando abriu os olhos deu de cara com um par de olhos a fitando bem de perto com um sorriso de orelha a orelha. Não o via tão contente desde que havia chegado, era tão contagiante essa alegria toda que se pegou rindo dele.



PAUL:Bom dia Bela Adormecida! (Se ajeitou no assento enquanto se espreguiçava)-Chegamos.
VOCÊ: Aonde? (Não conseguiu reconhecer o lugar que estavam por conta do vidro escuro e da escuridão da noite)
PAUL: Aonde estou hospedado.Vamos.


Saiu abrindo a porta para você a ajudando sair do carro. Agradeceu Taylor (motorista de Paul) e desceu. Estavam na frente do famoso Hotel Windsor Barra, um dos hotéis mais caros e luxuosos da Barra da Tijuca. Ficava a poucas distâncias da praia da Tijuca, por conta disso sua diária era altíssima, felizmente dinheiro para Paul não parecia ser problema.


Mais um hotel ao qual nunca passou em sua mente ter privilégio de conhecer. Paul pegou na sua mão e a conduziu pela espaçosa recepção, aonde encontrava-se alguns funcionários e alguns hospedes olhando-os boquiabertos com uma certa curiosidade no ar. Talvez se perguntando quem era a moça privilegiada que subia aos aposentos do Sr Wasilewski.



Podia sentir pelas suas costas que todos os olhares estavam voltados a ambos, isso a deixava totalmente desconfortável e ao mesmo tempo estressada por Paul ser um gato e ainda por cima uma celebridade, não basta ser apenas bonito, tinha que ser famoso e rico também, chamando mais atenção ainda. 


Teria que aprender querendo ou não a lidar com isso, porque amava estar ao lado dele, saber que ele se importava contigo ao ponto de pegar em sua mão ao público e não se importar com o que diriam depois, mas o desconforto em virar o centro dos assuntos era embaraçoso de lidar. Ao menos enxergava que o Paul que conheceu a uns anos atrás ainda existia, ainda continuava amoroso e atencioso, diferente de muitos que só pensavam em comer e tchau. Paul era diferente, era uma ótima pessoa, um homem incrível, engraçado, só estava um pouco perturbado com algo que não quis compartilhar com você. 



É claro que não poderia cobrar respostas de algo que ele não consegue falar, ou pedir que ele se abrisse contigo contando todos os segredos, não era isso que queria, desejava apenas que ele confiasse o suficiente em você para compartilhar seus desconfortos, seus problemas sem guardar dentro de si. Porque sabia muito bem o perigo que era uma mente sozinha aonde guarda tudo para si sem conseguir compartilhar com mais ninguém, aquilo torna-se viciante, quando a pessoa vê estará tão sufocada a ponto de fazer loucuras. Por conta disso vários famosos tem problemas com drogas, bebidas ou qualquer outro vicio que não traz beneficio algum. 


Essa era sua primeira meta com Paul, aproxima-lo mais de ti, traçar um laço de confiança, um elo de reciprocidade e logo após tornar-se sua melhor companheira, ou melhor dizendo, sua melhor amiga. 

 

Sabia que estava fantasiando de mais a relação entre os dois, mas era inevitável não pensar nisso depois de ter ouvido o que ele disse naquele beco. "Não vou decepciona-la de novo, confie em mim" Essas palavras a fizeram arrepiar-se dos pés a cabeça, tanto no momento, quanto agora, pois a forma como ele disse, demonstrou sinceridade, afeto. Foi tão intimo e transparente, e além do mais, confessou o fato de tê-la decepcionado, ele reconhecia isso, era um bom começo. Então sim! Tinha todo o direito de fantasiar um futuro com ele, mesmo que como amigos, mas sem deixar de lembrar que a magoou muito e que agora era melhor irem com calma, para futuramente poder perdoa-lo de verdade. 

 

Entraram sozinhos naquele imenso elevador, assim que a porta fechou atrás de si sentiu o clima esquentar, subiu um calor por todo o seu corpo deixando-a totalmente vulnerável a qualquer movimento brusco que Paul fizesse.


Olhou para ele que encontrava-se relaxado encostado na parede, assim que ele percebeu o quão excitada estava abriu um meio sorriso sem mostrar os dentes, aquilo foi o fim da sua sanidade mental, quando se deu conta estava o beijando descontroladamente, Paul pareceu um pouco surpreso com essa sua sede toda, mas com o tempo foi sentindo a boca dele relaxar entrando na dança, alcançando o ritmo ideal, lento mas ao mesmo tempo carnal.  


