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terça-feira, 28 de julho de 2015

Imagine com paul 68° cap

ANTERIORMENTE...



Sorriu com aquela linda cena, e deu um beijo na testa dele. O amava tanto...queria poder ajuda-lo. Queria muito poder ficar mais um dia para reconforta-lo, ele precisaria. Mas não poderia abandonar seu emprego desta maneira...Ou na verdade podia? Não, aquilo era uma péssima ideia. Queria sim sair do seu serviço, mas não podia abandonar antes de conseguir um novo. Seus pensamentos foram interrompidos por um telefonema de sua mãe. Ela queria saber se estava tudo bem, e se a entrevista havia dado certo, felizmente tinha ocorrido tudo muito bem disse a ela. Ela ficou entusiasmada e feliz por você, mas essa alegria toda se tornou em uma voz de preocupação quando disse a ela sobre seu ex futuro sogro, quase chorou falando como Paul havia ficado triste com essa noticia, mas se segurou, sua mãe tinha o dom de faze-la se acalmar, independente das circunstâncias. Mãe é mãe não é? Assim que desligou o telefone, ele toca novamente. Mas não era um numero conhecido. Atendeu com um certo remorso. Asim que o homem do outro lado da linha diz da onde é seu coração pula de alegria! Não estava acreditando naquilo! A muito tempo desejando para que aquilo acontecesse, simplesmente aconteceu! Suas preces foram atendidas! Só não pulou de alegria porque não queria acordar Paul, infelizmente foi impossível não acorda-lo, assim que ele abriu um dos olhos você o abraçou com força. Ele apenas riu, pois não estava entendendo nada.




VOCÊ: Paul, eu consegui!





68° Capitulo :3






PAUL: Conseguiu o que? (Ele diz rindo da sua animação)
VOCÊ: O emprego...eu consegui!
PAUL: Que ótimo! (Se levanta do seu colo e a abraça)-Sabia que ia conseguir!
VOCÊ: Nossa Paul, você não tem noção do quão estou feliz. (Disse batendo palminhas de felicidade)
PAUL: E então, que dia começará?
VOCÊ: Na verdade ele queria que eu começasse na segunda-feira, mas como eu nem moro aqui, propôs daqui um mês.
PAUL: Então quer dizer que daqui um mês você estará oficialmente morando comigo? (Revirou os olhos pelo modo que Paul havia falado, pois ele falou se gabando, como se ele fosse o vencedor. Mas o que ele não sabia é que quem era a vencedora era você)
VOCÊ: Você falou como se quem estivesse ganhando aqui fosse você. Mas...Está super enganado meu queridinho. (Ele te olha com uma certa curiosidade, e coloca um braço sobre seu ombro te olhando ameaçadoramente)
PAUL: Hmm, o que você quer dizer com isso? (Cochichou em seu ouvido, e deu beijinhos suaves em seu pescoço. Aquilo era realmente uma maneira ótima de te fazer perder a cabeça, em um movimento rápido se sentou no colo dele e o fitou da maneira mais sexy que pode)
VOCÊ: Acho que daqui a pouco entenderá.






Estreitou os olhos para você e deu uma risadinha de lado, te segurou pela cintura deslizando as mãos até sua bunda e apertando com força, passou pelas sua coxas e novamente foi subindo, tirou um de seus seios para fora e mordiscou-o suavemente, fazendo com que se enrijecessem até o ponto de doer, suas mãos passavam pelas costas dele como se precisasse o tocar em cada pedacinho. Foram interrompidos por uma tosse forçada, ajeitou seus seios e se virou para trás rapidamente vendo que era Taylor, pulou do colo de Paul se ajeitando no sofá um pouco decepcionada e envergonhada pelo constrangimento. Cara! Ninguém os deixava em paz! Queria foder com seu noivo, será que não podia?! Já era a segunda vez hoje! Paul se levantou e foi de encontro com Taylor que entraram no seu escritório, saberia que não sairiam tão cedo de lá. Então se levantou um pouco estressada, e foi olhar a chuva forte que caia lá fora, realmente esse lugar era bem diferente do Brasil, que não chovia nem um pouco, mesmo sendo um lugar Tropical. Preferia mil vezes o frio do que o calor, apesar de amar ir para praia. A porta do escritório se abriu, Taylor estava na frente, o cumprimentou sem conseguir olha-lo nos olhos e avistou Paul logo atrás. Chegou mais perto dele e perguntou preocupada.






VOCÊ: Está tudo bem? (Ele não disse nada, olhou para Taylor que olhou para você)-Taylor...O que aconteceu?
TAYLOR: Acho que o senhor Wesley explicará tudo. (Se virou para Paul sem saber o que pensar. Porra, porque não acabam com todo esse suspense? Odiava isso!)
VOCÊ: Fala Paul! (Falou um pouco mais alto do que gostaria. Taylor saiu da sala deixando ambos sozinhos)
PAUL: É sobre Leila. (Olhou incrédula para ele. Mas...o que?)-Ela foi morta nesta madrugada. (Seu coração acelerou, e ficou olhando para ele sem saber o que falar)-Se meteu em uma briga, e...(Morreu! Pensou você. Meu Deus! O que estava acontecendo nas suas vidas? Que tumulto! Primeiro senhor Tomasz, depois essa desgraçada que não merecia no mínimo sua piedade...O que mais poderia acontecer? Paul a interrompeu a chamando)-(S/n)? (Olhou para ele acordando para a vida)-Você está bem? (Ele chega mais perto de você, que balança a cabeça que sim)
VOCÊ: É...Ok...ela morreu...(Disse pausadamente)-O que você vai fazer? (Foi a única pergunta que disse. Não necessariamente gostaria de saber a resposta, mas mesmo assim o fez)
PAUL: Eu não sei...(Olhou para o chão)-Mas uma coisa eu tenho certeza. Eu mesmo vou ter que cuidar disso. (Cuidar disso? Como assim? Paul logo foi falando)-Vou cuidar do enterro dela. (O olhou sem acreditar no que tinha escutado)
VOCÊ: Mas porque? Porque se importa tanto com ela?
PAUL: É só uma forma de não me sentir culpado.
VOCÊ: Culpado? (Disse um pouco mais estressada que do que o normal)-Paul, você fez o que pode para ajuda-la. Porque diabos se sentiria culpado?
PAUL: Talvez pelo fato de eu ter a conhecido como ela realmente era. (Você bufou e deu uma risada sarcástica. Abriu a boca para falar e não conseguiu. Porque ele estava sendo tão bom assim com ela? Ela não merecia! Não mesmo! E além do mais, já estava morta, que diferença isso ia fazer? Estava sim sendo injusta, mas como poderia evitar? A odiava com todas as forças possíveis! E quando se referia a todas as forças não estava brincando)
VOCÊ: Faz o que você quiser então! (Retrucou, abriu a porta e ia saindo quando Paul a segura pelo braço)
PAUL: Ei, aonde você pensa que vai? (Te puxou para dentro novamente trancando a porta)-Deixa de ser...(Não concluiu a frase)







 Saiu da sala bufando e entrou no quarto dele batendo os pés. Não sabia o porque estava com tanta raiva, e nem porque estava com raiva de Paul, mas não conseguia parar. Se sentou na cama fechou os olhos e respirou fundo. Ok...ok...conta até dez, 1...2...3...merda! Estava se sentindo a pior pessoa do mundo. Paul não merecia isso, porque estava fazendo todo esse drama? Colocou as mãos no rosto e ficou de cabeça baixa, alguns instantes depois escuta os passos de Paul entrando no quarto e se sentando no seu lado. A abraça e você repousa o rosto no peito dele, com uma imensa vergonha do seu surto, ergue seu rosto para cima olhando para ele.






VOCÊ: Me desculpe...eu não sei o que deu em mim Paul.
PAUL: Shh...(Beijou seu cabelo)-Esquece isso.






Já se passava da uma da tarde, e teria que estar no aeroporto até no máximo as 16:30. Então o tempo que teriam não era muito longo, e seria menos ainda pois o "enterro" do pai de Paul estava marcado para as 14:00, Agnieszka havia ligado logo após ter dado aquele surto em você. Quando chegaram ao local, você se surpreendeu, pois além de ter mais de uma duzia de paparazzis a espera de vocês, a despedida seria em um barco. Sim,em um barco!






Quando desceram do carro e foram a caminho daquele imenso barco foi surpreendida por 3 jovens. E uma delas parecia um pouco mais velha que as outras, essa estava segurando um lindo menininho que aparentava ter um ano e pouco. Paul a abraçou forte e depois falou com o pequenino. Logo depois foi a vez das outras duas jovens, ambas estavam com os olhos inchados e avermelhados. Paul as abraçou com uma certa...intimidade. Sentiu sim uma pontada de ciúmes mas isso logo foi esclarecido quando Paul as apresentou. Eram suas irmãs, e pelo que pareceu ele não tinha irmãos homens, mas enfim, a mais nova, era Leah, a do meio Julia, e a mais velha Monika, pelo que percebeu o pequenino Max era o mais novo dos filhos dela, depois vinha Maya e o mais velho o Henry. Os três se pareciam muito com a mãe, é claro. Mas isso não vinha ao caso. O clima estava muito carregado de tristeza, o que era de se esperar, Thomasz parecia ser uma ótima pessoa pelos discursos que estavam dando, se emocionou com as palavras de Agnieszka...assim como todos os outros que estavam ali presente, Paul não disse nada, ficou apenas ao seu lado o tempo todo, você o fitava de vez em quando e se deparava de vez ou outra com algumas lágrimas escorrendo pela face dele, o único gesto que podia ajudá-lo era o abraça-lo, e pelo que pareceu ele se sentia melhor depois disso.






As cinzas foram jogadas no meio do rio com o barco em movimento. Todos dali se emocionaram e aplaudiram a partida de Thomasz Wasilewski...seu ex-futuro sogro. Alguns dos paparazzis fotografou aquele momento tão intimo e triste.
Pronto. Ele havia partido de vez agora.






As irmãs de Paul iriam para casa dele passar a noite junto com Agnieszka e assim iriam embora na manha seguinte. Queria tanto ficar com Paul...oh meu Deus! Me ajude! Pensava você. Ele precisaria de você mais do que nunca, só que infelizmente não poderia faltar um dia a mais, ou seria demitida por justa causa. Bom, Paul era dono daquela empresa, ele poderia muito bem ligar novamente para seu chefe te dando mais uma folga, só que não seria justo, não mesmo, apesar da proposta ser muito cantadora.  Haviam passado no Hotel aonde tinha deixado sua mala antes de voltarem para o apartamento de Paul. A chuva em momento algum cessou, mas isso não importava, pois estavam sentados em um café no aeroporto comendo uns bolinhos esperando a hora de você partir.Paul estava calado, mas mesmo assim não se deixou afetar. Olhou para ele sorrindo, queria tanto ajuda-lo, queria muito mesmo, mas era mais complicado que nunca. Momentos depois pode ouvir um barulho forte de trovão que veio logo em seguido com um raio enorme. O voo estava alguns minutos atrasados por conta da chuva, e de uma hora para outra. BUUUM! Se ouve outro trovão e a luz do aeroporto acaba, ficaram no escuro por alguns segundos, pode ouvir um tumulto e varias vozes falando ao mesmo tempo. Assim que a luz volta, você olha para os horários dos aviões no telão e estavam todos bagunçados e misturados. Olha para Paul sem entender nada, assim que ia levantar para falar com uma moça escuta uma voz grave no auto-falante, dizendo que todos os voos marcados estavam cancelados por conta do mal temporal. Quase matou Paul de susto quando pulou no colo dele o abraçando, estava tão feliz por isso! Pelo visto mais alguém estava torcendo por vocês. Foram de volta pegar as bagagens e foram para o estacionamento que se encontrava Taylor, entraram no carro e seguiram de volta para o apartamento. Você pediu para que Taylor levantasse o vidro da janela de repartição do carro e logo olhou para Paul com uma cara sexy.







PAUL: Hmm, o que você está querendo hein senhorita (s/sobrenome)?
VOCÊ: O que o senhor Wesley acha? (Morde seu lábio inferior e o encara. Ele apenas ri e quando percebe está em cima de você beijando-a fervorosamente. Hmm, aquela boca de Paul a deixava com um tesão inexplicável, saboreá-lo, em cada pedacinho era uma perdição...)
PAUL: Estava com tanta saudades...





