ANTERIORMENTE...
Sorriu com aquela linda cena, e deu um beijo na testa dele. O amava tanto...queria poder ajuda-lo. Queria muito poder ficar mais um dia para reconforta-lo, ele precisaria. Mas não poderia abandonar seu emprego desta maneira...Ou na verdade podia? Não, aquilo era uma péssima ideia. Queria sim sair do seu serviço, mas não podia abandonar antes de conseguir um novo. Seus pensamentos foram interrompidos por um telefonema de sua mãe. Ela queria saber se estava tudo bem, e se a entrevista havia dado certo, felizmente tinha ocorrido tudo muito bem disse a ela. Ela ficou entusiasmada e feliz por você, mas essa alegria toda se tornou em uma voz de preocupação quando disse a ela sobre seu ex futuro sogro, quase chorou falando como Paul havia ficado triste com essa noticia, mas se segurou, sua mãe tinha o dom de faze-la se acalmar, independente das circunstâncias. Mãe é mãe não é? Assim que desligou o telefone, ele toca novamente. Mas não era um numero conhecido. Atendeu com um certo remorso. Asim que o homem do outro lado da linha diz da onde é seu coração pula de alegria! Não estava acreditando naquilo! A muito tempo desejando para que aquilo acontecesse, simplesmente aconteceu! Suas preces foram atendidas! Só não pulou de alegria porque não queria acordar Paul, infelizmente foi impossível não acorda-lo, assim que ele abriu um dos olhos você o abraçou com força. Ele apenas riu, pois não estava entendendo nada.
VOCÊ: Paul, eu consegui!
68° Capitulo :3
PAUL: Conseguiu o que? (Ele diz rindo da sua animação)
VOCÊ: O emprego...eu consegui!
PAUL: Que ótimo! (Se levanta do seu colo e a abraça)-Sabia que ia conseguir!
VOCÊ: Nossa Paul, você não tem noção do quão estou feliz. (Disse batendo palminhas de felicidade)
PAUL: E então, que dia começará?
VOCÊ: Na verdade ele queria que eu começasse na segunda-feira, mas como eu nem moro aqui, propôs daqui um mês.
PAUL: Então quer dizer que daqui um mês você estará oficialmente morando comigo? (Revirou os olhos pelo modo que Paul havia falado, pois ele falou se gabando, como se ele fosse o vencedor. Mas o que ele não sabia é que quem era a vencedora era você)
VOCÊ: Você falou como se quem estivesse ganhando aqui fosse você. Mas...Está super enganado meu queridinho. (Ele te olha com uma certa curiosidade, e coloca um braço sobre seu ombro te olhando ameaçadoramente)
PAUL: Hmm, o que você quer dizer com isso? (Cochichou em seu ouvido, e deu beijinhos suaves em seu pescoço. Aquilo era realmente uma maneira ótima de te fazer perder a cabeça, em um movimento rápido se sentou no colo dele e o fitou da maneira mais sexy que pode)
VOCÊ: Acho que daqui a pouco entenderá.
Estreitou os olhos para você e deu uma risadinha de lado, te segurou pela cintura deslizando as mãos até sua bunda e apertando com força, passou pelas sua coxas e novamente foi subindo, tirou um de seus seios para fora e mordiscou-o suavemente, fazendo com que se enrijecessem até o ponto de doer, suas mãos passavam pelas costas dele como se precisasse o tocar em cada pedacinho. Foram interrompidos por uma tosse forçada, ajeitou seus seios e se virou para trás rapidamente vendo que era Taylor, pulou do colo de Paul se ajeitando no sofá um pouco decepcionada e envergonhada pelo constrangimento. Cara! Ninguém os deixava em paz! Queria foder com seu noivo, será que não podia?! Já era a segunda vez hoje! Paul se levantou e foi de encontro com Taylor que entraram no seu escritório, saberia que não sairiam tão cedo de lá. Então se levantou um pouco estressada, e foi olhar a chuva forte que caia lá fora, realmente esse lugar era bem diferente do Brasil, que não chovia nem um pouco, mesmo sendo um lugar Tropical. Preferia mil vezes o frio do que o calor, apesar de amar ir para praia. A porta do escritório se abriu, Taylor estava na frente, o cumprimentou sem conseguir olha-lo nos olhos e avistou Paul logo atrás. Chegou mais perto dele e perguntou preocupada.
