Playlist

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

imagine com paul weley 73° cap

ANTERIORMENTE....





O dia seguinte chegou, e junto com ele as mãos tremulas de ansiedade. Por insistência de Paul não vestiu aquela roupa, vestiu uma calça social preta com uma blusa de ceda branca com detalhes pretos, por cima um casaco preto e por fim, um salto plataforma não muito alto. Paul disse que estava uma verdadeira empresária, mesmo não sendo uma. Paul insistiu mais de uma vez em leva-la até o serviço, não queria o incomodar, mas não teve como negar. Ele estava contente como uma criança quando estavam descendo o elevador que chegava a garagem. O caminho até seu novo serviço pareceu demorar uma eternidade, pois não queria chegar atrasada, não seria uma boa impressão sua. Quando Paul parou na frente daquele imenso prédio, foi como se tivesse levado um choque intenso. 






VOCÊ: Meu Deus! 




CAPITULO 73° 




Olhou para Paul que olhou para você com o pânico estampado em sua face. Olhou novamente para a pessoa que andava tranquilamente pela calçada, em um momento de êxtase, de alegria. Ele parecia tão bem consigo mesmo, que a fez se admirar, pois depois de pouco tempo já parecia recuperado de tudo, apesar de o maior trauma ter ficado com você.






VOCÊ: Acha que deveríamos ir até ele? (Paul negou com a cabeça)
PAUL:Não confio nele.
VOCÊ: Como assim Paul? Ele me salvou...
PAUL: Já parou para pensar no porque ele te salvou? (Olhou para ele sem entender aonde queria chegar)-Olha amor, agora não é hora de pensarmos nisso. Hoje é seu primeiro dia de serviço, e não quero te deixar preocupada com nada disso, além do mais, isso é passado. (Pensou em retruca-lo, mas não o fez, ele estava certo, tinha que estar focada no serviço)
VOCÊ: Tem razão. (Deu um selinho suave nos lábios dele e sorriu)-Tome cuidado.













Abriu a porta do carro e desceu, sua perna não doía mais, e felizmente não precisava mais de muleta para andar, estava apenas na fase de recuperação total. Olhou para aonde aquele homem estava, e percebeu que já havia sumido de suas vistas. Olhou em volta e não achou nada de suspeito, respirou fundo e entrou para seu novo "futuro".Quando pisou os pés na recepção foi surpreendida pelo mesmo homem charmoso que a entrevistou. Assim que a viu abriu um sorriso e disse seu nome inteiro, olhando um papel que estava em sua mão.







VOCÊ: Isso, sou eu mesmo. (Disse se cumprimentando e rindo a ele)




HOMEM: Sou Edward. Eu a entrevistei, se lembra?
VOCÊ: Oh claro, agradeço muito por ter me escolhido.
EDWARD: Eu que a agradeço por ter nos escolhido. (Abriu um sorriso a você)
VOCÊ: Vocês não se arrependerão! (Disse com convicção, pois normalmente pessoas com alto confiança são as que mais chamam atenção em uma empresa, e o que mais queria neste momento, era se dar bem em seu novo emprego e ser bem reconhecida por isso)








Assim que foi pela primeira vez no banheiro viu que havia menstruado, por sua sorte colocou um absorvente interno antes de sair de casa, fora isso estava tudo bem. Suas primeiras horas foi bem movimentada, e bem desgastante. Carl, seu novo Encarregado, a apresentou a tudo e a todos, viu pessoas muitos simpáticas, mas também muitas mal educadas, isso já era de se esperar. Em plena quarta feira, no meio da semana, as 7:30 da manha, chegar alguma novata na área, toda entusiasmada, como uma adolescentisinha, já era de se esperar essas reações desagradáveis, então por mais que tentasse, não as culpava.







Carl seu Encarregado parecia mais preocupado em te impressionar do que ensiná-la. Já era de se esperar, pois ele sabia o quanto era atraente, e pelo visto a achava atraente também, por um lado aquilo era bom, mas por outro não. Se por um acaso fosse solteira, até que pensaria em dar uns pegas nele. Balançou a cabeça com esses pensamentos idiotas, amava Paul e iria se casar com ele, isso era tudo! Não gostou nada do rumo que seus pensamentos foram, pois se por um acaso desconfiasse que ele pensava isso de outras mulheres, estaria encrencado!






