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quarta-feira, 25 de maio de 2016

Imagine com paul wesley 81° cap

ANTERIORMENTE



Ligação ON~



VOCÊ: Alô?
MULHER: Oi (s/n), desculpa interrompe-la, é a Betty, a secretária.
VOCÊ: Ah, oi Betty.
BETTY: Então, é que tem um moço aqui na frente um pouco nervoso, que gostaria de falar com você.
VOCÊ: Um moço? Qual o nome dele? (Esperou na linha enquanto escutava baixinho ela perguntar o nome dele)
BETTY: Ele diz ser o...Jack.
VOCÊ: Jack? (Paul foi até você com uma expressão perturbada)-Ok...(Engoliu em seco)-Ele esta sozinho?
BETTY: Esta sim.
VOCÊ: Pede para subir em minha sala.
BETTY: Tudo bem.
VOCÊ: Obrigada.



Ligação OFF~






PAUL: Jack esta aqui? (Disse sem acreditar)
VOCÊ: Pelo que parece sim... (Disse se virando para Paul desacreditada e assustada)










CAPITULO 81°





PAUL: Graças a Deus esse filha da mãe apareceu! (Paul parecia um pouco mais aliviado)
VOCÊ: Porque? Você não tinha o encontrado?
PAUL: Não, apenas falamos com ele pelo celular. (Paul deu uma pausa)-Taylor precisa vir aqui agora! (Disse pegando o celular do bolso)
VOCÊ: Porque? O que Taylor vai fazer?
PAUL: Não se preocupe amor.
VOCÊ: Porra Paul! Estou desde hoje de manha tentando entender o que esta acontecendo e até agora você não deu nenhuma satis...(Jack aparece na porta de sua sala fazendo-a parar instantaneamente de falar para o reparar melhor, já de cara viu o olho esquerdo dele roxo, do soco que recebeu de Paul)
JACK: Paul? (Olhou com uma certa confusão para você, e novamente para Paul)-O que você esta fazendo aqui?!








Disse um pouco alto, assustando-a. Caraca, ele estava extremamente exaltado, e com razão né, pois cometer um assassinato não é lá uma coisa fácil de lidar, e ainda mais com o seu próprio irmão...Ok, ok, tinha que admitir que pela forma que Sheron havia dito mais cedo, ele não teve muita escolha, ou matava ou morria, é aquele velho ditado, ou eu ou ele...só não conseguia entender como ele havia conseguido vim até aqui neste estado de pânico...As pessoas são uma caixa de surpresa.




VOCÊ: Calma Jack...(Disse indo em direção a ele, para acalmá-lo)-Paul já estava aqui antes.
PAUL: Taylor, por favor venha até aqui na (Nome da empresa)....sim...não, ok...obrigada, tchau.
JACK: Pra quem você estava ligando? (Deu uma pausa)-Pra policia?
PAUL: Não. Não meteremos a policia nisso.




Olhou para Paul sem acreditar no que tinha ouvido. Como assim não meterá a policia nesta historia? Pelo que sabia, Jack havia matado uma pessoa, tirado a vida de um outro indivíduo! Por mais que tenha sido o filho da puta de Marcel, isso não justificava que ele não deveria pagar pelo que ele fez!




PAUL: Relaxa, Taylor irá cuidar de tudo.
VOCÊ: Cuidar de tudo?






O olhou indignada. Estava muito puta com o rumo daquela conversa, confessava que preferia não saber de nada, e de preferência não pensar em nada que diz respeito a ele, ou o que fez!




VOCÊ: E como assim não mencionará a policia neste crime? (Jack a olhou assustado)
JACK: (S/n), você sabe que eu não matei porque eu quis, até porque ele era meu irmão...(Desviou o olhar de você, e respirou fundo)-Fui obrigado a fazer aquilo, você me conhece, eu nunca faria isso se eu realmente não precisasse,
VOCÊ: Eu sei Jack, e não tiro sua razão, de maneira alguma. (Negou com a cabeça, e logo continuou)-Mas leis são leis, elas estão ai para serem cumpridas. (Jack abriu a boca para dizer algo, mas foi interrompido por Paul)
PAUL: Acho que aqui não é um bom lugar para discutirmos este assunto. (Disse com uma voz autoritária, tentando esconder o aborrecimento)




Bom, Paul tinha razão, ali na sua sala não deveria acontecer muitas coisas, mas como já haviam quebrado as regras a alguns minutos atrás, com uma deliciosa foda, uma conversinha com Jack não faria tanta diferença assim.




VOCÊ: Você tem razão Paul, aqui não é um bom lugar para falarmos sobre isso, mas já que estamos todos aqui, então por favor, vocês dois parem de palhaçada e desembuchem de vez! (Isso já estava a estressando de mais)
PAUL: Ninguém aqui esta de palhaçada (s/n)! Olha, pense bem, aqui na empresa há uma grande aglomeração de pessoas. (Deu uma pausa, mas logo prosseguiu)-E muitas pessoas ouvindo conversas alheias, da em que? Fofocas! E fofocas sobre este assunto, infelizmente da em cadeia, inclusive para nós dois, que somos cúmplices do fato!








Arregalou os olhos assustada. Meu Deus! Que rumo esta conversa chegou hein, cadeia para nós todos! Pensando bem, no caso cadeia não era a grande preocupação, e sim os comentário que daria sobre Paul, isso a fez lembrar de um tempo atrás em que uma parte do passado de Paul foi descoberta, fazendo aquilo tudo virar noticias bombásticas por vários dias. Sinceramente, não queria passar por tudo aquilo novamente em suas vidas, até porque já haviam problemas de mais para cuidarem, mas a questão era que gostaria muito que Jack tivesse um pouco mais de cabeça, e ao menos pagasse pelo que fez, mesmo não tendo tanta culpa no cartório quanto parece.




Não gostou nem um pouco de saber que todos poderiam entrar para o "Xadrez", então resolveu fazer uma mera piadinha com o problema, pois dizem que a melhor maneira para não se chegar ao pânico é rindo dos problemas, então resolveu seguir este conselho.





VOCÊ: Talvez isso dê uma ótima manchete para os Paparazzis.







Disse da maneira mais sarcástica que pode, para poder quebrar um pouco do clima louco que se instalou ali, e por incrível que pareça deu certo, pois Paul deu um mero risinho, contagiando-a também.







Por mais maluca que a história estava se tornando, tinha que confessar que estava bem mais aliviada sabendo que Jack estava bem, e que Marcel não iria mais perturba-los, o máximo que ele poderia fazer era puxar seus pés a noite!




Taylor apareceu na porta de sua sala em um sobressalto, fazendo Jack e você dar um pulo de susto...Já havia até esquecido que ele estava vindo, e por falar nisso, Taylor mais uma vez a impressionando com sua rapidez. Era The Flash em pessoa!





PAUL: Que bom que chegou! (Paul se virou para Jack e disse)-Estávamos de saída mesmo.
VOCÊ: Como assim de saída? (Olhou seu relógio)-Só falta 10 minutos para meu horário de almoço acabar.
PAUL: Essa é a questão, você de maneira alguma irá conosco. (Nossa, ele não parecia estar de brincadeira, isso queria dizer que o negócio era mais grave do que pensava)
JACK: Aonde iremos?
TAYLOR: Quando chegar lá você saberá.
JACK: Eu tenho o direito de saber aonde vou! (Protestou)
VOCÊ: Exatamente! Do mesmo jeito que ele tem direito, eu também tenho! (E realmente estava certa!)-E outra, qual o problema me contarem? Acha que eu vou sair espalhando por ai? (Deu uma pausa)-Não confia em mim? (Disse o mais séria possível)




Paul permaneceu calado por alguns segundos até fazer um sinal com a cabeça para que Taylor se retirasse, Jack também entendeu o recado e o acompanhou, o escutou perguntando aonde iriam, mas pelo que pareceu Taylor não o respondeu, depois disso não ouviu mais nada, pois fecharam a porta atrás de si, ficando um silêncio sinistro dentro da sala, por um momento pensou que Paul iria ataca-la novamente como fez mais cedo, porém ele relaxou o semblante e chegou mais perto de ti.




PAUL: Hey amor...(Ele chegou mais perto de você)-Você sabe que é a pessoa que eu mais confio neste mundo. (Deu uma pausa olhando nos seus olhos)-Você é meu porto seguro, é meu refúgio, como pode pensar umas coisas dessas?





Meu porto seguro? Meu refúgio? Como Paul conseguia mudar drasticamente a conversa desta maneira? Em um momento estava todo estressadinho e em outro totalmente romântico? Paul precisava de um psicólogo, isso sim, pois é bipolar de mais! Mas, o fato é que ele conseguia doma-la direitinho, com este lado fofo dele. Tinha que confessar que olhando para aquele rostinho lindo, teve uma imensa vontade de agarra-lo, por conta das palavras fofas que ele disse, mas a porta estava aberta, as pessoas estavam passando, iria dar um falatório durante o mês inteiro.



VOCÊ: Desculpe Paul, não falei tão sério assim...(Disse baixinho)


Pronto! Agora estava se sentindo culpada! Puta merda!



Ele a olhou confuso e depois virou de costas para você frustrado.



PAUL: Se não falou sério, então porque falou? ("Olha eleeee" O Sr Estressadinho voltou!)
VOCÊ: Não sei. (Deu de ombros)
PAUL: Preciso ir (s/n). (Disse olhando para você, ele estava como uma salada de frutas, só que no lugar das frutas, eram as emoções, que podiam ser vistas visivelmente, como estresse, nervoso, raiva, frustração, tristeza, e mágoa)



Porra cara! Estava se sentindo mais culpada ainda, pois ele estava lidando com tantas coisas na cabeça, uma discussão de ambos seria a ultima coisa que desejaria que acontecesse. Chegou mais perto dele, observando cada traço de seu rostinho lindo, e como sempre, não teve como se conter em beija-lo.




VOCÊ: Se cuida amor. (Disse isso e o abraçou, ele também retribuiu o abraço e beijou sua cabeça)










PAUL: Qualquer coisa me ligue minha chatinha. (Ambos riram, ele colocou uma mexa de cabelo atrás de sua orelha e olhou nos seus olhos)-Não quero que se preocupe atoa comigo, porque nada de ruim irá acontecer, só vamos esclarecer algumas coisas com Jack e com alguns capangas de Marcel, para nos certificarmos de que tudo vai ficar bem.
VOCÊ: Ta vendo? Se tivesse me dito isso mais cedo, teria poupado muita coisa! (Disse com humor na voz)
PAUL: Ah não! (Fingiu estresse)-Lá vamos nós de novo...(Riu)
VOCÊ: Deixa de ser idiota! (Deu um tapinha no ombro dele, rindo)-Vai logo, vaza daqui Sr Wasilewski!
PAUL: Precisa falar assim comigo? (Ele disse tentando segurar o riso, enquanto você fazia uma careta a ele concordando)









VOCÊ: Acho que é mais do que o merecido! (Brincou)
PAUL: Estou sendo linchado por você, como pode ser tão má assim? (Fez uma voz como se estivesse fragilizado)
VOCÊ: Você ainda não viu nada meu querido! (Ambos caíram na gargalhada, logo depois Paul se despediu apertando suas bochechas, formando um bico em seus lábios, e os beijando.








