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quarta-feira, 19 de março de 2014

imagine com paul wesley 43° cap

43° Capitulo ;3 .Gente capitulo pequeno, mais ta bem legal! 




VOCÊ: Fica calmo, eu te prometo que ficarei sempre contigo.
PAUL: Não quero que aconteça nada com você.
VOCÊ: Mas não vai acontecer ta. (Deu um abraço mais forte nele)




Depois de tudo isso,ele foi para a varanda. Ele precisava de espaço para pensar, precisava ficar sozinho apenas ele e seus próprios pensamentos, e você ficou assistindo a televisão, bom..assistindo não, mais olhando para ela e pensando em outra coisa ,estava muito preocupada com ele, oque Leila queria com ele? Ele não disse que já terminou com ela?  Oque ela tem, sera que tem problemas mentais? Só pode, porque essa obsessão com Paul não é normal. Não é mesmo. E alem de tudo isso ela sempre sabia aonde você estava e oque estava fazendo, não tinha como ela estar te vigiando sempre, isso era impossível. Na verdade era loucura. Se você já estava assim com medo, imagina Paul que sempre tem que conviver com isso.



Estava preocupada mesmo com ele, não gostava de vê-lo assim. Respirou fundo e foi na varanda tentar conversar com ele. Foi até la e ficou ao lado dele em silêncio. Ficaram apenas observando as luzes dos prédios pessoas andando pra la e para cá em suas casas, a neve caindo.