Quando chegou o horário de almoço, a maioria das pessoas saíram para almoçar, mas você preferiu ficar mais um pouco ali. Poderia dar uma olhada em tudo, conhecer os lugares, e o que faziam ali. Descobriu que a menina simpática do 2° andar se chama Jessy, mas não abriu a boca a você em nenhum minuto enquanto passava de corredor em corredor olhando tudo em volta, quando ia descendo pensou em puxar assunto com ela, mas não quis incomodá-la, pois estava concentradíssima em seu livro, então resolveu voltar para sua sala, sendo surpreendida por Carl.






CARL: Oi (s/n). (Sorriu a ele)-Não vai almoçar? (Não te interessa! Pensou você, mas não disse nada)
VOCÊ: Vou sim.





CARL: Que tal vim comigo? Vou sair daqui uns minutos...(Ficou olhando para ele sem responder, então ele quebrou o silêncio)-Por um acaso tem namorado? (Se surpreendeu com aquela pergunta abusada dele, e quase deu uma resposta grossa)
VOCÊ: Sim, tenho.
CARL: Hm, foi o que imaginei. (Ficaram em silêncio)-Acho que ele esta ai em baixo te esperando. (Ele pareceu bem mais novo falando)
VOCÊ: Aqui?
CARL: Sim.
VOCÊ: Ah, obrigada.







Saiu deixando Carl parado no mesmo lugar a olhando, aquilo era bem desconfortável! Desceu o elevador e avistou Paul com as mãos no bolso conversando com algum homem em que achava que havia visto em algum lugar na empresa, só não tinha certeza. Chegou até Paul e deu um aceno de cabeça ao homem.







PAUL: Oi amor. (Te puxou pela cintura, te beijando na frente de todos. Estava abusado hoje!)- Essa é minha mulher, Louis.
VOCÊ: Prazer, sou (s/n).
LOUIS: Se não fosse mulher do meu amigo, tentaria a sorte. (Olhou para ele espantada, mas ele riu juntamente com Paul, ficou uns instantes sem entender, mas quando entendeu caiu na risada e resolveu entrar na brincadeira)
VOCÊ: Você não faz muito meu tipo. (Paul a olhou com surpresa pois não acharia que iria ouvir algo assim de você, mas logo após riu)
LOUIS: Que abusada!
PAUL: Ele é seu chefe amor, repeite-o! (Disse rindo. Mas não se deixou abalar)
VOCÊ: Desculpe, só fui realista! (Disse com um tom provocativo, fazendo ambos rirem novamente)



LOUIS: Estávamos precisando de uma pessoa sincera aqui na empresa mesmo...








Após alguns minutos de conversa fiada, resolveram se despedir, entrando em um carro que os esperavam do outro lado da rua, olhou para o banco do motorista e percebeu que não era Taylor que dirigia, achou estranho e perguntou a Paul.







PAUL: Porque? Esta com saudades dele? (Disse em modo provocativo)
VOCÊ: Vou nem responder! (Cruzou os braços. Ele continuou em seguida)