VOCÊ: Está tudo bem? (Ele não disse nada, olhou para Taylor que olhou para você)-Taylor...O que aconteceu?
TAYLOR: Acho que o senhor Wesley explicará tudo. (Se virou para Paul sem saber o que pensar. Porra, porque não acabam com todo esse suspense? Odiava isso!)
VOCÊ: Fala Paul! (Falou um pouco mais alto do que gostaria. Taylor saiu da sala deixando ambos sozinhos)
PAUL: É sobre Leila. (Olhou incrédula para ele. Mas...o que?)-Ela foi morta nesta madrugada. (Seu coração acelerou, e ficou olhando para ele sem saber o que falar)-Se meteu em uma briga, e...(Morreu! Pensou você. Meu Deus! O que estava acontecendo nas suas vidas? Que tumulto! Primeiro senhor Tomasz, depois essa desgraçada que não merecia no mínimo sua piedade...O que mais poderia acontecer? Paul a interrompeu a chamando)-(S/n)? (Olhou para ele acordando para a vida)-Você está bem? (Ele chega mais perto de você, que balança a cabeça que sim)
VOCÊ: É...Ok...ela morreu...(Disse pausadamente)-O que você vai fazer? (Foi a única pergunta que disse. Não necessariamente gostaria de saber a resposta, mas mesmo assim o fez)
PAUL: Eu não sei...(Olhou para o chão)-Mas uma coisa eu tenho certeza. Eu mesmo vou ter que cuidar disso. (Cuidar disso? Como assim? Paul logo foi falando)-Vou cuidar do enterro dela. (O olhou sem acreditar no que tinha escutado)
VOCÊ: Mas porque? Porque se importa tanto com ela?
PAUL: É só uma forma de não me sentir culpado.
VOCÊ: Culpado? (Disse um pouco mais estressada que do que o normal)-Paul, você fez o que pode para ajuda-la. Porque diabos se sentiria culpado?
PAUL: Talvez pelo fato de eu ter a conhecido como ela realmente era. (Você bufou e deu uma risada sarcástica. Abriu a boca para falar e não conseguiu. Porque ele estava sendo tão bom assim com ela? Ela não merecia! Não mesmo! E além do mais, já estava morta, que diferença isso ia fazer? Estava sim sendo injusta, mas como poderia evitar? A odiava com todas as forças possíveis! E quando se referia a todas as forças não estava brincando)
VOCÊ: Faz o que você quiser então! (Retrucou, abriu a porta e ia saindo quando Paul a segura pelo braço)
PAUL: Ei, aonde você pensa que vai? (Te puxou para dentro novamente trancando a porta)-Deixa de ser...(Não concluiu a frase)
Saiu da sala bufando e entrou no quarto dele batendo os pés. Não sabia o porque estava com tanta raiva, e nem porque estava com raiva de Paul, mas não conseguia parar. Se sentou na cama fechou os olhos e respirou fundo. Ok...ok...conta até dez, 1...2...3...merda! Estava se sentindo a pior pessoa do mundo. Paul não merecia isso, porque estava fazendo todo esse drama? Colocou as mãos no rosto e ficou de cabeça baixa, alguns instantes depois escuta os passos de Paul entrando no quarto e se sentando no seu lado. A abraça e você repousa o rosto no peito dele, com uma imensa vergonha do seu surto, ergue seu rosto para cima olhando para ele.
VOCÊ: Me desculpe...eu não sei o que deu em mim Paul.
PAUL: Shh...(Beijou seu cabelo)-Esquece isso.
Já se passava da uma da tarde, e teria que estar no aeroporto até no máximo as 16:30. Então o tempo que teriam não era muito longo, e seria menos ainda pois o "enterro" do pai de Paul estava marcado para as 14:00, Agnieszka havia ligado logo após ter dado aquele surto em você. Quando chegaram ao local, você se surpreendeu, pois além de ter mais de uma duzia de paparazzis a espera de vocês, a despedida seria em um barco. Sim,em um barco!