VOCÊ: Você esta bem Paul? (Ele se virou para você e sorriu, mais foi um sorriso triste)
PAUL: Estou sim (s/n).
VOCÊ: Quer ficar sozinho?
PAUL: Não, fica aqui comigo.
VOCÊ: Ok. (Ficaram em silêncio)
PAUL: Estou preocupado.
VOCÊ: Da para perceber.
PAUL: Não sei oque fazer.
VOCÊ: Em relação a Leila?
PAUL: Em tudo.
VOCÊ: Eu estou preocupada.
PAUL: Não quero que fique assim.
VOCÊ: Também não queria que você ficasse assim.
PAUL: Mas acho que falarei com Taylor amanha.
VOCÊ: Oque Taylor tem a vê com isso?
PAUL: Se não fosse por ele....
VOCÊ: Oque teria acontecido?
PAUL: Ela já teria tentado me matar.
VOCÊ: Oque? Como? (Disse assustada)
PAUL: Deixa isso pra la.
VOCÊ: Não, você começou agora vai terminar.
PAUL: Acho melhor te contar tudo de uma vez.
VOCÊ: Também acho.
PAUL: Como eu já te disse Leila e eu já namoramos.
VOCÊ: Sim já disse isso.
PAUL: Mas oque você não sabe é o porque que terminei com ela.
VOCÊ: E você vai contar?
PAUL: Sim,
VOCÊ: Ok.
PAUL: Quero que você jura pela sua vida que não vai contar para ninguém! (Ele disse olhando nos seus olhos)- Promete? (Disse sério)
VOCÊ: Sim.
PAUL: Vou ser claro com você, oque poucas pessoas sabem é que eu já fui usuário de droga. (Você fez uma cara de surpresa)- Calma, antes de você dizer algo me esculta. Eu fui adotado por 2 famílias, porque minha mãe biológica era usuária de droga e traficante então não tinha cabimento eu estar com alguem assim. Alguem não sei quem, denunciou minha mãe e o conselho tutelar me pegou e me deixou em um Lar.(Pra quem não sabe, lar: é um lugar aonde leva crianças e jovens que não podem mais ficar com seus responsável, que no caso era a mãe de Paul)
VOCÊ: E como você se lambra? Não foi você que me disse que viu ela pela ultima vez quando tinha 4 anos?
PAUL: Sim, mais coisas...Ruins, a gente nunca esquece.
VOCÊ: Ela te batia, te maltratava?
PAUL: Se fosse só isso estava bom. Não sei se você reparou mais eu tenho uma cicatriz aqui. (Ele ergueu a blusa e virou as costas, e tinha uma cicatriz redonda e grande. Ficou chocada pois era uma cicatriz que chamava bastante a atenção e você nunca a viu.)
VOCÊ: Nunca tinha reparado nisso antes.
PAUL: Então...isso foi ela que fez a mim.
VOCÊ: Como?
PAUL: Ela esquentava o ferro e colocava em mim. (Ele olhou pra baixo e fechou os olhos)
VOCÊ: Meu Deus, como essa...Mulher tinha coragem de ferir uma criança de 4 anos? (Disse quase chorando)
PAUL: Ela sempre fazia esses tipos de coisas comigo. Eu só não tenho mais cicatrizes porque era muito novinho e com o passar do tempo elas foram sumindo.
VOCÊ: Oh Paul. (Queria muito consola-lo.Colocou seu braço em volta dela e puxou ele mais para você.)- Nunca pensei que tinha sido assim...
PAUL: Mais já passou. (Ele passou as mãos pelo cabelo)- Enfim, fui adotado por uma família.
VOCÊ: A sua primeira família adotiva?
PAUL: Sim. O meu "pai" adotivo era muito agressivo comigo e com minha "mãe". Sempre batia em mim e nela.
VOCÊ: Nossa.
PAUL: E com o passar dos anos fui juntando magoas dele e da minha mãe biológica relembrava sempre de quando era pequeno e ela me maltratava e judiava de mim, e não aguentei mais, queria tirar essas coisa e os problemas da minha mente. O filho deles também era usuário de craque, e pedi para experimentar.
VOCÊ: Nossa Paul, você tava muito mal, pra chegar a esse ponto.
PAUL: Claro que estava, sofri demais nessa minha vida.
VOCÊ: Infelizmente.
PAUL: Foi ai que comecei a cheirar. No começo era tudo uma maravilha, era só uma brincadeira. Mas com o passar dos tempos, não conseguia mais ficar sem cheirar. Já roubei minha mãe.
VOCÊ: Meu Deus, roubou?
PAUL: Pra você vê oque droga faz com as pessoas.
VOCÊ: E se tinha quantos anos?
PAUL: Me arrependo muito, mais eu comecei a usar com 12 anos.
VOCÊ: 12 anos? E esse seu irmão, não tinha juízo não?
PAUL: Era um louco na vida.
VOCÊ: Ele tinha quantos anos?
PAUL: Acho que na época uns 17 anos.
VOCÊ: E seus pais não sabiam disso?
PAUL: Calma, que eu chego la.
VOCÊ: Ok
PAUL: Eu era muito viciado toda hora cheirando, não sei como não tive Overdose. Com o tempo fui frequentando outros lugares, fazendo novas "amizades ruins". E nesse tempo conheci uma menina rebelde que também cheirava e fumava. Era a Leila!
VOCÊ:Nossa a  Leila?
PAUL: Sim a Leila! Começamos a conversar, se encontrávamos todos os dias em lugares mais escondido para fazer oque sempre fazíamos. Cheirar! E por incrível que pareca me apaixonei por ela.
VOCÊ: Que merda! Justo Leila?
PAUL: Justo Leila. Começamos a namorar, e um dia estava eu ela e outros amigos. E ela resolveu roubar uma joalheria.
VOCÊ: Joalheria? Mais é perigoso.
PAUL: Não aquela, o dono era um velho que devia ter uns 60 anos, e não tinha guarda de noite. Ficaria fácil.
VOCÊ: E você foi?
PAUL: No começo eu disse que não queria, mais eles ficaram falando no meu ouvido me chamando de covarde. E por fim resolvi ir.
VOCÊ: Não acredito??
PAUL: Calma (s/n).
VOCÊ: Desculpe.
PAUL: Então nós combinamos um dia de noite para ir. Era umas 10 horas da noite. Arrombamos a porta e entramos, pegamos tudo que pudemos. De repente eu deixo cair alguma coisa no chão e faz um barulhão. E quando pensa que não, o dono da joalheria estava com uma arma na mão correndo pro nosso lado. Todos saiu correndo mais eu não consegui porque ele me pegou e colocou a arma na minha cabeça.
VOCÊ: Meu deus Paul!
PAUL: Todos correram e foram embora e me deixaram, nem se quer tentaram me ajudar. Esse homem ligou para a policia e a policia chegou alguns minutos depois. Fui para a delegacia, ligaram para minha mãe, e ela pagou a fiança. Porque eu era de menor.
VOCÊ: E depois?
PAUL: Fui pra casa, continuei se encontrando com Leila normalmente, com o tempo fui descobrindo que ela já tinha feito muita coisa ruim nessa vida, que ela botou fogo na Propria casa aonde estava o pai, a mãe e seu irmão de 5 anos.Infelizmente todos morreram.
VOCÊ: Gente! Que coisa horrorosa.
PAUL: E ela sempre roubava também.E percebi que não queria ser assim, e nem queria uma namorada assassina e terminei com ela.
VOCÊ: Mas você não disse que terminou e depois voltou?
PAUL: Mas foi oque aconteceu, eu terminei mais depois voltei com ela, sem minha vontade.
VOCÊ: Ata.
PAUL: Fiquei alguns meses com ela, e terminei não aguentava mais aquela vida.
VOCÊ: Mais você não me disse oque sua mãe te disse sobre você ter roubado.
PAUL: Minha mãe ela...(Ele virou pro lado)- Não quero falar disso (s/n)
VOCÊ: Porque?
PAUL: Não quero, é...é muito difícil pra mim.
VOCÊ: Ela te bateu?
PAUL: Ela fez pior.
VOCÊ: Pior?
PAUL: Sim, na época eu tinha 15 anos quando roubei. E ela fazia eu...(Ele colocou as mãos entre o rosto)- Ela me forçava a fazer sexo com ela. (Você ficou chocada, nunca pensaria em uma coisas dessa. Meu Deus, como alguem pode fazer umas coisas dessa? O menino estava precisando de ajuda com as drogas e ela se aproveitando dele. Que Filha da Puta!!! Vadia!. Ele ficou queto e você ficou de frente com ele)
VOCÊ: Não fica assim não, já passou ta? (Deu um abraço nele e ele começou a chorar)
PAUL: Isso é muito frustrante pra mim.
VOCÊ: Eu sei eu sei, mais não fica assim não. (Ficaram abraçados por um tempo e depois você puxa ele para dentro, porque estava muito frio)-Vamos pra dentro Paul.
PAUL: Vamos. (Você se senta ao lado dele)
VOCÊ: Você quer continuar falando?
PAUL: Sim, comecei agora vou terminar.
VOCÊ: Mas se você não quiser, tudo bem.
PAUL: Eu vou falar sim. Se passou alguns tempos e ela fazia isso comigo, teve um dia que não aguentei mais e fugi de casa, e também de Leila.
VOCÊ: Fugiu? E foi morar aonde?
PAUL: Na rua, eu preferia ficar na rua do que la em casa.
VOCÊ: Putz!
PAUL: Fiquei na rua 1 mês mais ou menos e um policial que minha mãe biológica conhecia me achou e me levou para o conselho tutelar. La eles falaram para mim voltar para minha mãe mais eu me recusei. E já falei tudo que tinha para falar que era usuário e droga, oque minha mãe fazia comigo, oque o meu pai fazia também.
VOCÊ: E oque eles fizeram?
PAUL: Prenderam minha mãe e meu pai, o filho deles foi para a fundação casa.
VOCÊ: Nossa que reviravolta hein.
PAUL: Eles me levaram para Casa de Recuperação de viciados.
VOCÊ: Ficou quanto tempo?
PAUL: Uns 6 meses, graças a Deus me recuperei. E nunca mais voltei a usar craque.
VOCÊ: Ai que bom.
PAUL: Que ótimo né, depois que eu sai acho que eu já tinha 16 anos. Fui adotado por essa segunda família.
VOCÊ: Que é a sua atual né?
PAUL: Graças a Deus, se não fosse por essa família, não sei oque seria de mim.
VOCÊ: Nossa, mais a sua história é triste.
PAUL: Mas não acabou por ai não.
VOCÊ: Não?
PAUL: Isso foi só o começo. Leila desde que eu fugi dela ela vem me procurando, e depois de 1 ano que eu estava bem com minha nova família, ela me acha e nessa época eu estava namorando uma garota, Leila fez de tudo para separar a gente. Até quase matou ela, ameaçou matar os pais dela. Foi um inferno, e por fim conseguiu separar nós.
VOCÊ: Gente essa mulher precisa se tratar. Ela é louca.
PAUL: Precisa mesmo eu procuro por ela para coloca-la em uma clinica mesmo, mais nunca acho ela. Só aquela vez que ela apareceu la no Brasil eu vi ela, mais depois nós fizemos de tudo para encontrar ela e não conseguimos.
VOCÊ: Nós?
PAUL: Sim, eu e Taylor.
VOCÊ: Taylor também?
PAUL: Por isso que eu falei dele, porque acho que se não fosse ele, ela poderia ter feito alguma coisa contra mim.
VOCÊ: Mas vocês não falaram para a policia?
PAUL: Não, mais acho que vou ter que falar. Ela fica te ligando, te ameaçou. Ela ta muito perigosa, e de verdade eu tenho medo do que ela pode fazer.
VOCÊ: Se ela já colocou fogo na Propriá casa matando a Propriá família concerteza ela é muito perigosa.
PAUL: Eu devia ter falado para a policia antes.
VOCÊ: Porque se não fez isso Paul?
PAUL: Não queria prejudicar ela.
VOCÊ: Apesar de tudo que ela te fez, você ainda tem dó dela?
PAUL: Não mais, porque ela mexeu com você, e eu não admito isso.
VOCÊ: Tenho medo do que ela pode fazer com a gente.
PAUL: Fica calma, porque vou falar com a policia e Taylor para ficar sempre vigiando para ver se encontra ela.
VOCÊ: Assim eu fico mais calma.
PAUL: Vem cá. (Você vai mais perto dele, e ele te fala)- Eu estava com tanta saudade de você (s/n).
VOCÊ: Eu também estava Paul. (Chega mais perto dele)
PAUL: Posso te beijar?
VOCÊ: haha, e precisa perguntar?
PAUL: Sim, vai que você ainda estava com raiva de mim.
VOCÊ: Quem disse que eu não to? Mais pode me beijar sempre que der vontade.