PAUL: Dei uns dias de folga a ele. (Não sabia o porque mas não conseguia acreditar nele. Porque sabia que Taylor não pegava folga a muito tempo, não sabia exatamente o porque mas tinha certeza absoluta que essa não era a verdade)
VOCÊ: Folga? (Encarou-o com os olhos semicerrados)
PAUL: Que foi? (Tentou aparecer inocente)
VOCÊ: Paul, você e eu sabemos que Taylor não tira folga...(Cruzou os braços novamente)
PAUL: Ele esta fazendo um servicinho pra mim...só isso.
VOCÊ: O que você esta aprontando Paul? (Disse bem séria)
PAUL: São coisas particulares (s/n).
VOCÊ: Então confessa que mentiu? (Deu um tapa nele)-Te peguei! (Falou brincalhona)
PAUL: Pegou...(Ele riu maliciosamente e colocou sua mão no membro dele)-Pegou! (Apertou sua mão fazendo você apertar suavemente o membro dele. Respirou fundo e chegou perto do rosto dele)
VOCÊ: Peguei..(Em um movimento rápido apertou seus seios e beijou seu pescoço, enquanto sua mão explorava o membro dele por cima da calça. Se lembrou que estava menstruada e que não daria certo, então achou melhor inventar alguma história)-Agora não Paul...
PAUL: Porque? (Mordiscou a extensão de seu pescoço até os seios)
VOCÊ:Estou no horário de almoço amor...
PAUL: Melhor ainda. (Beijou seu rosto e depois sua boca, é claro que também queria a mesma coisa que Paul, mas não dava...com muito esforço o empurrou)
VOCÊ: Para! (Paul a olhou intrigado)
PAUL: O que foi?
VOCÊ: Nada...só acho que não é uma boa hora. (Se ajeitou no banco)
PAUL: Hm...(Te examinou por alguns estantes)-Está menstruada amor? (Corou de vergonha quando ele disse isso. Sabia que era patético ter vergonha de Paul, mas infelizmente tinha. Ele caiu na risada com sua expressão)
VOCÊ: O que foi?! (Disse um pouco brava)-Não tem graça nenhuma!
PAUL: Calma...(Parou de rir)-Só estou rindo porque a cara que fez...foi hilária! (Não disse nada, apenas o fuzilou com os olhos)-Relaxa...não é a primeira e nem ultima vez que isso vai acontecer.
VOCÊ: Mesmo assim...(Desviou o olhar)
PAUL: Vem aqui sua bestinha. (Te puxou para mais perto e beijou seu rosto, ainda rindo)-Quer chocolate?
VOCÊ: Pare de zoar! (Deu um soquinho no ombro dele)-Mas respondendo sua pergunta, eu quero! (Falou como uma criancinha mimada)
PAUL: Já almoçou? (Balançou a cabeça negativamente)
VOCÊ: E em falar nisso, falta exatamente...(Olhou o relógio que estava no pulso de Paul)-37 minutos.
PAUL: Quantas horas de almoço?
VOCÊ: 1 hora e meia, mas eu fiquei por lá um pouco mais de tempo, fui conhecer o lugar.
PAUL: Vamos ter que voar!
VOCÊ: Havia tantos lugares para irmos, e resolveu ir para um tão longe. (Paul olhou pela janela)
PAUL: E por falar nisso, já chegamos. (Alguns segundos depois o motorista, que aliás, ainda não sabia o nome, achou um lugar para estacionar e saíram. Olhou para o céu e viu que o tempo estava se fechando, provavelmente cairia um temporal daqueles! Entraram, fizeram seus pedidos, que ficou pronto rapidamente. Assim que terminaram, olhou no relógio e viu que faltava 15 minutos, não daria tempo de comerem nenhuma sobremesa)
VOCÊ: Acho que o chocolate vai ficar para outro dia. (Disse um pouco decepcionada)




PAUL: Não se preocupe.



****





Alguns minutos depois estava sentada em sua sala com sua primeiras tarefas. Anne a aconselhava na maioria do tempo, e parecia ser bem paciente, pois em momento algum te tratou com grosseria, muito pelo contrário, foi simpática até de mais. Conversavam sobre várias coisas, disseram de onde vieram, contaram algumas histórias semelhantes quando eram mais jovens, dos crushs (paqueras) do ensino médio, do que gostavam de fazer, seus hobbies, e etc, viu que logo iriam se dar bem quando ela disse que estava noiva também. Foi uma imensa surpresa a ambas.






ANNE: Ele está me enrolando a quase 1 ano, da para acreditar? (Riu)
VOCÊ: Toma iniciativa mulher!
ANNE: Claro que não! Quem toma iniciativa é o homem...aonde fica todo o cavalheirismo? (Riram)





Conversaram durante o final do expediente inteiro. Quando iam saindo Anne falou com você.






ANNE: Eai? O que achou do serviço? (Desceram das escadas, saindo para a rua)
VOCÊ: Ah, ainda é muito cedo pra dizer algo, mas esta tudo dando certo.
ANNE: Claro que está. Com uma monitora como eu...(Falou se gabando)
VOCÊ: Mas é claro, quem sou eu para negar? (As duas riram)








Sentiu uma aproximação em suas costas, Paul disse que iria vim busca-la então já sabia quem era. Se virou despreocupada dando de cara com Jack, o homem que viram de manha quando estavam no carro, o mesmo homem que a ajudou se livrar de Leila, naquele sequestro.






CONTINUA....


Capítulo pequeno, mas acho que está valendo! Tentei não demorar muito :D



domingo, 22 de novembro de 2015

Imagine com paul wesley 72° cap

ANTERIORMENTE....




Foram embora já passava das 19:00, pois comeram uma sobremesa ótima, e conversaram por um bom tempo. Sem perceber dormiu no ombro de Paul, no caminho de casa.