Ele a puxou pela cintura trazendo-a para mais  junto de si, de modo que pode sentir a ereção dele tocar em você. Foi o ponto chave para fazer sua bocetinha despertar totalmente, a partir deste momento agiu conforme seu tesão subia. Sentiu a pele dele se arrepiar toda quando cravou as unhas nas costas dele fazendo movimentos circulares de forma excitante e carinhosa e aproveitou a outra mão livre alcançando o pau duro e delicioso por cima daquele traje sexy. 


VOCÊ: Gosta disso baby? (Paul sorriu enquanto a beijava ferozmente)
PAUL: Gostei do baby...



Paul acariciava sua bunda com vontade, como se estivesse fazendo uma massagem modeladora. 


VOCÊ: Aprendi com um cara qualquer...(Paul riu novamente, porque usava o sarcasmo para se referir dele)-Você iria gostar dele...(Falou ironicamente continuando sua tortura)


De uma hora para outra a porta do elevador abre fazendo-os darem um pulo de susto como dois adolescentes sendo flagrados pelos pais. Felizmente aquele era o andar de Paul. Caraca. Ainda bem que ninguém do lado de fora os viu naquela situação tão intima. Seria extremamente constrangedor!



VOCÊ: Porque inventaram porta nos elevadores? (Paul olhou para você meio que de lado e caiu na risada)
PAUL: Para que não ocorra nenhum ato ilícito dentro dele. (Ergueu uma sobrancelha a ele enquanto saiam do elevador)
VOCÊ: Já te disseram que o proibido é mais gostoso? (Paul a puxou para mais perto dele falando em seu ouvido)
PAUL: Você esta mais ousada do que antigamente, continue assim...(A soltou pegando o cartão chave no bolso abrindo logo em seguida a porta)-Porém me deixa nos nervos saber que aprendeu ser assim com outros filhas da puta.



Ele falou com a voz amarga, como se repugnasse o que acabará de dizer. Parou na frente dele enquanto prestava atenção no semblante dele mudar de normal para pesado. Ele estava se mordendo de ciumes, e o engraçado é que ele mesmo que tocou neste assunto, precisou apenas beija-lo para a mente dele viajar a mil por segundo. Chegou mais perto dele a ponto de sentir a respiração dele na sua e falou da maneira mais provocante que pôde. Não perderia essa por nada. 


VOCÊ: Fiz coisas que te deixariam louco...



Sim, mentiu. Tinha ido para cama com apenas dois namorados depois dele, e na real nem faziam direito, duravam 3 ou 5 minutos, não a chupavam com vontade, não a faziam gozar como um dia Paul já havia feito, mas não poderia perder essa chance de deixar Paul enciumado, ele tinha que provar de seu próprio veneno.



Dito isto se virou para frente deixando-o sem reação. Queria muito rir dessa situação, mas ao menos uma vez na vida tinha que manter a postura de adulta e guardar para si suas idiotisses. Caso contrário sua provocação não daria certo.



PAUL: Você ta de brincadeira comigo né? (Paul foi em sua direção com o maxilar rígido. Aeeee! O veneno estava fazendo efeito)
VOCÊ: Que brincadeira Paul? Do que esta falando? (Adorava se transformar na "Senhorita desentendida" não havia quem ficasse de boa quando se encorpava nela)
PAUL: Não me provoca (s/n). (Como ele ficava bonitinho com ciumes, então iria aproveitar disso mais um pouquinho)
VOCÊ: Você nem imagina o que eu fiz em sua ausência...(Disse maliciosamente)
PAUL: Bom, o que você fez ou deixou de fazer não vem mais ao caso....(Foi caminhando em sua direção, se aproximando lentamente como um predador atrás de sua presa, com os olhos selvagens e a respiração afobada. Oh yes Paul...esse olhar seduzia qualquer um, e como sua carne era fraquíssima não precisava pedir duas vezes, e Paul sabia disso)-Mas o que vamos fazer daqui pra frente sim, isso eu quero provar e saber de todos os detalhes...



VOCÊ: O que você quer hein Paul?



Paul pôs uma mão em suas costas lentamente fazendo-a se arrepiar enquanto encaixava o corpo no seu, de modo que pode sentir a ereção dele em sua barriga, se surpreendeu com o tanto que havia crescido desde o elevador. 