Ele da risada e você puxa o rosto dele mais pra perto do seu e beija, os dois com aquela paixão de pegar fogo, vocês vão beijando e deita no sofá e ele deita em cima de você, começa a beijar seu pescoço seu rosto, o começo do seu peito, te beija denovo e você começa a passar as suas mãos pelo corpo dele todo. Ele se aperta mais a você para que você sinta a ereção dele. E sem querer você solta um gemido "ahh". Ele se levanta e estende a mão, num gesto perguntando se vai querer mesmo,você pega a mão dele sem pensar duas vezes. Ele te conduz até o quarto dele, que é muito lindo e espaçoso, te leva até a frente da cama e em pé te da um beijo e tira sua blusa e delicadamente vai tirando sua calça junto com a calcinha. Você da um passo mais pra frente pra ficar mais junto dele, ele te vira que fica de costas para ele, paul joga seus cabelos para o lado e beija seu pescoço te deixando arrepiada, vai beijando até suas nádegas, depois abre seu sutiã e te vira novamente, te beija e beija seu sutiã.




PAUL: Tira minha blusa?




Você faz oque ele pede, tira a camisa e logo em seguida você vê a cicatriz nele que nunca tinha reparado. Passa as mãos na cicatriz dele e depois beija ela, ele vira para você e te da um beijo tão gostoso, como se ele estivesse agradecendo por você ter feito isso. Ele tira a calça juntamente com a cueca. Estava com MUITO desejo de ti mesmo. Ele deitou e te chamou com a mão, vc foi subindo na cama, passou as mãos pelo membro dele, e depois foi beijando ele do caminho de felicidade até os lábios. Te vira, fazendo você ficar em baixo e ele em cima, te da outro beijo e vai descendo te dando beijinhos pelo corpo todo.




VOCÊ: Não Paul, quero você dentro de mim.



Ele sorri, pega uma camisinha dentro da gaveta dele e coloca. Olhando para você, ele abre as suas pernas com as dele, e se ajeita de modo que fica pairando em cima de teu corpo, sem tirar os olhos dos seus, ele entra em você num ritmo deliciosamente lento e gostoso. Ele sai e muito lentamente entra novamente, vai acelerando o ritmo, pra frente e pra traz. Muito rápido alguns minutos depois você tem seu orgasmo, logo depois tem ele.




PAUL: oow (s/n)!




Sai de dentro de você, e ficam deitado tentando encontrar folego. Depois ele chega mais perto de você te abraça e fala no seu ouvido.



PAUL: Estava com tantas saudades de você meu amor.
VOCÊ: Eu também estava com muitas saudades. (Sorriu para ele)
PAUL: Te amo!




Te abraça mais forte e acabam que pegam num sono.




CONTINUA....



sábado, 8 de março de 2014

imagine com paul wesley 42° cap

42° Capitulo ;3



Ficaram um bom tempo um olhando pro outro sem dizer nada. E foi ai que seu coração quase saiu pela boca, porque ele não falava nada.





PAUL: Oi! (Diz ele surpreso)
VOCÊ: É...tudo bem?
PAUL: Sim! Oque você esta fazendo aqui? (Você respirou fundo)
VOCÊ: Paul, eu pensei que talvez...(Desviou o olhar)- A gente pudesse conversar. (Ele ficou fitando a parede por alguns instantes)
PAUL: Conversar oque? Pensei que você já tivesse falado tudo aquele dia.
VOCÊ: Paul não faz assim.
PAUL: Não estou fazendo nada.
VOCÊ: Você sabe muito bem oque esta fazendo.
PAUL: Oque realmente você quer conversar (s/n)?
VOCÊ: Sobre nós.
PAUL: Sobre nós? (Disse ele ironicamente)
VOCÊ: Sim, sobre nós! Eu não acho que você esqueceu tão rapidamente de tudo que nós tivemos.
PAUL: Não esqueci.
VOCÊ: Então, porque esta assim?
PAUL: (s/n) você deixou bem claro oque queria aquele dia.
VOCÊ: Mais eu me arrependi. (Olhou pro chão e disse)- Esses últimos dias foi uns dos mais difíceis da minha vida...A única coisa que eu sentia era tristeza. Apenas tristeza.
PAUL: Era isso que eu não queria.
VOCÊ: Oque?
PAUL: Não queria te dar tristeza.
VOCÊ: Mas não é você que me da tristeza, é a sua ausência.
PAUL: Desde que eu te conheci eu só trouxe sofrimento pra ti.
VOCÊ: Não.
PAUL: Quando fui embora e te deixei. Quando voltei e misturei tudo na sua cabeça, quando...(Você interrompe ele)
VOCÊ: Não é assim, eu quero que você saiba que o maior sofrimento que eu tive foi de saber que poderia te perder.
PAUL: Ow (s/n). (Disse docemente) - ficar longe de mim é a melhor escolha que você pode fazer.
VOCÊ: Não Paul, não é.
PAUL: Você diz isso porque não me conhece.
VOCÊ: Sim, te conheço mais do que você pensa.
PAUL: Não, acredite em mim, você não conhece nem a metade da minha vida.
VOCÊ: Não quero saber do seu passado, eu só quero ter um futuro com você.
PAUL: Eu também quero muito! Mas sei oque vai ser melhor para você. (Balançou a cabeça negativamente)
VOCÊ: Então é isso que você acha que vai ser melhor pra mim?
PAUL: Pode ser estranho mais é.
VOCÊ: Tudo bem, não vou falar mais nada, já que você pensa assim não posso fazer nada. (Disse brava)- Adeus então Paul!


















PAUL: (s/n) não faz assim...





Saiu de la com muita raiva dele e muito triste, foi batendo os pés com força, chegou aonde Ronnie estava.


RONNIE: Já fez oque tinha que fazer?
VOCÊ: Sim! Você pode por favor abri a porta pra mim?
RONNIE: Mas você não acha melhor ficar? Ta nevando muito.
VOCÊ: Por favor eu preciso sair daqui! (Disse um pouco impaciente)
RONNIE: Tudo bem.




Ela pegou as chaves abriu a porta, e você saiu sem nem dizer nada. Nem olhou pra traz mais bem que Ronnie disse que estava muito frio, teria que pegar algum taxi rapidamente se não ia congelar naquele frio. Foi andando pra qualquer lado, não estava enxergando quase nada mesmo, não havia nenhum carro andando ficou preocupada. Apenas continuou andando, ficou pensando no que Paul tinha te dito agora, não queria voltar com você, pelos argumentos dele, isso seria o melhor pra você. Não sabia aonde seria, só não estava chorando agora porque não queria passar vexame no meio da rua.




Andou alguns minutos e não estava mais aguentando de frio, sentia que ia desmaiar a qualquer momento, se não passasse nenhum taxi agora iria se dar mal. Olhou pra traz e viu um carro, rezou para que fosse um taxi mais não era, virou pra frente novamente e continuou a andar, até que esculta uma buzina leva um susto, o carro começa a andar ao seu lado e começa a buzinar novamente, as janelas abre e vê que Paul estava la dentro.




PAUL: Entra no carro (s/n).
VOCÊ: Não!
PAUL: É sério, você vai congelar ai fora.
VOCÊ: Eu prefiro!
PAUL: Eu te levo pra casa.
VOCÊ: Não, eu vou de taxi mesmo.
PAUL: Não tem táxi mais, olha a neve.