Ele levanta sua blusa e beija sua barriga, dando algumas mordiscadas pelo caminho, aquilo a fazia se arrepiar inteira e ao mesmo tempo fazia cócegas, logo depois vai para seus seios tirando os dois para fora e dando um chupão em cada um, tinha certeza que ele fez aquilo para marcar sua presença. Como se aquilo significasse "Você é minha, eu posso fazer o que quiser com teu corpo" Bom, o que quiser não...Mas algumas coisas até que eram válidas. Gostava daquilo, oh como gostava. Em um movimento brusco ele puxa sua calça até seus joelhos e faz o mesmo com sua calcinha, ele ainda estava em cima de você, ou seja, ele comandando os passos, ele o dominador...Você um pouco mais apressada tira o resto de sua calça juntamente com a calcinha e joga no chão do carro, queria tê-lo dentro de você logo, não estava mais aguentando, passa as mãos na barriga de Paul e o puxa com força para você, a ereção dele se encaixa exatamente na sua ** e você aproveita aquilo e ergue sua cintura se esfregando nele, poderia gozar apenas dessa maneira, mesmo ele estando de calças ainda, pois só o fato de senti-lo, já a deixava louca...Fechou os olhos saboreando aquilo, ele se afasta de você e te olha fuzilando. "Esta gostando disso baby?" Você apenas concorda com a cabeça sem folego. Ele abre o zíper da calça e o tira para fora. Oh sim...é daquilo que precisava, é daquilo que gostava...com muito esforço pegou no membro dele e começou massageá-lo, ao mesmo tempo com a outra mão massageou seu clitóres. Hmm, que delicia...ele respirou fundo vendo essa cena tão sedutora, pegou no membro dele e penetrou com força em você. Deu um grito alto de prazer, ele tampa sua boca com delicadeza tirando o membro dele dentro de você e penetra novamente! Morde o dedo dele com aquele movimento brusco, ele apenas ri e a beija, estavam naquela ritmo gostoso a alguns minutos "Oh sim...Ah...isso Paul...." Gemia baixinho no ouvido dele enquanto chegava ao clímax, ele não hesitou em continuar com aquela dor exitante, ele entrava e saia da você sem parar, alguns segundos depois começou te penetrar com mais agressividade. Ah sim. Ele ia gozar, e antes que terminasse de pensar ele gozou dizendo seu nome. Uau, isso era tão bom...Ele a beijou e sussurrou "Você é minha...Só minha." riu com aquelas palavras fofas e respondeu do mesmo jeito "E você é meu...Só meu!" passou as mãos no rosto dele e encostou seus lábios no dele. "Te amo" ele diz. Atrapalhando aquele momento de paixão entre os dois, o carro para, e Paul olha para fora.






PAUL: Acho que chegamos. (Você arregala os olhos. Meu Deus, estou praticamente pelada! Se levanta e procura pela sua calcinha não a encontrando. Pergunta a Paul que também não acha. Ah não, não, não, mil vezes não...Não estava acredito nisso! Seu subconsciente zombou de sua cara "Pois acredite". Se vestiu sem sua calcinha, estava se sentindo pelada para variar. Taylor bate na porta e Paul diz que já estão indo, se ajeita do jeito que pode e saem do carro, você olha para ele que estava rindo como uma criancinha pela sua expressão)
VOCÊ: Que foi? (Cruza os braços intrigada, ele não diz nada apenas segue para o elevador, quando entram Paul não aguenta e cai na risada novamente, e você como era uma boba, também caiu na risada. Acho que essa pós foda tinha o afetado um pouco)





Entraram ambos rindo como dois bestas no apartamento. Henry e Maya estavam sentados no sofá assistindo "Peppa Pig" e Monika estava dando uma sopinha para Max. Já estava um pouco familiarizada com ela, por ela se parecer tanto com o jeito de Paul.






MONIKA: Oi. (Deu uma colherada a Max)-Voltou?
VOCÊ: Na verdade os vôos de hoje foram cancelados por conta do temporal.
MONIKA: Imaginei isso mesmo.
VOCÊ: Agora é só sentar e esperar ver para que dia vai ser remarcado.
MONIKA: Se tiver sorte na semana que vem. Por conta do feriado da sexta.(Olhou para ela sem acreditar naquilo)







Puttz! Pronto, era o que me faltava mesmo! Poxa, não podia ser outro dia não? Justo agora que tinha seus compromisso no Brasil? Véspera de feriado era quase impossível conseguir uma vaga, muito menos no próprio feriado. Tinha certeza que agora estaria demitida sem duvidas! Apesar dessa propostas ser muito interessante pois quando se é demitida tem o direito de receber um benefício maior...Ate que não seria uma má ideia se ele a demitisse, mas mesmo assim tinha seus orgulhos, não teria coragem de fazer isso com seu pobre chefe, forçá-lo a demiti-la, ou teria? Não não, pensou você.




Estava tão distraída que havia esquecido que esta "nua". Olhou para Monika intrigada. Será que ela havia percebido? Olhou em volta. Será que todo mundo percebeu? Corou de vergonha de seus próprios pensamentos e saiu de pressa da sala indo para o quarto de Paul, ele estava conversando no celular com alguém, e quando percebe que você havia entrado desliga-o. Ficou olhando para ele e cruzou os braços.







VOCÊ: O que foi isso hein Paul?
PAUL: Ãn...do que esta falando? (Ele não sabia mentir mesmo! Mordeu seu lábio inferior, mas desta vez não foi maliciosamente, foi de raiva!)
VOCÊ: Com quem estava falando?
PAUL: Ninguém...
VOCÊ: E quem é essa Ninguém?
PAUL: Não é essa, é esse.
VOCÊ: Hmm...(Chegou mais perto dele, e apontou para o celular que estava em cima do criado mudo)-Posso dar uma olhada?
PAUL: Não! (Ele disse ríspido. Olhou para ele e balançou a cabeça irritada, virou de costas e cruzou os braços novamente)
VOCÊ: Tudo bem, não quer falar, então não fale! (Disse isso e saiu do quarto com raiva)







 Será que ele estava te traindo? Não! Não podia ser, Paul não era esse tipo de pessoa. Mas pra que todo esse segredo? Ah! Foi ai que caiu a ficha, da outra vez que esteve em New Jersey alguém havia ligado para ele, e ele foi para o quarto ficando por lá bastante tempo, será que não era a mesma pessoa? Estava te traindo a tanto tempo assim e você não percebeu? Que burra! Se sentou no sofá ao lado das crianças e ficou olhando a televisão, não estava assistindo e nem nada, apenas olhando e pensando no que tinha acabado de acontecer. Paul aparece logo de pois e se senta ao seu lado repousando um braço em você, olhou para ele séria e ele riu. Isso mesmo, ele riu! Porque estava rindo? Não era hora de rir senhor Wesley!







VOCÊ: O que foi?
PAUL: Vou ter que sair um pouquinho.
VOCÊ: O que??? (Falou um pouco mais alto do que deveria. Olhou para os lados vendo se mais alguém havia percebido isso, que para sua felicidade ninguém percebeu)-Vem aqui! (Puxou ele até o quarto dele, e trancou a porta)-Que ideia é essa de sair essa hora? E ainda sem mim?
PAUL: Acredite, você não vai querer ir junto comigo. (Ele diz sério. Ficou olhando por alguns segundos em silêncio para ele)
VOCÊ: Paul, o que está escondendo de mim? (Respirou fundo e o olhou triste)-Você está me traindo Paul? (Olhou para baixo tentando se recompor pelas palavras que havia dito. Seja lá qual fosse a resposta, queria saber a verdade)
PAUL: Amor. (Chegou mais perto de você e colocou uma mecha de cabelo atrás de sua orelha)-Eu nunca a trairia! Nunca! (Olhou nos seus olhos)-Já que faz tanta questão de saber...(Deu uma pausa)-Eu apenas vou resolver algumas questões sobre Leila. (Nessa hora você soltou o ar de alívio! Ai que bom que não era nada do que estava pensando...A única coisa que conseguiu fazer foi abraça-lo e beija-lo)
VOCÊ: Te amo, te amo!
PAUL: Também te amo (s/n). Mas você tem que acreditar mais em mim.
VOCÊ: Desculpe...É que eu tenho que cuidar do meu Paul! Do MEU Paul! (Falou esse ultimo "meu" pausadamente)
PAUL: Ok, sou seu Paul! E você é minha (s/n)! (Te deu um selinho rápido e te soltou)-Mas agora preciso ir, até as 20:00 estou de volta. (Virou os olhos e fez uma cara feia a ele que deu uma gargalhada)







 Esse dia tinha sido muito turbulado, e quando se referia a muito, não estava brincando! Mas Paul já estava melhor, já ria, já brincava normalmente...e estava muito feliz por isso. Não porque ele estava rindo e nem nada, mas porque ele havia se conformado, e isso refletia em você, a felicidade dele refletia em todos dali presente. Foi para sala e ficou conversando com Agnieszka, bem que você havia reparado que a casa estava silênciosa de mais, pois já que a chuva tinha parado, estava apenas um vento forte, Leah e Julia saíram, foram andar pela cidade, ou melhor, foram distrair a mente. Elas eram novas, Leah com 18 e Julia com 20, então deveriam estar inconformada com tudo isso, e nada melhor que saírem um pouco de casa, e é claro que se tivesse oportunidade tinha ido junto com elas. Assim que Paul chegou de volta foram jantar, as meninas para variar não haviam chegado, mas já era de se esperar.






Mas quando elas chegaram...Se arrependeu pelo resto da vida em ter achado que seria melhor elas terem saído, pois Julia a mais velha estava super bêbada! Isso já era 1:00 da manha, as crianças e Monika já estavam no 10° sono, você e Paul estavam assistindo depois de uma boa transa, e elas chegam fazendo maior barulheira. Quando chegaram na sala Julia estava sendo carregada por um homem, não dizia coisa com coisa, e Leah estava apenas tonta, assim que Paul pegou Julia dos braços do homem e levou-a para a cama, ele se explicou, dizendo que não havia acontecido nada de mais, apenas Julia que passou da conta. Agnieszka ficou super abalada com aquela situação, assim como Paul e Monika que a propósito havia acordado com o tumulto. Depois que tudo foi esclarecido, e todos já estavam deitados puderam dormir mais tranquilos.







No outro dia foi super tranquilho, Paul resolveu os últimos detalhes sobre o enterro de Leila de manhãzinha, mas logo chegou de volta. Agnieszka e as meninas foram embora logo depois do almoço e Julia se desculpou pelo transtorno que havia causado, coitada, ela estava com uma ressaca daquelas! Não quis nem comer. Assim que elas foram embora você liga para remarcar seu vôo novamente, e como Monika disse, foi remarcado para segunda de madrugada. Paul ligou para seu chefe e explicou tudo nos mínimos detalhes, e ele como sempre entendeu muito bem, é claro, pois não seria nada fácil discutir com Paul Wesley, ou melhor, com o Dono da empresa.






Quando foi no sábado resolveram fazer uma mini festa. Sim, uma festa! Paul alugou uma balada para comemorarem o "noivado" de vocês. Da outra vez não tiveram oportunidade de comemorarem...bom, comemoraram de outra maneira, mas isso não vem ao caso. Estava tudo pronto, Paul convidou algumas pessoas do elenco de Tvd, e é claro que Ian e Nina não poderiam faltar, nem ao menos Kat. Foram para a boate já passava das 22:00, haviam muitas pessoas dançando, bebendo e tudo mais. Foram para a área VIP e se depararam com Ian e Nina dançando, Kat conversando com um cara, e Chris Wood (Kai Parker) aos beijos com uma menina. Olha para Paul que olha para você e caem na risada.






VOCÊ: Tomara que ele não tenha namorada!
PAUL: O que acontece na balada, fica na balada. Nunca ouviu esse ditado não? (Ele diz brincalhão. Olhou brava para ele, porque o que ele tinha acabado de dizer não a havia agradado nem um pouco. Como já se viu ele falar daquele jeito? Tinha que ter mais amor pelo que ele tinha no meio das pernas, se não quisesse ficar sem.)
VOCÊ: Se um dia você quiser me trair, você seja homem suficiente de terminar comigo antes! Ta entendendo?






Um pouco estressada vai até o Barman e pede três copos de Wisk. Um pra você, um para Paul e outro para você de novo. Paul chega logo depois e a abraça por trás. Beija seu pescoço e fala no seu ouvido a fazendo arrepiar da cabeça aos pés.







PAUL: Amor, em qual parte de nós estamos noivos você não entendeu? (Ele beijou sua orelha te dando leves cócegas)- Se estou com você é porque eu te amo, é porque te quero ao meu lado pelo resto da minha vida. Nunca te trairia...(Virou seu rosto para trás ficando bem perto daquela boca gostosa dele e disse)
VOCÊ: Nunca se sabe meu amor. (Falou um pouco desconfiada)-Mas até que se saiu bem desta vez.





Riu e deu um selinho nele, as bebidas já  estavam na sua frente quando terminaram com aquela pequena "discussão". Antes mesmo de Paul dizer algo você pega uma bebida e bebe em apenas um gole. Desce queimando! Paul pega a outra e faz o mesmo, e por ultimo pega o 3 copo e vira com tudo! Nossa, aquilo era bom de mais!





VOCÊ: Hoje a noite promete!






Beijou ele ferozmente no meio daquela gente toda. Pois todos tinham que saber e ver com seus próprios olhos que Paul Thomas Wasilewski tinha dona! Sim, ele era todo seu, aquele Deus grego...era SEU!






Saíram do meio daquela gente toda um pouco sorridentes de mais,  após aquele beijo carnal! Paul adorava quando ficava daquela maneira, dava para perceber pelo olhar sedutor que tinha. Olham para frente e avistam Kat que acena para ambos chamando-os.






VOCÊ: Acha melhor a gente os interromper? (Diz se referindo ao carinha que estava com Kat)
PAUL: Vai ficar chato se não irmos...(Então resolveram ir, quando chegaram até ela a cumprimentou com beijinhos no rosto)
KAT: Como vai os noivos?
VOCÊ: Estou mais feliz que nunca! (Olha para o sujeito ao lado dela)-Não vai nos apresentar?
KAT: Ele é só um amigo...(Ela riu)-Esse é Ryan, e Ryan essa é (S/n) e ele Paul.
RYAN: Oi, como vão?