Levou a mão desocupada até seu cabelo massageando-a por toda a extensão, deu graças a Deus por estarem desembaraçados, afastou esse pensamento perturbante da cabeça e focou no toque suave dos dedos dele em seus cabelos enquanto a apoiava firmemente com a outra mão em suas costas. Logo depois ele levou os dedos para seu queixo erguendo seu rosto para que seus olhares se encontrassem.




PAUL: Eu quero você. (Seu coração acelerou mais ainda, sua pele se arrepiou toda, e sua amiguinha deu uma pontada de ansiedade, fazendo-a dar um pulo)-Você também me quer? (Não conseguiam desviarem os olhares, estavam hipnotizados)
VOCÊ: Te quero mais que tudo Paul. (Paul fechou os olhos aliviado enquanto pegava com as duas mãos seu rosto e a beijava intensamente)



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PAUL: Vamos...para...o quarto...(Disse entre o beijo)



Pegou em sua mão e a conduziu até o quarto, a luz de lá era bem fraca, tornando o lugar aconchegante e romântico. Paul a beijou com mais intensidade dessa vez, a ajudou tirar a blusa rapidamente expondo seus lindos seios, percebeu que estava com o mesmo sutiã de bolinhas que usava quando se conheceram naquela multidão de fãs, fazendo com que ambos rissem.



PAUL: São meus favoritos. (Com as mãos firmes os massageou e deu um beijo suave em ambos os lados, fazendo-a ter um espasmo de ansiedade)-Mas você fica melhor sem eles.



Dito isto pegou-a com firmeza em seus cabelos a beijando, enquanto abria facilmente o sutiã com a outra mão.


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VOCÊ: Que mãos ágeis!



Estava completamente impressionada com a habilidade de abrir sutiãs dele. O filho da Puta já deveria estar acostumado a fazer isso. Mas agora ele estava fazendo em você, e em mais ninguém, era isso que importava.



O sutiã abriu e Paul se afastou para poder te admirar tirando-o lentamente enquanto o encarava maliciosamente. Assim que terminou sua strip-tease avançou em Paul o beijando enquanto o empurrava com agressividade na cama, ele riu desse seu jeito e continuou deitado a fitando com o semblante enorme de adrenalina. Bom, não apenas o semblante enorme, se é que me entendem...




Virou de costas para ele enquanto tirava a calça mostrando sua calcinha de renda branca. Virou-se para ele que já estava sem camisa, hummm bom garoto. Subiu no colo dele passando as mãos suavemente por toda a extensão de seu abdômen, vendo-o ir arrepiando por todo o caminho que tocava. Era impressionante e ao mesmo tempo curioso o corpo humano, principalmente quando se tratava de dois corpos buscando a mesma finalidade. O prazer.



Paul a tombou para o lado da cama ficando agora em cima de você beijando delicadamente seus lábios, descendo para seu pescoço e colo, pegou ambos os seios e os massageou delicadamente passando a língua no bico esquerdo fazendo-a soltar um gemido baixinho enquanto se recontorcia na cama. Mordeu-o delicadamente passando a língua logo em seguida para amenizar aquela dor gostosa.


VOCÊ: Paul, me chupa, por favor!



Não estava mais aguentando aquela tortura. Paul a obedeceu, tirando sua calcinha jogando-a de lado, abrindo suas pernas e beijando a parte interna da sua coxa chegando mais perto de sua bocetinha, quando chegou bem perto dela, parou instantaneamente indo para a outra coxa, oooh droga! Não estava mais aguentando isso, precisava urgentemente da língua dele em seu clitores. Quando menos esperava sentiu um halito quente passar em sua bocetinha fazendo-a dar um gritinho de ansiedade. Paul sorria enquanto beijava a parte de cima dela, logo depois deslizou uma língua nos grandes lábios, indo para os pequenos lábios até chegar no clitóres, quando ele chupou este ponto sentiu um tremor surgir em seu corpo, e não precisou de muito para explodir em um lindo e gostoso orgasmo.


Assim que se estabilizou levantou da cama empurrando Paul para que ficasse deitado, abriu a calça e a puxou junto com a cueca, Paul viu sua dificuldade para tirar e resolveu ajuda-la enquanto ambos riam.