Quando desceram do carro e foram a caminho daquele imenso barco foi surpreendida por 3 jovens. E uma delas parecia um pouco mais velha que as outras, essa estava segurando um lindo menininho que aparentava ter um ano e pouco. Paul a abraçou forte e depois falou com o pequenino. Logo depois foi a vez das outras duas jovens, ambas estavam com os olhos inchados e avermelhados. Paul as abraçou com uma certa...intimidade. Sentiu sim uma pontada de ciúmes mas isso logo foi esclarecido quando Paul as apresentou. Eram suas irmãs, e pelo que pareceu ele não tinha irmãos homens, mas enfim, a mais nova, era Leah, a do meio Julia, e a mais velha Monika, pelo que percebeu o pequenino Max era o mais novo dos filhos dela, depois vinha Maya e o mais velho o Henry. Os três se pareciam muito com a mãe, é claro. Mas isso não vinha ao caso. O clima estava muito carregado de tristeza, o que era de se esperar, Thomasz parecia ser uma ótima pessoa pelos discursos que estavam dando, se emocionou com as palavras de Agnieszka...assim como todos os outros que estavam ali presente, Paul não disse nada, ficou apenas ao seu lado o tempo todo, você o fitava de vez em quando e se deparava de vez ou outra com algumas lágrimas escorrendo pela face dele, o único gesto que podia ajudá-lo era o abraça-lo, e pelo que pareceu ele se sentia melhor depois disso.
As cinzas foram jogadas no meio do rio com o barco em movimento. Todos dali se emocionaram e aplaudiram a partida de Thomasz Wasilewski...seu ex-futuro sogro. Alguns dos paparazzis fotografou aquele momento tão intimo e triste.
Pronto. Ele havia partido de vez agora.
As irmãs de Paul iriam para casa dele passar a noite junto com Agnieszka e assim iriam embora na manha seguinte. Queria tanto ficar com Paul...oh meu Deus! Me ajude! Pensava você. Ele precisaria de você mais do que nunca, só que infelizmente não poderia faltar um dia a mais, ou seria demitida por justa causa. Bom, Paul era dono daquela empresa, ele poderia muito bem ligar novamente para seu chefe te dando mais uma folga, só que não seria justo, não mesmo, apesar da proposta ser muito cantadora. Haviam passado no Hotel aonde tinha deixado sua mala antes de voltarem para o apartamento de Paul. A chuva em momento algum cessou, mas isso não importava, pois estavam sentados em um café no aeroporto comendo uns bolinhos esperando a hora de você partir.Paul estava calado, mas mesmo assim não se deixou afetar. Olhou para ele sorrindo, queria tanto ajuda-lo, queria muito mesmo, mas era mais complicado que nunca. Momentos depois pode ouvir um barulho forte de trovão que veio logo em seguido com um raio enorme. O voo estava alguns minutos atrasados por conta da chuva, e de uma hora para outra. BUUUM! Se ouve outro trovão e a luz do aeroporto acaba, ficaram no escuro por alguns segundos, pode ouvir um tumulto e varias vozes falando ao mesmo tempo. Assim que a luz volta, você olha para os horários dos aviões no telão e estavam todos bagunçados e misturados. Olha para Paul sem entender nada, assim que ia levantar para falar com uma moça escuta uma voz grave no auto-falante, dizendo que todos os voos marcados estavam cancelados por conta do mal temporal. Quase matou Paul de susto quando pulou no colo dele o abraçando, estava tão feliz por isso! Pelo visto mais alguém estava torcendo por vocês. Foram de volta pegar as bagagens e foram para o estacionamento que se encontrava Taylor, entraram no carro e seguiram de volta para o apartamento. Você pediu para que Taylor levantasse o vidro da janela de repartição do carro e logo olhou para Paul com uma cara sexy.
PAUL: Hmm, o que você está querendo hein senhorita (s/sobrenome)?
VOCÊ: O que o senhor Wesley acha? (Morde seu lábio inferior e o encara. Ele apenas ri e quando percebe está em cima de você beijando-a fervorosamente. Hmm, aquela boca de Paul a deixava com um tesão inexplicável, saboreá-lo, em cada pedacinho era uma perdição...)
PAUL: Estava com tanta saudades...