Conversaram por vários minutos até que Ian e Nina sentam ao lado de vocês, os dois pareciam tão felizes, tão alegres e descontraídos com a vida, que fez com que você abrisse um sorriso apenas de vê-los juntos, eles pareciam tão próximos, tão apaixonados. Não que você e Paul fossem diferentes, muito pelo ao contrário, vocês se amavam incondicionalmente, pelo menos pelo seu modo de pensar. Paul tinha seus traumas de infância e de juventude, e você era uma menina tímida, não era do tipo que se abria com facilidade a uma pessoa, isso fazia com que ambos se retraíssem um pouco, mas por incrível que pareça, não afetava em nada na relação de ambos, isso apenas dava um efeito a mais ao romance que ali rolava. Por isso que se impressionou tanto com eles dois, pois via que cada um demonstrava de formas diferentes seu amor, e isso te fazia mais boba ainda.






Chris, aquele gato se juntou a vocês com uma moça loira, muito bonita para variar, pena que era super antipática, mas quem ligava para ela? Ela estando ali ou não, não faria diferença alguma, mas enfim, pode se dizer que a noite estava completa com todos ali. Estavam todos conversando, rindo e bebendo bastante, não havia problema algum até reparar na olhada que Roxanne (A antipática da turma) deu a Paul. Ah não, quem aquela vadiazinha estava pensando que era? O Paul era seu. Só seu! Paul pelo que pareceu não notou nada, ainda bem! Pensou você. Cruzou os braços e olhou fuzilando para Roxanne, ela fingiu que não a reparou, a ignorou com todas as forças, e isso só fez com que se irritasse mais ainda. Olhou para Paul que olhou para você e sorriu.






PAUL: Esta tudo bem? (Ele falou perto de seu ouvido para que o escutasse melhor. Apenas assentiu com a cabeça e franziu a testa sem entender o porque da pergunta)- É que ficou calada de repente... (Viu que Roxanne olhou para vocês dois e saiu da mesa dando uma risadinha. Sem prestar atenção no que Paul estava falando apenas disse sem ao menos olhar para ele)
VOCÊ: Vou pegar uma bebida. Já volto.
 






Saiu da mesa sem ao menos esperar a resposta dele. Não queria perder a vadiazinha de vista. Queria dar uma boa prensada nela. Para ela ver que não se deve mexer com homem comprometido. E muito menos com os que tem uma namorada ou no caso noiva, que nem você. Foi atrás dela um pouco mais rápido do que deveria, e assim que ela parou no bar pedindo uma bebida você aproveitou e sentou no banco ao lado dela. Te deu uma olhada e logo disse.



ROXANNE: Esta me seguindo?
VOCÊ: Que isso, porque eu a seguiria? (Disse ironicamente)
ROXANNE: Talvez pelo fato de eu estar querendo pegar seu namorado? (Mas o que? O que ela acabou de dizer? Foi isso mesmo? Mas não estava acreditando! Que vadia! Essa não tinha um pingo de vergonha na cara, merecia apanhar! E foi exatamente o que fez, deu na cara dela, deixando uma marca vermelha no lindo rostinho que tinha)
VOCÊ: Vadia! (Ela pôs a mão no rosto, e bem na hora que havia erguido a mão para retrucar Paul aparece. E ela além de ser uma cachorra, ainda era uma covarde. Paul olha para as duas e percebe a cara de odeio de ambas e entra no meio)
PAUL: Que diabos esta acontecendo aqui?
VOCÊ: Essa filha da....






Em vez de explicar a Paul, resolveu fazer melhor. O puxou pela blusa agarrando-o e beijando-o. Enquanto o beijava abriu um olho e viu a reação de raiva que ela demonstrava, olhou para ela com um olhar de "Gostou sua cachorra? Ele é meu! Esse gostoso é meu!" aproveitou a situação e mostrou o dedo do meio para ela que saiu de lá bufando de raiva. Aproveitando o fogo que estava rolando, o agarra com mais força, encostando suas costas no balcão e abrindo as pernas para que Paul ficasse no meio delas. Ele passou as mãos em suas cochas deixando-a com uma imensa vontade de foder ali mesmo, estava sentindo a ereção dele crescendo a cada instante que se passava. E infelizmente para suas tristezas alguém os interrompe batendo no balcão. Olha para trás e vê que era o Barman.






BARMAN: Desculpe interrompê-los, mas peço que os dois se dirijam a um local menos publico por favor. (Olhou para Paul se ajeitando e corou de vergonha, Paul parecia que não ligava muito para essas coisas, então a única coisa que fez foi dar gargalhadas de sua reação. Virou para o balcão e Paul ocupou o lugar aonde Roxanne estava, pediu duas bebidas fortes para ambos, pois sabia que você iria precisar. Enquanto o Barman preparava os dois se olhavam com um sorriso cúmplice, que apenas ambos entendiam. Assim que as bebidas chegaram bebeu tudo em apenas um gole. Paul ficou olhando admirado)
PAUL: Cuidado para não exagerar muito.
VOCÊ: Eu sei me cuidar sozinha Paul. (Nessa hora sua cabeça rodou e você riu sozinha)
PAUL: Da ultima vez que bebeu, não pareceu que sabia se cuidar sozinha.
VOCÊ: Amor. (Olhou para ele e riu)-O que acontece na balada, fica na balada, lembra?
PAUL: Eu espero. (Te deu um selinho te puxando para o meio da pista.)






Dançaram bastante ao som de Don't Stop The Music da Rihanna e Gettin' Over You do David Guetta. Pulavam e dançavam como nunca tinham feito, estavam super felizes, e você mais ainda por ter bebido um pouco mais rápido do que deveria, mas Paul não estava ligando para isso, muito pelo ao contrário, estava amando! Ian, Nina, Kat e Chris vão para o meio da pista farrearem junto com vocês dois. Quando percebe estavam dentro daquele banheiro sujo da boate aos beijos, Paul a empurrava para a parede beijando sua boca, seu pescoço, seus seios, tudo que tinha direito. Seu coração estava tão acelerado com todo aquele tesão que não aguentou e abaixou a calça de Paul em um piscar de olhos, e assim que tocou o membro dele com suas mãos ele encostou a cabeça na parede e respirou fundo, sabia que Paul adorava quando o chupava, então foi isso que fez, em um movimento rápido colocou-o na boca, saboreando e desfrutando do que Paul tinha para dar. Nossa, aquilo era tão bom...era tão gostoso. Adorava o jeito que a olhava nessas horas, era como se ele a adorasse, a idolatrasse. Ele passou a mão em seu rosto e depois nos seus cabelos, com uma mão só te segurou pelos cabelos. Agora quem estava no controle não era mais você, e sim ele. Paul era o tipo de homem que sempre gostava de ficar no controle, e você o tipo de mulher que gostava de ser submissa a ele. Além de achar mais clássico, também achava mais erótico. Continuou chupando-o por longos minutos, passava sua língua pela extensão inteira, e logo depois chupava novamente, estava sentindo que o membro dele estava endurecendo mais ainda, ao ponto de estar duro como uma pedra, ele ia gozar a qualquer momento, então continuou com mais velocidade, e indo mais fundo na sua garganta. Alguns segundos depois, Paul pega pelo seu cabelo e empurra sua cabeça com força para que entrasse mais fundo na sua garganta, e ao mesmo tempo sussurra seu nome com uma voz rouca de tesão. Nessa hora leva um susto pois ouve alguém abrindo a porta do banheiro aonde estavam, e quando olha para trás vê que era Chris. 







CONTINUA....



Meninas, juro que tentei postar no prazo, mas infelizmente não consegui :/ Espero que gostem do novo capítulo. E não esqueçam de dar suas opiniões nos comentários, pois isso ajuda muito, muito mesmo!


E ah, já ia me esquecendo, esse capítulo deixei sem gifs porque queria fazer um teste, e saber se vocês preferem com ou sem? Enfim, era só isso mesmo. Beijinhos no core   



quinta-feira, 23 de julho de 2015

#HappyBirthdayPaulWesley

Ei meninas, hoje é um grande dia para nós que amamos o Paul Wesley! Ele está completando 33 aninhos de pura gostosura. Cara, não sei como lidar com isso....eu o amo tanto, mais tanto que chega a doer. Sim, sou uma iludida na vida, mas uma coisa tenho CERTEZA, um dia irei conhecê-lo e quando esse dia chegar vai ser o melhor dia da minha vida <3 :') enfim, só vim mesmo para avisar sobre essa data querida...



OBS: Ajudem essa Tag no Twitter.
#HappyBirthdayPaulWesley
Agradeço desde já!


Beijos no core. <3





domingo, 19 de julho de 2015

imagine com paul 67° cap

ANTERIORMENTE....






Saiu de la abalada, aonde Paul tinha se metido? Naquela hora se arrependeu de não ter o contado sobre a entrevista, e que iria para New Jersey, talvez evitaria tanto estresse assim. Ligou para ele mais 2 vezes e nenhum sinal de vida, pegou um táxi e voltou para seu hotel, preocupadíssima. Pois poderia ter acontecido algo com ele, respirou fundo tentando se acalmar, falou consigo mesmo, "Ele está bem...Não aconteceu nada de ruim com ele." só que não conseguia acreditar naquelas suas palavras. Já era 8:30, tinha que se arrumar para não se atrasar, "ele estava bem"ou "talvez teve que ficar no estúdio a noite inteira", aquilo era super normal para os famosos... Pegou um táxi e desceu na porta da empresa, tentou arrancar aqueles pensamentos de sua cabeça o quanto antes.






Esperou sentada na recepção até dar a hora de sua entrevista, um homem muito elegante e charmoso a chamou pelo seu nome completo, e assim que estava entrando na sala seu celular começa a tocar, sorte que estava no silencioso e ele não percebeu nada. Queria congelar aquele momento e ver quem estava ligando, poderia ser Paul...Mas apenas se sentou de frente a ele e tentou demonstrar a maior calma possível. Felizmente ocorreu tudo ótimo, não havia gaguejado e nem nada durante a entrevista, ele parecia ser um bom empresário, ele disse que ligaria ainda hoje com a resposta. O cargo era para tradutora de livros, adorava trabalhar em empresas de editoras e tal, achava que tinha muita vocação para isso. Mas voltando a vida real...Assim que saiu da empresa olhou seu celular e viu que realmente era uma chamada perdida de Paul, ligou para ele o mais rápido que pode. No segundo toque ele atendeu, mas não parecia estar bem, estava respirando muito mais forte que o normal, saberia que tinha alguma coisa errada. Fechou os olhos super preocupada e perguntou.






VOCÊ: Paul....O que aconteceu?
PAUL: (s/n)...(Ele falou segurando o choro)-Meu pai faleceu....





Nossa! Aquilo foi um baque! Estava sem reação! 











67° Capitulo 




VOCÊ: Oh Paul...(Queria tanto poder fazer alguma coisa, para acalmá-lo. Sabia que ele estava precisando muito de alguém ao lado dele neste momento, mas não havia nenhuma palavra em sua cabeça para reconforta-lo. Nossa, ficou tão abalada com essa noticia que escorreu lágrimas de seus olhos sem que percebesse. Paul não dizia nada, estava um silêncio total naquele telefone, e em um momento pensou em desligar e deixa-lo pensar um pouco, mas pensou melhor vendo que não seria legal de sua parte fazer isso. Ele fungou e teve a certeza que  agora estava chorando)-Paul...meu Paul...(Disse com os olhos derramando de lágrimas.)
PAUL: Não se preocupe vou ficar bem...(Sabia que ele não ficaria bem tão rapidamente)
VOCÊ: Aonde você esta?
PAUL: No hospital. (Ele fungou novamente)
VOCÊ: Fica em New Jersey mesmo?
PAUL: Sim.
VOCÊ: Me fala o endereço que vou correndo.
PAUL: Como assim?
VOCÊ: Estou em New Jersey neste exato momento. (Ele não disse nada, sabia que ele não estava bem então resolveu não prolongar a conversa, não naquele momento)
PAUL: Tudo bem, é...(ele disse o nome do hospital). (Escutou alguém do outro lado da linha falando com ele, ficou esperando por um tempo não escutando mais nada, provavelmente ele havia tampado o auto falante. Uns segundos depois ele diz com uma voz baixa)-Vou ter que desligar agora. (Disse respirando fundo)
VOCÊ: Tudo bem. Daqui a pouco chego ai ok? Fique calmo...(Disse num tom mais gentil que pode, ele precisaria disso, e como!)-Eu te amo muito.













Desligou o telefone e em um gesto extremamente rápido pegou sua bolsa, um casaco de no caso esfriar, e saiu o mais rápido possível. Chamou o elevador vendo que estava no 20° andar ainda, resolveu descer pelas escadas mesmo, desceu correndo como uma louca, quando chegou no térreo foi um alívio. Foi até a calçada e chamou o primeiro táxi que avistou, entrou dizendo de pressa aonde queria ir, e o taxista seguiu seus comandos, foi o mais rápido possível. Chegou no hospital, procurando pelo sobrenome Wasilewski, era a única informação que tinha dos pais de Paul, infelizmente...mas não era hora de pensar naquilo. Foi até o andar indicado pela recepcionista e lá encontrou Paul, sentado com as mãos entre o rosto chorando aos prantos, enquanto uma senhora o acodia, provavelmente seria a mãe dele. Seu coração estava despedaçado vendo aquela cena, mãe e filho aos prantos...seu coração não aguentava aquilo, não mesmo. Mas tinha que apoiá-los, não podia sair correndo dali querendo esquecer que isso realmente havia acontecido, não podia o abandoná-lo naquele momento difícil. A senhora olhou para você, e você para ela, os olhos dela estavam realmente muito avermelhado e inchado, mas quem ligava para isso? Se aproximou de ambos ficando na frente de Paul, ele olhou para seus pés e se levantou rapidamente te dando um abraço super apertado, podia sentir a tristeza dele apenas naquele gesto. Momentos depois ele soltou o ar e começou chorar como uma criancinha.