Acordou assustada, quando viu Paul abrir a porta do carro e sair correndo, olhou para a frente vendo Taylor saindo apressado e com uma expressão de panico...Mas o que? Sem pensar duas vezes pulou do carro e foi atrás deles, deixando o carro destravado, mas isso era o de menos...o que estava acontecendo? Porque estavam correndo? E porque estava correndo atrás deles? Viu que mais a frente Paul parou de frente com uma mulher, estreitou os olhos e viu quem era. Na hora paralisou, não sabia se iria até eles, ou voltava para o carro. Taylor foi até ela e a pegou pelo braço, ela tentou fugir mas não conseguiu, queria ir lá e dar uma surra nela, a surra que a mãe dela nunca havia dado, e que ela merecia. Mas antes de ter uma reação, viu eles vindo com ela em sua direção. Era sério isso? Pensou consigo mesmo. Não estava acreditando que iriam coloca-la no mesmo carro...





CAPITULO 72° 





Olhou para a rua e viu um táxi passando, sem pensar duas vezes entrou no táxi com um pouco de dificuldade, e foi embora. Pois ainda não estava louca para ficar junto de Leila. Talvez ela tenha realmente mudado, pois era o que parecia, mas talvez, esteja apenas enganando todos. Pessoas como ela não podem, e nem ao menos merecem ganhar votos de confiança. Alguns minutos depois ouve seu celular tocando, é claro que sabia quem era, mas não queria conversar com ele, até porque não iria saber explicar o porque dessa fuga, mas para sua infelicidade ele continuou ligando, o que achou melhor a fazer era ao mínimo dizer aonde estava indo para não deixa-lo preocupado a toa.






Ligação ON~


VOCÊ: Oi Paul, antes de me perguntar eu estou bem, e vou para casa do meu pai. (Disse o mais rápido que pode)
PAUL: Porque ficou tão espantada com Leila?
VOCÊ: E ainda me pergunta? (Riu a ele ironicamente)-Ela arruinou nossa vida por muito tempo, e agora está no mesmo carro que vocês dois...
PAUL: Estou a caminho da delegacia, o que mais você queria que eu fizesse? Deixasse ela nas ruas?
VOCÊ: Não estou o criticando, apenas falando. (Deu uma pausa)-Continue o que esta fazendo, e me ligue apenas quando ela estiver em uma sela.
PAUL: O que diabos aconteceu com você? (Não disse nada)-Porque esta me tratando assim? (Foi ai que caiu a ficha. Porque estava o tratando daquela maneira? Pensou um pouco e não soube o que dizer, então deu um curto tchau e desligou)

Ligação OFF~







Uns 30 minutos depois, com aquela lerdeza do taxista chegaram, pagou a ele e desceu, viu que havia um táxi parado logo a frente da casa de teu pai. Enquanto ia em direção a porta, ficou pensando em Paul, e porque estava daquela maneira? Só podia ser bipolar. Paul sempre fazia de tudo para a alegrar, deixa-la feliz,e você o tratando desse jeito...era uma maluca, só podia. Antes que pudesse tocar a campainha a porta se abriu, dando de cara com Nicholas, mas o que...?






VOCÊ: Nicholas?
NICHOLAS: (s/n)? (Ele a olhou sem entender)


VOCÊ: Você por aqui?
NICHOLAS: Digo o mesmo. (Ele riu, logo atrás vinha Lucas se despedindo de seu pai)
PAI: Filha?
VOCÊ: Oi pai.
LUCAS: Pai? (Não teve como não rir daquela situação que estava ali, Meu Deus, estavam todos confusos)
PAI: Sim, essa é minha filha.
NICHOLAS: Por um acaso, já nos conhecemos.
LUCAS: Essa foi a menina de que falamos ao senhor.
VOCÊ: Falaram de mim? (Não estava entendendo mais nada.)-Espera ai...Como foram parar aqui em New Jersey, na casa do meu pai? (Os três riram)
LUCAS: Acredite, é uma longa história...
VOCÊ: Adoraria ouvir ela. Até porque estou com a cabeça um pouco perturbada agora.
PAI: O que aconteceu?
VOCÊ: Acredite, é uma longa história...(Imitou Lucas, que o fez da risada)
NICHOLAS: Amiga, eu amaria ficar mais um pouco, mas é que realmente estamos atrasados.
VOCÊ: Vão para aonde?
LUCAS: Para um ensaio fotográfico.
VOCÊ: O que? (Olhou para ambos sem acreditar)
NICHOLAS: Menina, não te contei né. Lucas e eu fomos chamados para um ensaio fotográfico aqui em New Jersey.
VOCÊ: Gente...e não me contaram essa novidade porque?
NICHOLAS: Eu tentei, te liguei mas nem ao menos chamava seu telefone.
VOCÊ: Ah, é verdade. Quando venho para cá, troco de chip.
NICHOLAS: Enfim, estamos atrasados agora. Anota meu numero e me liga mais tarde.