Você para e ele para o carro também.

PAUL: Vem?




Não queria entrar no carro, tinha seus orgulhos ainda. Mais a neve estava ficando cada vez mais forte, e provavelmente pelo que Paul disse não teria mais taxi.

VOCÊ: Tá!





Abriu o carro e entrou, se sentou e cruzou os braços.




PAUL: Oque estava pensando saindo nessa neve?
VOCÊ: Em nada.
PAUL: Não faça mais isso (s/n).
VOCÊ: Porque? A vida é minha.
PAUL: Mais se acontecesse alguma coisa com você...eu, eu acho que não aguentaria.
VOCÊ: Não aguentaria? (Ergueu as sobrancelhas)
PAUL: Não, por incrível que pareça não consigo ficar longe de você.
VOCÊ: Mais pelo que você falou, consegui muito bem.
PAUL: Ai (s/n) pode parar, porque eu não disse nada.




Você não respondeu ele, ficaram uns minutos em silêncio. Pra começar nem queria estar no carro dele, isso era muito chato. Tinham acabado de "brigar" e agora tinha que estar junto a ele. Devia ter vindo com o carro de seu pai mesmo, nada disso estaria acontecendo agora.




PAUL: Aonde seu pai mora?  (Você disse aonde ele morava)- É bem perto de onde eu moro também.
VOCÊ: Hmm.




Ele foi indo cada vez mais devagar pois estava quase impossível de andar com toda aquela neve. Passou alguns minutos e o carro para.




PAUL: Ai droga! (Ele pisa no acelerador denovo, mais vocês não saem do lugar)
VOCÊ: Oque foi?
PAUL: Infelizmente o carro ficou encalhado.
VOCÊ: Ah ta de brincadeira? (Ele tenta denovo andar, e mais uma vez não da certo)- E agora?
PAUL: Agora temos que sair do carro e ir de a pé.
VOCÊ: Nessa neve?
PAUL: Não da pra ficar no carro. (Ele pensou um pouco)- Vamos fazer assim, eu vou la no meu apartamento e ligo pra alguem pegar o carro.
VOCÊ: Mais..e eu vou ficar aqui?
PAUL: Se você quiser. (Ele disse divertido)- mais eu acharia melhor ir comigo.
VOCÊ: É muito longe?
PAUL: Não, acho que uns 2 kilometros.
VOCÊ: Mas você não disse que a casa do meu pai é perto da sua?
PAUL: Sim, mais é uns 10 ou 11 kilometros de distancia.
VOCÊ: E isso é perto?
PAUL: De carro sim, mais de a pé não.
VOCÊ: aah.
PAUL: E ai vai ficar aqui no carro sozinha? Já esta escurecendo.
VOCÊ: Aah, fazer oque né?

















Ele pega o celular dele, e outras coisas e coloca tudo em uma mochila que estava no banco de traz.

PAUL: Vem.




Ele abre a porta e sai, logo em seguida abre a sua . Fecha a porta e começam a andar. Quando estava andando quase caiu.




PAUL: Cuidado (s/n). (Ele pega na sua cintura para que você não caia)
VOCÊ: Obrigada. (Sorri pra ele)



















 Andam mais uns 10 minutos e você começa a congelar de frio, começa a tremer.



PAUL: Nossa esta tremendo?
VOCÊ: Esta muito frio.
PAUL: Vem cá! (Ele te junta mais perto a ele. Andaram por mais alguns minutos em silêncio e abraçados até que chegam na frente do prédio)
VOCÊ: É aqui?
PAUL: Sim, vem!




Entraram passaram pela portaria e entraram no elevador que já estava aberto, ainda bem que estava bem mais quente que la fora, ele aperta o botão do andar e começam a subir.




Você tentou, mais tentou muito não pensar no dia do elevador, mas não conseguiu. Parecia uma coisa de outro mundo. Todas as vezes que entrava no elevador com ele se lembrava e sentia aquele calor por mais frio que esteja e concerteza ele também se lembra esta na cara de ambos, não da para esconder. É sempre assim começa aquele calor e ambos ficam se encarando, você quase mordeu os lábios mais conseguiu se segurar. Graças a Deus chega no andar.



VOCÊ: Oh Deus! (Paul te olha e ambos dão uma risadinha)
PAUL: Velhas lembranças né?
VOCÊ: Lembranças boas a gente nunca esquece.
PAUL: Nunca!





Ele abre a porta e você entra. Deu uma olhada e o apartamento era realmente enorme, varias coisas modernas mas também algumas antigas muito belas, pelo menos ele tinha estilo na casa dele.




VOCÊ:  Muito bonito seu apartamento Senhor Wasilewsk. (Disse divertida e foi ai que percebeu que havia sumido toda aquela raiva que estava antes)
PAUL: Muito obrigada senhorita (S/Sobrenome)! E fique a vontade ta?
VOCÊ: Obrigada!




Se sentou no Sofá.



PAUL: Deve estar com frio?
VOCÊ: Um pouco.
PAUL: Espera ai.




Ele vai até o quarto dele e volta logo em seguida com um casaco dele.



PAUL: Acho que isso vai te ajudar um pouco.
VOCÊ:  Vai muito, obrigada.




Você pega o casaco e veste, era bem maior que você mais esquentava muito. E alem disso tinha o cheiro de "Paul" aquele cheiro gostoso, que só ele tinha.




PAUL: Hey (s/n)! (Balançou a cabeça para acordar pra vida)
VOCÊ: Oi?
PAUL: Estava pensando no que?
VOCÊ: Porque?
PAUL: Estava com os olhos fechados e dando risada. Parecia estar gostando do que estava pensando.
VOCÊ: É...( Deu uma risada maliciosa)



















Ficaram uns tempos em silêncio.Ele liga a televisão vocês assistem um pouco.



VOCÊ: Nossa!
PAUL: Oque foi?
VOCÊ: Aqui é  meio diferente o que se passa na televisão.
PAUL: É claro que é diferente, é outro pai!
VOCÊ: Ah você me entendeu néh? Não se faça de besta!
PAUL: Ok, me rendo. (Ergueu as duas mãos)




Seu celular começa a tocar você olha quem era.



VOCÊ: Ai caramba!
PAUL:Oque foi?
VOCÊ: Meu pai.(Atendeu o celular)




Ligação ON~


















VOCÊ: Oi pai.
PAI: Onde você esta?
VOCÊ: Eu estou na casa do...(Olhou para Paul)-De um amigo.
PAI: Amigo ? É aquele que esses dias você estava saindo?
VOCÊ: Que eu estava saindo? É...é ele mesmo.
PAI: Como é o nome dele?
VOCÊ: Will. (Olhou pra Paul e ele estava com cara de bravo)
PAI: Mas porque você não vem pra casa?
VOCÊ: Ele estava indo me levar de carro, mas o carro ficou encalhado na neve.
PAI: E como foi pra casa dele?
VOCÊ: Vinhemos de a pé, era uns 2 kilometros do apartamento dele.
PAI: Hmm, história muito mal contada viu.
VOCÊ: Pai eu falei exatamente oque aconteceu.
PAI: Tabom, mas se bem que esta impossível de andar com essa neve.
VOCÊ: Pois é, quase morri de frio.
PAI: Mas esta bem?
VOCÊ: Sim estou.
PAI: Se desse eu ia te buscar.
VOCÊ: Não precisa, amanha volto pra casa.
PAI: Tudo bem então, se cuida Tchau!
VOCÊ: Tchau!