Ele levanta sua blusa e beija sua barriga, dando algumas mordiscadas pelo caminho, aquilo a fazia se arrepiar inteira e ao mesmo tempo fazia cócegas, logo depois vai para seus seios tirando os dois para fora e dando um chupão em cada um, tinha certeza que ele fez aquilo para marcar sua presença. Como se aquilo significasse "Você é minha, eu posso fazer o que quiser com teu corpo" Bom, o que quiser não...Mas algumas coisas até que eram válidas. Gostava daquilo, oh como gostava. Em um movimento brusco ele puxa sua calça até seus joelhos e faz o mesmo com sua calcinha, ele ainda estava em cima de você, ou seja, ele comandando os passos, ele o dominador...Você um pouco mais apressada tira o resto de sua calça juntamente com a calcinha e joga no chão do carro, queria tê-lo dentro de você logo, não estava mais aguentando, passa as mãos na barriga de Paul e o puxa com força para você, a ereção dele se encaixa exatamente na sua ** e você aproveita aquilo e ergue sua cintura se esfregando nele, poderia gozar apenas dessa maneira, mesmo ele estando de calças ainda, pois só o fato de senti-lo, já a deixava louca...Fechou os olhos saboreando aquilo, ele se afasta de você e te olha fuzilando. "Esta gostando disso baby?" Você apenas concorda com a cabeça sem folego. Ele abre o zíper da calça e o tira para fora. Oh sim...é daquilo que precisava, é daquilo que gostava...com muito esforço pegou no membro dele e começou massageá-lo, ao mesmo tempo com a outra mão massageou seu clitóres. Hmm, que delicia...ele respirou fundo vendo essa cena tão sedutora, pegou no membro dele e penetrou com força em você. Deu um grito alto de prazer, ele tampa sua boca com delicadeza tirando o membro dele dentro de você e penetra novamente! Morde o dedo dele com aquele movimento brusco, ele apenas ri e a beija, estavam naquela ritmo gostoso a alguns minutos "Oh sim...Ah...isso Paul...." Gemia baixinho no ouvido dele enquanto chegava ao clímax, ele não hesitou em continuar com aquela dor exitante, ele entrava e saia da você sem parar, alguns segundos depois começou te penetrar com mais agressividade. Ah sim. Ele ia gozar, e antes que terminasse de pensar ele gozou dizendo seu nome. Uau, isso era tão bom...Ele a beijou e sussurrou "Você é minha...Só minha." riu com aquelas palavras fofas e respondeu do mesmo jeito "E você é meu...Só meu!" passou as mãos no rosto dele e encostou seus lábios no dele. "Te amo" ele diz. Atrapalhando aquele momento de paixão entre os dois, o carro para, e Paul olha para fora.
PAUL: Acho que chegamos. (Você arregala os olhos. Meu Deus, estou praticamente pelada! Se levanta e procura pela sua calcinha não a encontrando. Pergunta a Paul que também não acha. Ah não, não, não, mil vezes não...Não estava acredito nisso! Seu subconsciente zombou de sua cara "Pois acredite". Se vestiu sem sua calcinha, estava se sentindo pelada para variar. Taylor bate na porta e Paul diz que já estão indo, se ajeita do jeito que pode e saem do carro, você olha para ele que estava rindo como uma criancinha pela sua expressão)
VOCÊ: Que foi? (Cruza os braços intrigada, ele não diz nada apenas segue para o elevador, quando entram Paul não aguenta e cai na risada novamente, e você como era uma boba, também caiu na risada. Acho que essa pós foda tinha o afetado um pouco)
Entraram ambos rindo como dois bestas no apartamento. Henry e Maya estavam sentados no sofá assistindo "Peppa Pig" e Monika estava dando uma sopinha para Max. Já estava um pouco familiarizada com ela, por ela se parecer tanto com o jeito de Paul.
MONIKA: Oi. (Deu uma colherada a Max)-Voltou?
VOCÊ: Na verdade os vôos de hoje foram cancelados por conta do temporal.
MONIKA: Imaginei isso mesmo.
VOCÊ: Agora é só sentar e esperar ver para que dia vai ser remarcado.
MONIKA: Se tiver sorte na semana que vem. Por conta do feriado da sexta.(Olhou para ela sem acreditar naquilo)
Puttz! Pronto, era o que me faltava mesmo! Poxa, não podia ser outro dia não? Justo agora que tinha seus compromisso no Brasil? Véspera de feriado era quase impossível conseguir uma vaga, muito menos no próprio feriado. Tinha certeza que agora estaria demitida sem duvidas! Apesar dessa propostas ser muito interessante pois quando se é demitida tem o direito de receber um benefício maior...Ate que não seria uma má ideia se ele a demitisse, mas mesmo assim tinha seus orgulhos, não teria coragem de fazer isso com seu pobre chefe, forçá-lo a demiti-la, ou teria? Não não, pensou você.