E saiu pela porta, dando de cara com Anne, que voltava do almoço.



PAUL: Até mais Senhorita Anne. (Ela fez um aceno com a cabeça e entrou)



Anne a observou por alguns instantes e abriu a boca para falar algo, mas não o fez.




VOCÊ: O que foi Anne?
ANNE: Tem alguma coisa errada aqui.
VOCÊ: Como assim? (A olhou confusa)
ANNE: Você não parece bem, brigaram?
VOCÊ: Não exatamente...(Se sentou em sua cadeira)-Só estamos passando por uma época bem complicada nas nossas vidas.
ANNE: Ah! Eu sei muito bem como é, eu e meu noivo estamos na mesma situação...(Ela olhou para a cadeira dela e franziu o cenho)-Como essa cadeira foi parar no outro lado da sala?




OH MY GOD! Foi naquela simples cadeira preta, que ocorreu aquela deliciosa foda de ambos, foi nela que fez coisas que nunca havia feito para ninguém, e muito menos para Paul, foi lá que subiu de nível na ousadia e safadeza, mas é claro que ela não iria saber de nada a respeito deste fato, apenas a mentira que iria ter que inventar.





VOCÊ: Então, essa cadeira...ela...(Pensou em algo)-É que eu acabei perdendo meu brinco, e...bom...eu fui procurar de baixo de sua mesa, pra isso tive que tirar a cadeira da frente.
ANNE: Oloco, mas precisava coloca-lá no outro lado do Atlântico? (Ela riu. Uffa! Ela acreditou! Que alívio! Podia soltar a respiração agora...)
VOCÊ: Enfim, eu achei o brinco, é isso que importa. (Riu)-Mas, o que dizia antes? Vocês não estão bem?
ANNE: Pois é, não sei, de uns tempos para cá, não estamos mais nos divertirmos tanto, sabe? Ainda nos amamos, queremos mais que tudo nos casar, mas não parecemos ser noivos, somos caretas, não saímos mais, não sabemos mais nos divertir, e eu tenho medo disso prejudicar nosso futuro.






Ela parecia bem chateada com tudo isso, então uma proposta passou pela sua cabeça, ela parecia ser adequada para ser falada no momento, até porque você e Paul estavam precisando mesmo, pelo menos depois que tudo se arranjar.





VOCÊ: Que tal, qualquer dia eu você, Paul e seu noivo sairmos juntos, pra bebermos um pouco, esfriar a cabeça, esquecer dos problemas.
ANNE: Ah, não sei não...
VOCÊ: Poxa, é uma oportunidade única que estou te dando, até porque não são todos que tem a honra de ter minha presença. (Anne deu uma gargalhada alta, fazendo-a cair na risada também)









ANNE: Então esse convite me torna uma garota de sorte? (Disse com um certo deboche na voz)
VOCÊ: E ainda tem duvidas?
ANNE: Duvidas? (Ironizou)-Claro que não, magina...
VOCÊ: Porque tenho a impressão de que esta rindo de minha cara Senhorita Anne?! (Cruzou os braços a ela)
ANNE: Porque eu realmente estou rindo de sua cara Senhorita (s/n)! (Abriu a boca fingindo espanto)-Mas, eu aceito seu humilde convite.
VOCÊ: Aeee! (Bateu palminhas de alegria)-Mas antes precisamos trabalhar dona mocinha, antes que Carl apareça aqui novamente.
ANNE: Depois daquela sua conversinha light que teve com ele, acho que ele vai ficar meio sumido por uns tempinhos. (Ambas riram alto)
VOCÊ: Eu faria isso se fosse ele!




****



Estava indo até a recepção pegar uma xícara de café quando seu celular toca, estranhou pois o DDD era do Brasil. Na mesma hora seus olhos se arregalaram de medo! Sera que havia acontecido algo? Era estranho ligarem a esta hora, pois geralmente ligavam as 23:00 horas, ou até mais tarde, por conta da diferença de um fuso horário para o outro, então isso significava que se estavam ligando, algo havia acontecido, algo de ruim... Fechou os olhos, respirou fundo e atendeu.





Ligação ON~


VOCÊ: Alô?
MULHER: Eu ganhei!!
VOCÊ: Oi? (Ganhou? Ganhou o que? Que brincadeira era essa?)-Quem ta falando?
MULHER: Porra (s/n), não esta reconhecendo minha voz? (Sabia que já havia escutado ela em algum lugar, mas não conseguia se lembrar...)
VOCÊ: E deveria? (Disse secamente, pois não gostava de enrolação)
MULHER: Meu Deus, mudando para o exterior, ficou desumilde senhorita (S/S)?




Mais meu Deus! Hoje o planeta inteiro resolveu te chamar de Senhorita! Que loucura!




VOCÊ: Olha, eu estou trabalhando no momento, não posso ficar perdendo tempo com...(A mulher te interrompe)
MULHER: É a Lisa sua idiota!
VOCÊ: Noooooossa! Lisa? Oh my God, me desculpa! (Estava totalmente envergonhada com sua atitude de ignorância)-Eai vaca, como você ta?
LISA: To destruída. (Riu)
VOCÊ: Porque?
LISA: Ai meu Deus, você esta com Amnésia?! (Protestou)-Acabei de dizer o porque!
VOCÊ: Perai...("Eu ganhei!" Foi a primeira frase que escutou, então...MEU DEUS! É SÉRIO ISSO?)-A Maria Helena nasceu???! (Disse alto, fazendo algumas pessoas a olharem torto)
LISA: Sim! (Ela disse com um entusiasmo danado!)
VOCÊ: Awwwn gente! (Deu pulinhos de alegria)





VOCÊ: Como ela é? Me manda fotos dela? Qual a cor da roupinha dela agora? Como é o cabelinho dela? (Lisa caiu na risada)
LISA: Calma, uma pergunta de cada vez...(Ambas riram)-Primeiro, ela é quase carequinha, tem apenas alguns fiozinhos de cabelo.
VOCÊ: Own, que fofinha! (Estava falando como uma bobinha, parecia que estava mais feliz com o nascimento de Maria Helena do que com sua sobrinha...Mas sabia que não era verdade, amava as duas crianças igualmente)-Quero fotos, vídeos, áudios todos os dias.
LISA: Eu ainda estou no hospital sua maluca! (Riu. Ela parecia tão feliz! Era tão bom vê-la assim)
VOCÊ: E Will? Como ele esta?
LISA: Will esta aqui do meu lado, cochilando. (Ela riu)-Ele esta cansado, passou a noite aqui comigo, porque fiquei um pouco fraca depois da cesariana.
VOCÊ: Oloco, você ganhou na cesária?
LISA: Sim, não tive dilatação...
VOCÊ: Ah, mas o importante é que estão todos bem, Maria já esta respirando o mesmo ar que nós e tudo mais.
LISA: Ela esta na incubadora...(Escutou algumas vozes)-(s/n), vou ter que desligar agora ta? A enfermeira disse que esta na hora de amamentar...
VOCÊ: Tudo bem, me manda fotos!!!
LISA: Pode deixar, até mais vaquinha.
VOCÊ: Da um beijo bem gostoso nela. (Ela riu)-Beijos até mais mamãe.



Ligação OFF~





Assim que desligou o telefone, foi terminar o que ia fazer antes, pegar dois cafés expressos, um para você e outro para Anne que estava quase dormindo sentada, de tanto tédio.



VOCÊ: Cheguei! (Disse entrando na sala)-Servida dorminhoca?
ANNE: Porque dorminhoca?
VOCÊ: Quando eu sai daqui, estava quase babando dormindo. (Riu)
ANNE: Que isso, eu não durmo em serviço! (Disse ironicamente)
VOCÊ: Toma seu café logo, antes que esfrie. (Levou até a mesa dela e se sentou novamente em sua cadeira)
ANNE: Eu estava babando mesmo? (Se virou para ela e caiu na gargalhada)


VOCÊ: Faltava pouco...




****




Assim que chegou no seu apartamento deu de cara com Jack e Allan, que pareciam que estavam de saída. Ufa! Se eles estão vivos ainda, significa que nada deu errado. Deu um beijo em Allan, que estava todo lambuzado de chocolate.




VOCÊ: Vocês já vão embora? (Disse se virando para Jack)
JACK: Vamos sim. (Se virou para Marcel e deu um sorriso)-Vocês não tem noção do quanto me ajudaram! (Disse baixinho para que ninguém além de você e ele escutassem)
VOCÊ: Espero que agora você tome juízo, até porque tem uma criança para criar.
JACK: Pode parecer que não, mas eu amo muito esse menino, e estou disposto a mudar por ele.
VOCÊ: Era isso que eu queria ouvir de você Jack! (Sorriu a ele)-Estou orgulhosa! (O abraçou)-Ja sabe aonde vai ficar por um tempo?
JACK: Paul deixou pago o hotel por 1 mês, é o tempo de eu procurar um emprego e tals.



Paul era uma pessoa extraordinária! Tinha muito orgulho de tê-lo ao seu lado, pois por mais que ele tenha seus demônios, por mais louco que ele seja, o coração que ele tinha, era de ouro.



Se despediu de ambos e adentrou seu quarto, procurando por Paul, escutou barulho de algo caindo no banheiro, e entrou, chegando lá deu de cara com Paul tomando uma ducha, ele estava lavando o cabelo, então provavelmente não a viu entrando.



Ficou observando descaradamente aquele lindo corpo. Senhor! Como podia ser tão gostoso daquele jeito?! Aquele abdômen sarado, tinha várias utilidades, dava até para ser usado como tanquinho, aquele bum bum durinho, em que todos os homens invejavam, tinha como provar, pois o próprio Nicholas já disse que daria tudo para apertar aquela bundinha gostosinha que ele tem, se não fosse Nicholas que tivesse dito isto provavelmente teria ficando enciumada, pois se conhecia muito bem. Aquele rostinho do jeitinho que pediu a Deus, e o mais importante aquele coração lindo que tinha...o que mais a impressionava era que esse pacote completo, era todinho seu, de mais ninguém! Ninguém tinha o direito de tocá-lo, de beija-lo, de mordê-lo, de excita-lo, pois confiava nele, e sabia que era a única para ele. Sabia que ele a amava, da mesma maneira que o amava, e isso a reconfortava de uma maneira absurdamente grande.