Passou o novo numero internacional dele e foram embora com pressa. Entrou na casa de seu pai e foi logo perguntando como tinham chegado até ali. Foi uma história muito estranha, diz ele que por um acaso estava passando perto do aeroporto, indo para seu carro e viu dois caras sendo assaltados, e por um acaso foram eles os "privilegiados",seu pai como um bom homem foi até eles e perguntou se estavam bem, ambos estavam nervosos, a ponto de chorar, seu pai vendo aquela cena não pode recusar dar uma carona até o local onde queriam ir, seu pai passou em sua casa e disse que iria pegar o documento do carro que havia esquecido, os convidou a entrar, e jantar por insistência de Heloísa e no final das contas decidiram que iriam de táxi para não darem maior incomodo, e essa foi a tão impressionante história, poderia até dar um título para aquele dia "melhor recepção que New Jersey poderia dar" Aqui não era tão diferente do Brasil, pensou você, e tinha certeza de que ambos também haviam pensado o mesmo. Mas o que importava é que estavam todos bem, e pelo visto muito felizes, até porque não é todo dia que são chamados para um ensaio fotográfico.






Mais tarde a campainha toca e quando menos esperava Paul estava lá. Seu pai e Heloísa o receberam muito bem, e os deixara sozinhos por um momento, Paul se sentou no sofá ao seu lado e começou falando.






PAUL: Não sei se foi uma boa ideia eu ter vindo aqui, mas...bom, ainda estou confuso com o que está acontecendo aqui.
VOCÊ: Para falar a verdade eu também estou. (Paul a olhou sem entender)-Paul, estive pensando enquanto estava vindo para cá, que...(Exitou em continuar)-Pelo que parece, nós nunca vamos poder viver em paz, como uma família normal...vamos sempre estar fugindo de Leila, das pessoas más, dessas fãs, e até mesmo dos paparazzis, e...e eu não sei se é isso que eu quero para a minha vida. (Ele ficou em silêncio por mais alguns instantes)
PAUL: Não sei aonde quer chegar com isso...





VOCÊ: Eu só queria poder ser feliz como uma pessoa normal Paul. E sua vida não é normal!
PAUL: E você me culpa por isso? (Ele chegou mais perto de você)-Eu não tenho culpa de ter entrado nessa baboseira da vida, eu não escolhi viver assim, e você...você me fez enxergar que mesmo nesta vida falsa que eu vivo, alguém pode realmente me amar de verdade, sem ganhar nada em troca, apenas meu amor. (Ficou em silêncio ouvindo essas palavras)-Meu Deus, eu estava apenas tentando a proteger, agora tenho certeza de que Leila não irá nos atrapalhar, até porque...(O celular dele começa a tocar os interrompendo, mas ele continua a falar)-Até porque ela já está presa novamente e...(O celular toca novamente)
VOCÊ: Ok, pode atender. (Ele respirou fundo e depois o fez, se levantou e foi para mais longe de você, você estava mais confusa que nunca, pelo que esse desfecho estava seguindo, parecia um término de namoro, mas não era isso que queria, apenas queria que tudo estivesse bem, e que nada disso acontecesse mais, que após essa conversa pudessem ir para casa de Paul, e ficarem agarradinhos como um casal normal. Teve vontade de se levantar dali e dar um abraço nele, e beija-lo até se cansarem, mas antes que pudesse o fazer, ele veio na sua direção com os olhos arregalados dizendo que havia um assunto muito importante que havia que resolver. Saiu pedindo mil desculpas...Você como não era nenhum pouco boba, antes que ele visse pulou no banco do carona e foi com ele.)
PAUL: (s/n), acho que você não deveria estar indo junto comigo.
VOCÊ: Eu só quero intender o que aconteceu.
PAUL: Nem eu entendi direito, só sei que pelo que parece Leila não é Leila, e...(Ele passou uma das mãos no cabelo nervoso)-Mas que porra é essa? Nunca vou me livrar dela!! (Ficaram quietos por um momento, apenas ouvindo o som da roda do carro andar pelo asfalto)-Olha, você esta me deixando louco, aonde quer chegar com aquela conversa? Quer terminar? Se sim, mereço uma explicação.
VOCÊ: Não, não quero terminar...eu só estou um pouco confusa.
PAUL: Porra (s/n), não da para te entender.
VOCÊ: Me desculpa ok? Eu só queria...queria ter uma vida normal com você. Só isso.
PAUL: Você pensa que eu não tento te dar uma vida normal? é claro que tento, eu só não...(Não chegou a terminar a frase)
VOCÊ: Me desculpa Paul...
PAUL: Olha, preciso me concentrar em Leila, depois eu vejo o que faço com você!