Ligação OFF~





Olhou para Paul e ele estava te olhando sério.




PAUL: Quem é Will? (Disse bravo)
















VOCÊ: É um amigo! (Disse séria)
PAUL: Amigo é? (Riu ironicamente)
VOCÊ: Sim, conheci ele aqui em New Jersey!
PAUL: Ele é um amigo do mesmo jeito que você falou pro seu pai que eu sou seu?
VOCÊ: Perai, não estou entendendo aonde você quer chegar. Ele é apenas um amigo Poxa!
PAUL: E porque você disse que tinha saído com ele?
VOCÊ: Porque eu sai!
PAUL: E é isso que é ser amigo para você? (Ele alterou a voz)
VOCÊ: Caramba Paul! Eu não fiz nada de mas com ele, se é isso que você quer saber. E alem disse você não é nada meu!!! (Disse brava)
PAUL: Só porque eu não sou nada seu eu não posso saber?
VOCÊ: Mas não é esse o problema, o problema é que você esta bravo comigo por nada Mew!
PAUL: Não é por nada, é por você!
VOCÊ: Por mim? (Disse ironicamente)
PAUL: Eu não suporto saber que você esta com outra pessoa.
VOCÊ: Se você não suporta então porque deixa o caminho livre?
PAUL: Porque esse é o melhor pra você.
VOCÊ: Só se é pra você, porque pra mim não é não!
PAUL: Não complica as coisas.
VOCÊ: Quem ta complicando é você, quem começou foi você. Não vem colocar a culpa em mim não!
PAUL: Ai tabom!
VOCÊ: As vezes você é muito...muito retardado! (Paul mudou de expressão rapidamente, ficou....alegre?...bravo? Não dava pra ver)
PAUL: Retardado? (Ele deu um meio sorriso)- Retardado? (Ele abriu um sorriso mostrando todos os dentes dele, parecia uma criança sorrindo. Você não aguenta isso e ambos caem na gargalhada)
VOCÊ: Não me faça rir quando estou brava contigo! (Gritou)
PAUL: Ok, desculpe!





















Depois de um tempo.



PAUL: Nossa, esqueci de uma coisa.
VOCÊ: Oque?
PAUL: Esqueci de ligar pra guincharem meu carro.
VOCÊ: É mesmo.




Ele levantou e vai até o quarto e vem com o celular. Disca um numero.

Ligação ON~

PAUL: Taylor...liga pro guincho pra buscar meu carro....esta na rua Spruce ST( Gente peguei qualquer rua de NJ para falar)-Isso mesmo....só amanha?....tudo bem então....não....tchau!


Ligação OFF~




PAUL: Pronto!
VOCÊ: É o Taylor mesmo?
PAUL: Sim.
VOCÊ: Ele continua sendo seu faz tudo?
PAUL: Ele trabalha pra isso.



Ele troca de canal até achar um do gosto dele. Ficam assistindo.




PAUL: Faz um tempão que esta aqui e eu não te perguntei, esta com fome?
VOCÊ: Um pouco.
PAUL: Eu estou. Mas esta afim de conhecer minha comida?
VOCÊ: Depende, é boa?
PAUL: Nunca vi ninguém reclamando não.
VOCÊ: Vishi.
PAUL: Ta reclamando já?
VOCÊ: Não.
PAUL: Ou eu faço ou você. Você que escolhe. (Ele riu)
VOCÊ: Eu? Eu sou visita, e visita tem que sentar no sofá e só sair de la quando quiser. (Deram risadas)
PAUL: Ok então, eu faço.
VOCÊ: Eu estou brincando. Se quiser que eu te ajude?
PAUL: Já que esta insistindo tanto. (Deu risada)

















VOCÊ: Vamos então.



Foram para a cozinha, ele foi pegando algumas coisas e colocando em cima da mesa. Você foi que fez quase tudo, ele só fez as coisas mais simples. Fizeram frango xadrez ,arros e macarrão com presunto e queijo. Se serviram e foram comer no sofá, um jeito mais simples.




VOCÊ: Quando neva aqui, fica muito tempo nevando?
PAUL: Sim, mas quando esta quase pro final tem essas tempestades de neve forte.
VOCÊ: E fica muito tempo essas tempestades?
PAUL: Depende, geralmente 1, 2 , 3 dias. Depende muito.
VOCÊ: Ata.
PAUL: Porque?
VOCÊ: Apesar de ser muito frio, é gostoso.
PAUL: Gostoso é? (Ele fala maliciosamente)
VOCÊ: Eu estou falando em outro sentido, não esse ai que tu esta falando.
PAUL: Eu não falei nada, é você que esta falando.
VOCÊ: Para. (Joga a almofada nele. Terminam de comer)- Quer que eu leve sei prato?
PAUL: Por favor.



Pega o prato seu e dele e vai levar para a cozinha. Volta e senta ao lado dele denovo.




VOCÊ: Porque você foi embora de São Paulo?
PAUL: Não fazia sentido eu continuar la.
VOCÊ: Porque?
PAUL: Você sabe muito bem. Todas as vezes que nós se encontraríamos ficaria meio tenso.
VOCÊ: É, isso é verdade. Mas você já veio pra cá?
PAUL: Sim, precisa esfriar um pouco a cabeça. Vim embora e não disse pra ninguém, não queria ser incomodado. Mas depois tive que voltar pro meu trabalho no The Vampire Diaries.
VOCÊ: Você gosta desse trabalho?
PAUL: Sim, gosto sim. Esse era meu sonho, e alem disso também queria ser diretor.
VOCÊ: Diretor?
PAUL: Sim, eu que dirigi o 18° episódio da 5° temporada.
VOCÊ: Mas já passou ?
PAUL: Não, ainda não.
VOCÊ: Ata, faz tempo que não assisto TVD.
PAUL: Porque?
VOCÊ: Não sei, me esqueci.
PAUL: Esqueceu de me ver?
VOCÊ: Estou te vendo agora.
PAUL: É melhor né?
VOCÊ: Não sei. (Riu)
















Ficaram em silêncio. E você começou a pensar o porque ele acha que é melhor não voltarem? Sera que o passado dele é tão obscuro assim?




VOCÊ: Paul tenho curiosidades sobre você.
PAUL: Curiosidades?
VOCÊ: Sim.
PAUL: E qual são essas curiosidades?
VOCÊ: Ah, curiosidades pessoais.
PAUL: Pessoais?
VOCÊ: Sim.
PAUL: Como quais?
VOCÊ: Ah deixa, outro dia a gente fala sobre isso.
PAUL: Você que sabe. (Ficou inquieta porque tinha que fazer uma pergunta a ele)
VOCÊ: Na verdade eu queria te perguntar uma coisa.
PAUL: Pergunta.
VOCÊ: Porque você acha que não é bom nós voltarmos? (Ele para e ambos ficam se olhando, depois ele desvia o olhar)

















PAUL: Porque sim. (Você continua encarando ele, esperando uma resposta)- Não sei, só sei que é melhor.
VOCÊ: Paul você confia em mim?
PAUL: Claro que sim.
VOCÊ: Então porque não diz, tem a ver com o seu passado? (Ficam em silêncio)
PAUL: Sim, tem a ver sim.
VOCÊ: Porque não desabafa e fala tudo que tem pra falar. Vai ser melhor.