Por um momento sua cabeça viajou para a alguns anos atrás, quando o encontrou pela primeira vez na frente do hotel que ele iria se hospedar no Brasil, quando os olhares de ambos se cruzaram, e até mesmo da brincadeira de mal gosto que Paul fez com você, por conta do seu sutiã de bolinhas (Seu preferido na época). Se pudesse, colocava aquele simples sutiã dentro de um quadro e o pendurava na parede, pois ele foi seu amuleto da sorte,sem ele talvez não teria chegado aonde chegou agora, em New Jersey, a um pulo de New York, em um lindo apartamento que tem uma visão magnifica desta cidade, principalmente a noite, e o mais importante, ao lado deste homem, o homem que a pediu em casamento no topo da Torre Eifel! Se não tivesse vivido todos estes momentos, poderia jurar que nada disso poderia algum dia se tornar realidade.



Voltou para a realidade e resolveu entrar no box junto com Paul, retirou suas roupas e adentrou, fazendo Paul levar um susto.

 

 

PAUL: Sabia que é educado bater antes de entrar? (Ele disse extremamente sério! Ficou olhando-o sem graça pois não esperava um comentário tão grosseiro vindo dele, por conta de um simples banho)-E outra, quem deixou você entrar no boxe comigo? Porque eu não fui! (Ué Paul! Esta de Tpm agora? Palhaçada hein!)





VOCÊ: Quem o autorizou a falar comigo desta maneira? Ta achando que é quem? (Disse com uma mão na cintura e a outra mão apontando para ele)



Quem ele pensava que era pra fazer isso? Aah senhor Paul, se você acha que sou do tipo que abaixa a cabeça, estava totalmente enganado!



Tá, ok, sabia que ele estava estressado com tudo que vinha acontecendo com Jack e tals, mas a culpa não era sua! Não tinha o porque de descontar a raiva em você. Se quer brigar, que brigue, mas não com você!

 


Paul não disse nada, apenas ficou a encarando, e depois de longos segundos abriu um sorriso de garoto sapeca.


PAUL: É brincadeira meu amor! (Foi mais para frente para abraça-la, mas se esquivou, não gostava deste tipo de brincadeira! Abriu o vidro do boxe e saiu de pressa)-Amor! Eu estava brincando com você...(Ele disse ao mesmo tempo que desligava o chuveiro)
VOCÊ: Brincadeira de mal gosto isso sim, seu imbecil! (Disse pegando uma toalha e secando a parte de seu corpo que estava molhada)



Sem nem ao menos olhar para Paul, vai de pressa para o quarto, abre o guarda roupa, e pega o primeiro roupão que vê pela frente, enquanto fazia um laço nele, viu pelo canto dos olhos que Paul estava vindo em sua direção.



PAUL: Hey, você ficou brava? 

 


Disse enquanto chegava mais perto de você, até parar em sua frente. 



Revirou os olhos a ele e foi para o banheiro sem dizer nada, trancou a porta e foi tomar um banho. 

 


Era óbvio que tinha ficado brava!



Ele realmente havia acabado com seu dia! Literalmente! Estava tão feliz com o nascimento de Maria Helena, e também por Jack estar bem, mas Paul conseguiu estragar tudo!

 


Desviou seus pensamentos de Paul e se concentrou em sua afilhada, Maria Helena, ela era tão linda, tão pequenininha, e fofinha, que por um momento teve uma imensa vontade de segura-la, de cuida-la para sempre, mas estava tão longe, tão longe de tudo e de todos do Brasil, isso as vezes a deprimia muito, mas como sua mãe dizia "Depois de uma certa idade, você deixa de fazer muitas das coisas que gosta, para construir uma família". Bom, estava quase para casar, morando com seu futuro marido, em uma casa linda, talvez quem sabe a uns 2 anos, tivessem um bebezinho também? Esses eram seus planos a longo prazo, mas a curto prazo, era se vingar de Paul, pela brincadeira idiota que ele fez! E sabia muito bem o que iria aprontar com ele...

  

Saiu do banho rindo de seus pensamentos maléficos, e foi até o quarto, em que encontrou Paul deitado, com uma expressão de preocupado. Assim que ele te viu deu um pulo da cama e foi até você.



PAUL: Amor, me desculpa, eu não queria deixa-la brava, era apenas uma brincadeira....
VOCÊ: Oh meu Deus, tadinho do meu Paul...(Disse sarcasticamente)-Esta preocupadinho né?
PAUL: Se for zomba, prefiro que não diga mais nada! (Agora foi a vez dele de revirar os olhos. Chegou mais perto dele, segurou os cabelos dele e o beijou selvagemente)






VOCÊ: Não tem com o que se preocupar...




Você não perde por esperar Senhor Wasilewski, ou melhor, Senhor Boy Magia!








CONTINUA...



-Postei!!! Ava!! kkkkk desculpem a demora.

-Espero que gostem <3 

-Beijinhos meus amores.



sábado, 23 de abril de 2016

imagine com paul wesley 80° cap

SPOILER: Não leiam perto de seus pais!



-BOA LEITURA! 


ANTERIORMENTE....



VOCÊ: Bom dia Sheron.
SHERON: Bom dia senhorita (s/sobrenome)
VOCÊ: Eu já disse para me chamar de (s/n). (Riu)
SHERON: Me desculpe. (Ele parecia um pouco preocupado também)
VOCÊ: Já tomou um pouco de café?
SHERON: Já sim, cafeina é meu primeiro alimento do dia.
VOCÊ: Já vi que é um dependente então...(Ele riu e concordou)-Sheron, posso te perguntar uma coisa? (Ele assentiu com a cabeça antes de olhar para você)-Aconteceu algo? Algo com Jack?
SHERON: Sim. (Ele olhou pelo binóculo as ruas novamente, e logo depois a respondeu)-Ele saiu a uma hora mais ou menos, dizendo que iria comprar algo para o menino.
VOCÊ: Por isso Paul e Taylor estão tão preocupado com ele? (Não conseguia entender. O que tinha de errado com isso?)
SHERON: Ele acabou de ligar para Taylor, dizendo que se ele não tivesse o matado, ele estaria morto agora.
VOCÊ: Jack matou Marcel? (Disse incrédula)
SHERON: Sim.  




Oh my God!!! Jack matou Marcel? Matou o próprio irmão? Não, não, mil vezes não! Não podia ser verdade! Jack não era um assassino! Não podia ser!









80° CAPITULO...



Colocou as mãos no rosto horrorizada! Olhou para Sheron que olhava para você preocupado.




SHERON: Você esta bem? Esta se sentindo bem?




Não conseguia responde-lo. Estava em choque, e ao mesmo tempo impressionada, pela calma que ele estava lidando com aquilo...Pois isso se chama assassinato, ASSASSINATO! Cara, isso não é uma coisa que vive acontecendo na sua vida, na verdade, nunca ficou sabendo de nenhum assassinato dentro de sua família, ou até mesmo com seus amigos...A única pessoa infiltrada na sua vida que é uma assassina, é Leila, mas aquela lá já estava controlada dentro da cadeia. Bom, esperava. Só de pensar no nome dela, sentiu um calafrio percorrer todo seu corpo. Aquela mulher a fez sofrer de mais na vida, não gostava nem um pouco de lembrar dela. Aquela louca!




Se virou para Sheron que ainda demonstrava preocupação e disse.




VOCÊ: Preciso falar com o Paul...





Assim que terminou de dizer essas palavras, Paul apareceu na sala ao lado de Taylor.










Ele estava falando ao telefone, então não quis o atrapalhar, ficando no mesmo lugar aonde estava, Paul chegou ao seu lado, e encerrou a ligação, olhou para você com o semblante pesado e respirou fortemente, imediatamente se lembrou de Jack ontem, que se encontrava da mesma maneira.





PAUL: Já comeu alguma coisa? (Ergueu as sobrancelhas a ele sem entender o cometário dele. Estavam no meio de um crime, e ele se importava se havia comido?)









VOCÊ: Tomei um café preto.
PAUL: Certo. (Ele desviou o olhar de você. Paul parecia incomodado, e irritado, bem diferente do homem carinhoso e sorridente que havia acordado ao seu lado hoje. Virou o rosto dele para você e deu um selinho, reconfortando-o, ele deu um meio sorriso e passou a mão no seu rosto)-Quer que eu te leve pro serviço? (Pela maneira que estava, não seria uma boa ideia nem ao menos tocar no volante)
VOCÊ: Não precisa, eu mesma vou dirigindo.
PAUL: Tudo bem. (Ficaram se olhando por um bom tempo. Esperava que ele dissesse algo, falando o que realmente aconteceu. Mas ele não o fez, permaneceu calado, bom, pelo visto teria que perguntar)
VOCÊ: O que exatamente aconteceu Paul? (Ele respirou fundo novamente)
PAUL: Não quero deixa-la de cabeça quente.
VOCÊ: Vou ficar pior ainda se não me dizer.
PAUL: Ai amor, Jack fez burrada novamente...(Deu uma pausa)-E dessa vez foi feio! (Ficou o observando sem dizer nada, queria saber mais detalhadamente a respeito)-Jack deu um tiro em Marcel. (Ficou olhando-o por alguns segundos, esperando mais detalhes, mas ele não disse mais nada)
VOCÊ: Disso eu já sei Paul...(Falou sem paciência. Não gostava de quando Paul a enrolava)- Também sei que ele morreu! (Falou num tom alto, não que quisesse, mas é que estava tomada pela adrenalina de medo e ansiedade, pensando no que poderia acontecer de ruim com Jack...Paul a olhou um pouco impressionado com seu comentário sarcástico, arqueando as sobrancelhas)
PAUL: Como sabe?
VOCÊ: Tenho meus contatos. (Se virou para Sheron. Paul tentou segurar o riso, mas falhou)-Paul! (O repreendeu)-Isso não tem graça nenhuma! (Ele realmente estava a aborrecendo)
PAUL: Ok. (Tentou ficar serio)-Desculpe. (Olhou o relógio)-Acho que da tempo dê comermos alguma coisa.
VOCÊ: Eu disse que já tomei café. (Paul a fuzilou e disse sério)
PAUL: Isso não é comer.






Sabia que se continuassem com aquela conversa, iriam discutir, mas estava tão cedo, e além do mais tinham assuntos mais urgentes para se preocuparem, então resolveu fazer o que Paul propôs, até porque poderiam ficar mais um tempinho juntos antes de ir pro serviço, e também tentaria buscar mais informações sobre Jack.





Se sentaram na mesa e se serviu com uma deliciosa salada de frutas que Fátima havia feito, Paul optou por Bacon e ovos mexidos.