Disse em um tom autoritário, não parecia nem um pouco estar brincando. Você como sempre se sentiu uma deslocada...pois o modo que ele falou de você, foi como se você fosse uma qualquer, "depois eu vejo o que faço com você" não gostou do modo que falou nem um pouco.Mesmo sabendo que a errada da história era você, não teve como negar o desapontamento com Paul. Ele pelo que pareceu, não se importou muito com isso e não disse mais nada até chegarem na delegacia.







Não estava entendendo nada, quem já se viu alguém mentir tão descaradamente...Leila estava na frente de um delegado dizendo que aquilo tudo foi um tremendo engano. Como se aquele showzinho já não bastasse, deu aquela tal desculpa de "sou irmã gêmea dela, senhor". Para a felicidade de ambos, eles a prenderam até que o exame saísse na manha do dia seguinte.





Paul não disse uma palavra enquanto iam embora, sabia que ele estava magoado com você, o pior é que também estava magoada consigo mesma, isso não era um bom sinal...Tentou puxar assunto com ele, mas não se interessou nem um pouco para prosseguir com a conversa, pensou em descer em qualquer lugar e ir para casa do seu pai, mas pensou melhor e não o fez, tinha que arcar com as consequências como adulta.






Assim que chegaram foi tentar conversar com ele mas foi totalmente em vão, pois ele fingiu que não a escultou e foi tomar banho. Ok, sabia que estava errada, mas ele não precisava agir dessa forma contigo. Estava super abalada e com raiva, era pra hoje ter sido um dia feliz e normal, mas primeiramente Leila apareceu, segundo, deu a louca em você com aquele papinho que nem você sabia o porque estava tendo...mais uma vez percebeu que era bipolar, teria que anotar isso em um caderninho pra não esquecer de passar com um psiquiatra, porque realmente estava ficando louca. Mesmo não querendo, riu com seus pensamentos malucos. Respirou fundo e voltou a pensar na raiva que estava. Se quisesse ter uma discussão com Paul teria que se concentrar muito bem. Mas pensando bem...até que não seria uma má ideia ter uma conversinha com ele no chuveiro não é? O que pensou a seguir não foi nada adequado..."se é que me intendem". Sua mente poluída estava surgindo, e com isso veio aquele friozinho na barriga só de pensar.





Sem pensar duas vezes, abriu a porta do banheiro, tirou suas roupas, deixando-as no chão ao lado das de Paul



E entrou no box, o fazendo dar um pulo de susto. Ambos começaram a rir como duas crianças.







PAUL: Nunca mais faça isso! (Disse ele rindo)
VOCÊ: Não quer mais que eu venha tomar banho com você? (Fingiu estar magoada)-Ok.
PAUL: Dramática! (Ele riu)-Pode ficar o quanto quiser aqui, e de preferencia peladinha...(Piscou para você)
VOCÊ: Mais você é safado hein Senhor Wesley...quem diria não é?
PAUL: Isso não se chama safadeza, se chama instinto de homem. Que homem não gostaria de ter uma gostosa dessas em seu chuveiro? (Chegou mais perto de você, e a beijou)



Passou seus dedos em seus ombros, até chegar em seu umbigo. Aquele toque fez com que se arrepiasse inteira.