VOCÊ: Que poha de roupa! 
PAUL: Adoro essa sua boquinha suja gostosa! 



Ele foi se levantar para a beija-la, porém o impediu estendendo suas duas mãos o empurrando novamente na cama.



VOCÊ: Fica quieto, e não se mecha! 




Ergueu uma sobranchelha a você achando aquilo engraçado e a obedeceu. Bom garoto!





Assim que ele estava completamente nu, beijou a boca dele e foi descendo pelo caminho da felicidade observando a reação dele enquanto chegava mais perto de seu membro. Pegou-o com firmeza beijando por toda parte vendo Paul gemer baixinho.



PAUL: Estava com tantas saudades dessa boquinha!



Olhou bem para o pau entre suas mãos e ergueu os olhos para o gostoso a sua frente que estava com uma pura de uma cara deliciosa. O desgraçado sabia te excitar apenas com o olhar.




Sem mais delongas, o colocou em toda sua boca, o lambuzando com muita saliva, do jeito que ele amava, o lubrificando bem, passou a lingua na cabecinha dele e na parte externa aonde se encontrava sua glande deixando-o completamente louco, segurou-o com mais firmeza e fez movimentos para cima e para baixo lambendo suas grandes bolas...Paul abriu os olhos levando um susto como se nunca tivesse sido explorado naquela área e levou a mão para sua cabeça empurrando forte, até entrar profundamente em sua garganta, fez movimentos involuntarios com o quadril para cima e para baixo e gozou dizendo seu nome.


Dessa vez tinha sido rápido hein, pena que já tinham terminado...Deu um beijo na boca dele um pouco decepcionada. E quando ia levantando da cama ele levanta atras de você um pouco preocupado.



PAUL: O que foi? 
VOCÊ: Não acabou? (Disse um pouco envergonhada)


Paul deu uma gargalhada alta a empurrando na parede com agressividade enquanto acariciava seus seios fazendo-o se enrigeçer a ponto de doer. 


PAUL: Minha fome ainda não acabou baby...


A virou de costas a ele, de modo que ficou com as mãos apoiadas na parede, Paul colocou dois dedos em sua boca para que chupasse, depois os levou até a sua bocetinha, espalhando seu lubrificante natural por toda a parte, a instigando mais ainda.



PAUL: Sua bocetinha é deliciosa! E é só minha! 



Ergueu sua bunda empinando-a para que ele pudesse vê-la melhor e devagarinho a penetrou enquanto cochichava em seu ouvido palavras obscenas. 



PAUL: Ainda continua apertadinha...



Paul foi aumentando o ritmo gradativamente até estar em uma velocidade nunca experimentada por você, ele entrava e saia muito rápido e com muita força, explorando lugares que não haviam sido explorados ainda, levando-a a loucura por duas vezes seguidas, suas pernas estavam moles e fracas, não aguentava mais ficar em pé, Paul percebendo a levou até a cama, ficou de quatro de modo que ele veio por trás a penetrando com mais intensidade...



Sentiu o pau dele latejar e soube que era a vez dele gozar novamente. Tirou o membro de dentro de você antes que pudesse fazer merda.



PAUL: Caralho s/n! (Disse um pouco ofegante)



Ajoelhou-se na cama e chegou até ele que sorria como uma criançinha.



PAUL: Essa foi a melhor transa que já tive na vida! 


Caiu na gargalhada vendo-o todo alegre e sentiu-se a verdadeira Alessandra Rampolla, uma sexóloga famosa.


VOCÊ: Tem mais de onde veio, Paul...(Piscou a ele enquanto levantava-se para ir ao banheiro, ele a puxou para a cama novamente a beijando)
PAUL: Quero ter isso todos os dias, todas as noites, pra sempre! 


Arregalou os olhos totalmente surpresa com este comentário, e não soube o que responder, era muito cedo para isso não acha? Colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha e mordeu o lábio inferior um pouco nervosa com o clima que se instalou ali e resolveu mudar de assunto. 


VOCÊ: Estou morta de fome, você não?! 


Paul a fitou parecendo não entender o que acabará de ouvir, e depois de alguns longos segundos respondeu saindo do transe.


PAUL: Sim! Vou...(Levantou da cama coçando a cabeça ainda perdido em seus pensamentos)-Vou pedir algo para comermos. 


Se virou para você com o semblante um pouco triste. Ah não! Ele havia ficado triste? Não era essa a intenção...