Estava tão distraída que havia esquecido que esta "nua". Olhou para Monika intrigada. Será que ela havia percebido? Olhou em volta. Será que todo mundo percebeu? Corou de vergonha de seus próprios pensamentos e saiu de pressa da sala indo para o quarto de Paul, ele estava conversando no celular com alguém, e quando percebe que você havia entrado desliga-o. Ficou olhando para ele e cruzou os braços.
VOCÊ: O que foi isso hein Paul?
PAUL: Ãn...do que esta falando? (Ele não sabia mentir mesmo! Mordeu seu lábio inferior, mas desta vez não foi maliciosamente, foi de raiva!)
VOCÊ: Com quem estava falando?
PAUL: Ninguém...
VOCÊ: E quem é essa Ninguém?
PAUL: Não é essa, é esse.
VOCÊ: Hmm...(Chegou mais perto dele, e apontou para o celular que estava em cima do criado mudo)-Posso dar uma olhada?
PAUL: Não! (Ele disse ríspido. Olhou para ele e balançou a cabeça irritada, virou de costas e cruzou os braços novamente)
VOCÊ: Tudo bem, não quer falar, então não fale! (Disse isso e saiu do quarto com raiva)
Será que ele estava te traindo? Não! Não podia ser, Paul não era esse tipo de pessoa. Mas pra que todo esse segredo? Ah! Foi ai que caiu a ficha, da outra vez que esteve em New Jersey alguém havia ligado para ele, e ele foi para o quarto ficando por lá bastante tempo, será que não era a mesma pessoa? Estava te traindo a tanto tempo assim e você não percebeu? Que burra! Se sentou no sofá ao lado das crianças e ficou olhando a televisão, não estava assistindo e nem nada, apenas olhando e pensando no que tinha acabado de acontecer. Paul aparece logo de pois e se senta ao seu lado repousando um braço em você, olhou para ele séria e ele riu. Isso mesmo, ele riu! Porque estava rindo? Não era hora de rir senhor Wesley!
VOCÊ: O que foi?
PAUL: Vou ter que sair um pouquinho.
VOCÊ: O que??? (Falou um pouco mais alto do que deveria. Olhou para os lados vendo se mais alguém havia percebido isso, que para sua felicidade ninguém percebeu)-Vem aqui! (Puxou ele até o quarto dele, e trancou a porta)-Que ideia é essa de sair essa hora? E ainda sem mim?
PAUL: Acredite, você não vai querer ir junto comigo. (Ele diz sério. Ficou olhando por alguns segundos em silêncio para ele)
VOCÊ: Paul, o que está escondendo de mim? (Respirou fundo e o olhou triste)-Você está me traindo Paul? (Olhou para baixo tentando se recompor pelas palavras que havia dito. Seja lá qual fosse a resposta, queria saber a verdade)
PAUL: Amor. (Chegou mais perto de você e colocou uma mecha de cabelo atrás de sua orelha)-Eu nunca a trairia! Nunca! (Olhou nos seus olhos)-Já que faz tanta questão de saber...(Deu uma pausa)-Eu apenas vou resolver algumas questões sobre Leila. (Nessa hora você soltou o ar de alívio! Ai que bom que não era nada do que estava pensando...A única coisa que conseguiu fazer foi abraça-lo e beija-lo)
VOCÊ: Te amo, te amo!
PAUL: Também te amo (s/n). Mas você tem que acreditar mais em mim.
VOCÊ: Desculpe...É que eu tenho que cuidar do meu Paul! Do MEU Paul! (Falou esse ultimo "meu" pausadamente)
PAUL: Ok, sou seu Paul! E você é minha (s/n)! (Te deu um selinho rápido e te soltou)-Mas agora preciso ir, até as 20:00 estou de volta. (Virou os olhos e fez uma cara feia a ele que deu uma gargalhada)
Esse dia tinha sido muito turbulado, e quando se referia a muito, não estava brincando! Mas Paul já estava melhor, já ria, já brincava normalmente...e estava muito feliz por isso. Não porque ele estava rindo e nem nada, mas porque ele havia se conformado, e isso refletia em você, a felicidade dele refletia em todos dali presente. Foi para sala e ficou conversando com Agnieszka, bem que você havia reparado que a casa estava silênciosa de mais, pois já que a chuva tinha parado, estava apenas um vento forte, Leah e Julia saíram, foram andar pela cidade, ou melhor, foram distrair a mente. Elas eram novas, Leah com 18 e Julia com 20, então deveriam estar inconformada com tudo isso, e nada melhor que saírem um pouco de casa, e é claro que se tivesse oportunidade tinha ido junto com elas. Assim que Paul chegou de volta foram jantar, as meninas para variar não haviam chegado, mas já era de se esperar.