VOCÊ: Shh....(Ainda abraçados você passou a mão na nuca dele tentando acalmá-lo, coisa que seria impossível é claro.) -Estou aqui Paul....Vai ficar tudo bem...






No momento em que disse essas palavras se odiou pelo resto da vida, como poderia ter dito umas coisas dessas? Vai ficar tudo bem? Como? Uma das pessoas que ele mais amava, e admirava já não estava mais na terra, isso não tinha volta! Como era tola! Era melhor ficar quieta, nada melhor que o silêncio. Ele a soltou e olhou nos seus olhos, aquilo a acertou como uma pedra na cabeça, aquele rostinho tão lindo estava tão triste...oh meu Deus, não aguentaria isso, não era forte o suficiente. Escorreu lágrimas pelo seus olhos descontroladamente, não conseguia parar, era involuntário. Ele limpou as lágrimas dele com muito esforço e logo depois fez o mesmo a você.













PAUL: Por favor, não chore...(Disse segurando o mais forte possível das lágrimas que ousavam cair sem piedade)
VOCÊ: Desculpe...






Limpou as lágrimas em um gesto brusco, não era para ter chorado droga! Tinha que se manter forte, para que Paul e sua futura sogra também ficassem. Olhou para ela e estendeu os braços, que logo se levantou derramando lágrimas em seu casaco, ela era uma mulher muito fina e elegante, não poderia ter deixado de admirar, mas estava frágil de mais para demonstrar força, podia sentir o coração acelerado dela nos seus. Chorou no ombro dela também, aquele abraço dela a fazia se sentir nos braços de sua mãe, aquele abraço aconchegante que dava vontade de fechar os olhos e se desligar da vida por um momento. Se soltou dos braços dela com muito esforço, os três se sentaram até que ficou um silêncio total, não podia ouvir mais nem um pio, estavam em choque! O medico chegou momentos depois dizendo algo que nem você e nem Paul conseguiram prestar atenção, sua futura sogra era a única que estava olhando para ele e assentindo com a cabeça. Só conseguiu ouvir a hora que ele sugeriu que fossem embora descansar que o plano de saúde cuidava de tudo. Chacoalhou Paul chamando-o para irem embora, ele apenas olhou para você se levantando e seguindo a mãe dele que estava na frente. O carro de Paul estava estacionado na frente do hospital com uma multa grudada no retrovisor, pegou a multa e guardou no bolso com raiva, aqueles guardinhas infeliz!






VOCÊ: Não acha melhor que eu dirija?
PAUL: Acho que sim. (Ele pegou a chave do bolso e te entregou, entrando no banco de trás, e sua sogra que ainda não sabia o nome no banco do carona. Assim que ia pisando no acelerador Taylor aparece na frente do carro, você abre o vidro e ele diz)
TAYLOR: Não acham melhor que eu dirija? (Sem hesitar você desceu do carro e entrou no banco de trás, pois não estava afim de matar ninguém no trânsito)





Paul estava com a cabeça encostada no vidro da porta observando o movimento de fora, sabia que ele precisaria de um tempo para ele, um tempo para pensar e refletir tudo com calma, e sinceramente não queria atrapalha-lo, a ultima coisa que desejava nesse momento era fazer algo que o desagradasse. Ficou fitando-o por alguns instantes desejando que aquilo fosse apenas um sonho...e que estaria tudo bem, mas infelizmente a vida não era como um passe de mágica, ou como alguns desenhos infantis mostravam que era, aquilo era real, e nada e nem ninguém poderia mudar o que havia ocorrido. Sabia que Paul não queria dizer nada, então apenas chegou mais perto dele colocando a sua mão em baixo da dele entrelaçando-as, para que percebesse que além de tudo, você estava ali, e que faria o possível para ajuda-lo.









Ele olhou para a mão de ambos dando um sorriso carregado de tristeza e beijou sua testa.




PAUL: Obrigado. (Paul tinha entendido o recado).





Assim que ele desceu do carro aparentava estar mais aliviado, mas de qualquer maneira ainda sim carregava aquela tristeza em seu rosto, ao menos parecia mais conformado. Você apenas ficou olhando-o, sem o seguir, não queria atrapalhá-lo de maneira nenhuma, era melhor ir para seu hotel mesmo deixando-os sozinhos, era o melhor a se fazer...Ele olhou para trás sem te ver.





PAUL: Você não vem?
VOCÊ: Eu não sei...não quero incomoda-los. (Falou baixo, quase como um sussurro)
PAUL: Ei, para com isso, quem esta incomodando alguém aqui? (Vai até você e segura teu rosto com suas duas mãos, tentando parecer melhor)-Que tal você entrar e fazer aquele macarrão gostoso que só você sabe fazer?






Paul sabia a alegrar, mesmo quando ele não estava alegre, e admirava muito isso nele. A mãe dele já havia entrado na recepção, e estava entrando no elevador quando resolveu que iria subir, olhou para trás e Taylor já havia ido embora, ela era mágico! Só podia, pois ele some do mesmo jeito que aparece, Taylor devia gostar muito de Paul, sempre ali "cuidando" dele, apesar de ser pago para isso, sabia que se importava com ele, e Paul também, não demonstrava muito mais se preocupava com Taylor.






Deu a mão para ele e entraram de mãos dadas, aquelas mesmas recepcionistas com quem havia perguntado sobre Paul ficaram olhando com uma certa curiosidade, é claro que se estivesse no lugar delas estaria da mesma maneira, entrou acenando a elas que sorriram sem jeito. Entraram no elevador em silêncio.






PAUL: A propósito, aquela senhora é minha mãe. (Diz ele olhando para você)
VOCÊ: Percebi. (Chegou no andar e saíram do elevador)-Qual o nome dela?
PAUL: Agnieszka.
VOCÊ: Diferente nome...(Falou com um certo humor na voz. Ele riu. Gostava de vê-lo sorrindo isso era uma terapia para ambos. Não disse nada apenas entraram no apartamento e Agnieszka que se encontrava sentada no sofá da sala observando a casa. Ficou em pé olhando Paul pegar uma bebida e colocar em dois copos com gelo)
PAUL: Essa é sua. (Entregou a você)-E você mãe, não chegue nem perto. (Falou em um tom autoritário e bebeu um gole. Ela apenas virou os olhos)













AGNIESZKA: Ainda não me apresentou ela. (Disse se referindo a você)
PAUL: Ah, me desculpe...(Ele chegou mais perto de você, pegando na sua cintura e te puxando para mais perto dele. Ficou super envergonhada)-Essa é (s/n) minha noiva! (Falou com um certo orgulho na voz, ela não se surpreendeu e nem nada, provavelmente já sabia)-(s/n) essa é Agnieszka , minha mãe!
VOCÊ: Muito prazer senhora Agnieszka.
AGNIESZKA: Me chame apenas de Agnieszka querida. (Sorriu a você)-Dessa vez soube escolher muito bem Paul. (Sorriu mais uma vez a você que corou de vergonha)
VOCÊ: Obrigada.













Sabia que não era um bom motivo para agradecer, já que uma outra namorada que teve não era nada menos que Leila, aquela vadia de uma figa! Qualquer mãe diria isso se tivesse uma ex-nora como ela, mas mesmo assim se sentia lisonjeada por ter ganhado um "elogio" desses. Bebeu um gole de sua bebida que desceu queimando por sua garganta, Paul não costumava beber, mas sabia que naquele momento estava precisando, e muito! Agradeceu em seus pensamentos por ele ter te dado uma dose, pelo menos ajudaria ambos. Agnieszka não parecia o tipo de pessoa que costuma beber, mas ela a surpreendeu, pois assim que Paul saiu da sala dizendo que iria tomar um banho ela foi até a mesinha que ficava as bebidas e se serviu.






AGNIESZKA: Acho que ele não ficaria magoado se não soubesse...(Estava de costas para você colocando uma pedra de gelo no copo, você não disse nada apenas assentiu com a cabeça e bebeu um gole)-Acho que esse não foi o melhor momento de nos conhecermos não acha? (Você se sentou no sofá, e logo depois ela fez o mesmo)
VOCÊ: Não gostaria de ter sido assim.
AGNIESZKA: Nem eu. (Ficaram um bom momento em silêncio)-Sabe, ele tinha câncer Pulmonar. (Nessa hora levou um susto! Câncer? No Pulmão? Meu Deus! Câncer era uma doença tão infeliz, e tão triste...Ninguém no mundo deveria sofrer tendo essa doença, até mesmo os mais pecadores!)
VOCÊ: Paul nunca me disse.(Falou baixo. Estava magoada por ele não ter compartilhado esse assunto contigo, poxa, ele sabia que podia ter desabafado com você, e você faria o possível para entende-lo e ajuda-lo. Mas por outro lado o entendia, talvez ele não gostava de comentar sobre isso, talvez fosse um assunto forte, assim como o passado dele)
AGNIESZKA: Ele não sabia.(Como assim não sabia? Olhou para ela sem acreditar, ela apenas abaixou a cabeça)-Eu tinha meus motivos...(Motivos? Ãn? Isso não era uma boa desculpa senhora Agnieszka! Pensou para si mesma. Acho que ela entendeu sua expressão facial pois logo foi dizendo)-Tomasz, meu marido, pediu para que não dissesse.
VOCÊ: Entendo...Mas acho que seria menos doloroso para ele se tivesse dito antes.
AGNIESZKA: Sim, esta certa. Mas como poderia negar a um velho? (Ela falou com um certo humor, acho que as duas doses que ela tomou de uma vez só, estava fazendo efeito)
VOCÊ: Acho melhor a senhora ir tomar um banho, e descansar um pouco senhora Agnieszka.
AGNIESZKA: Tem razão. (Ela se levantou e foi para o quarto de hóspedes)






 Ficou sentada por uns minutos pensando no que ela havia dito, Paul não sabia sobre a doença do pai dele, aquilo era tão triste de se pensar. Mas não queria ficar pensando muito nisso. Olhou no seu celular e viu que já era quase meio dia, então resolveu ir fazer o que Paul havia dito para fazer, o seu macarrão. Foi até a cozinha dando de cara com Fátima. Ué, porque...Ah, mais esse Paul é trapaceiro hein! Fátima estava lá! Não precisaria fazer macarrão nenhum, só disse isso para que subisse. Mas era esperto não é? Riu com seus pensamentos.







VOCÊ: Olá Fátima! (Diz sorridente)










FÁTIMA: Oi. (Deu um beijo no rosto dela)-A senhorita sumiu...
VOCÊ: A ultima vez que vim para cá a senhora não estava.
FÁTIMA: Tive uns problemas familiares, e tive que tirar umas férias antecipadas.
VOCÊ: E está tudo bem agora? (Ela apenas concordou com um movimento de cabeça, resolveu não prolongar esse assunto)-Bom, se a senhora não se importar posso ajuda-la? (Queria fazer alguma coisa para distrair um pouco a mente)
FÁTIMA: Não precisa querida, vai ficar um pouco com Paul. Ele vai precisar. (Olhou para ela sem acreditar, como ela já sabia? As noticias correm rápido! Mas ela estava certa)





Entrou no quarto dele e viu que estava tomando banho ainda, estava de costas para você  não há vendo, entrou de fininho e ficou observando-o na banheira de hidromassagem, ele estava relaxando. Ai como queria relaxar com ele! Mas não iria o incomodar, saiu de lá e deitou na cama, a espera dele, olhou pela imensa porta de vidro que havia no quarto dele e percebeu que não havia mais sol, apenas um céu fechado e nublado, dentro de segundos começou ver ventos fortes e alguns pingos de chuva. Se virou para o outro lado e cochilou, e foi acordada com a mão dele sobre seu rosto, sorriu a ele que retribuiu de volta.












PAUL: Bom dia!
VOCÊ: Que horas são? (Disse assustada. Tinha um avião para pegar as 17:00, não podia se atrasar)
PAUL: Calma...(Ele riu)-Só se passou 20 minutos. (Nossa, que alivio...Ele ficou olhando para você por uns longos segundos)
VOCÊ: O que foi?
PAUL: Nada...Só estava pensando, o quão foi bom você estar aqui...(Ele pensou)-Não sei o que seria de mim se você não tivesse chegado naquele hospital...Eu realmente não saberia. (Passou as mãos no rosto dele e sorriu)
VOCÊ: Independente de onde eu estiver meu amor, sempre estarei ao seu lado.
PAUL: Já te falei o quanto te amo? (Ele sorriu e te beijou)-Seus beijos me acalmam, seu corpo me acalma, você inteira me acalma (s/n), você não tem noção!
Apertou suas coxas, pois uma de suas mãos de baixo de sua blusa chegando em seus seios, fazendo-a estremecer toda por dentro com aquele toque repentino. Subiu em cima dele e o beijou ferozmente, entregando todo o amor que tinha através daquele beijo.












A coisa estava esquentando para ambos, até que ouve alguém bater na porta. Era a mãe de Paul, ela estava chamando-os para almoçarem. Paul apenas diz "Já vou" E continua te beijando, você para o beijo e encosta seus lábios nos dele.
VOCÊ: Depois a gente termina isso...(Ele revira os olhos e em um movimento rápido se levanta e vai para a cozinha deixando-o na cama)






 Se sentaram os 3 na mesa e almoçaram, aquela comida estava realmente muito gostosa, mas nada comparado ao típico arroz e feijão brasileiro.