PAUL:  Esta com frio meu amor? (Disse ele brincalhão. Você no disse nada apenas passou suas unhas levemente pela extensão inteira de seu abdômen até chegar perto de seu membro o fazendo respirar com maior precisão. Oh como adorava essa reação dele...era tao intensa. Sem pensar duas vezes afogou seu rosto em seus seios endurecidos, dando varias mordiscadas e chupões pela extensão de seus seios e pescoços inteiro)



Ele chupava com delicadeza e leveza, queria te sentir...bom, era isso que ele cochichava toda hora baixinho no seu ouvido. Ele a encostou na parede gelada e ergueu seu rosto para poder te ver melhor, passou seus dedos por seu rosto e riu.


PAUL: Seu rímel esta todo escorrido pelo seu rosto.
VOCÊ: Obrigada por avisar. (Disse rindo e ao mesmo tempo passando suas mãos nas costas de Paul puxando-o para mais perto de você, e assim sentindo o membro de Paul se enrijecendo. Paul beijou-a e puxou seu cabelo para olhar nos seus olhos)













PAUL: Você-é-muito-gostosa!








Falou baixinho, para que aquilo não fosse mais que um sussurro, sem ao menos esperar levou um tapa em sua bunda, a fazendo dar um gritinho de prazer e dor.




 Beijou seu pescoço, seus seios, sua barriga e foi descendo até chegar em sua intimidade, ele passou a mão nela e deu dois leves tampinhas que a fez estremecer por inteiro. Paul sabia muito bem aonde deveria tocar, e amava isso nele. Ele ergueu uma de suas pernas para o alto e a lambeu, te fazendo dar uma leve gemida. Ergueu um dedo até sua boca e falou para que chupasse, você o obedeceu.




Em segundos enfiou aquele dedo dentro de você, te fazendo dar um pulo, fazia movimentos lentos pra frente e pra trás, ao mesmo tempo chupando seu clitóris. Aquilo era muito gostoso, aquele sensação era tao inexplicável...alguns minutos te seduzindo, pode sentir um tremor passar por seu corpo, sabia que estava chegando lá, só era questão de tempo..."Vai mais rápido amor..." disse como um sussurro, e sem folêgos.






Mas ele não a obedeceu e continuou no mesmo ritmo lento, estava quase lá...puxou a cabeça de Paul para que ele te chupasse com mais vontade, porque estava chegando ao clímax...mas quando deu conta antes que pudesse gozar, Paul para de te chupar, tirando seus dedos de dentro de você, e se afastando...mas não havia mais o que fazer, ia gozar...então fechou seus olhos e continuou você sozinha, passando seus dedos pelo seu clitóris, chegando ao orgasmo...se segurou na parede para não cair, pois suas pernas estavam bambas. Quando pode se recuperar viu que Paul a olhava com uma admiração... Mas você não conseguiu segurar sua decepção. Porque diabos fez aquilo!!







VOCÊ: Porque você fez isso comigo? (Disse emburrada, entrando de baixo do chuveiro)



PAUL: Pelo que você fez hoje, nem ao menos eu deveria ter a feito gozar. (Olhou para ele que estava no canto do box, sem entender o que ele dizia)-Devia ter a deixado de castigo. (Se virou a ele incrédula, passando a mão no seu rosto que rolava água sem parar)
VOCÊ: Esta me punindo?
PAUL: Punindo não, apenas te dando o que merece.






Não estava acreditando naquilo...mas era um idiota mesmo! Cada coisa...com gozo, não se mexe! Passou sabonete pelo seu corpo inteiro com raiva. Viu pelo canto de seus olhos que ele a olhava com uma expressão de "saciado", mas nem ao menos disse nada, apenas enxaguou-se o mais rápido possível e saiu do box, deixando-o sozinho.





Estava com raiva, mas ao mesmo tempo achando aquilo tudo uma graça. Paul só podia ter problemas...isso era outra coisa que deveria escrever em seu caderninho. Leva-lo a um psiquiatra junto com você. Paparazzis teriam o que dizer durante um ano. "O casal mais maluco dos tempos" E malucos mesmo. Paul distraiu seus pensamentos saindo do banheiro. 


Te olhou de cima a baixo com um olhar sedutor. Você se auto olhou e percebeu que ainda não havia posto nem a calcinha.