Mas quando elas chegaram...Se arrependeu pelo resto da vida em ter achado que seria melhor elas terem saído, pois Julia a mais velha estava super bêbada! Isso já era 1:00 da manha, as crianças e Monika já estavam no 10° sono, você e Paul estavam assistindo depois de uma boa transa, e elas chegam fazendo maior barulheira. Quando chegaram na sala Julia estava sendo carregada por um homem, não dizia coisa com coisa, e Leah estava apenas tonta, assim que Paul pegou Julia dos braços do homem e levou-a para a cama, ele se explicou, dizendo que não havia acontecido nada de mais, apenas Julia que passou da conta. Agnieszka ficou super abalada com aquela situação, assim como Paul e Monika que a propósito havia acordado com o tumulto. Depois que tudo foi esclarecido, e todos já estavam deitados puderam dormir mais tranquilos.
No outro dia foi super tranquilho, Paul resolveu os últimos detalhes sobre o enterro de Leila de manhãzinha, mas logo chegou de volta. Agnieszka e as meninas foram embora logo depois do almoço e Julia se desculpou pelo transtorno que havia causado, coitada, ela estava com uma ressaca daquelas! Não quis nem comer. Assim que elas foram embora você liga para remarcar seu vôo novamente, e como Monika disse, foi remarcado para segunda de madrugada. Paul ligou para seu chefe e explicou tudo nos mínimos detalhes, e ele como sempre entendeu muito bem, é claro, pois não seria nada fácil discutir com Paul Wesley, ou melhor, com o Dono da empresa.
Quando foi no sábado resolveram fazer uma mini festa. Sim, uma festa! Paul alugou uma balada para comemorarem o "noivado" de vocês. Da outra vez não tiveram oportunidade de comemorarem...bom, comemoraram de outra maneira, mas isso não vem ao caso. Estava tudo pronto, Paul convidou algumas pessoas do elenco de Tvd, e é claro que Ian e Nina não poderiam faltar, nem ao menos Kat. Foram para a boate já passava das 22:00, haviam muitas pessoas dançando, bebendo e tudo mais. Foram para a área VIP e se depararam com Ian e Nina dançando, Kat conversando com um cara, e Chris Wood (Kai Parker) aos beijos com uma menina. Olha para Paul que olha para você e caem na risada.
VOCÊ: Tomara que ele não tenha namorada!
PAUL: O que acontece na balada, fica na balada. Nunca ouviu esse ditado não? (Ele diz brincalhão. Olhou brava para ele, porque o que ele tinha acabado de dizer não a havia agradado nem um pouco. Como já se viu ele falar daquele jeito? Tinha que ter mais amor pelo que ele tinha no meio das pernas, se não quisesse ficar sem.)
VOCÊ: Se um dia você quiser me trair, você seja homem suficiente de terminar comigo antes! Ta entendendo?
Um pouco estressada vai até o Barman e pede três copos de Wisk. Um pra você, um para Paul e outro para você de novo. Paul chega logo depois e a abraça por trás. Beija seu pescoço e fala no seu ouvido a fazendo arrepiar da cabeça aos pés.
PAUL: Amor, em qual parte de nós estamos noivos você não entendeu? (Ele beijou sua orelha te dando leves cócegas)- Se estou com você é porque eu te amo, é porque te quero ao meu lado pelo resto da minha vida. Nunca te trairia...(Virou seu rosto para trás ficando bem perto daquela boca gostosa dele e disse)
VOCÊ: Nunca se sabe meu amor. (Falou um pouco desconfiada)-Mas até que se saiu bem desta vez.
Riu e deu um selinho nele, as bebidas já estavam na sua frente quando terminaram com aquela pequena "discussão". Antes mesmo de Paul dizer algo você pega uma bebida e bebe em apenas um gole. Desce queimando! Paul pega a outra e faz o mesmo, e por ultimo pega o 3 copo e vira com tudo! Nossa, aquilo era bom de mais!
VOCÊ: Hoje a noite promete!
Beijou ele ferozmente no meio daquela gente toda. Pois todos tinham que saber e ver com seus próprios olhos que Paul Thomas Wasilewski tinha dona! Sim, ele era todo seu, aquele Deus grego...era SEU!