OBS: Gente ignorem as letras.








PAUL: Não consigo.
VOCÊ: Paul, eu queria muito te entender.
PAUL: Não é questão de entender ou não, o problema é comigo.
VOCÊ: Porque?
PAUL: Eu não gosto do meu passado, na verdade eu odeio! (Ele disse bravo)
VOCÊ: Se abre comigo. (Disse com uma voz de conforto)
PAUL: Leila é uma das piores coisas que já me aconteceu.
VOCÊ: Leila?
PAUL: Sim, eu não suporto ela.
VOCÊ: Porque?
PAUL: Só quero que você saiba que não é fácil ficar longe de você, mas eu prefiro ficar longe do que eu ser o causador de acontecer algum mal a você.
VOCÊ: Você me causar mal?
PAUL: Não exatamente eu, Leila!
VOCÊ: Então porque disse isso.
PAUL: Porque é de mim que ela esta atrás e não de você.
VOCÊ: Eu sei, ela sempre me liga falando pra ficar longe de você.
PAUL: Ela ainda continua te ligando? Porque não me disse? (Ele disse assustado)
VOCÊ: Porque a gente estava meio que "brigados".
PAUL: Mas você tinha que me dizer isso, oque ela te disse?
VOCÊ: Sempre diz pra mim ficar longe de ti, e agora a ultima vez ela falou que não se responsabiliza pelos atos que ela pode fazer.
PAUL: Meu Deus! Ela já passo dos limites, que vadia!!! (Disse bravo, se levantou e passou as mãos na cabeça)
VOCÊ: Eu achei muito estranho porque ela disse que sabia que eu estava aqui em New Jersey. (Ele estava de costas para você, e assim que você disse isso ele virou com tudo para você)
PAUL: Oque? Como?
VOCÊ: Não sei. (Disse assustada)
PAUL: Ai meu Deus, sera que ela nunca vai parar?
VOCÊ: Paul você esta me assustando. (Ele veio até você e colocou as duas mãos no seu rosto e olhou nos seus olhos)
PAUL: (s/n) você me promete que nunca vai sair de perto de mim?
VOCÊ: Po..porque? (Gaguejou porque estava assustada)
PAUL: Tenho medo dela te fazer algum mal. (Olhou mais fundo nos seus olhos)- Você promete?
VOCÊ: Sim Paul. Prometo!




Nisso ele te deu um beijo.








OBS: Gente ignorem que estão dando risada.








 E te abraçou forte, você retribuiu o abraço.




















Viu que ele precisava disso, precisava de carinho...Ele era muito perturbado com o passado dele, e se dependesse de você iria ajuda-lo por mais cruel que a história tenha sido.





CONTINUA....Estão gostando? ;)


terça-feira, 4 de março de 2014

imagine com paul wesley 41° cap

41° Capitulo. AVISO: Gente você esta em New Jersey, e quando vai falar com as pessoas, fala em inglês, pois esta é linguagem de lá. 






Ficaram se olhando um bom tempo um para o outro, até que você se levanta e ele faz o mesmo em seguida. Olha em volta e vê que quase todas as pessoas estavam olhando para você. Alguem disse:



HOMEM: Esta tudo bem moça?
VOCÊ: Sim, obrigado!



Com o tempo todos voltaram a fazer oque estavam fazendo, e se virou para Paul.




VOCÊ: Desculpa!
PAUL: Não tem nada.


Você sai e deixa ele, vai até o banco se senta ,tira os patins e olha na pista novamente e não o vê. Põe os seus sapatos e vai devolve-los a moça. Enquanto ia aonde seu pai estava sentado procurou mais uma vez por ele e não o encontrou. Teve uma pontada de tristeza, pois queria ter falado com ele, mas ele nem ligou para você e simples mente foi embora pelo que estava vendo. Chegou a seu pai.




PAI: Nossa, você se machucou?
VOCÊ: Não pai.
PAI: E aquele homem que você trombou esta bem?
VOCÊ: Espero que sim.
PAI: Ele foi grosso? Falou alguma coisa por tu ter trombado nele?
VOCÊ: Não, ele não disse nada.
PAI: Ah bom!
HELOÍSA: Mas que má sorte você tem, justo hoje levou um tombo daquele?
VOCÊ: Pois é kk.
HELOÍSA: Já querem ir embora?
PAI: Não! Ainda nem vimos os fogos.
VOCÊ: É mesmo! Que horas são?
HELOÍSA: Falta 10 minutos pra meia noite.
PAI: Então vamos pra la, ver os fogos.
VOCÊ: Vamos.



Andaram até aonde tinha uma multidão de pessoas que provavelmente estavam la para ver os fogos.



PAI: Daqui apouco você vai ver que lindo!
HELOÍSA: Oque vera aqui é inesquecível!
VOCÊ: Já posso imaginar.



Esperaram alguns minutos, todas as pessoas foram para la e de uma hora para a outra começaram os fogos, era muito lindo e incrível, o céu parecia um arco-iris de tão colorido que ficou, era inexplicável, nunca tinha visto uma coisa tão perfeita que nem essa.























Mas não estava totalmente feliz pois queria que Paul estivesse junto contigo la. Poderiam apenas estarem conversando, mas nem isso estava acontecendo.



HELOÍSA: Feliz natal! (Te deu um abraço)






















VOCÊ: Feliz natal pra ti também. Feliz natal pai! (Deu um abraço bem forte nele)
PAI: Feliz Natal filha!



Ficaram mais uns 10 minutos, até os fogos sezaram.


HELOÍSA: Gente, não sei oque esta acontecendo comigo mais, eu estou cansada.
PAI: Também estou, faz tempo que não saiu assim, acho que estou ficando velho.
VOCÊ: kkkk, se vocês quiserem ir embora, a gente vai.
HELOÍSA: Mas você não vai ficar brava conosco?
VOCÊ: Eu também quero ir embora.
PAI: Então vamos.



Foram a caminho ao estacionamento, quando viu uma multidão, achou que era uma briga, mas só havia meninas em volta gritando, até que viu que quem estava no meio era o Paul. Ficou com muito ciumes, elas estavam abraçando dando beijinho no rosto dele, e ele todo alegre e dando risada.



VOCÊ: Vão indo na frente.
PAI: Oque vai fazer?
VOCÊ: Vou ali falar com uma pessoa.
PAI: Que pessoa?
HELOÍSA: Para, deixa a menina! Esta fazendo questionario agora? Pode ir (s/n) a gente te espera no carro.
VOCÊ: Obrigada!



E foi indo aonde ele estava, abriu caminho entre elas.