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PAUL: Tem uma toalha no banheiro, pode usá-la, e vou deixar uma roupa separada em cima da cama.


Aproximou-se dele colocando as duas mãos no rosto dele dando um selinho demorado.


VOCÊ: Vamos deixar as coisas fluírem naturalmente, sem pressão nenhuma...ok? 


Abriu um sorriso meigo para que ele visse que estava tudo bem. A acompanhou sorrindo também roubando um selinho de tua boca sem dizer nada.


Foi para o banheiro rezando para que as coisas não ficassem estranhas depois disso.


Saiu minutos depois do banho colocando uma cueca box de Paul da cor azul marinho e uma camiseta clara, bem fininha porém muito grande, arregaçou as mangas e deu um laço na cintura para vê se ajudava um pouco, até que ajudou, mas seu cabelo estava sem condições, resolveu prendê-lo em um coque e foi procurar por Paul, que aliás estava atendendo um rapaz na porta com uma pizza nas mãos, deveria ser o entregador. 

O cheirinho estava ótimo, e sua barriguinha concordou enquanto roncava de fome. Meu Deus como transar dava fome!


VOCÊ: Ou foram The flash ou eu demorei muito no banho.


Paul colocou a pizza em cima da mesinha da sala e abriu-a observando a fumacinha dançar no ar, o que fez sua boca salivar. Era metade catupiry com frango e a outra metade calabresa.


VOCÊ: Minha dieta foi pro pau!
PAUL: Não baby, outra coisa sua que foi pro pau...


Riu maliciosamente para você enquanto pegava uma fatia de catufrango, acompanhou-o pegando de calabresa, gostava de algo mais salgado a noite, ainda mais depois de terem gastado tanta caloria no aeróbico que fizeram.


Por voltar das 3hrs da manha resolveram ir deitar pois infelizmente iriam trabalhar no dia seguinte. Paul havia comentado que tinha uns prazos para cumprir, e que provavelmente passaria o dia seguinte todo fora, ficou um pouco na duvida se ele realmente dizia a verdade ou se isso seria uma desculpazinha esfarrapada contada por ele após as fodas, resolveu acreditar que fosse a primeira opção.


No dia seguinte foi despertada pelo seu despertador diário as 6:15, olhou para o lado um pouco perdida, se perguntando aonde se encontrava, sendo dominada pelo riso logo após ao lembrar-se que estava na cama com Paul, colocou a mão no lado dele e não o sentiu, ele já não se encontrava mais na cama...


Despertou rapidamente com mil coisas passando pela sua mente. Será que Paul havia mais uma vez a abandonado? Será que ele iria a descartar agora que já conseguiu o que queria? Se culpou diversas vezes por ter sido tão fácil a ponto de já ter ido para a cama com ele logo após de "resolverem" as coisas.


Levantou da cama e sem ao menos se olhar no espelho foi procura-lo, se ele tivesse ido embora já teria mais tempo para chorar no banho. O procurou pelos cômodos e nada, até que o avistou no sofá lendo um jornal tranquilamente.



VOCÊ: Paul?
PAUL: Bom dia baby. (Disse ele dobrando o jornal enquanto a olhava se aproximar)-Não quis te acordar...(Paul olhou espantado para você reparando em sua expressão de medo dele ter a abandonado novamente e ao mesmo tempo de alívio por tê-lo encontrado ali ainda)-O que foi? (Disse ele preocupado)
VOCÊ: Não se preocupe, não é nada...(Abriu um sorriso de alivio enquanto ele se aproximava para cumprimenta-la com um selinho. Arregalou os olhos lembrando que ainda não havia escovado os dentes, se esquivando dele)-Não escovei os dentes ainda. (Saiu com uma voz de preocupação fazendo-o cair na gargalhada a puxando pela cintura dando um belo de um beijo na boca com direito a dois selinhos no final)-O que foi isso?
PAUL: Não é um bafinho que fará eu gostar menos de você. (Revirou os olhos a ele saindo da sala, ele gritou enquanto sentava-se novamente no sofá)-Sua mãe ligou agora de manha. (Parou aonde estava, virando-se apressada a ele)
VOCÊ: O que? Porque?
PAUL: Eu me senti na obrigação de atender, porque não queria acorda-la e nem ignorar minha sogra.
VOCÊ: Para de graça Paul! (Ela não era sogra dele, até porque o que ambos tinham não passava de uma amizade com um toque especial, então não, não era sogra, estava mais para "tia", assim como Lisa a chamava)-Pra você ela é tia. (Ele cruzou os braços fingindo desaprovação)
PAUL: Tia é? (Ergueu uma sobrancelha ironicamente)-Então quer dizer que me considera como primo?
VOCÊ: Ai Paul, você é lerdo! (Paul levantou bruscamente indo em sua direção)
PAUL: Vou te mostrar o lerdo!