PAUL: Se quiser ficar assim eu não me importo. (Ele riu e logo após colocou uma cueca box, saindo do quarto deixando-a olhando para o quarto vazio. Colocou uma cueca box dele, e uma camiseta branca ao ponto de ser transparente que ele tinha. Se olhou no espelho e ficou satisfeita com aquela combinação sexy que vestiu. Estava com fome mas não estava com coragem nenhuma de levantar da cama. Paul havia saído do quarto a alguns minutos e não havia voltado, mas nem ao menos foi procurar saber o que estava aprontando)





Ele chegou alguns minutos depois comendo bolacha recheada. É claro que o ajudou a comer, pois era uma das que mais gostava.




Não conversaram muito mais naquela noite. Cada um virou para lados opostos e dormiram. Poderia dizer que estavam brigados, mas sabia que não era bem assim. Ambos estavam cansados, e outra, Leila tomava as ultimas energias que tinham. Oh mulherzinha difícil!






Acordou no outro dia antes que Paul, e cedo de mais. Aproveitou e fez um Cappuccino e levou para ele na cama. Paul disse que não iria trabalhar naquele dia porque haveria uma reunião com Julie em outro país,e aproveitaram para tirarem um dia de folga. Para a felicidade de todos, o exame deu positivo, e Leila agora foi levada para uma cela mais reforçada e mais perigosa. Tentaram não pensar mais naquilo, pois o dia seguinte seria seu primeiro dia no seu novo emprego. 



*****






Olhou no guarda roupa.










VOCÊ: Que tal eu ir com essa aqui então? (Tirou uma saia e uma blusa social do cabide mostrando para Paul que estava deitado)
PAUL: Essa saia não esta muito curta não? (Te olhou ameaçadoramente. Você apenas riu e colocou de volta no guarda roupa)
VOCÊ: Pois vai ser com ela que eu vou! (Disse o provocando)
PAUL: Esta de brincadeira?
VOCÊ: Não. (Subiu na cama da maneira mais sexy que pode. Passou sua não no abdômen dele e o beijou delicadamente. Subiu em cima dele e o beijou com mais vontade. Paul já estava passando suas mãos em suas cochas e bumbum. Parou o beijo e o olhou ameaçadoramente, balançando a cabeça negativamente)-Agora não amor...(Ele a olhou desapontado e a jogou de lado na cama. Só conseguia rir vendo a expressão de chateado que ele ficou)-Isso é para aprender a não me punir mais!
PAUL: Eu devia ter feito pior! (Disse brincalhão, mas sem esconder o desapontamento na voz)



*****





O dia seguinte chegou, e junto com ele as mãos tremulas de ansiedade. Por insistência de Paul não vestiu aquela roupa, vestiu uma calça social preta com uma blusa de seda branca com detalhes pretos, por cima um casaco preto e por fim, um salto plataforma não muito alto. Paul disse que estava uma verdadeira empresária, mesmo não sendo uma. Paul insistiu mais de uma vez em leva-la até o serviço, não queria o incomodar, mas não teve como negar. Ele estava contente como uma criança quando estavam descendo o elevador que chegava a garagem. O caminho até seu novo serviço pareceu demorar uma eternidade, pois não queria chegar atrasada, não seria uma boa impressão sua. Quando Paul parou na frente daquele imenso prédio, foi como se tivesse levado um choque intenso. 






VOCÊ: Meu Deus! 



CONTINUA....



Eu postei! Tuts tuts tuts tuts! Vamos todos orar de pé juntos, porque foi um verdadeiro milagre! E QUE MILAGRE HEIN! Agora é só torcer para que o próximo capítulo não demore como esse demorou! :o kkk. Espero que vocês gostem, pois fiz com muito amor <3 

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Já acabou Bianca? :o kkkkk

Gente, eu sinto muito por não estar postando nesses últimos dias. Fico muito triste por não estar dando conta de tantas coisas na minha vida, mas, nao vou desistir desse "sonho" de terminar minha bebezinha ,ou seja, minha fic. Nao posso e nem devo prometer nada, mas por vocês eu prometo que dou meus pulos e continuo o imagine. Porque (pode até parecer loucura) mas eu amo cada um de vocês que estão aqui agora, e agradeço muito mesmo por vocês fazerem parte desse meu sonho, e mais ainda por serem compreensivas comigo hahaha, é isso gatissimas, nos falamos no "72° capitulo" SE DEUS QUISER!!!! beijos minhas lindas. 


Por favor, você ai que ainda me acompanha, nao deixe de dar um oi aqui em baixo, só para que eu me anime um pouquinho :D obrigada.