AGNIESZKA: Em que lugar do Brasil mora?
VOCÊ: Rio de Janeiro. (Ela a olhou sem entender)-Já ouviu falar no Pão de açúcar?
AGNIESZKA: Sim, um ponto turístico de lá não é?
VOCÊ: Exatamente! Eu moro na mesma cidade de onde se encontra o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor.
PAUL: Já fui no Cristo Redentor.
VOCÊ: Eu também já. A alguns anos atrás.




São interrompidos pelo som do telefone tocando, Paul vai atender e logo volta com os olhos cheios de lágrimas. O que mais havia acontecido? Ele entrega o telefone para a mãe dele e logo se senta de cabeça baixa.




VOCÊ : Paul? (Diz preocupada)
PAUL: Me desculpe (s/n)...eu só estou um pouco abalado de mais. (Disse em um tom triste. Se levantou e sentou-se na perna dele, passado a mão nos cabelos dele)
VOCÊ: Ei...O que houve?
PAUL: Ligaram para confirmar a cremação do corpo.
VOCÊ: Vão Cremar ele? (Disse assustada)


PAUL: Sim.

VOCÊ: Paul...(Não era do tipo religiosa e nem nada, mas gostava dessa frase, e achava que deveria dizer ela)-Preste bem atenção. (Esperou por uns segundos)-"Do pó viestes, e ao pó voltará" (Ele ficou olhando com uma certa...Ãn...não sabia, ele a olhava de uma forma diferente, sem conseguir decifrar o que pensava)-Olha. (Começou falando) -Não acho que isso seja errado, não tem o porque ficar assim. Pensa bem, ele já esta em um lugar melhor, cremar ou enterrá-lo não vai mudar em nada, pois ele estará bem, estará cuidando de vocês dois lá de cima. (Apontou para cima)
PAUL: Tem razão. (Ele concordou)-Tenho certeza que esta em um lugar melhor.
VOCÊ: Sem duvidas! (Deu um sorriso a ele)-Não se preocupe, tenho certeza que vai haver uma estrelinha a mais no céu para brilhar.







Ele deu um sorriso lindo, e a beijou, ao mesmo tempo sentiu as lágrimas dele rolarem sobre sua pele, isso não atrapalhou em nada, muito pelo contrario fez com que o beijo se tornasse tão intenso que de maneira alguma quis interromper esse momento, pois parecia que ele precisava mais do que nunca de você, dos seus beijos, dos seus toques, não estava querendo dizer no sentido malicioso, dizia o que ele demonstrava quando a beijava dessa maneira. Assim como havia a beijado depois que contou sobre seu passado, era como se você fosse o remo e ele o barco, você o arroz e ele o feijão. Um precisasse do outro, e era por isso que o amava tanto, e gostaria de dividir o resto de tua vida com ele.













Parou de beija-lo e limpou as lagrimas dele, Agnieszka chega uns minutos depois com a bolsa nos braços dizendo que iria resolver uns problemas, e é claro que sabiam que problema era esse. Ela estava tão abalada para ter que ir, mas Paul não iria conseguir falar sobre isso com outras pessoas, pelo menos não agora, e além do mais ela é uma mulher forte! Se sairia melhor que Paul. Assim que a mãe dele saiu, se sentaram no sofá para assistirem algo, ele deitou no seu colo enquanto mudava de canal.





PAUL: E então, ainda não me disse o porque veio para cá. (Ele diz com uma certa curiosidade na voz)
VOCÊ: Da ultima vez que vim para cá, eu mandei alguns currículos para algumas empresas. E na semana passada eu recebi uma ligação para uma entrevista que seria hoje. (Deu uma pausa)
PAUL: Sério? (Ele diz um pouco mais alegre)-Você esta procurando um emprego por aqui?
VOCÊ: Sim. Acho que não seria legal eu continuar no Brasil sendo que você esta aqui. Não seria justo eu ter que voar milhares de quilômetros para poder ficar apenas um final de semana aqui com você.
PAUL: Ai meu amor! Você sempre me impressionando! (Ele sorri)-E qual é o cargo?
VOCÊ: Tradutora de livros. Acho que todos aqueles cursos de línguas que eu tive, valeram a pena.
PAUL: Sabe falar mais que idioma? Além de inglês?
VOCÊ: Português, Inglês, Espanhol, e muito pouco Francês, na verdade quase nada. (Riu)-Não prestava atenção nas aulas de Francês.
PAUL: É sério isso? (Paul da uma gargalhada alta)










VOCÊ: Sim. (Assistiram por alguns minutos)-Acho que foi uma boa hora para eu estar aqui com você...(Passou sua mão no cabelo cheiroso dele)
PAUL: Foi sim. (Ele fechou os olhos)-Você é um anjo. (Fez carinho na sua outra mão que estava sobre o abdômen dele, ficaram assistindo por um momento e ele adormece)







Sorriu com aquela linda cena, e deu um beijo na testa dele. O amava tanto...queria poder ajuda-lo. Queria muito poder ficar mais um dia para reconforta-lo, ele precisaria. Mas não poderia abandonar seu emprego desta maneira...Ou na verdade podia? Não, aquilo era uma péssima ideia. Queria sim sair do seu serviço, mas não podia abandonar antes de conseguir um novo. Seus pensamentos foram interrompidos por um telefonema de sua mãe. Ela queria saber se estava tudo bem, e se a entrevista havia dado certo, felizmente tinha ocorrido tudo muito bem disse a ela. Ela ficou entusiasmada e feliz por você, mas essa alegria toda se tornou em uma voz de preocupação quando disse a ela sobre seu ex futuro sogro, quase chorou falando como Paul havia ficado triste com essa noticia, mas se segurou, sua mãe tinha o dom de faze-la se acalmar, independente das circunstâncias. Mãe é mãe não é? Assim que desligou o telefone, ele toca novamente. Mas não era um numero conhecido. Atendeu com um certo remorso. Assim que o homem do outro lado da linha diz da onde é seu coração pula de alegria! Não estava acreditando naquilo! A muito tempo desejando para que aquilo acontecesse, simplesmente aconteceu! Suas preces foram atendidas! Só não pulou de alegria porque não queria acordar Paul, infelizmente foi impossível não acorda-lo, assim que ele abriu um dos olhos você o abraçou com força. Ele apenas riu, pois não estava entendendo nada.





VOCÊ: Paul, eu consegui!




CONTINUA...


Hey gatenhas da my life <3 O que estão achando do imagine? Deem suas opiniões...

Postei antes de completar uma semana de novo! Uhuuul! kkkk :D

Gostaria de agradecer a Beatriz Taylor por ela estar me dando uma super força para continuar, mas não só a ela, como todas vocês. I love you girls!  



segunda-feira, 13 de julho de 2015

imagine com paul wesley 66° cap

ANTERIORMENTE....






PAUL: Não, o que eu menos desejo é magoa-la. Eu a amo, e é por isso que estou aqui. Sei que já pedi para o senhor mais mesmo assim quis que a família dela estivesse reunida agora, pelo que já sabem eu quero casar com ela, quero fazê-la a mulher mais feliz desse mundo, desejo tudo de bom para ela, e desejo mais ainda que eu esteja apreciando junto com ela esses momentos bons, e não apenas os bons, mas os  ruins também, então é por meio desse almoço que peço a mão de sua filha. 







Disse se referindo a sua mãe. Tinha se arrepiado toda com esse discurso lindo que Paul havia feito,seus olhos estavam cheios de lágrimas de emoção, aquilo realmente era uma prova de que realmente a amava, ou ao menos gostava. Apertou a mão dele por baixo da mesa esperando a resposta de sua mãe, estava aflita e sentia pela respiração de Paul que ele também estava.















CAPÍTULO 66°





MÃE: Paul, eu sempre fiz de tudo para minhas meninas serem felizes, e acho que não falhei tanto assim, bom pelo menos eu acredito. (Ela olhou para você e para Paula, dando um riso não muito convincente)-Eu espero que essa minha maldita decisão não me aborreça, e para que isso não aconteça eu tenho que saber se posso contar com você. (Ela deu uma breve pausa)-Paul Wesley, eu posso contar contigo? Posso confiar em você? Em deixar minha filha na suas mãos? Para o resto de suas vidas? Você se compromete em fazer isso? (Caraca, sua mãe a deixava qualquer um desnorteado, para que tantas perguntas senhor? Para que tanta pressão em cima do coitado do Paul? kkk mas no fundo estava rindo muito dessa situação. Isso mesmo mãe, bote pressão! Ele tem que ver a quem puxei! (Mesmo que não se achasse nenhum pouco parecida com ela)






Paul por incrível que pareça não exitou em responder aquele questionário, nem ao menos gaguejou, e isso é um bom começo.





PAUL: (Disse o nome de sua mãe), olha sei que a senhora tem uma péssima impressão de mim, e eu realmente me envergonho de tudo que já fiz sua filha passar. (Ela o olhou pensativa, não só ela mas como todos na mesa, até você)








PAUL: Mas eu mudei, e a amo, quero muito me casar com ela, e respondendo tua pergunta, a senhora pode ter totalmente minha confiança quanto a deixa-la nas minhas mãos, o resto da nossas vidas vou ama-la e respeita-la, na saúde e na doença, e até depois que nós se fomos. Não vou decepciona-la. (Todos na mesa ficaram olhando sua mãe, para ver o que ela iria falar quanto a isso, demorou um pouco mas por fim o fez)
MÃE: Tudo bem Paul, sei que é um bom homem e não vai nos desapontar. (Todos na mesa bateram palma)








 E Paul com um sorriso encantador no rosto.




PAULA: Pode beijar a noiva! (Disse ela batendo palma de felicidade. Paul virou para sua mãe como se estivesse perguntando se tudo bem, e ela acenou com a cabeça. Paul não pensou duas vezes, e deu um beijo apaixonado em você. Os dois estavam aliviados com toda aquela tensão)











Quando saíram da mesa foram direto para a varanda, aquela mesma varanda com que tinham terminado, mas não estava ligando nem um pouco, estavam noivos, oficialmente noivos! Seus pais já haviam concedido a benção e o próximo passo era...Paul interrompe seus pensamentos.







PAUL: Um beijo pelo seus pensamentos. (Estavam sentados no banquinho da varanda, sua cabeça contra o ombro dele, e o braço dele em sua volta, estava um sol não muito quente, mas muito bom para tirar um bronzeado)
VOCÊ: Quer mesmo saber o que estou pensando? (Diz rindo. Ele acena com a cabeça que sim)-Estou pensando nos seus pais, quando vamos vê-los?
PAUL: Que tal na premiação Grammy Awards 2015? Eles estarão lá. (Sei que você leitor sabe que já passou o Grammy 2015, mas fingem que não)
VOCÊ: Foi indicado? (Disse alegre)
PAUL: Fui sim, ao melhor ator de séries do ano. (Abraçou-o feliz)
VOCÊ: Tomara que ganhe Paul, você merece.
PAUL: Porque acha isso?
VOCÊ: Você é realmente muito bom, sem falar que é lindo...(Ele ri envergonhado)










VOCÊ: Mas isso não vem ao caso, o que quero dizer é que te acho um ótimo ator.







Estavam escurecendo quando tinham indo embora, tinha adorado passar aquela dia todo com todos reunidos, e ainda mais pelo que aconteceu no almoço, aquilo ficaria em suas lembranças pelo resto da vida, iria contar para seus filhinhos, o quão difícil era conseguir a benção de suas avó. Estava indo embora com Paul pois resolveram cancelar o jantar, porque tudo que iriam esclarecer já tinham o feito. Paul foi para o apartamento dele tomar um bom banho e você fez o mesmo, iriam passear um pouco, de acordo com os planos dele iriam jantar, e foi o que ocorreu, andaram pela pracinha jogando papo fora, quando avista uma lugar muito bem movimentado, mas não era uma loja, era um Cassino. Quando entrou achou aquilo incrível, Paul ficou admirado com tanta empolgação que você estava.






VOCÊ: No Brasil Cassinos são ilegais Paul.






Ele ficou surpreso, mas até que concordava com essa lei, porque o país já era uma bosta, de acordo com seus pensamentos, se o Cassino fosse legal, seria uma barbaridade! Não iria prestar. Depois de assistirem uma partida inteira de Poker, ficando com dó do cara que havia perdido todas suas apostas foram jogar em uma das maquinas. Quando via nos filmes os achava tão idiota, as pessoas tentando preencher três figuras iguais para conseguirem ganhar uns trocados, era tão patético! Mas quando começou jogar, percebeu o quanto era tola, gastaram alguns trocados jogando nele, Paul estava atrás de você falando alguma coisa que não conseguia entender. Tinha brigado várias vezes com a maquina, por não conseguir nada, então era a vez de Paul, e na primeira rodada ele ganhou, ficou sem acreditar, xingou aquela maquina de vários nomes mas ficou feliz, aquela seria a primeira e ultima vez que teriam uma chance dessas, mas diferente dos filmes não saiu aquela chuva de moedas, muito pelo ao contrário, não estava saindo nada. Olhou para Paul que estava feliz como um garotinho, não o aguentando vê-lo tão lindo daquele o agarrou e o beijou no meio de toda aquela gente que estava olhando para vocês.






PAUL: Vem. (Ele a puxou pela mão)-Vamos pegar o nosso dinheiro.