VOCÊ: Sai! (Disse para uma menina)
MENINA: Sai oque fia?
VOCÊ: Sai da minha frente! (Empurrou ela, e ela caiu no chão)
PAUL: Calma meninas, vai ter autografos pra todas.
VOCÊ: Mas eu já tenho um autografo seu! (Disse isso e cruzou os braços)
































Nessa hora ele parou oque estava fazendo e olhou entre a multidão diretamente para você. Depois abriu caminho entre elas e chegou em você.



PAUL: Meninas desculpa, mais a sessão de autografos acabou!

Elas começaram a reclamar, e em poucos minutos já não havia mais ninguém. Apenas Você e Paul.

PAUL: Então porque veio até aqui, se não queria autografo? (Ele falou extremamente sério contigo)





























VOCÊ: É...eu, eu vim te desejar um Feliz Natal! (Tentou esconder a aflição na voz)
PAUL: Feliz natal é?
VOCÊ: É ué, é natal hoje...
PAUL: Então Feliz natal !


Ficaram se encarando.























 Ele olha o relógio.


PAUL: Só é isso, porque eu tenho que ir já. (Você respirou fundo)
VOCÊ: Por um acaso esta querendo fugir de mim Senhor Wasilewski? (Disse divertida, pra ver se alegrava um pouco o clima)























PAUL: Não, é que eu tenho horário! (Ele falou tão secamente, que deu até uma dor no estomago)
VOCÊ: Ta, desculpa ae por ter te atrasado!!!
PAUL: Você não me atrasou, eu só disse que tenho horário.
VOCÊ: Da no mesmo!
PAUL: Feliz Natal pra você também (s/n)!



Disse isso e saiu, você ficou com muita raiva, como ele ousa te deixar assim.





















Teve vontade de ir la e dar um tapa na cara dele, para que ele tenha modos, mas não o fez. Foi andando batendo os pés com força, entrou no carro do seu pai, e bateu a porta do carro.



PAI: Eita, não precisa quebrar a porta do carro!
VOCÊ: Desculpa pai! (Disse ainda brava)



Foi o caminho inteiro sem dizer uma palavra. Chegaram entraram e você subiu e trancou a porta do seu quarto. Não queria falar com ninguém, nem mesmo com seu pai, mesmo que ele não tinha nada a ver com nada.






















Sentou no chão atrás da porta colocou as mãos no rosto e começou a chorar, estava com raiva e ao mesmo tempo triste, Paul estava bravo contigo, pensando bem se a situação estivesse ao contrario, você com certeza também estaria brava, então não o culpava tanto assim, a culpa era totalmente sua, pois se não tivesse falado aquilo pra ele la em São Paulo, estariam tudo bem agora. Não estaria passando por isso tudo. Era tudo culpa sua! mas queria se reconciliar com ele, se ele quisesse voltar nesse exato momento você aceitaria sem nem pensar. Quando cansou de ficar no chão, se levantou e foi deitar na cama se cobriu e chorou mais ainda, queria ele. Ali! Agora! Mas ele não a queria...Caiu no sono rapidamente. Acordou no outro dia cedo pois novamente esqueceu as cortinas abertas, e a claridade te acordou, apesar de não estar sol aquela luz te incomodava muito.




VOCÊ: Merda! (Disse com raiva, e cobriu a cabeça com a coberta. Mas desta vez dormiu denovo. Seu pai bate na porta)
PAI: (S/n)?
VOCÊ: Já vai pai! (Se levantou e abriu a porta que estava trancada)
PAI: Querida você esta bem?
VOCÊ: Sim pai, porque?
PAI: Já é 12:10 e você não tinha levantado ainda.
VOCÊ: Nossa! (Disse surpresa)-Mas já?
PAI: Sim, vim te acordar porque o almoço já esta quase pronto
VOCÊ: Ah sim, obrigado pai. Já eu desso. (Ele virou as costas e saiu, fechou a porta)- Nossa, oque aconteceu comigo? Meu Deus olha que horas são? (Disse pra você mesma)





Se trocou rapidamente e desceu. Enquanto estava almoçando pensou muito em Paul queria falar com ele e pedir mil desculpas por tudo, e pensou que provavelmente semana que vem ele voltaria a fazer as gravações do "The Vampire Diaries" E acharia ele la ensaiando, era o único lugar que teria certeza que ele estaria. Poderia ir la e chama-lo para conversar...Quando foi mais tarde resolveu ir na biblioteca que seu pai te disse. Se arrumou e desceu.




VOCÊ: To indo para a biblioteca ta?
PAI: Tudo bem.
VOCÊ: Pai, olha...Eu por um  acaso poderia pegar o seu carro emprestado?
PAI: Sim, sei que é responsável!
VOCÊ: Sou mesmo, e é melhor mesmo porque tem o GPS, e vou sabre ir normalmente e alem disso conhecer mais a cidade.
PAI: Isso mesmo! É ruim mesmo ficar dependendo de taxi.
VOCÊ: E aqui deve ser mais caro que no Brasil.
PAI: Sem duvida nenhuma.
HELOÍSA: Ir daqui de casa até o final da rua já da 100 reais, e imagina até na biblioteca? (Todos riram)
VOCÊ: Oh, daqui apouco volto, tchau!
PAI: Tchau!
HELOÍSA: Tchau , e toma cuidado guria!
VOCÊ: Pode deixar!




Entrou no carro pôs os cintos, ligou o GPS colocou o nome da rua que seu pai falou. Foi andando conforme o GPS instruiu. Até que não era tão perto que nem pensava. Chegou ne frente e viu que a biblioteca era enorme, encostou o carro perto e desceu, entrou e era enorme mesmo, havia MUITOS livros e algumas pessoas estavam comprando e outras olhando os livros. Foi até a recepcionista e olhou o crachá que o nome dela é Ronnie.



RONNIE: Boa tarde, fique a vontade!
VOCÊ: Boa tarde, obrigada.


Foi entrando e olhando tudo  nos mínimos detalhes, havia muito livros, alguns antigos outros mais novos separando cada tipo de livros em pratilheiras diferentes, foi na pratilheira de livros de romance, pegou um para ver, e foi ai que se lembrou que esta escrito em inglês.




VOCÊ: Aah merda! Como eu pude me esquecer disso?! (Você disse em português, pelo menos ninguém ia te entender .Logo após pois o livro novamente na pratilheira. E chega um homem ao seu lado, falando também em português mais com o sotaque estrangeiro)
HOMEM: Ola! (Você olhou pra ele)
VOCÊ: Ola!
HOMEM: Eu-vi-você-falando (Ele disse cada palavra lentamente)-E...(Pensou um pouco)- Desculpe, mas não saber falar português bom. (Deu risada e falou inglês com ele)
VOCÊ: Não tem nada, eu sei falar inglês.
HOMEM: Antes de tudo, prazer sou Will. (Pegou na mão)
VOCÊ: Prazer (s/n).
WILL:  Desculpa me entrometer mais te vi falando, e parecia que estava brava.
VOCÊ: Eu não estava brava, é que. (Deu risada)- Vim aqui na livraria e tinha me esquecido que os livros estão em inglês. (Ambos riram)

