VOCÊ: Nenhum pouco saudável Senhor Wasilewski. (Brincou. Teriam que ter uma conversa normal antes de ele resolver falar sobre Jack)
PAUL: Há estudos que dizem que começar o dia com café da manha de Bacon e Ovos mexidos, é saudável, e ajuda a manter a forma.
VOCÊ: Será mesmo? (Disse colocando uma mistura de maça e banana na boca)
PAUL: Ai eu já não sei...
VOCÊ: Mesmo assim eu ainda prefiro os costumes do Brasil no café da manha.
PAUL: E quais são? (Paul falou ao mesmo tempo interessado e curioso)
VOCÊ: Pão de Queijo, como você já sabe, muitas pessoas bebem Chá Mate, Leite...(Ficou pensando por um estante em algo a mais)
PAUL: Acho que o Pão de Queijo ganhou do meu café de agora.
VOCÊ: Pão de queijo é vida! (Ironizou. Paul em um instante riu, mas no outro estava pensativo e preocupado)-Hey. (O chamou baixinho)-Se você não quiser me falar o que esta acontecendo, não vou poder te ajudar Paul. (E estava sendo sincera, se ele não dissesse nada a respeito, não teria como pelo menos ajuda-lo dando apoios morais positivos)
PAUL: Taylor cuidará de tudo (s/n), não precisa se preocupar. (Se levantou de sua cadeira, e foi em direção a ele)
VOCÊ: Como eu não vou me preocupar? (Disse sentando-se no colo dele)-Meu boy magia esta preocupadíssimo. (Paul deu uma gargalhada alta, fazendo Fátima virar para os dois surpresa)
PAUL: Agora é Boy Magia?










Brincou dando gargalhadas altas. Te abraçou puxando seu corpo mais para ele e a beijou, ainda rindo.




PAUL: Você é a melhor!



*****



"Só sei que nada sei" esta pequena frase de um dos Filósofos mais conhecidos da atualidade, ou seja, Sócrates, estava a definindo neste exato momento. Pois estava no seu serviço, sentada lendo um relatório, que aliás estava muito bom, mas ao mesmo tempo sua cabeça viajava para um mundo paralelo, em que só conseguia pensar em como Jack estava agora, ou como ele ficaria depois disso...Se não estava enganada, assassinato, aqui nos EUA, é decretado como pena de morte, é claro que dependendo da circunstância, ou seja, se o indivíduo tirou a vida de uma pessoa, justo seria tirar a vida dele também, mas o problema é que Jack não é um assassino ou coisa do tipo, apenas um drogadinho de merda que se meteu numa emboscada com seu falecido irmão.






Mas o que a intrigava mais, era o fato de Paul ter se recusado falar sobre Jack. Este suspense todo só poderia significar uma coisa. Que deu muita Merda! Em um instante passou varias situações em sua cabeça. Ele poderia ter se matado após o homicídio, ou talvez ele tenha fugido, e Paul não tenha a localização dele neste momento, ou esteja se entregando para a polícia, ou esteja preocupado em esconder o corpo do irmão...vários pensamentos malucos invadiu sua mente, fazendo-a ficar desesperada. Fechou seus olhos passando as mãos em seu cabelo, e quando os abriu novamente deu de cara com Carl, levando um susto! Carl riu de sua expressão.






CARL: Você é muito séria, deveria rir mais. (Colocou as mãos no bolso com humor em sua face)
VOCÊ: Aqui não é lugar para rir Carl.
CARL: Tem razão. (Mudou de assunto)-Um rostinho tão lindo desse, deveria rir mais, não acha? (Se virou para Anne, sua amiga de sala, que a olhava com curiosidade, esperando qual seria sua reação a esta cantada barata)
VOCÊ: Preciso continuar o meu serviço. (Disse com um tom firme, se virando para o computador a sua frente, ignorando Carl)
CARL: Então que tal bebermos algo hoje depois do expediente? Assim não teria mas desculpa de que esta trabalhando...(Riu maliciosamente a você)





Argh! Que nojo! Odiava caras deste tipo! O fuzilou com os olhos, esperando que ele a entendesse e metesse o pé da sua frente, mas ele continuou ali! Isso mesmo! Ainda estava na porra de sua frente! O dia hoje tinha começado muito bem, oh se tinha! Primeiro a noticia bombástica de Jack, e agora esse merdinha do seu encarregado estava se jogando pra cima de você. Sabia que estava a pouco tempo na empresa e tals, mas não deixaria isto barato, ele estava achando que era quem?! Uma putinha? Que não pudesse ver um cara atraente e cheio da grana que já estaria se jogando em seus pés? Ele estava super enganado! Oh se tava! Apertou bruscamente seus lábios um no outro, tentando controlar a emoção, mas não conseguiu.






VOCÊ: Olha Carl, não sei que tipo de pessoa que você pensa que sou, então vou deixar bem claro. Eu não sou nenhuma putinha! Não tenho intenção alguma de ter algo com você! Nem se eu quisesse, pois você não é um homem com caráter! (Deu uma pausa)-Se você quiser ter algum relacionamento saudável aqui dentro da empresa comigo, então trate de mudar suas atitudes de cafajeste para meu lado! E por favor, se não for pedir muito, me de licença pois tenho trabalho a fazer. (Se ajeitou na cadeira, com a coluna reta demonstrando confiança e disse uma ultima frase)-Tenha um bom dia! (Ironizou)





Viu pelo canto de seus olhos a expressão de constrangimento de Carl, pelo que parecia ele nunca havia levado um fora tão fodido que nem esse. Bom, pra tudo tem sua primeira vez, não é mesmo?




CARL: Eu só a chamei para beber algo, nada de mais. (Ergueu as mãos)-Você que se precipitou. (Disse sério)





Deu meia volta e saiu normalmente da sala, como se nada tivesse acontecido. Mas é um cafajeste hein!









Revirou os olhos respirando fundo e olhou para Anne que a olhava de boca aberta, sem acreditar no que tinha ouvido.





ANNE: De que filme você saiu?! (Riu impressionada)
VOCÊ: Odeio caras como ele!
ANNE: Acho que não ouvirá mais nenhum pio sair da boca dele depois disso. (Riu e ergueu as duas mãos para cima, como se estivesse fazendo uma prece e disse)
VOCÊ: Tomara!




Segundos depois que Carl saiu de sua sala, recebeu um telefonema de Louis, seu patrão, dizendo que precisava de uma pequena ajuda com um relatório que deveria ser entregue na reunião que havia acabado de começar.





Ligação ON~




LOUIS: Sei que é pedir muito, mas eu precisava muito de que me entregasse um relatório em até quinze minutos aqui na minha sala. (Permaneceu calada, esperando que ele continuasse)-Tudo de que precisa esta em seu e-mail.
VOCÊ: Tudo bem senhor Louis, em exatamente quinze minutos estarei na sua sala.
LOUIS: Obrigada (s/n).




Ligação OFF~




Desligou o telefone e olhou para o relógio que marcava 11:05, entrou rapidamente em seu e-mail, abriu o primeiro da lista em que se encontrava o nome de Louis e o leu. Caraca! Estava ferrada! Como conseguiria elaborar um relatório em quinze minutos? Ok, ok, fechou os olhos e respirou fundo. Era muita pressão psicológica de uma só vez.




VOCÊ: Estou fodida! (Disse baixinho para si mesma)
ANNE: Falou comigo?
VOCÊ: Não. (Disse distraída. Viu pelo canto dos olhos que ela a olhava atentamente)
ANNE: Porque todo esse afobamento? (Disse rindo)
VOCÊ: O Sr Louis me pediu um relatório em menos de quinze minutos.
ANNE: O Sr Soberano você quer dizer né? (Olhou para ela e caiu na risada)









VOCÊ: Soberano? Aonde arranjou isso? (Que estranho! kkk)
ANNE: Isso é uma longa história...(Disse tentando segurar o riso)
VOCÊ: Agora não tenho tempo, mas eu quero saber disso mais tarde. (Olhou para ela)-Sem falta!
ANNE: Ok senhorita (S/sobrenome). (Revirou os olhos a ela)
VOCÊ: Odeio que me chamem assim...(Só gostava que Paul a chamasse desta maneira)
ANNE: Sua sem classe! (Zombou de você, fazendo-a cair na risada, a desconcentrando do trabalho)
VOCÊ: Preciso trabalhar! (Colocou as mãos no rosto, fingindo desespero. Anne apenas riu e se voltou para seu serviço)






Olhou o relógio novamente enquanto abria o Word e marcava 11:09, quatro minutos já havia se passado! Meu Deus! Essa sua reação de panico poderia ser hilária se não fosse trágica!






Pôs a mão no teclado e escreveu o mais rápido possível, consertou os erros ortográficos, que por sorte não havia muito, e os lê-os duas vezes seguidas, certificando-se de que estava bom. Olhou no relógio que marcava 11:18, abriu a boca em um espanto com sua rapidez e competência e imprimiu o documento. Pronto. Agora só precisava atravessar a empresa inteira, para entregar no prazo. Apenas isso. Coisa rápida #sqn.







Se levantou e saiu depressa rindo de seu senso de humor péssimo. Como Paul ainda estava contigo? Como ele a aguentava? Realmente não tinha noção. Desviou seus pensamentos para o relógio em seu braço, 11:19. Droga! O elevador iria demorar muito para chegar, então resolveu ir de escada, subiu-as rapidamente e chegou até a recepção do ultimo andar, ou seja, o andar de seu patrão.




Jessy a garota simpática do 2° andar, pelo que parecia havia ganhado uma promoção para subir de cargo, e agora passará a trabalhar diretamente para Louis, ou melhor, o Sr.Soberano como Anne havia dito a poucos minutos.




VOCÊ: Oi Jessy. (Disse um pouco ofegante, por conta das dezenas de degraus que havia subido correndo)
JESSY: Olá (s/n), o Sr Louis já esta a esperando.
VOCÊ: Obrigada. (Sorriu, passando as mãos no cabelo e na roupa, respirou fundo e bateu na porta a abrindo em seguida)





A sala estava extremamente CHEIA! Aquela imensa mesa, estava lotada de empresários, que agora a olhavam com uma certa curiosidade, como se já a esperavam...Oh! Acho que realmente esperavam-a com o relatório.





VOCÊ: Com licença! (Disse num tom firme, tentando não demonstrar o pânico que a minutos atrás a consumia)
LOUIS: Fique a vontade Senhorita (s/n). (Adentrou a sala)
VOCÊ: Bom dia Senhores! (Disse em um aceno formal, passando os olhos aos homens que a olhavam de cima a baixo, te observando atentamente. Se aproximou de Louis entregando o documento a ele que sorriu em agradecimento)
LOUIS: Obrigada (s/n).




Olhou novamente para os homens, em modo de despedida e por uma fração de segundos teve a impressão de ter visto...Ué! Paul? Olhou novamente e teve a certeza de que era realmente Paul!





O que esta fazendo aqui senhor Wasilewski? Na sala de meu patrão? Pensou consigo mesmo.










Acho que não conseguiu esconder a surpresa pois Paul se levantou e foi até você, deixando os rapazes na mesa.