Não sabia dizer se ele estava realmente bravo ou apenas fingindo, mas por via das duvidas saiu correndo indo para a cozinha enquanto ele vinha atrás de você rindo como uma criancinha. Foi para um lugar que não tinha saída, então ali foi seu game over, levantou um braço para o alto, movimentando o pulso fingindo estar movimentando uma bandeira de paz. Paul não aguentou e caiu na risada mais uma vez vendo o quão retardada podia ser. Se aproximou de você abaixando sua mão.


PAUL: Só aceito sua oferta de paz se aceitar sair comigo hoje a noite. (Paul estava achando que era exclusiva dele agora? Ele estava muito enganado!)
VOCÊ: Não vai rolar Paul, hoje é sexta e provavelmente irei sair com meus amigos.
PAUL: Melhor ainda! Me apresenta a eles. (Paul estava muito apressadinho para seu gosto)
VOCÊ: O que esta acontecendo hein? (Afastou-se de você um pouco irritado)
PAUL: Não esta acontecendo nada (s/n). (Virou de costas e saiu da cozinha a deixando lá se entender muito bem o que tinha dado nele)-E aliás, sua mãe me odeia! (Gritou de onde estava)



Odiar era uma palavra muito forte, porque ele diria umas coisas dessas? O que será que conversaram por telefone? Como não era nenhum pouco boba foi atrás dele entender a história, sendo surpreendida por uma camareira entrando no apartamento com o carrinho do café da manha.



VOCÊ: Meu Deus moça! Já estava me preparando para pegar uma faca achando que era uma louca entrando. (Ela riu fraco como se não estivesse nem ai para você)
CAMAREIRA: Faça bom apetite. Bom dia. (Dito isto saiu fechando a porta atrás de si.)
VOCÊ: Paul! O café da manha chegou! (Gritou a ele indo para o quarto encontrando a porta do banheiro semi aberta, olhou pela fresta e o viu fazendo a barba completamente nu, apenas com uma toalha enrolada na cintura. Bateu na porta esperando ser convidada para entrar, mas ele não disse nada)-Posso entrar?
PAUL: Entra! (Disse friamente)
VOCÊ: Sério que você já vai estragar tudo um dia depois de termos nos entendido? (Olhou-a pelo reflexo do espelho e disse)
PAUL: Não posso mais ficar magoado?
VOCÊ: Não! Não depois de uma noite "maravilhosa" (Fez aspas com os dedos e logo prosseguiu)-Como a de ontem.
PAUL: Porque as aspas?
VOCÊ: Porque houve um pequeno mal entendido ontem no....(Quando reparou o que estava dizendo, parou instantaneamente fazendo-o virar com curiosidade para você)
PAUL: Mal entendido? Você não me disse isso.
VOCÊ: Já esta resolvido, não se preocupe.
PAUL: Certeza?


NÃO! Não estava! Mas não queria o preocupa-lo atoa, e nem causar intriga entre ambos.



VOCÊ: Sim Paul. (O abraçou por trás dando beijinhos nas costas dele, vendo-o se arrepiar)
PAUL: Você gosta de me atiçar não é senhorita S/sobrenome.
VOCÊ: Eu não faço nada, você que é o tarado da história.


Virou-se para você beijando-a por toda a extensão do pescoço e colo instigando-a.


PAUL: Como posso não ser tarado, tendo uma mulher dessa no meu quarto?


Paul estava visivelmente excitado, porém por mais que quisesse começar o dia bem, tinha um compromisso com seu serviço todos os dias da semana, que infelizmente não podia ser adiado, nem mesmo Paul tinha esse dom. E por falar nisso, deveria estar super, hiper, mega atrasada.


VOCÊ: Paul! Eu devo estar atrasada já!