WILL: Sério? Mas pelo que estou vendo, você fala tão bem inglês.
VOCÊ: fiz curso, mas aprendi mais na internet.
WILL: Que legal. Você mora em Portugal?
VOCÊ: No Brasil.
WILL: Brasil! (Disse pensativo)- Tenho vontade de conhecer la.
VOCÊ: Iria adorar la.
WILL: Mora aonde?
VOCÊ: No Rio de Janeiro, já ouviu falar?
WILL: Sim, claro! É a cidade do pão de açúcar né?
VOCÊ: Isso mesmo.
WILL: E esta aqui passeando?
VOCÊ: Também, vim visitar meu pai.
WILL: Aah, ele mora aqui perto mesmo?
VOCÊ: Sim, e você mora?
WILL: Moro aqui mesmo.
VOCÊ: Hum. Acho que já vou indo então.
WILL: Aah! Mais já?
VOCÊ: Porque?
WILL: Não quer sair comigo?
VOCÊ: Agora?
WILL: Sim.
VOCÊ: Mas eu nem te conheço direito.
WILL: A gente se conhece rapidinho...( Disse maliciosamente)
VOCÊ: Safadinho, mas eu estou falando sério.
WILL: Eu também,vamos apenas comer alguma coisa.
VOCÊ: Tabom. Mas antes eu tenho que levar o carro pro meu pai.
WILL: Ok.
VOCÊ: Você preferi me esperar em algum lugar, ou ir la comigo?
WILL: Seu pai não vai se importar?
VOCÊ: Ja sei me cuidar sozinha.
WILL: Tabom.




Entrou no seu carro, e ele entrou no dele. Você foi indo na frente e ele te seguindo atrás. Chegou, estacionou o carro e ele ficou esperando la fora. Entrou.





VOCÊ: Oi pai.
PAI: Oi.
VOCÊ: Pai, vou sair ta?
PAI: É com aquele menino ali? (Apontou la pra fora)
VOCÊ: Sim, ele parece ser legal.
PAI: Cuidado viu.
VOCÊ: Pai, eu já sei me cuidar
PAI: Eu sei.
VOCÊ: Então...tchau!
PAI: Tchau!
VOCÊ: Tchau Heloísa! (Gritou pra ela, que estava na cozinha)
HELOÍSA: Tchau querida!


Pegou sua bolsa dentro do carro, e entrou no carro de Will.


WILL: Vamos?
VOCÊ: Ahan.
WILL: Você conhece aqui?
VOCÊ: Não, pra ir pra biblioteca tive que levar um GPS. (Ambos deram risada)
WILL: Não vou te levar muito longe não.
VOCÊ: Tabom.
WILL: E então você já assistiu algum filme em inglês?
VOCÊ: Sim, no curso eu tinha que fazer isso.
WILL: Mas você entendia?
VOCÊ: Sim.
WILL: Quer ir no cinema comigo?
VOCÊ: Ah sei não.
WILL: Tudo bem, então vamos comer alguma coisa.
VOCÊ: Ok.



Foram para o Mc' Donalds, fizeram seus pedidos e comeram, conversaram a tarde inteira. Quando foi mais tarde ele estava te levando embora já.


WILL: Gostei muito de ti.
VOCÊ: Obrigada!
Seu celular toca, e o toque do seu celular é a musica Neon Ligths-Demi Lovato.


Ligação ON~

VOCÊ: Oi pai.
PAI: Não vai vir embora não?
VOCÊ: Já estou chegando já.
PAI: Tabom.
VOCÊ: Tchau!
PAI: Tchau!

Ligação OFF~


VOCÊ: Desculpa, era meu pai.
WILL: Tudo bem. Quando seu celular tocou que musica tocou?
VOCÊ: Da minha diva, Demi Lovato. Porque?
WILL: Se eu te falar que amo ela, você vai acreditar?
VOCÊ: É claro que sim, porque se ama?
WILL: É minha namorada!
VOCÊ: Nos seus sonhos néh?
WILL: Sim, kk já foi em algum show dela?
VOCÊ: Não, mais vai me dizer que você já foi?
WILL: Não, nunca fui, mas vou no TNLT.
VOCÊ: Sério?? O Meu Deus! Vai ser quando?
WILL: Daqui 1 semana. Você esta bem atrasada com as noticias né?
VOCÊ: É que esses dias ai foi difícil pra mim...
WILL: Namorado?
VOCÊ: É...um ex. (Disse triste)
WILL: Posso te animar?
VOCÊ: Tenta...
WILL: Quer ir comigo no show da Demi?
VOCÊ: Oque? Como? Oi? Fala de novo?
WILL: Você quer ir comigo no show?
VOCÊ: Mas eu não tenho dinheiro pra isso não Will.
WILL: Mas eu estou te convidando.
VOCÊ: Ai é sério, você não esta brincando com a minha cara não né?
WILL: Claro que não, isso é uma coisa séria!
VOCÊ: Ah, é claro que eu quero ir!
WILL: Então ta, eu estava tentando achar alguem pra ir comigo. Alguem legal!
VOCÊ: kk.


Chegaram e ele encostou o carro.
WILL: Me passa seu numero pra gente combinar certinho.



Pegou o celular dele e salvou seu numero.
VOCÊ: Pronto, já salvei.
WILL: Depois te ligo.
VOCÊ: Tabom, e muito obrigada!
WILL: De nada!
VOCÊ: Tchal Will! (Deu um beijo no rosto dele)
WILL: Tchal flor!



Passou aquela semana rapidinho, e cada dia que passava estava mais frio ainda. Saiu outros dias com Will, e acabou que pegaram uma grande amizade. Daqui alguns dias iam pro show da Demi, estava bem animada. Mas além disso não tinha esquecido que ia aonde TVD faz as gravações. (Gente, finge que TVD faz a gravação em New Jersey) Iria hoje, assim que terminasse de se arrumar.


Se arrumou:


























Pegou um taxi. E quase que o taxi não andou pois estava muito difícil andar com toda aquela neve. Chegou na frente e seu coração começou a acelerar...ficou preocupada se ele iria querer falar com você. Assim que entrou começou uma tempestade, e a mulher fechou todas as janelas e as portas.


MULHER: Oi, nossa que tempestade né?
VOCÊ: Pois é.
MULHER: Faz tempo que não vejo uma tão forte.
VOCÊ: Eu nunca vi, porque não moro aqui.
MULHER: Percebi porque tem um sotaque diferente.
VOCÊ: Sou brasileira.
MULHER: Ow, que legal!
VOCÊ: kk, mas o Paul Wesley esta ai?
MULHER: Sua sorte que ele esta sim.
VOCÊ: Eu poderia falar com ele?
MULHER: Só um momento...(Ela ligou)- Paul? Tem uma mulher que quer falar com você...tabom...tchau (Desligou o telefone)-Ele disse que você pode entrar, e que já esta terminando de fazer oque tinha que fazer.
VOCÊ: Obrigada!



Foi seguindo um corredor, estava muito ansiosa e com medo de ele não querer falar contigo e te mandar embora. Entrou e ele estava sentado, com o fone de ouvido.





























VOCÊ: Paul?
PAUL: Só um momento! (Disse ele sem se virar para você)




Depois de um tempo, ele se virou para você.
VOCÊ: Oi! (Disse sem graça, e ele ficou te olhando sem dizer nada)






CONTINUA..... Sera que eu consigo 3 comentários?? :/