PAUL: Com licença rapazes. (Todos viraram-se para ambos)





Olhou para Paul totalmente confusa. O que Diabos esta fazendo Paul!? O fuzilou com os olhos. Ele apenas riu e se voltou para os olhares.





PAUL: Já que muitos de vocês, não estavam acreditando no meu noivado, eis aqui a prova em carne e osso do que eu dizia. (Todos da mesa riram)
LOUIS: Eu disse para vocês que não estava ficando louco. (Disse sarcasticamente)




Meu Deus, mas que merda estava acontecendo aqui?! Realmente estava ficando um pouco irritada com esta situação...Um dos empresários começou falando, distraindo seus pensamentos.





HOMEM: Então quer dizer que temos uma futura Sócia aqui? (Disse olhando para você)
VOCÊ: Oh! (Arregalou os olhos surpresa. Que conversa é essa?)









VOCÊ: Eu, Sócia? (Riu ironicamente)-Não...(Todos olharam para você surpresos quando se deram conta de sua negação. Será que Paul estava pensando em torna-la sócia de alguma empresa? Não, não era possível!)
PAUL: Não pessoal, não é isso! (Ele riu, deixando-a mais calma)-Vamos apenas casar por enquanto...(Louis deu uma gargalhada)-Só não vou chama-la para assistir esta reunião pois não é lá uma das coisas mais agradáveis para convida-la a fazer...(Todos riram novamente)





Não sabia o porque, mas aquelas risadas diziam "Concordo com você" ou melhor, "Só venho aqui porque sou obrigado"... Não teve como não rir também, mas é claro que preferiu guardar seus pensamentos para si própria.





PAUL: Aliás, esta olhando para seu novo Patrão!




Seu queixo caiu com esta noticia. Paul comprou a empresa que trabalhava? Meu Deus! Já não bastava a que trabalhava no Brasil, agora está aqui também? Era muita loucura, não acha? Ficou refletindo por alguns instantes e, aaah! Como era lerda! Acabaram de perguntar se iria ser a nova Sócia, ou seja, já haviam falado, você que não havia entendido.




"Eeeh dona Demi Lovato" (lerdinha)





Se virou para Paul, e para que não desse uma impressão ruim a todos, resolveu parabenizar seu futuro patrão, mesmo que estivesse um pouco confusa com o porque ele comprou a empresa que por um acaso trabalhava. Que ironia não é? Trabalhava na empresa que Paul comprou...Pelo que o conhecia poderia supor que ele esteja tentando ficar mais perto de você, ou seja, ficar de olho em você, pelo visto não bastava Taylor e Sheron ficarem em sua cola, ele também teria que ficar! Que babaca! Balançou a cabeça distraindo seus pensamentos, pediu licença e saiu da sala.





Nossa, mas que rumo seus pensamentos chegou! Decidiu ir até a cozinha, pegar um café forte e ir para sua sala.





Se sentou na cadeira e passou as mãos no rosto.




VOCÊ: Eu só espero estar errada! (Pensou alto)
ANNE: Você esta bem (s/n)?
VOCÊ: Espero que eu esteja.





Se passaram alguns minutos...




ANNE: Vai almoçar em algum lugar hoje?
VOCÊ: Provavelmente eu vá em algum restaurante aqui perto.
ANNE: Que tal irmos almoçar juntas hoje? (Ah não! Não queria companhia hoje! Mas como poderia negar isso a ela?
VOCÊ: Pode ser. (Aceitou)











Olhou o horário no seu celular e viu que já era 11:35, ou seja, estava na hora de seu horário de almoço.





VOCÊ: Vamos? (Ambas levantaram em uma sincronia, pegou sua bolsa e saiu em direção a porta, quando da de cara com Paul, levando um susto)
PAUL: Oi. Eu estava indo para sua sala agora mesmo.
VOCÊ: Porque? (Ainda estava tomada pela adrenalina de saber que Paul comprou a empresa sem ao menos a comunicar, e também por conta de Jack...E por falar nele, o que sera que fizeram com Jack?)
PAUL: Vim conhecer minhas funcionárias. (Disse com humor em sua face)
ANNE: Bom, eu sou Anne! (O cumprimentou)
PAUL: Prazer Anne, sou Pa...(Ela o interrompe)
ANNE: Senhor Wasilewski, certo? (Paul riu impressionado)











PAUL: Ou melhor, sou o futuro marido da senhorita (s/s)...(A puxou para ele, e deu um selinho. Anne agiu com naturalidade, pois já sabia do noivado de ambos)





Qual seu jogo Paul Wesley? Arqueou as sobrancelha a ele.




PAUL: Estavam de saída?
VOCÊ: Sim, vamos almoçar aqui perto.
PAUL: Posso ir também?



Não! Como já havia dito antes, não queria companhia de ninguém, muito menos de Paul.




Ah! Ok, ok, isso não vai mata-la.




*****



Assim que terminaram de almoçar, Anne recebeu uma ligação de seu noivo, dizendo que iria busca-la pois gostaria de conversar com ela.




ANNE: Ele chegou! (Disse olhando para a porta, aonde havia um homem em cima da moto olhando para o restaurante procurando-a)-Desculpe sair correndo, outro dia eu fico mais tempo com vocês.
VOCÊ: Sem problemas Anne, até mais...
ANNE: Foi um prazer conhece-lo senhor Wasilewski.
PAUL: Por favor, me chame de Paul.
ANNE: Perdão. Até mais. (Deu um tchauzinho com a mão e saiu de pressa. Assim que ela subiu na moto e foi embora Paul a olhou com um olhar sério, parecia um pouco irritado...)
PAUL: Vai me contar o porque esta assim comigo, ou vou ter que força-la? (Ele não parecia estar brincando. Realmente estava bravo com você)





Não, espera...ele estava bravo com você exatamente porque? O que tinha feito de errado? Na realidade quem havia sido o errado na história era ele, não você! Então tecnicamente, não havia motivos para isso.






VOCÊ: Eu estou como com você Paul? (Disse baixo)
PAUL: Você sabe muito bem do que estou falando.
VOCÊ: Se eu soubesse, eu não estaria perguntando, não acha? (Disse ironicamente)
PAUL: Deixa de ser infantil!
VOCÊ: Eu que estou sendo infantil? Tem certeza? (Protestou. Quem ele pensava que era para chama-la de criança? Cara, criança seria sua a ultima ofensa que ele poderia dizer a você, pois o que fazem em quatro paredes, nenhuma criança faz não...)
PAUL: Não quero discutir com você (s/n), só quero saber o porque esta estranha comigo. (Deu uma pausa)-De manha estávamos tão bem.
VOCÊ: Claro, porque de manha você não havia comprado a empresa que trabalho!
PAUL: Então este é o problema? (Olhou para os lados visivelmente irritado)











PAUL: O problema desta sua Tpm é a empresa? (É o que??? Tpm? TPM? Ah não!!)
VOCÊ: Você acha mesmo que meu problema é a Tpm?! (Disse um pouco mais alto do que o previsto)-O problema Paul é você! (Ele encostou as costa na parte de trás da cadeira, cruzando os braços indignado)-Você com este seu senso de proteção extremamente exagerado!!
PAUL: Do que esta falando (s/n)? (A olhou confuso)









VOCÊ: Comprou esta empresa para poder trabalhar nela, e ficar de olho em mim! (Revirou os olhos a você)-Vai me dizer que estou errada?





Paul fechou os punhos, e se levantou bruscamente, jogou uma nota de 50 reais na mesa, fazendo-a levar um susto pensando que ele iria deixa-la sozinha na mesa, mas ele a surpreendeu estendendo a mão para que se levantasse. Não sabia se deveria pegar na mão dele ou não...Mas por via das duvidas pegou-a. Ele começou dando passos rápidos e longos, dificultando acompanha-lo, olhou para ele que ainda parecia furioso e bravo com você, mas não parou de andar, e nem ao menos disse uma palavra.





As pessoas os olhavam sem entender muito bem o porque da pressa que estavam andando, e para falar a verdade, também não sabia...




Paul estava a assustando, então resolveu parar, forçando Paul a parar também.





VOCÊ: Paul, o que esta fazendo? (Disse um pouco assustada)
PAUL: Vem! (Ordenou)





Obedeceu ele e seguiram para o prédio de seu serviço. Ué, ele estava a levando de volta para seu serviço? Como assim?





Passou pelas meninas da recepção sem nem ao menos olhar para elas, com uma certa vergonha, pelo que Paul estava fazendo a você. Pois ele estava visivelmente nervoso.





Entraram no elevador sozinhos. Enquanto as portas se fechavam ele chegou bem perto de você, como um predador faminto, os olhos dele brilhavam de prazer, olhou para a calça dele percebendo o volume que se encontrava ali. Caraca, ele estava com tesão!





Paul colocou as duas mãos em sua volta na parede, enquanto o elevador subia e sussurrou baixinho.




PAUL: Quero come-la aqui! Nesta empresa! (Engoliu em seco, sentindo uma adrenalina subir pelo seu corpo inteiro, deixando-a arrepiada e vulnerável. Paul se juntou mais a você, fazendo-a sentir a ereção enorme que ele estava)-Oh baby, você quer isso tanto quanto eu não é? (Olhou dentro dos seus olhos erguendo sua mão em direção ao seu rosto, fazendo-a prender a respiração de ansiedade do toque dele)




Assim que a porta se abriu novamente, Paul pulou para fora do elevador, num estado de êxtase. Entrou na sua sala e fechou a porta atrás de si.




Agora só era você e ele. Ele e você.




PAUL: Só para que você saiba, eu não comprei a empresa por sua causa! (Disse jogando o suéter no chão, enquanto caminhava até você)





Oh meu Deus! Paul era totalmente imprevisível, uma hora estava todo carinho e amoroso, e em outra todo bravo e nervoso, deixando-o totalmente sexy! Isso é o que poderia chamar de bipolaridade.





PAUL: Ajoelhe-se. (Ordenou novamente, e você o obedeceu ajoelhando-se de frente para ele)-Eu preciso de que me chupe, com força!





Disse entre os dentes, enquanto se ajeitava em sua frente, abrindo o zíper da calça tirando-o para fora, o libertando daquela calça social, que afinal, caia muito bem nele.




Segurou o membro de Paul com uma de suas mãos e passou a língua na cabecinha dele, fazendo-o arquear a cabeça para trás, dando um leve gemido.




PAUL: Me chupa amor!





Paul implorou. Hmmm, gostava disso, gostava de quando ele implorava por algo, mesmo que fosse nas horas de sexo entre ambos...



O olhou do jeito mais sexy que pode e afundou sua boca no pau dele, vendo-o fechar os olhos de prazer. Oh! Como era gostoso!









Chupo-o com toda a força possível, empurrando a cabeça para frente cada vez mais rápido, sentindo-o entrar profundamente em sua garganta, continuou sua deliciosa massagem com a boca durante alguns segundos.