Saiu do banheiro olhando a hora no seu celular. Era 6:39. Poha! Estava super atrasada! Não daria tempo nem de ao menos tomar banho. Sua sorte é que tomou ontem a noite. Vestiu a mesma roupa de ontem, fez uma trança embutida rapidamente, escovou os dentes enquanto Paul tomava banho e ao mesmo tempo a zoava por estar afobada pelo atraso.



VOCÊ: Vou de uber Paul! Nos vemos mais tarde. (Alterou a voz um pouco para que ele de dentro do box a ouvisse)
PAUL: Vamos comigo... Já estou saindo do banho...
VOCÊ: Não podemos chegar juntos ainda Paul.
PAUL: Qual o problema? (Ele colocou a cabeça para fora do box fazendo-a levar um susto)
VOCÊ: Aonde ficaria minha cara ao chegar no mesmo carro que você? As 7horas da manha? PAUL: Você se importa de aparecer em público comigo? (Ele saiu do box enrolando a toalha na cintura extremamente sexy! PUTA MERDA! Que homem! Pena que estava atrasada...)
VOCÊ: Sinto muito mas não tenho tempo para discutir isso. (Correu até ele e deu um breve selinho o deixando com uma cara de taxo)-Fui! 




Depois se resolveria com ele, agora não tinha tempo. Pegou um lanche natural que se encontrava no carrinho do café da manha e saiu correndo enquanto respondia seu uber que já estava na frente do hotel a esperando.



******



Avistou de longe seu carro na frente do estabelecimento que foi ontem e desceu do uber, entrou em seu carro se certificando de que não havia sido furtado e seguiu viajem. Estacionou na garagem da empresa e entrou correndo com a bolsa em uma mão e seu lanche na outra. Avistou Bianca na recepção e a cumprimentou, ela não a respondeu, o que já era de se esperar. Fingiu não perceber o fato de ter sido ignorada e entrou em sua sala, aonde pôde comer tranquilamente seu lanche.


Um pouco antes do fim do expediente encontrou com Bianca na maquininha de café. Assim que se aproximou, ela se esquivou para não ter que falar contigo. Tentou se aproximar novamente dela, mas ela virou as costas e saiu de pressa.


Sabia que ela estava magoada, e tinha o direito de não a perdoa-la, porém essa situação era de uma infantilidade absurda, então foi atrás dela parando no meio do corredor.


VOCÊ: Bianca...me da uma chance de eu me explicar.
BIANCA: Eu não quero papo com você!
VOCÊ: Você esta sendo muito injusta, aquilo não foi nada do que pareceu, ele que veio...(Ela a interrompe dizendo em alto e bom som)
BIANCA: Aqui não é local para termos essa conversa (s/n)!
VOCÊ: Olha, eu estou tentando me desculpar com você o dia todo, porém a minha paciência tem limites, se você esta tão certa a ponto de não querer me ouvir, não poderei fazer nada. (Ela não disse nada, então continuou falando)-Estou com minha consciência limpa, até porque não ocorreu nada ontem.
BIANCA: Porque eu acreditaria em você? Sendo que vi com meus próprios olhos?
VOCÊ: Você viu o que? Aquilo não foi nada! Eu te respeito, e nunca a magoaria, mas também não tenho que me submeter as suas crises. (Deu uma pausa)-Você sabe que é a pessoa que eu mais considero neste serviço, não tem o porque ficarmos assim uma com a outra. (Bianca respirou fundo e concordou com a cabeça)
BIANCA: Esta certo. Se isso foi uma desculpa, então eu as aceito. (Abriu um sorriso a ela que manteve-se séria)-Até mais tarde (s/n).



Ufa! Tirou um peso das costas. Deu meia volta e voltou para sua sala.



Quando foi mais tarde Paul a convidou para jantar com ele, mas não aceitou, estavam retornando agora e não gostaria que as coisas andassem tão de pressa novamente, mesmo sabendo que os períodos de encontros com Paul eram tão curtos, porque ele vivia viajando.



******


No dia seguinte não teve como negar novamente o jantar com Paul, então aceitou.



PAUL: Até que enfim, pensei que não queria mais minha companhia. 
VOCÊ: Obvio que quero, porém estou indo com mais calma.
PAUL: Calma do que? Fiquei três anos sem te ver, preciso de no mínimo 30 anos pra matar toda essa saudade. (Deu uma gargalhada alta)
VOCÊ: Então quer dizer que estou prendendo-o em pena máxima do meu país vigente...(Arqueou uma sobrancelha provocando-o

CONTINUA....