Ele ganhou 400 dólares, não era grandes coisas mas pelo menos pagou o que tinham gastado no Cassino, enquanto iam saindo ele a explicou que quando a quantia é "alta" não sai por moedas, imagine 400 dólares de moedas? Não seria tão fácil de carregar, isso tinha certeza. A noite havia sido muito agradável, e agradável até de mais, estavam deitados na cama dele, nus para variar, abraçados assistindo Friends.





(Imaginem que estão acordados)



Sua mãe deixou dormirem juntos essa noite, ainda não acreditava que tinha que pedir a ela, mas mesmo assim o fez, e deu certo. Muito certo!






PAUL: Disse mais cedo que queria conhecer meu pais não foi?
VOCÊ; Ah sim, não terminamos de conversar sobre isso.
PAUL: Eles estarão lá para assistirem a premiação, juntamente com você.
VOCÊ: O que? (Se sentou na cama surpresa)-Ta falando sério? (Paul riu de sua preocupação)-Ei ta rindo do que? (Jogou o travesseiro nele)
PAUL: Pra que todo esse medo meu amor?
VOCÊ: Presta atenção no que você disse, 1° vou conhecer seus pais, e 2° em uma premiação importantíssima!
PAUL: E qual é o problema?
VOCÊ: O problema é que eu não sou desse seu mundo Paul.
PAUL: E você acha que meus pais são? (Ele riu)-Meu amor, relaxa o corpo e me segue sem medo. (Pensou um pouco a respeito, ficava chateada pois queria ser uma boa esposa a ele, mas não sabia como se comportar nesses tipos de lugares, e ele iria bastante a eventos assim, a vida dele era assim, mas a sua não. Bom, não até casarem seu subconsciente zombou de sua cara)
VOCÊ: Ah ok, desculpa...(Abaixou a cabeça)
PAUL: Ei...(Ele ergueu seu rosto)-Não precisa se desculpar, vai dar tudo certo, ainda falta 2 meses. (Ele diz como se 2 meses fosse grandes coisas. Mas resolveu não dizer nada, porque ele já havia ganhado, e o pior é que ele sabia disso. Odiava e amava isso nele)
VOCÊ: Mandão! (Paul a olhou intrigado mas não disse nada, apenas riu, pois ele sabia no que estava se referindo, Paul a conhecia muito mais do que pensava)






Você dormiu primeiro que Paul, e acordou também. Ele parecia um anjinho dormindo, mas de anjinho ele não tinha nada, aquele pervertido, riu com seus pensamentos, ficou olhando-o e passando a mão no cabelo dele. Estava de barriga para baixo nu, e toda a parte de traz dele estava amostra, oh my god como ele era incrível, poderia o admirar o dia inteiro, mas ele atrapalhou seus planos acordando.






VOCÊ: Oi. (Sorriu a ele) 






PAUL: Oi. (Ele disse com um olho só aberto)-O que estava fazendo me olhando?
VOCÊ: Te olhando ué. (Os dois riem)-Estava admirando sua beleza de trás. (Ele olha para trás de si e entende dando um sorrisinho malicioso)
PAUL: É que você ainda não viu a frente...
VOCÊ: Já te falei o quanto é um pervertido?
PAUL: Já, mas quero que me fale de novo...(Ele passou as mãos pelos seus seios delicadamente a fazendo dar vários arrepios, te puxou pela nuca e a beijou, explorando cada pedacinho, de seus seios até seu pescoço, chegou mais perto de seu ouvido e falou baixinho)-Fala pra mim o quanto sou pervertido? Fala...(Aquela voz falando no seu ouvido baixinho só a deixava mais louca ainda)
VOCÊ: Seu pervertido...





Falou no pé do ouvido dele, te olhou com aquele ar malicioso dando uma risadinha de leve bateu na sua bunda e ficou em cima de você te beijando.






Olhou para o membro dele e viu o quanto estava gostando daquilo tudo, estava duro como pedra, passou as mãos nele e em um gesto extremamente rápido o colocou dentro de você. Hmm, aquilo era realmente delicioso, fechou os olhos saboreando aquele momento, Paul gozou alguns minutos depois e caiu na cama, os dois ofegantes como sempre, mas dessa vez pode ver o quanto ambos estavam felizes.






Ele disse alguma coisa e foi tomar um banho, ficou deitada na cama, virou pro lado pensando na vida.












Não se importava que iria nessa tarde para casa de volta, pois sabia que iria se casar com ele....E pensando bem, se vocês se casassem não ia ser legal um morar no Brasil e o outro em New Jersey, ficou extremamente preocupada quanto a isso, não sabia se queria sair do Brasil, mas Paul tinha um trabalho que não havia como simplesmente abandona-lo. Oh meu Deus, estava ferrada! Tomou seu banho sem conseguir esquecer isso, vestiu uma roupa e penteou seu cabelo, estava sentada na cama de Paul mexendo no notebook dele, enquanto ele tinha ido resolver algum problema no set de gravação, acho que ele tinha dito que havia esquecido de assinar algum documento, e que em menos de 1 hora estaria de volta. Ficou deitada na cama e foi ai que teve uma super ideia, como não havia pensado nisso antes? O único jeito de vim morar em New Jersey seria conseguir um emprego por aqui! Entrou no seu email, lá já estava um currículo seu feito, apenas o atualizou e mandou para vários sites de empresa, algumas tinha certeza que não iria conseguir, mas tinha outras que se encaixavam exatamente em seu perfil. Já estava quase no horário de almoço, então resolveu fazer algo para comerem, não achou nada mais fácil a fazer do que macarrão com molho branco e queijo ralado, estava de bom tamanho, fez o almoço e assim que terminou sente alguém a abraçando por trás, e era claro que sabia exatamente quem era. Aqueles braços fortes pegando em sua cintura a fazia se arrepiar inteira, mas não era hora disso.






VOCÊ: Paul! (Tentou falar brava)
PAUL: Hmm, que cheirinho gostoso. (Ficou de frente a ele)
VOCÊ: Fiz macarrão com molho branco, espero que goste, pois é a única coisa que tem. (Riu)
PAUL: Se o gosto estiver bom como o cheiro estará tudo ótimo. (Os dois riram e se sentaram na mesa, se serviram e comeram, até que estava bom)
VOCÊ: Da para casar não é? (Disse zombando)
PAUL: É, até que dá. (Os dois riem como uns bobos)













Ficou mais um pouco com ele, e logo em seguida foi para o hotel de sua mãe, faltava pouco para embarcarem. Resolveu não contar nada a ninguém sobre os currículos que havia mandado, nem ao menos a Paul.






Estavam na frente do jatinho de Paul se despedindo,e por incrível que pareça aquilo não se pareceu como uma despedida, e sim como um "Até daqui a pouco". O abraçou forte e o beijou, já estavam um pouco atrasados da hora que deveriam ter ido, mas tudo bem. Se sentou na mesma poltrona confortável em que tinha vindo e deu um tchauzinho com a mão para ele.











Foi o caminho inteiro rezando em seus próprios pensamentos para que conseguisse um emprego o quanto antes em New Jersey, seria ótimo! Poderia assim ir para lá sem culpa, e é claro que sua mãe talvez não iria gostar muito da história, mas iria aceitar, querendo ou não. La não era uma cidade tão pequena, era vizinha de New York e seu pai mora lá também tinha Heloísa que a amava. Gostava daquela cidade, por incrível que pareça já estava familiarizada com as pessoas, com o jeito da cidade, os costumes, e tudo mais, seria sim um bom lugar para vocês dois, e se pudesse chamava sua mãe e Paula para morar lá, para assim não ter que dar a volta no mundo para se verem, só que a vida não era tão fácil assim, primeiramente elas não iriam largar seus lares tão facilmente, e segundo, só poderiam morar la se casassem com alguém, que seria impossível, pelo menos para sua mãe, diz ela né, talvez, quem sabe....mas enfim, ou se casavam ou no caso se nacionalizassem, e isso era uma democracia danada! Sorte que seu caso era menos complicado, apenas assinariam algum papel e pronto! Estavam casados e poderia morar em New Jersey legalmente.






Mas é claro que seria um bocado difícil saber que não iria mais poder ir naquele café que fica na mesma rua de seu serviço que gostava tanto dele...aquela sua loja preferida, e o mais importante sua família e seus amigos, Paula está grávida e Lisa também, queria poder aproveitar aqueles lindos bebes que iriam vir ao mundo, queria estar presente, ser uma tia e uma madrinha boa (Lisa queria que fosse madrinha da Filha dela) mas, tinha encontrado um homem capaz de mudar tudo que pensa ou questiona, aquele com quem quer viver o resto de sua vida.






Era as 3 da manha quando chegaram no Brasil, estavam exaustos da viajem, convidou sua mãe e Paula para dormirem em sua casa, e por incrível que pareça elas aceitaram, arrumou o quarto de hóspedes para as duas e caiu morrendo de sono em sua linda e confortável cama. Mal dormiu e já teve que levantar, estava cheia de olheiras e seu rosto estava péssima, mas carregava um sorriso radiante no rosto, estava felicíssima por tudo que a aconteceu nesse fim de semana, entrou no seu escritória e trabalho o resto do dia, Laura já estava craque no que fazia, era uma boa menina e trabalhava muito bem, quando ia dando a hora de ir embora pensou em passar no escritório de seu patrão para conversarem melhor.







CHEFE: Então quer dizer que vou perder uma de minhas meninas preferidas? (Diz ele divertido)
VOCÊ: Infelizmente...(Se ajeitou na cadeira)-Vou me casar, e me mudar para New Jersey.
CHEFE: New Jersey...(Ele pensou)-Lá é um bom lugar para morar, espero que tenho uma boa sorte por lá.
VOCÊ: Obrigada. Mas enquanto não recebo nenhuma resposta vou ficando por aqui mesmo. Achei que seria uma boa ideia eu contar ao senhor. Por isso vim.
CHEFE: Fico feliz em ter contado, vejo que se importa com a nossa empresa.
VOCÊ: Ah, e em falar nisso, Laura é uma menina com muito talento senhor. Ela daria super bem ocupando meu cargo, vejo que ela tem futuro aqui na empresa. (Ele ficou pensando por um estante, e logo disse)
CHEFE: Bom, veremos isso depois.
VOCÊ: Tudo bem. E obrigada pela compreensão...(Se levantou)-Até amanha.
CHEFE: Tenha uma boa noite.








Seu chefe era um amor de pessoa, como não tinha reparado nisso antes? O pior que sempre é assim, quando vemos que vamos perder, ou no caso sair de tal lugar vemos muitas qualidades nas pessoas como nunca havíamos visto antes. Só que estava confiante no seu futuro chefe.







Os dias foram passando, e você ficando com menas esperança em conseguir um emprego em New Jersey. Já havia se passado mais de um mês e nada de uma resposta, quando menos esperava estava assistindo Jornal vendo a previsão do tempo e seu celular apita, mostrando que havia chegado um novo email, olhou em sua caixa de entrada e lá estava! Estava dizendo que haviam gostado de seu perfil e que na semana que vem iriam fazer uma entrevista contigo. Caraca, estava super feliz! Dançando como uma louca em sima do sofá, pulando e cantando de alegria. Estava tão aliviada em ter conseguido, bom...não tinha conseguido ainda, mas meio caminho já estava andado, o que deveria fazer é se acalmar e responder todas aquelas perguntas sem se preocupar. A primeira coisa que fez foi ligar para sua mãe, ela não sabia da história mas ficou super feliz por você. Era engraçado, pois estava comemorando como se sentisse que aquele emprego já fosse seu. Entrou em seu notebook e comprou seu passaporte, queria ter certeza que nada daria errado, pensou em fazer uma surpresa chegando na casa de Paul na maior cara dura e dizer "Surpresa! Aqui estou!" Mas seria muito chato, ou pensando bem...seria legal ver a reação de Paul quando abrisse a porte e desse de cara com você. Riu como uma idiota pensando nisso, então quando falou naquela noite com ele por Skype resolveu não dizer nada, ele percebeu que estava alguma coisa estranha pois perguntou o porque daquele entusiasmo todo, mas você apenas desconversou e mudou de assunto.






Aquela semana passou rápida como um foguete pensou você, estava sentada esperando seu avião ser chamado, foi a viajem toda com o coração saindo pela boca de ansiedade, chegaria lá as 6 da manha e as 9 seria sua entrevista. Alugou um hotelzinho barato apenas para deixar suas malas, pois a noite já estaria de volta. Colocou suas malas na cama do hotel, se vestiu e foi para o apartamento de Paul em plena quarta feira as 7:00 da manha, acorda-lo. Nem precisou passar pela recepção, aquelas pessoas já a conhecia muito bem, apenas a indicaram ao elevador, pois o andar sabia de cor e salteado.





Enquanto estava no elevador se lembrou daquele sexo selvagem que tinham feito um dia desses, mas é claro que não era esse o mesmo elevador, pois esse tinha câmera. Um homem de terno a flagrou rindo sozinha. Desceu no andar de Paul e tocou a campainha, estava com uma ansiedade enorme em ver a reação dele quando a visse. Demorou um pouco e tocou a campainha mais duas vezes, e nada de Paul atender. Será que ele estava com o sono tão pesado assim? Ligou para ele e não houve nenhuma resposta, começou ficar preocupada.








Desceu e foi na recepção falar com uma moça.