 Até que Paul a levanta bruscamente, e a beija.







PAUL: Agora quero come-la de costas!




Oh sim, era uma ótima posição Sr Wasilewski! Ergueu sua saia enquanto Paul retirava sua calcinha rapidamente, estavam ambos afobados, e ofegantes, o ar estava carregado de tesão de ambas as partes. Foi de pressa até a cadeira de Anne, e se ajoelhou em cima dela inclinando sua bunda para cima.




PAUL: Que visão deliciosa! (Olhou para trás vendo Paul masturbando-o com uma mão só)-Amor, quero que se toque. (Ergueu uma sobrancelha a ele sem entender muito bem)-Quero que você se masturbe para mim.





Adorava quando Paul se tornava um pervertido. Paul ficou na sua frente deslizando a mão no amiguinho dele para frente e para trás, enquanto você se sentava na cadeira com as pernas arreganhadas. Paul não sabia se olhava para seu rosto ou se olhava para sua bocetinha.





Sem desviar os olhos dos dele, molhou dois de seus dedos com sua saliva e posicionou-as até sua intimidade, que já se encontrava molhadinha, deslizou um dedo em seu clitores, fazendo movimentos circulares por ele, depois passou seus dedos em seus grandes lábios, intercalando entre ele e em seu clitores, oooh céus! Como aquilo era maravilhoso! Continuou fazendo movimentos circulares em sua bocetinha, prestando atenção em cada expressão de Paul. Ele parecia estar se deliciando com aquela cena....Levou seus dedos até a boca e chupo-o, exatamente como chupou o pau dele, e penetrou um de seus dedos dentro de você, dando um leve gemido, meu Deus! Que delicia! Arqueou sua cabeça para trás com os olhos fechados e saboreou aquela penetração. Quando abriu os olhos novamente Paul estava na sua frente com os olhos exalando tesão.





PAUL: Como sua bocetinha é gostosa! (Disse extremamente sexy)-Quero que fique de costas novamente!



Se levantou novamente e o beijou, depois se virou de costas a ele, subindo na cadeira novamente, da mesma maneira que estava antes e mordeu os lábios, tentando segurar sua ansiedade de tê-lo dentro de ti.




VOCÊ: Me come amor! (Implorou)



Paul se ajeitou mais para frente e deu um leve tapinha em sua bunda, deixando-a rosadinha, jogou seus cabelos para o lado e mordeu sua orelha, deixando-a com mais tesão ainda.




PAUL: Minha linda!



Se inclinou mais para frente, penetrando em você devagarinho, sentindo sua bocetinha apertadinha se abrir para ele. Com o passar dos segundos ele foi te penetrando com mais força e com uma maior velocidade, segurou seu cabelo e te comeu com força










Enquanto você colocava a mão na boca para que não gemesse muito alto e a empresa inteira ficar sabendo do escândalo. Sentiu suas pernas enfraqueceram no mesmo momento em que gozou...Paul a ajudou a se ajeitar novamente, e continuou a deliciosa foda. Momentos depois foi a vez de Paul gozar...



PAUL: Cacete! (Cada vez que ele gozava, era um palavrão novo)




Não conseguiu abafar a risada, fazendo-o olhar com um certo humor no rosto.




PAUL: Eai amor, gostou? (Se virou para frente ficando a centímetros da boca dele)
VOCÊ: Eu diria que foi bem ousado Sr Wasilewski.
PAUL: Isso quer dizer que gostou então? (Riu maliciosamente e mordeu a boca dele, deixando aquele local um pouco inchado)










VOCÊ: Eu adorei! (Sorriu e foi atrás de sua calcinha, colocou-a e abaixou sua saia, colocou seu salto e arrumou seu cabelo. Se virou para Paul que estava a observando com as mãos no bolso de sua calça, e mordeu seus lábios)








VOCÊ: Oh céus! Pare de ser tão sexy toda hora!
PAUL: E você pare de morder essa sua boca pervertida toda hora! (Disse sério. Uhuum, também sabia provocar muito bem!)





Destrancou a porta e a abriu, olhou para fora e não havia quase ninguém lá, exceto Jessy. Olhou novamente para ela para ter certeza de que não estava vendo coisas e teve certeza de que era ela mesmo, só que com roupa diferente. Que estranho! Jurava que tinha a visto lá em cima no andar de seu patrão, ou melhor dizendo, seu ex patrão Sr Soberano (Em que ainda não sabia a história, mas iria descobrir), que iria ser substituído pelo Sr Wasilewski, seu Boy Magia como havia dito mais cedo.





VOCÊ: E então Sr Wasilewski, muito obrigada pela sua visita a meu humilde estabelecimento aonde trabalho. (Falou maliciosamente)









PAUL: Adorei sua companhia, nos vemos mais tarde?
VOCÊ: Oh não! Eu te ligo daqui três dias para não parecer uma solteirona desesperada, e ai sim poderemos marcar um encontro de verdade.
PAUL: Esperarei com maior prazer Senhorita (s/s). (Pegou em sua mão e a beijou suavemente)
VOCÊ: Que cavalheirismo. (Sorriu a ele)









VOCÊ: Nos veremos em breve! (Paul fez um aceno com a cabeça em modo de despedida e assim que chegou bem perto de você para dar um beijo de Conto de fadas, para concluir o romantismo, o telefone que fica em sua mesa toca, fazendo-a levar um susto)-Só um momentinho Senhor Wasilewski. (Ele riu e continuou a olha-la com um olhar cúmplice)


Ligação ON~



VOCÊ: Alô?
MULHER: Oi (s/n), desculpa interrompe-la, é a Betty, a secretária.
VOCÊ: Ah, oi Betty.
BETTY: Então, é que tem um moço aqui na frente um pouco nervoso, que gostaria de falar com você.
VOCÊ: Um moço? Qual o nome dele? (Esperou na linha enquanto escutava baixinho ela perguntar o nome dele)
BETTY: Ele diz ser o...Jack.
VOCÊ: Jack? (Paul foi até você com uma expressão perturbada)-Ok...(Engoliu em seco)-Ele esta sozinho?
BETTY: Esta sim.
VOCÊ: Pede para subir em minha sala.
BETTY: Tudo bem.
VOCÊ: Obrigada.



Ligação OFF~






PAUL: Jack esta aqui? (Disse sem acreditar)
VOCÊ: Pelo que parece sim... (Disse se virando para Paul desacreditada e assustada)











CONTINUA....



-Bom, amores, tentei fazer um capitulo um pouco maior do que estou acostumada a postar, por conta do pequeno atraso :/

-Me desculpem pelas cenas fortes de sexo que eu coloquei no imagine, acho que me empolguei um pouquinho rsrs.

-Espero que tenham gostado tanto quanto eu :D

-Não esqueçam de comentar aqui em baixo, é uma motivação e tanto! Bjs, até mais 


domingo, 10 de abril de 2016

imagine com paul wesley 79° cap

ANTERIORMENTE....





VOCÊ: Não importa como eles entraram aqui, eu quero saber quem é este menininho? (Jack fechou os olhos e passou as mãos no cabelo, olhou para onde o menino estava e deu um sorriso triste)
JACK: Ele é o filho de Marcel, o Allan. (Se virou para Allan e deu um sorriso a ele, um sorriso cheio de ternura)





Ele parecia tão amedrontado, assustado e perdido no meio de toda aquela história,  porque primeiramente o pai dele, Marcel, era um tremendo de um filho da mãe, a mãe dele já não esta mais viva, por culpa de Marcel, aquele desgraçado de uma figa, e uma das únicas pessoas que se importava com ele, era Jack, bom, pelo menos parecia se importar. Desconfiava que este "amor" que sentia por ele, tinha um pouco de interesse na parte de conseguir algum tipo de droga e tals, mas...não poderia dizer nada, e outra, olhando para ele dava para perceber os maus tratos sofrido, a falta de alimentação, a falta de carinho e amor...se pudesse o adotava e dava para ele tudo do bom e do melhor, e o mais importante o amor tão merecido que ele precisa...Aquilo era de mais para você, ver uma criança naquele estado, e não poder fazer quase nada a entristecia bastante, fazendo-a sentir um ódio mortal pelo pai dele, se ele estivesse na sua frente agora, jurava que o matava, sem dó nem piedade, pois piedade é algo que pelo visto ele desconhece. 



Mas enfim, o que não conseguia entender, era como ele havia chegado até ali, e porque Marcel deu uma outra surra em Jack? Eram histórias muito mau contadas, muito estranhas, e sem nexo...Tinha certeza absoluta que ele escondia algo de errado por trás dessa bondade toda com Allan. 



CAPITULO 79° 




JACK: Eu não podia deixá-lo aos mal tratos com aquele idiota! (Disse em legitima defesa. Odiava admitir, mas, nisso ele estava certo. Só que mesmo assim não conseguia entrar na sua cabeça o porque ele estava ai, e como ele chegou. Sabia que havia algo de muito errado e estranho nesta história...E Jack fazia de tudo para fugir do assunto. Para varear!)




Passou os olhos pela sala, e não achou Paul, nem Allan em canto algum. Ué, eles estavam a um segundo atrás sentados no sofá...que estranho! Foi andando pelo imenso hotel, aonde já se arrependia de ter alugado para Jack, e os acho-os sentados no chão, Paul de costas para a porta, assim não podendo vê-la, Allan com as pernas cruzadas na frente de Paul, e parecia...Estreitou os olhos para ver melhor e...mas o que? Ele estava rindo junto com Paul? Que mágica foi essa Senhor Wasilewski? O menino a alguns minutos atrás estava com os olhos cheios de medo, e perdido, e agora estava simplesmente rindo? Crianças são tao imprevisíveis! É isso que os torna melhor que nós, pois o coraçãozinho deles ainda é "puro" e cheio de amor para dar.




Ficou ali olhando-os por alguns minutos, vendo o quão carinhoso Paul sabia ser, e realmente ficou boquiaberta. Não sabia que Paul era tão sensível a chegar a este ponto...Não que isso fosse um questionamento sobre o modo que ele esta o tratando, claro que não. É que isso foi algo inesperado. Isso, i-n-e-s-p-e-r-a-d-o. Esta é a palavra. Deu um passo a frente para falar com eles, mas hesitou e resolveu não atrapalhá-lo.




Bom, então isso significava uma coisa, teria que enfrentar Jack sozinha, enquanto Paul brincava com o amiguinho dele. Riu com esses pensamentos, dispersando um pouco a raiva que estava de Jack. Bom para ele!




Chegou na sala, vendo Jack com os pensamentos longes e já foi logo dizendo.