Saíram do meio daquela gente toda um pouco sorridentes de mais, após aquele beijo carnal! Paul adorava quando ficava daquela maneira, dava para perceber pelo olhar sedutor que tinha. Olham para frente e avistam Kat que acena para ambos chamando-os.
VOCÊ: Acha melhor a gente os interromper? (Diz se referindo ao carinha que estava com Kat)
PAUL: Vai ficar chato se não irmos...(Então resolveram ir, quando chegaram até ela a cumprimentou com beijinhos no rosto)
KAT: Como vai os noivos?
VOCÊ: Estou mais feliz que nunca! (Olha para o sujeito ao lado dela)-Não vai nos apresentar?
KAT: Ele é só um amigo...(Ela riu)-Esse é Ryan, e Ryan essa é (S/n) e ele Paul.
RYAN: Oi, como vão?
Conversaram por vários minutos até que Ian e Nina sentam ao lado de vocês, os dois pareciam tão felizes, tão alegres e descontraídos com a vida, que fez com que você abrisse um sorriso apenas de vê-los juntos, eles pareciam tão próximos, tão apaixonados. Não que você e Paul fossem diferentes, muito pelo ao contrário, vocês se amavam incondicionalmente, pelo menos pelo seu modo de pensar. Paul tinha seus traumas de infância e de juventude, e você era uma menina tímida, não era do tipo que se abria com facilidade a uma pessoa, isso fazia com que ambos se retraíssem um pouco, mas por incrível que pareça, não afetava em nada na relação de ambos, isso apenas dava um efeito a mais ao romance que ali rolava. Por isso que se impressionou tanto com eles dois, pois via que cada um demonstrava de formas diferentes seu amor, e isso te fazia mais boba ainda.
Chris, aquele gato se juntou a vocês com uma moça loira, muito bonita para variar, pena que era super antipática, mas quem ligava para ela? Ela estando ali ou não, não faria diferença alguma, mas enfim, pode se dizer que a noite estava completa com todos ali. Estavam todos conversando, rindo e bebendo bastante, não havia problema algum até reparar na olhada que Roxanne (A antipática da turma) deu a Paul. Ah não, quem aquela vadiazinha estava pensando que era? O Paul era seu. Só seu! Paul pelo que pareceu não notou nada, ainda bem! Pensou você. Cruzou os braços e olhou fuzilando para Roxanne, ela fingiu que não a reparou, a ignorou com todas as forças, e isso só fez com que se irritasse mais ainda. Olhou para Paul que olhou para você e sorriu.
PAUL: Esta tudo bem? (Ele falou perto de seu ouvido para que o escutasse melhor. Apenas assentiu com a cabeça e franziu a testa sem entender o porque da pergunta)- É que ficou calada de repente... (Viu que Roxanne olhou para vocês dois e saiu da mesa dando uma risadinha. Sem prestar atenção no que Paul estava falando apenas disse sem ao menos olhar para ele)
VOCÊ: Vou pegar uma bebida. Já volto.
Saiu da mesa sem ao menos esperar a resposta dele. Não queria perder a vadiazinha de vista. Queria dar uma boa prensada nela. Para ela ver que não se deve mexer com homem comprometido. E muito menos com os que tem uma namorada ou no caso noiva, que nem você. Foi atrás dela um pouco mais rápido do que deveria, e assim que ela parou no bar pedindo uma bebida você aproveitou e sentou no banco ao lado dela. Te deu uma olhada e logo disse.
ROXANNE: Esta me seguindo?
VOCÊ: Que isso, porque eu a seguiria? (Disse ironicamente)
ROXANNE: Talvez pelo fato de eu estar querendo pegar seu namorado? (Mas o que? O que ela acabou de dizer? Foi isso mesmo? Mas não estava acreditando! Que vadia! Essa não tinha um pingo de vergonha na cara, merecia apanhar! E foi exatamente o que fez, deu na cara dela, deixando uma marca vermelha no lindo rostinho que tinha)
VOCÊ: Vadia! (Ela pôs a mão no rosto, e bem na hora que havia erguido a mão para retrucar Paul aparece. E ela além de ser uma cachorra, ainda era uma covarde. Paul olha para as duas e percebe a cara de odeio de ambas e entra no meio)
PAUL: Que diabos esta acontecendo aqui?
VOCÊ: Essa filha da....