VOCÊ: Moça, você poderia me informar se Paul Wesley saiu para trabalhar hoje?
MOÇA: Olha, eu não o vi descer ainda. (Ficou intrigada com aquilo, olhou para os lados sem saber o que fazer. Uma outra recepcionista que a viu naquele estado disse para você)
RECEPCIONISTA: Senhora, ele não veio embora ontem a noite, e pelo que eu vi ainda não chegou. A ultima vez que vi ele, foi na manha passada.
VOCÊ: Ah sim, muito obrigada.




Saiu de la abalada, aonde Paul tinha se metido? Naquela hora se arrependeu de não ter o contado sobre a entrevista, e que iria para New Jersey, talvez evitaria tanto estresse assim. Ligou para ele mais 2 vezes e nenhum sinal de vida, pegou um táxi e voltou para seu hotel, preocupadíssima. Pois poderia ter acontecido algo com ele, respirou fundo tentando se acalmar, falou consigo mesmo, "Ele está bem...Não aconteceu nada de ruim com ele." só que não conseguia acreditar naquelas suas palavras. Já era 8:30, tinha que se arrumar para não se atrasar, "ele estava bem"ou "talvez teve que ficar no estúdio a noite inteira", aquilo era super normal para os famosos... Pegou um táxi e desceu na porta da empresa, tentou arrancar aqueles pensamentos de sua cabeça o quanto antes.






Esperou sentada na recepção até dar a hora de sua entrevista, um homem muito elegante e charmoso a chamou pelo seu nome completo, e assim que estava entrando na sala seu celular começa a tocar, sorte que estava no silencioso e ele não percebeu nada. Queria congelar aquele momento e ver quem estava ligando, poderia ser Paul...Mas apenas se sentou de frente a ele e tentou demonstrar a maior calma possível. Felizmente ocorreu tudo ótimo, não havia gaguejado e nem nada durante a entrevista, ele parecia ser um bom empresário, ele disse que ligaria ainda hoje com a resposta. O cargo era para tradutora de livros, adorava trabalhar em empresas de editoras e tal, achava que tinha muita vocação para isso. Mas voltando a vida real...Assim que saiu da empresa olhou seu celular e viu que realmente era uma chamada perdida de Paul, ligou para ele o mais rápido que pode. No segundo toque ele atendeu, mas não parecia estar bem, estava respirando muito mais forte que o normal, saberia que tinha alguma coisa errada. Fechou os olhos super preocupada e perguntou.







VOCÊ: Paul....O que aconteceu?
PAUL: (s/n)...(Ele falou segurando o choro)-Meu pai faleceu....






Nossa! Aquilo foi um baque! Estava sem reação! 












CONTINUA....nossa to orgulhosa de mim mesma porque consegui postar antes de uma semana! Kkkk 


quarta-feira, 8 de julho de 2015

Está chegando ao fim? Será?

Hey meninas, me desculpem por eu ser meio enrolada para postar os capítulos, demoro mais de uma semana, é que realmente eu não tenho tanto tempo...Mas isso não é a questão, a questão é que me deu uma loucura, não sei o porque, mas estou achando minha história tão sem sal e sem acuçar! Eu tento, mais tento muito fazê-la mais interessante, mais engraçada, mas parece que nunca sai do lugar...enfim, não sei se estou sendo muito idiota, besta ou se tenho razão, pois pode ser que talvez algumas de vocês tambem esteja achando o mesmo que eu, ou talvez não, e eu esteja colocando abobrinhas na minha cabeça. O problema é que não sei se devo ou não continuar o imagine...


OBS: Me desculpem qualquer coisa :'(

terça-feira, 7 de julho de 2015

imagine com paul wesley 65° cap

ANTERIORMENTE...




O avião começa a descer. Seu coração começa a acelerar de emoção, vê pela janelinha que Paul estava lá também. Não sabia que ele iria, quando desembarcou do jatinho saiu correndo para Paul.






VOCÊ: Que saudades! (Ele a abraçou forte e a beijou)









PAUL: Só um momentinho meu amor.
VOCÊ: Tudo bem.






Ele foi indo em direção a sua mãe, e é claro que seu coração gelou. Pois só Deus sabia como seria a reação dela, se agiria com respeito ou não, pois ela fazia as coisas por impulso.



65 ° Capítulo ;3






Foi indo atrás dele, pois tinha certeza absoluta que estava nervoso, enquanto ia foi pensando em alguns assuntos que pudia puxar para que Paul e sua mãe se encaixassem nas conversas, para assim ela ver realmente que o Paul mudou e amadureceu. Eles pararam um de frente para o outro, e se comprimentaram.





PAUL: Olá. Como vai?
MÃE: Oi Paul. Vou bem
PAUL: Oi Paula. (Comprimentou-a)
PAULA: Estou bem. Nossa, como aqui é legal. (Ela disse com as mãos na coluna, geralmente grávidas ficam assim por conta do peso que o bebe vai fazendo ao longo do tempo)
PAUL: Aqui é legal sim. (Todos olharam em volta observando o aeroporto de New Jersey)-Mas que tal a gente vê além do aeroporto?
MÃE: Ou que tal a gente ir para o nosso hotel?
VOCÊ: Mãe! (Sua mãe era muito seca quando queria, isso a irritava muito)
PAUL: Não, tudo bem. Eu levo-as ao hotel de vocês. (Ele apontou para a limousine)-Fiquem a vontade. (Elas foram em direção ao carro, você puxou o braço dele, fazendo-o virar para você)
VOCÊ: Paul, não liga para minha mãe não ok?
PAUL: Pode deixar.
VOCÊ: É que ela as vezes passa um pouco do limite.
PAUL: Normal (s/n). Ah, e hoje a noite vou leva-las para um jantar.
VOCÊ: Sabe que roupa ela vai usar? (Você riu)-Já que essa é uma ocasião especial...Vai usar aquele vestido que comprei em Paris. (Disse com sotaque)
PAUL: Ela gostou mesmo?
VOCÊ: Mas é claro, eu tenho bom gosto né meu amor. (Disse com ironia)
PAUL: Desculpa ae então...(Ele pegou na sua mão)









PAUL: Vamos?






Sua mãe e Paula estavam subindo no carro, Taylor como sempre muito elegante no seu traje formal. Paul também estava muito bonito e elegante, adorava quando estava de terno e gravata, era tão...sexy, pois por um lado era como se ele fosse uma pessoa muito culta e ocupada, mas que soubesse satisfazer qualquer mulher em segundos, que soubesse exatamente aonde tocar, e explorar cada pedacinho, tinha certeza absoluta que ele realmente era o homem da sua vida, aquele com que sonhou sua vida toda.






Sentaram-se um de frente para o outro, sua mãe e Paula de um lado, e você e Paul do outro. Taylor colocou uma musica suave dentro do carro, pois o clima estava um pouco mais pesado do que deveria.






MÃE: Então quer dizer que essa limousine é sua?
PAUL: Sim, ela é minha sim.
MÃE: Vi que você tem varias propriedades, como o jatinho...(Ela disse calmamente)
PAUL: Tenho alguns negócios espalhados pelo mundo...(Você olhou para ele lembrando do sex shop e deu uma risada não muito convincente)









Paula olhou para você e ergueu uma sobrancelha sem entender ao certo essa sua reação, que por sorte sua mãe não notou.





MÃE: E como conseguiu tudo isso?
PAUL: Bom, é uma longa história...mas eu agradeço muito aos meus pais adotivos, pois sem a ajuda deles...eu seria um nada nesse mundo.
MÃE: Hmm, interessante.
PAUL: Eu batalhei muito nessa vida, assim como sofri. Mas tudo isso fica no passado quando a gente constrói um futuro melhor.
MÃE:  Eu não sei o que aconteceu no seu passado, e também não preciso saber, mas acho que passado é passado, e que traze-los a tona, é totalmente perca de tempo.
PAUL: Exatamente! Mas infelizmente nessa vida de ser famoso, dificilmente conseguimos esquecer essas coisas, pois sempre tem alguém que descobre e...(Ele parou de falar e ficou pensando. Você percebeu que Paul estava um pouco abalado)
VOCÊ: Ser famoso não é fácil, eu por exemplo não tenho vontade nenhuma.
PAULA: Não tem privacidade na sua vida.
VOCÊ: Esses dias quando estava chegando em casa, havia uma multidão de paparazzis a minha espera acredita?
PAUL: Sério? E porque não me disse?
VOCÊ: Não achei tão importante.
PAUL: A sua privacidade é importante sim.
VOCÊ: Mas o que ia poder fazer? (Sua mãe a interrompe)
MÃE: Mas o que eles queriam?
VOCÊ: Não sei o porque, mas estavam perguntando quando seriam o nosso casamento...(Paul olhou para você surpreso)
PAULA: E o que disse?
VOCÊ: Nada, apenas disse que não iria falar nada referente a isso.
PAUL: Esta certíssima, não se deve confiar em paparazzis, sempre inventam outras coisas por cima.





O carro parou na frente do hotel onde Paul mora, sua mãe e Paula descem logo depois vocês dois, havia mudado muito da outra vez em que esteve lá, pois na outra vez estava coberto de gelo. Taylor pega um carrinho e vai colocar as malas. Paul pega o cartão do quarto e entrega para sua mãe.




PAUL: Fica a vontade. (Sua mãe pega o cartão e entra no elevador)
MÃE: Vamos! (Todos entram no elevador. Aperta o andar que querem subir)











VOCÊ: Vou para o quarto e depois dou uma passadinha no seu apartamento. (Disse bem baixinho apenas para que Paul a escultasse. Ele apenas ri, e é claro que os dois pensaram a mesma coisa em relação a você ir até Paul. Saem do elevador e Paul sobe. Quando entram no hotel se admiram com a vista linda que dava para a cidade. Colocaram as malas nos quartos e se sentaram no sofá)
MÃE: Nossa, como é bom sair de casa!
VOCÊ:É...estava precisando mesmo! (Você riu)












Ficaram assistindo por um tempo, sua mãe dorme no sofá e Paula fica assistindo, então sai de fininho para que nenhuma delas percebessem, entra no elevador e sobe para o andar dele, estava tão ansiosa para abraça-lo e beija-lo. Tocou a campainha, Paul abre a porta e fica te olhando




PAUL: Gostaria de entrar senhorita (s/n)?
VOCÊ: É uma proposta encantadora...











Você passa da porta e ele te pega pela cintura e te beija ferozmente te empurrando para a parede.










Escutou o celular de Paul tocando, mas ele não se moveu, nem ao menos parou de beijá-la.





VOCÊ: Perai, perai...
PAUL: Que foi?
VOCÊ: Seu celular tá tocando.
PAUL: Ah deixa isso pra lá (Te beijou de novo)






Aquilo era realmente uma perdição, pois só o fato dele a olhar já a fazia com que se acendesse inteira, aquele imenso fogo reaparecer como se nunca tivesse se desabrochado, a respiração acelerada e sincronizada  de ambos fazia com que fosse o único ruído na grande sala, ele a fazia se sentir como se existisse apenas você e ele no mundo inteiro e um precisasse do outro para sobreviver, que seu corpo fosse o lugar mais seguro de se estar, de se aventurar e de sobreviver, aquela sensação a deixava em um êxtase total e ainda aquela boca carnuda e gostosa só a deixava com uma maior ansiedade, de ver, e se desfrutar do que Paul tinha para dar.






VOCÊ: Vem cá.




Pegou na mão dele e o levou para o sofá, o empurrou para que ele se sentasse e assim pudesse se sentar no colo dele.












Fazendo movimentos para e frente e para trás sentindo a ereção de Paul crescer ao longo dos segundos.


















A respiração dele estava muito acelerada, isso a fazia se sentir muito bem, pois sabia que ele estava gostando. Não parava de passar as mãos pelo seu corpo todo, estava explorando cada centímetro seu, e apalpando suas coxas.






























Além do mais, adorava quando ele a apalpava, fazia assim ter mais desejo em te-lo dentro de ti, depois de um longo tempo parou de beija-lo e tirou a blusa dele passando a mão no abdômen sarado e musculoso que ele tinha, ele se levantou com você no colo e a deixou em pé, em um movimento rápido tirou sua calça juntamente com sua calcinha e sua blusa, você sozinha tirou seu sutiã, ele a beijou e a puxou pela cintura com força, passou as mãos pelo rosto dele e depois no cabelo dele, deixando todo bagunçado, do jeito que gostava, chegou bem perto da boca dele ficando a alguns centímetros de distância e o encarou, deu um meio sorriso e se ajoelhou na frente dele, passou as mãos pela extensão inteira do pau dele. Paul tirou-o para fora, mordeu os lábios com aquela visão "Nossa, estava tão grande e ereto" pensou você, adorava ele, passou a mão e já pôs na boca, saboreando cada centímetro dele, o sabor era incrivelmente gostoso.








Paul: Meu Deus, que delicia...(Foi ai que começou a chupar com mais vontade, Paul estava segurando seu cabelo, para que pudesse ver seu rosto melhor)-Isso...(Ele gemeu. Chupou-o por mais um longo tempo, ele te olhou com um olhar sombrio e gostoso)-Para agora, ou vou...gozar. (Não estava ligando, queria ver Paul gozar mesmo, não tinha nojo e nem nada, só o fato de poder vê-lo gemendo seu nome já bastava. Então continuou, colocando mais profundo, lambendo a extensão inteira dele, estava sentindo que ele ia gozar, então chupou mais rápido ainda, ele puxou seu cabelo para trás fazendo assim parar de chupar e gozou nos seus seios)-Ai (s/n)...