VOCÊ: Então, é o seguinte Jack. (Se sentou no braço do sofá)-Já esta tarde, estamos todos cansados, chegamos agora do serviço e blá blá blá...(Revirou os olhos)








VOCÊ: Eu só quero que você me esclareça como Allan veio parar aqui. (Falou super calma, como se estivesse falando com uma criança, fazendo Jack a olhar intrigado)
JACK: Não tenho muito o que falar (s/n). (Disse um pouco desinteressado)
VOCÊ: Então me diga o pouco que tem. (Jack recostou suas costas no sofá, apoiando as mãos nas pernas)
JACK: Marcel veio até o hotel as pressas, por conta da denuncia.
VOCÊ: Denuncia?
JACK: Não é totalmente uma denuncia...(Desviou os olhos)-Na verdade, foi eu quem ligou para a polícia dizendo que ele tinha armas muito perigosas em sua casa, e o fato de ele não ter autorização legal para isso, fez com que ele entrasse em desespero. (Deu uma pausa)-Não faço a minima ideia de como ele recebeu a noticia de que vários batalhões estavam indo a caminho de sua casa. Só sei que ele chegou aqui me batendo! (Disse entre os dentes)-E pelo visto o informante dele disse quem foi a pessoa que o denunciou.
VOCÊ: Que foi você...(Assentiu com a cabeça, e permaneceram calados)-Porque você disse seu nome? (Dessa vez tinha que admitir, ele havia vacilado feio)
JACK: Nome?
VOCÊ: Seu nome na denúncia.
JACK: Não disse.
VOCÊ: Ah claro! (Revirou os olhos)-Eles são policiais.
JACK: E?
VOCÊ: Eles rastrearam seu endereço! (Era óbvio Jack! Em que mundo você vive? Falou debochando dele)









JACK: Mas é claro!



Jack sabia ser mais lerdo que a "Demi Lovato" -Que por sua vez, é bastante conhecida como tartaruguinha pelo seu fandom.




Então quer dizer que Marcel tem um informante dentro da polícia? Isso o torna mais perigoso do que pensava, o pior de tudo era que você e Paul estavam metido nessa merda toda!




VOCÊ: O que eu não entendi, foi como Allan chegou aqui, e o porque você foi mexer com quem estava quieto.
JACK: Allan me ligou chorando, e eu sem saber o que dizer, disse para que ele viesse para cá. (Ergueu uma sobrancelha a ele sem acreditar)











VOCÊ: Você teve a coragem de falar para um menininho de 9 anos, vim sozinho de sua casa até aqui?! (Disse incrédula)
JACK: E você acha mesmo que seu segurançinha, ia me deixar sair?
VOCÊ: Você achou mesmo que a gente não iria descobrir? (Disse um pouco mais alto do que gostaria, até porque Jack estava estressadinho. Quem deveria estar estressada, era você e Paul! Não ele, que além do mais, estava agindo como um babaca desde que encontrou com ele)
JACK: O importante é que ele esta aqui sã e salvo.
VOCÊ: Por pouco tempo.
JACK: Como assim por pouco tempo? (Jack Enrugou a testa, sem entender)
VOCÊ: Você acha mesmo que quando Marcel dar o fora daquela delegacia, ou seja lá o lugar que ele esteja, ele não vai vim atras de você e do Allan? (Ele a olhou preocupado)-Não me diz que não pensou nisso! (Balançou a cabeça sem acreditar)-Qual é teu problema? (Ambos desviaram o olhar, para os passos que se aproximava da sala. Era Paul. Ele parou por um estante e a olhou. É, acho que percebeu o quão transtornada estava)
PAUL: Você ta bem? (Perguntou baixinho, você fuzilou Jack com seu olhar de "Saia daqui seu babaca", e bom, parecia que ele havia entendido direitinho, pois saiu de pressa da sala, indo pra qualquer outro lugar. Realmente não se importava. Se virou para Paul, respondendo sua pergunta)
VOCÊ: Não, não estou bem. E muito menos Jack.





Fechou os olhos segurando suas lágrimas. Agora que ele não estava mas aqui, poderia deixar um pouco a "Mulher fodona" para trás, e fazer o que estava a um bom tempo com vontade. Chorar. Paul a envolveu em um abraço forte. Sabia que não era hora de estar chorando, e sim de decidirem o que fazer, mas era inevitável.







Primeiramente, havia uma criança no meio de tudo isso, e em volta dela, estava Jack, você, Paul...Respirou fundo pensando no que poderia acontecer de ruim com todos, fazendo-a chorar mais ainda. Alguns segundos depois saiu dos braços de Paul secando suas lágrimas e se sentou no sofá. Paul fez o mesmo.




Ficaram em silencio por alguns longos minutos.




PAUL: Tenho um plano. (Paul disse visivelmente preocupado)-A primeira coisa que temos que fazer é tira-los deste hotel. Ele não esta mais seguro aqui. (Sim, concordava com ele)




Em minutos estavam todos saindo pela porta.




Sheron iria cuidar dos pertences de Jack que restava no hotel. Saíram de pressa, passando pela recepção, aonde percebeu que todos pareciam um pouco curiosos em relação a pressa em que estavam andando.




Taylor estava a poucos metros da saída do hotel, esperando-os. Allan parecia um pouco perdido com toda essa história. Apesar de ele já ser um garotinho esperto, isso não mudava o fato de que a cabecinha dele estava dando mil voltas. Olhou para ele e pensou em qual seria o pensamento dele naquele momento. Será que estava os culpando por todo esse transtorno? Ou estaria com saudade de Marcel? Pois independente de qualquer coisa, ele era seu pai. Então resolveu perguntar, aproveitando que Jack estava na frente, no lugar do carona. Chegou perto dele e disse.





VOCÊ: Então Allan, Jack me disse que veio sozinho para o apartamento dele. (Deu uma pausa, o olhando com um certo humor)-Como é se sentir um homenzinho adulto? (Queria descontrair um pouco a conversa, ao invés de sair perguntando se ele gosta ou não de seu progenitor)
ALLAN: Eu não pretendo ser adulto tão cedo.




Oh! Olhou para ele, com uma certa curiosidade. Não queria ser adulto? Esse não era o sonho de todas as crianças? Crescer. Torna-se independente. Ter um carro. Sair e chegar a hora que quiser em casa. Pegar muitas gatinhas. Comprar muitos brinquedos. Comer muitos doces, sem se importar com seus pais pegando no seu pé...Ah sim, ai que estava o ponto x da questão. Ele não recebe esse tipo de proteção, esse tipo de carinho paterno, muito menos materno, pois um infeliz tirou esse direito dele. Tudo que ele tem é uma visão horrível da vida de um adulto. Talvez ele ache que não exista felicidade, porque ele não tem...Oh céus, como podem destratar tanto assim uma criança? Machucar um coraçãozinho tão puro desta maneira? Queria poder protegê-lo de tudo e de todos, queria mostrar a ele o real motivo da vida. O amor.




Sem pensar duas vezes o abraçou forte, transmitindo toda a compaixão possível naquele abraço. Talvez agora, ele não entenda o porque desta ação sua, mas mais para frente, ele entenderá, e o conformará melhor, sabendo que tem uma pessoa que ele pode buscar amor quando quiser. Assim que ele retribuiu o abraço, teve que admitir que levou um tremendo choque. Foi como se seu corpo inteiro tivesse sido eletrocutado, com este toque dele em suas costas. Não houve como não chorar, foi mesmo impossível se conter.




Alguns segundos depois, finalmente se soltaram, deu um beijo na testa dele, e seguiram sem dizerem mas nem um pio.



A pergunta tinha que esperar outra ocasião. Não queria estragar este momento.




Olhou para Paul que a olhava atentamente. Ele a puxou mais para si e beijou seus lábios.




PAUL: Vai ficar tudo bem meu amor. (Disse olhando nos seus olhos, e apertando sua mão em um gesto de carinho)









*****



Infelizmente o que não gostaria que acontecesse, aconteceu. Tiveram que ir todos para o apartamento de Paul. Não era um ótimo plano, mas não havia mais lugar algum, que fosse mais seguro do que seu apartamento, aonde estavam dois seguranças na porta da entrada, Sheron com um binóculo na varanda, procurando alguém suspeito que pudesse tentar algo contra eles, e por fim, o adorável Taylor, o faz tudo de Paul a disposição caso algo desse errado.




Jack havia colocado Allan na cama, provavelmente ele já estaria sonhando. Jack estava na varanda junto com Sheron, com o semblante pesado, e por fim Paul, que estava ao telefone, explicando que teria que cancelar todos os possíveis compromissos, do dia seguinte, e talvez do outro. Diz ele que será mais fácil para cuidar deste assunto, sem haver qualquer outro compromisso para interferir. Pelo que parecia, ele havia uma reunião de negócios com uma de suas editoras, e alguns ensaios importantes a ser feito. De qualquer maneira, mesmo que ele fosse, não estaria com cabeça para nada. Já você, por outro sinal, não poderia faltar de jeito nenhum de seu serviço, nem mesmo se pudesse, pois seria super desagradável e anti-profissional de sua parte, que responsabilidades as pessoas iriam pensar que teria? Que impressão daria? Ainda mas, sendo uma estrangeira. Não é que estava a desmerecendo, nada disso. Só estava sendo otimista com a realidade.




*****


PAUL: Na hora que fui conversar com Allan, ele me disse que viu a hora em que os policiais chegaram. Por sorte ele estava atravessando a rua, e não foi notado saindo da casa. Ou seja, a policia chegou na casa, e ela estava vazia. (Paul falava olhando para Jack)-Ele disse pra mim que esta muito assustado, e quando falou que os culpados eram nós. (Aponto para você e ele com o dedo)-Não era exatamente verdade, ele só esta bem amedrontado, e pelo que parece, revoltado também.
VOCÊ: Allan já passou por muitas coisas Paul, o que ele precisa agora é de carinho e amor.
JACK: O problema, é que eu não sei como eu posso protege-lo, sendo que eu mesmo não posso me proteger de nada. (Jack se levantou bruscamente, e passou as mãos no cabelo novamente. Parecia que ele havia chegado ao limite, como se não estivesse mais aguentando isso. Mas a raiva e o desespero não levariam a lugar algum, o negócio era ser espertos, e bolarem um bom plano para saírem desta emboscada)-Porra! Porque eu fui entrar nessa vida? Porque eu fui me meter com essa gente? Agora eu vou morrer, e não poderei ficar com meu sobrinho...




Mas o que? Sobrinho? Que história é essa agora?!




Abriu a boca em espanto, sem conseguir esconder a surpresa.







Agora estava tudo explicado...Por isso, ele disse que conhecia Allan desde muito novinho. Por isso ele tem esse carinho todo por ele. Mas se ele é sobrinho dele, então Marcel é...? Não! Não era possível! A que momento a situação se complicou tanto assim? Marcel é irmão do Jack! Ok, realmente estava pasma! E pensar que o próprio irmão iria matar ele. Que absurdo! Este mundo, não cansa de te impressionar com tamanha barbaridade. Paul a fez acordar do transe dizendo.