Em vez de explicar a Paul, resolveu fazer melhor. O puxou pela blusa agarrando-o e beijando-o. Enquanto o beijava abriu um olho e viu a reação de raiva que ela demonstrava, olhou para ela com um olhar de "Gostou sua cachorra? Ele é meu! Esse gostoso é meu!" aproveitou a situação e mostrou o dedo do meio para ela que saiu de lá bufando de raiva. Aproveitando o fogo que estava rolando, o agarra com mais força, encostando suas costas no balcão e abrindo as pernas para que Paul ficasse no meio delas. Ele passou as mãos em suas cochas deixando-a com uma imensa vontade de foder ali mesmo, estava sentindo a ereção dele crescendo a cada instante que se passava. E infelizmente para suas tristezas alguém os interrompe batendo no balcão. Olha para trás e vê que era o Barman.
BARMAN: Desculpe interrompê-los, mas peço que os dois se dirijam a um local menos publico por favor. (Olhou para Paul se ajeitando e corou de vergonha, Paul parecia que não ligava muito para essas coisas, então a única coisa que fez foi dar gargalhadas de sua reação. Virou para o balcão e Paul ocupou o lugar aonde Roxanne estava, pediu duas bebidas fortes para ambos, pois sabia que você iria precisar. Enquanto o Barman preparava os dois se olhavam com um sorriso cúmplice, que apenas ambos entendiam. Assim que as bebidas chegaram bebeu tudo em apenas um gole. Paul ficou olhando admirado)
PAUL: Cuidado para não exagerar muito.
VOCÊ: Eu sei me cuidar sozinha Paul. (Nessa hora sua cabeça rodou e você riu sozinha)
PAUL: Da ultima vez que bebeu, não pareceu que sabia se cuidar sozinha.
VOCÊ: Amor. (Olhou para ele e riu)-O que acontece na balada, fica na balada, lembra?
PAUL: Eu espero. (Te deu um selinho te puxando para o meio da pista.)
Dançaram bastante ao som de Don't Stop The Music da Rihanna e Gettin' Over You do David Guetta. Pulavam e dançavam como nunca tinham feito, estavam super felizes, e você mais ainda por ter bebido um pouco mais rápido do que deveria, mas Paul não estava ligando para isso, muito pelo ao contrário, estava amando! Ian, Nina, Kat e Chris vão para o meio da pista farrearem junto com vocês dois. Quando percebe estavam dentro daquele banheiro sujo da boate aos beijos, Paul a empurrava para a parede beijando sua boca, seu pescoço, seus seios, tudo que tinha direito. Seu coração estava tão acelerado com todo aquele tesão que não aguentou e abaixou a calça de Paul em um piscar de olhos, e assim que tocou o membro dele com suas mãos ele encostou a cabeça na parede e respirou fundo, sabia que Paul adorava quando o chupava, então foi isso que fez, em um movimento rápido colocou-o na boca, saboreando e desfrutando do que Paul tinha para dar. Nossa, aquilo era tão bom...era tão gostoso. Adorava o jeito que a olhava nessas horas, era como se ele a adorasse, a idolatrasse. Ele passou a mão em seu rosto e depois nos seus cabelos, com uma mão só te segurou pelos cabelos. Agora quem estava no controle não era mais você, e sim ele. Paul era o tipo de homem que sempre gostava de ficar no controle, e você o tipo de mulher que gostava de ser submissa a ele. Além de achar mais clássico, também achava mais erótico. Continuou chupando-o por longos minutos, passava sua língua pela extensão inteira, e logo depois chupava novamente, estava sentindo que o membro dele estava endurecendo mais ainda, ao ponto de estar duro como uma pedra, ele ia gozar a qualquer momento, então continuou com mais velocidade, e indo mais fundo na sua garganta. Alguns segundos depois, Paul pega pelo seu cabelo e empurra sua cabeça com força para que entrasse mais fundo na sua garganta, e ao mesmo tempo sussurra seu nome com uma voz rouca de tesão. Nessa hora leva um susto pois ouve alguém abrindo a porta do banheiro aonde estavam, e quando olha para trás vê que era Chris.
CONTINUA....
Meninas, juro que tentei postar no prazo, mas infelizmente não consegui :/ Espero que gostem do novo capítulo. E não esqueçam de dar suas opiniões nos comentários, pois isso ajuda muito, muito mesmo!
E ah, já ia me esquecendo, esse capítulo deixei sem gifs porque queria fazer um teste, e saber se vocês preferem com ou sem? Enfim, era só isso mesmo. Beijinhos no core ♥