Ele a ergueu e deu um beijo delicioso, te empurrou para o sofá, beijou seu rosto, sua boca, seus seios...e foi descendo, sua respiração foi acelerando enquanto ele ia chegando mais perto de sua *** , ele passou a mãos nela e deu um beijo, depois começou chupar, aquela língua gostosa dele a deixava louca, colocava dentro e fora de você e chupava ao mesmo tempo, sabia exatamente aonde gostava de ser explorada, ele pegou dois dedos dele e chupou, e colocou na sua boca para que chupasse também, estava com gosto de Paul, aquele gosto delicioso que tinha, depois pôs esses dois dedos dentro de você, e com a língua chupava seu clitóris, estava sentindo que ia gozar a qualquer momento, sua respiração começou a acelerar mais ainda, estava gemendo um pouco mais alto que o normal, porque era uma perdição aquela mão de Paul dentro de você, se sentia nas nuvens quando estava fazendo amor com Paul, independente se era oral ou não, suas pernas começam a tremer, e da um grito alto de prazer...tinha gozado, estava tão aliviada, a sensação "pós-foda" era ótima. Do jeito que estava ficou, se sentia muito fraca depois que gozava, ele colocou a calça e se sentou ao seu lado, ele passou a mão na sua coxa e apertou.






PAUL: Isso foi bom.
VOCÊ: Foi ótimo. (O celular de Paul toca novamente)-Acho melhor atender.
PAUL: Queria ficar com você, mas infelizmente tenho atender. (Ele pegou o celular e atendeu)-Alô? (Enrugou a testa, olhou para você e disse)-Só um momentinho (s/n).













Se levantou do sofá e entrou no quarto dele fechando a porta atrás dele. Odiava quando era algum assunto particular, ficou ali pois mais alguns minutos e Paul não voltou, olhou no relógio que estava ao lado e viu que já havia se passado 1 hora de que tinha saído do quarto de hotel de sua mãe, foi no banheiro e limpou aquilo que Paul tinha deixado em você, nem ao menos tomou banho, não queria o incomodar, colocou sua roupa deu uma ajeitada no cabelo, Paul não havia saído ainda do quarto, então resolveu ir embora, estava um pouco chateada com ele, mas fazer o que, não podia fazer nada de ele era muito ocupado. Entrou no elevador e se olhou mais uma vez no espelho, pelo menos não estava com cara de que acabou de gozar. Abriu a porta de fininho, assim que entrou deu de cara com sua mãe. Seu coração acelerou de medo.













MÃE: Aonde você estava mocinha?
VOCÊ: Bom...eu, eu, estava com...(Gaguejou)-Você sabe mãe...(Disse um pouco sem jeito)
MÃE: Quem autorizou você a sair?
VOCÊ: Desculpa mãe...Eu não sabia que ia ligar tanto para isso.
MÃE: Mas eu ligo sim senhora!
VOCÊ: Eu sei mãe, e a senhora tem razão de se preocupar, mas não acha que é exagero?
MÃE: Não, não acho.
VOCÊ: Mãe, por favor, para de ser auto protetora.
MÃE: É que eu tenho medo...você viu que sua irmã esta grávida...não quero isso para você.
VOCÊ: Por incrível que pareça, eu tenho mais juízo que ela, sei me cuidar, tenho minhas responsabilidades em questão a isso.
MÃE: Ok. (Sua mãe fechou os olhos e respirou fundo)-Olha, eu vi que ele é um bom cara, mas me promete uma coisa? (Ela deu uma pausa)-Por favor filha, toma cuidado...
VOCÊ: Oh mãe, pode ficar tranquila quanto a isso tá. (Deu um abraço nela)







Estava morrendo de vontade de tomar um banho, apesar de estar suja gostou do que Paul fez hoje, foi um pouco ousado mas foi bem gostoso, não ligava muito quanto a isso. Entrou no banheiro, tirou aquela roupa e tomou banho, enquanto tomava banho pensava o quanto tinha sido bom rever Paul, tinha sido tudo ótimo, até atender o celular, ficou mais de 10 minutos conversando e esqueceu de você. Você sabia que ele tinha suas responsabilidades e tal, mas queria casar com ele para que pudessem ficar mais tempo juntos, se conhecerem mais profundamente, pois o amava, mas era muito ocupado com seu serviço, com suas propriedades, ele era realmente um homem de negócios, e gostava disso nele, mas ia ser muito difícil de conviverem assim, estava realmente chateada, só que não queria demonstrar isso, Paul não tinha culpa, mas você também não, então ficava super confusa. Resolveu sair do banho e foi ficar um pouco com sua irmã.







VOCÊ: E o que está achando de tudo isso? (Se referia a gravidez)
IRMÃ: Ah (s/n), apesar de eu ser nova, estou amando ser mamãe. (Ela disse empolgada)-A sensação é ótima!
VOCÊ: Que bom que pensa assim agora né.
IRMÃ: Nem me lembre disso. Me arrependo muito de um dia ter pensado em tirar esse bebezinho....(Disse passando a mão na barriga)











Ela fechou os olhos e percebeu que havia tristeza nos olhos dela quando abriu novamente.







VOCÊ: Você está bem?
IRMÃ: Sim, é que...(Ela deu um riso)-Não gosto de lembrar disso. (Ficou olhando para ela por um longo tempo, passou a mão na barriga dela e de uma hora para outra sentiu um chute do bebê)
VOCÊ: Caraca!! Você viu isso? (Disse quase pulando de alegria)-Meu sobrinho ou minha sobrinha gosta de mim! (Disse de orelha a orelha, pois adorava bebezinho pequeno, era tão fofo)
IRMÃ: Nunca tinha sentido um chute?
VOCÊ: Não. (Disse rindo)-Esses chutes doem?
IRMÃ: Depende muito, da onde pega, do tamanho do bebê...







Ficou conversando com ela por um longo tempo sobre bebês, depois resolveu sair para dar uma visitinha no seu pai. Pegaram um táxi e foram. Assim que chegou na frente da casa de seu pai, ajudou Paula descer do carro pois ela era uma grávida sensível, tocou a campainha e esperou. Alguns segundos depois seu pai abre a porta com uma expressão de espanto, sem acreditar no que tinha visto.






VOCÊ: Pai!! (Deu um abração nele)













PAI: Oi (s/n)! Que saudades!
PAULA: Oi pai! (Deu um abraço e um beijo nele)
PAI: Nossa como você cresceu! (Olhou para ela de cima a baixo)-Vem, entram. (Vocês duas entram)
PAULA: Com licença...
PAI: Fica a vontade. (Heloísa estava sentada no sofá, assim que as viu deu um pulo e veio para perto de vocês.)
VOCÊ: Oi Helo!
HELOÍSA: Olá, como vai? (Deu um abraço em vocês)-Paula! Que moçona que está!
PAULA: Obrigada.
HELOÍSA: E essa barrigona ai?
PAULA: Meu bebezinho.
VOCÊ: Deer, mas é claro que é seu bebe né Paula. (Todos riram)
PAI: Meu netinho...
PAULA: Ou netinha. É que ainda não sabemos o sexo.
HELOÍSA: Vai ser amado do mesmo jeito.
PAI: Sem duvidas.
HELOÍSA: Fiquem a vontade gente, sentam. (Apontou para o sofá. Paula foi a primeira a sentar, com a mão na coluna)-E ai, o que está achando de ser mamãe?
PAULA: Ai, estou super empolgada!






Pronto, agora teriam assunto para o resto do dia, era só falar em bebê ou qualquer assunto referente a isso que Paula abria a boca e não parava mais de falar, por um lado adorava falar sobre isso, mas não fazia noção de nada que falavam. Heloísa também falava pra caramba, mas tinha razão pois ela já havia dado a luz a dois filhos, fazendo assim terem vários assuntos. Helo disse sobre o passado dela que já pensou em abortar, Paula não comentou nada sobre ela, preferiu ficar calada, mas ficou abismada com a história. Você e seu pai também conversaram bastante, ele perguntou de Paul, sobre o possível casamento que poderia acontecer, pois só precisava da benção de sua mãe.






HELOÍSA: Sua mãe vai vim daqui a pouco para almoçar conosco.
VOCÊ: Ela vai?
HELOÍSA: Sim, já tínhamos combinado.
VOCÊ: Quando?
HELOÍSA: Faz um tempinho já.
PAULA: E o que acha disso Helo? (Até Paula já a chamava de Helo. Uma diferença enorme que tinham é que Paula se soltava muito mais facilmente com as pessoas do que você, sempre admirou isso nela)
HELOÍSA: Ah, não vejo nada de mais nisso.
PAI: As duas se falam como conhecidas normal. Nunca houve problema quanto a isso, pelo menos não que eu saiba. (Seu pai ri)
HELOÍSA: Não não, ela pode vim  sem problemas. E em falar nisso vou começar fazer o almoço, porque estou atrasada.
VOCÊ: Vou ajuda-la.





Vocês duas foram para a cozinha, foi procurando e pegando tudo que Heloísa ia falando para pegar. Enquanto ia cortando a cenoura ela fala.













HELOÍSA: Eai, como está você e Paul?
VOCÊ: Ai Helo, eu o amo tanto, mas tem um pequeno problema.
HELOÍSA: E qual é?
VOCÊ: Isso ficou me martelando o dia todo. Então, hoje eu fui na casa dele e tal...(Não falou o que realmente aconteceu é claro)-Enfim, e percebi que ele é muito ocupado sabe, e isso me assustou tanto. (Disse um pouco insegura)
HELOÍSA: Como assim muito ocupado?
VOCÊ: Em relação ao trabalho dele, aos compromissos, a empresa, e tal. Tenho medo de não termos tempo suficiente como marido e mulher.
HELOÍSA: Amor, vou te falar uma coisa, se ele realmente te ama, não importa se ele chegue 10 horas da noite, ele vai fazer de tudo para ficar ao seu lado o máximo de tempo possível. (Ela colocou a carne no fogo)- Mas você tem que entender que ele é e sempre será ocupado, e é ai que você tem que pensar com calma se realmente vai dar certo.
VOCÊ: Quando eu estou com ele me sinto tão protegida, tão amada.
HELOÍSA: Você o ama, disso eu sei, e pelo que eu percebi quando ele veio aqui falar com seu pai pedindo sua mão, também acho que ele a ama. Então não entendo o porque dessa insegurança toda.
VOCÊ: Nem eu entendo.(Riu)-Sou maluca.












Vocês duas riram, mas preferiu ficar calada, apenas com seus pensamentos e você. No almoço conversaram sobre tudo, até do passado, nem parecia que havia uma ex-mulher e uma atual na mesa.






HELOÍSA: Eu sempre admirei aquele cara. (Estavam falando sobre Paul. Alguém toca a campainha e Helo vai atender. Enquanto isso continuam a conversa)
PAI: Bom, pelo que eu o conheci esse ano, ele pareceu bem focado, bem responsável.
VOCÊ: E ele é super responsável, bom, generoso, gentil...(Sorriu envergonhada)











VOCÊ: Tem muitas...(Paula a interrompe apontando para trás  de você. Enruga a testa sem entender, logo em seguida olha para trás e se surpreende. Paul estava na porta da cozinha a observando)
PAUL: Boa tarde para todos. (Todos estavam com cara de surpresa menos Heloísa)
HELOÍSA: Demorou Paul.
VOCÊ: Não sabia que ia vir almoçar aqui.
PAUL: Desculpem a demora, fui resolver uns problemas.
PAI: Sem problemas. Senta ai Paul. (Heloísa coloca prato, talheres e copo para Paul ao seu lado)
PAUL: Com licença. (Diz ele sentando)-Como vai (s/n)?
VOCÊ: To bem. (Na verdade não era a verdade, estava chateada. Paul se serve e começa a comer)
MÃE: Estávamos falando de você Paul.
PAUL: Ah sim, eu percebi. Entrei bem na hora que a (s/n) estava falando. (Foi ai que ficou com mais vergonha ainda)
MÃE: Todos aqui estavam o elogiando muito viu.
PAUL: Obrigada.
MÃE: Pelo que me pareceu você mudou muito de uns anos para cá.
VOCÊ: Eu disse pra senhora mãe. Ele é bem mais responsável agora, não é Helo?
HELOÍSA: Bom, pelo que eu convivi com ele no começo do ano, eu gostei dele. Me parece ser muito bom.
PAI: Eu só te falo uma coisa meu caro, se você magoar minha menina você estará ferrado! (Seu pai disse sério e ao mesmo tempo divertido. Todos riem na mesa)












PAUL: Não, o que eu menos desejo é magoa-la. Eu a amo, e é por isso que estou aqui. Sei que já pedi para o senhor mais mesmo assim quis que a família dela estivesse reunida agora, pelo que já sabem eu quero casar com ela, quero fazê-la a mulher mais feliz desse mundo, desejo tudo de bom para ela, e desejo mais ainda que eu esteja apreciando junto com ela esses momentos bons, e não apenas os bons, mas os  ruins também, então é por meio desse almoço que peço a mão de sua filha. 







Disse se referindo a sua mãe. Tinha se arrepiado toda com esse discurso lindo que Paul havia feito,seus olhos estavam cheios de lágrimas de emoção, aquilo realmente era uma prova de que realmente a amava, ou ao menos gostava. Apertou a mão dele por baixo da mesa esperando a resposta de sua mãe, estava aflita e sentia pela respiração de Paul que ele também estava.














CONTINUA.... Meninas, desculpem a demora, estava com visitas aqui em casa a semana passada e ficou meio difícil de postar o capítulo.