PAUL: Mas que Porra é essa Jack? Em que momento você iria dizer isso para nós? (Olhou para Paul que se encontrava com os pulsos fechados de raiva, ao seu lado do sofá)
JACK: Poh cara, eu tinha me esquecido deste detalhe, não foi inten...



Paul nem ao menos deu um tempo de Jack terminar suas desculpas e já avançou em cima dele, dando um soco em seu lindo rostinho.








A sua única reação foi dar um grito para que parassem. Taylor e Sheron chegaram na sala em segundos, mas não precisaram fazer nada, porque Paul saiu da sala de pressa, batendo os pés com força no chão. Olhou para Jack que estava caído no chão, com a mão em cima do inchaço que Paul deixou.




VOCÊ: Bem merecido! (Disse e saiu da sala transtornada com aquela confissão de Jack)




Paul estava na varanda do quarto, olhando tudo que se passava lá em baixo. Ele parecia bem puto da vida, e com razão! Aquele filho da mãe é irmão de Jack! Irmão! Ok, ele não tem culpa de ser irmão dele, mas na realidade não estão irados com essa parte da história, estão bravos por ele não ter contado antes. Jack é o tipo de pessoa que conta tudo pela metade, diz apenas o que o convém, isso é que é o foda!




Cara, quem diria que ambos eram irmãos? Definitivamente não tem nada em comum, apenas a vida torta, mas isso é algo que cada um escolhe, e se aquele papinho de que Leila que o fez entrar neste mundo miserável, vier a tona novamente, jura que o mata.




Bom, por enquanto esta tudo certo. Sem noticias de Marcel por enquanto, Allan esta protegido, Jack esta lucido, ao total há quatro seguranças os protegendo, pelo menos poderiam descansar um pouquinho, mas primeiro precisava de um bom banho de banheira, acompanhada de seu lindo Deus grego, só que antes de tudo, tinha que amansar a fera. A fera mais sexy de todas. Aquela que a faz perder a cabeça. Aquela que a traz paz, mesmo em situações como essa.




Foi até Paul e o abraçou por trás, fazendo-o levar um susto, mas depois o sentiu relaxar sabendo de quem se tratava esse carinho. Apoiou a cabeça nas costas dele, e sentiu o cheirinho gostoso que ele tinha. Acalmava até a alma. Paul se virou para você, e a beijou fervorosamente, a segurando forte pelo quadril, a língua dele explorava cada canto de sua boca, procurando refúgio, sentiu a ereção dele crescer em sua barriga. Oh sim, como gostava de sentir o corpo de Paul reagir desta maneira com seu beijo...Paul puxou seu cabelo para trás, expondo seu pescoço, ele não pensou duas vezes antes de beija-lo, e acaricia-lo com a língua, sentiu seus pelos todos entrarem em colapso com a boca quente dele, fazendo-a se arrepiar inteira.









Agarrou os cabelos dele e puxou seu rosto para que pudesse beija-lo novamente. Agora o beijo estava mais intenso e caloroso, e Paul aproveitava isso passando as mãos em sua bunda, em que ele estava a dizendo neste exato momento em seu ouvido, que era muito gostosa.










Ele a puxou para seu colo, ainda a beijando, e a levou até a cama, jogando-a com uma certa agressividade exótica. Enquanto estava deitada com a respiração acelerada, e já podendo sentir sua intimidade molhada, Paul fazia um belo de um stripper na sua frente, mordeu os lábios quando seus olhos chegaram até o membro de Paul por de baixo de sua cueca, oh como queria tira-lo de lá...Apenas de cueca, Paul avançou em você beijando-a, e mordendo seus lábios.









Por cima de sua legging Paul passou os dedos no local de sua intimidade, fazendo-a gemer baixinho, percebeu que se formou um meio sorriso em sua face, ele gostava de provoca-la, continuou sua torturante e deliciosa masturbação, olhando-a nos olhos.




VOCÊ: Quero você dentro de mim Paul. Agora! (Disse em um to autoritário)



Então Paul a ajudou a tirar sua blusa, e seu sutiã, expondo seus lindo seios, ele os apertou e deu uma mordidinha em seu bico, fazendo-a gemer novamente. 





Oh meu Deus! Precisava dele dentro de você urgentemente, ou gozaria apenas vendo-o chupar seus seios. Sem ter paciência tirou sua calça juntamente com sua calcinha. Paul achou engraçado seu afobamento, e a beijou novamente. Paul inclinou seu corpo contra o seu, fazendo o amiguinho que estava dentro da cueca dele, encostar exatamente em sua intimidade, abriu mais as pernas para ir de encontro com ele. Meu Deus! Que sensação maravilhosa! Fechou os olhos e inclinou sua cabeça para trás. Estava sentindo um conhecido tremorzinho passar por seu corpo, até chegar em sua intimidade, fazendo-a gozar descontroladamente sem ao menos provar da penetração dele. Paul se levantou e tirou sua cueca, olhando de seus olhos para sua intimidade.




PAUL: Agora vou come-la com força amor!




Paul se ajeitou no meio de suas pernas e penetrou com força, colocando tudo dentro de você. 




Esperou alguns segundos antes de começar movimentar seu corpo para frente e para trás, cada vez mais rápido e mais forte. Assim que ele começou a masturba-la ao mesmo tempo em que a penetrava, não teve como conter novamente seu orgasmo. 

Paul continuou no mesmo ritmo, sem parar. Sua respiração se tornou mais alta, e você gemia mais alto a cada estante, Paul se inclinou para frente e a beijou, tendo assim ambos explodirem em orgasmos juntos.




PAUL: Caralho! (Ele continuava em cima de você, com os dois braços ao seu redor na cama, tentando recuperar folego, assim como você)-Você é gostosa pra caramba (s/n)!
VOCÊ: Também te amo! (Ambos riram, Paul beijou sua testa e se levantou. Ergueu seu rosto e olhou para a porta. Caraca! A porta estava aberta este tempo todo?! Se levantou correndo e a trancou, ele riu maliciosamente de seu panico)
PAUL: É amor, isso poderia ter dado muito errado. (Caiu na gargalhada, enquanto você pensava no que poderia ter acontecido se alguém tivesse vido-os)
VOCÊ: Não tem graça alguma Paul. (Se virou para encara-lo, mas ele já não estava mas ali. Escutou um barulho de água e foi até o banheiro, o viu jogando sabonete na banheira, enquanto a banheira enchia aproveitaram para escovar os dentes. Assim que entrou naquela água quentinha, sentiu seu corpo todo relaxar. Paul se sentou no outro lado da banheira, a encarando enquanto davam sorrisos cúmplices)





*****


Acordou no outro dia com Paul beijando seu ombro, em tentativa de desperta-la. Olhou o relógio e era 6:45. Ainda poderia dormir por 15 minutos antes de levantar para trabalhar.








Virou para ele, e sorriu. Ainda estavam sãs e salvos.




PAUL: Bom dia flor do dia. (Se inclinou para frente o beijando)
VOCÊ: Bom dia amor. (O olhou um pouco curiosa)-E esse sorrisinho? Aconteceu alguma coisa?
PAUL: Claro que sim. (Deu uma pausa, segurando o riso)-Acordei com a mulher mais linda do mundo!
VOCÊ: Você acorda todo dia ao meu lado, e nem todo dia acorda de bom humor. (Ele parou imediatamente de sorrir e fechou a cara)
PAUL: Sua estraga prazeres. (Cruzou os braços tentando fingir aborrecimento. Olhou para ele e deu uma gargalhada alta, percebeu que ele estava segurando mais uma vez o riso, subiu em cima dele, e o beijou)








VOCÊ: Me desculpa...(Ele não respondeu, então beijou o peito e pescoço dele, sentindo a ereção dele crescer de baixo de ti)-Acho que isso é um sinal de que esta me desculpando. (Ambos caíram na risada)



Foi assim que começou a conversa, e o final, bom, o final foi ótimo! E muito prazeroso! Como era ótimo começar o dia desta maneira. Olhou novamente no relógio e já era 7:07. Bem na hora! Se levantou e foi tomar um banho, escovou os dentes e voltou para o quarto, se surpreendeu pois Paul ainda estava na cama.



VOCÊ: Te deixei muito exausto Paul? (Falou maliciosamente)








PAUL: Oh baby, você nem imagina como...




Alguém bate na porta, assim que terminava de colocar seu salto. Paul coloca uma calça de moletom, sem ao menos se impostar em por a cueca e vai atender a porta. Era Taylor. Ele não estava com uma expressão muito boa...Oh não. Coisa boa não era.




Paul saiu do quarto apressado e foi para algum lugar com Taylor, provavelmente para o escritório. Deu uma ultima olhada no espelho e saiu do quarto. Ah meu Deus! Aquele dia estava sendo muito bom pra ser verdade...Entrou no quarto de hóspedes e conferiu se Allan estava ali ainda. Ele dormia como um anjinho, menos mal pensou você. Foi até a sala e viu que Sheron ainda estava na varanda, foi até a cozinha, se serviu do café delicioso de Fátima e novamente entrou na sala, nem Taylor e nem Paul estavam em lugar algum, então resolveu ir falar com Sheron.




VOCÊ: Bom dia Sheron.
SHERON: Bom dia senhorita (s/sobrenome)
VOCÊ: Eu já disse para me chamar de (s/n). (Riu)
SHERON: Me desculpe. (Ele parecia um pouco preocupado também)
VOCÊ: Já tomou um pouco de café?
SHERON: Já sim, cafeina é meu primeiro alimento do dia.
VOCÊ: Já vi que é um dependente então...(Ele riu e concordou)-Sheron, posso te perguntar uma coisa? (Ele assentiu com a cabeça antes de olhar para você)-Aconteceu algo? Algo com Jack?
SHERON: Sim. (Ele olhou pelo binóculo as ruas novamente, e logo depois a respondeu)-Ele saiu a uma hora mais ou menos, dizendo que iria comprar algo para o menino.
VOCÊ: Por isso Paul e Taylor estão tão preocupado com ele? (Não conseguia entender. O que tinha de errado com isso?)
SHERON: Ele acabou de ligar para Taylor, dizendo que se ele não tivesse o matado, ele estaria morto agora.
VOCÊ: Jack matou Marcel? (Disse incrédula)
SHERON: Sim.  






Oh my God!!! Jack matou Marcel? Matou o próprio irmão? Não, não, mil vezes não! Não podia ser verdade! Jack não era um assassino! Não podia ser!



CONTINUA....



-POSTEIIII! Gente, eu consegui! kkkkk To felicíssima, vocês não tem noção!

-Se por algum acaso acharem muitos erros ortográficos, por favor ignorem, pois escrevi correndo, e a ansiedade tomou conta de mim, me forçando a postar o quanto antes!  

-Não esqueçam de comentar aqui em baixo. 

-E novamente, me desculpem pela demora.