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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

imagine com paul wesley 11° cap

IMAGINE COM PAUL WESLEY 11° CAPITULO


Assim que sua mãe saiu, aproveitou o fato de estar sozinha e ligou para Lisa. Estava super ansiosa para dizer a ela os mínimos detalhes de sua deliciosa foda. 


Só de lembrar das mãos de Paul por seu cabelo, pelo seu corpo, por sua intimidade, a deixou molhadinha, porém foi uma excitação diferente, era tão...intensa, tão carnal...como nunca havia sentido antes. Fechou os olhos e respirou fundo tentando se controlar. Oh Deus! Então é desta forma que as pessoas que não são mais virgens, se sentem?! Estava explicado o porque não aguentam ficar sem sexo por muito tempo. 


Discou o numero de Lisa super empolgada. 


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Ligação On~

VOCÊ: Oi Lisa.
LISA: Oi Lisa nada! Como que me deixa esse tempo todo sem noticias?
VOCÊ: Ta parecendo minha mãe! (Ambas riram)
LISA: E por falar nela, ontem ela me ligou perguntando se você estava comigo.

VOCÊ: E você disse o que? 

LISA: O que você acha? Falei que estava! Mas sabe como ela é né, descolou rapidinho que eu estava mentindo.

VOCÊ: Ela está azeda comigo por conta disso.

LISA: Tá! Isso não vem ao caso. (Disse apressadamente)-Me conta tudo sobre ontem, sem enrolação! (Ordenou)

VOCÊ: Ontem ou hoje foi ótimo, não tenho outra palavra para descrever, se não PERFEITO!
LISA: Huuuum...ja até sei.
VOCÊ: Isso mesmo!
LISA: Aaah, me conta essa história direito! (Disse entusiasmada)
VOCÊ: Sobe aqui em casa.
LISA: Não, vem você aqui.
VOCÊ: Ok daqui a pouco desço ai!
LISA: Ok, tchau.

Ligação OFF~



Se arrumou e desceu pro apartamento de Lisa, tocou a campainha e ela atendeu a porta.



VOCÊ: Cheguei!
LISA: Sério? Não me diga! (Falou com ironia)
VOCÊ: Ah, cala boca! Sua mãe esta ai? (Disse enquanto ia entrando)
LISA: Não, está na casa do namorado dela, como sempre. (Revirou os olhos)
VOCÊ: Então a casa é nossa?!
LISA: Sim! (Riram)-Aí amiga, nem te conto.
VOCÊ: O que?
LISA: Ian e eu preferimos ficar apenas na amizade.
VOCÊ: Amizade? Lisa dos Santos Silva, ficar na amizade? (Riu ironicamente)-O que esta acontecendo com esse mundo?

LISA: Idiota! (Revirou os olhos)-Ele realmente estava sofrendo pela Nina. 
VOCÊ: Porque? 
LISA: Porque ele ama ela ainda. 
VOCÊ: Tá, agora me conta uma novidade. (Riu com seu próprio sarcasmo)-Ian e Nina foram feitos um para o outro. 
LISA: É, infelizmente. (Disse com a voz amarga)-Enfim, não rolou nada...apenas alguns amassos, mas nada de mais. (Riu fraco)-Ah, mas agora mocinha me conte sobre ontem!

VOCÊ: Bom, tudo começou quando fomos ao shopping...(Você falou tudo nos mínimos detalhes)
LISA: Nossa! Que babado!
VOCÊ: Eu que o diga.
LISA: Amiga, tira foto do...(Limpou a garganta)-Do negocio dele pra eu ver? (Voce arregalou os olhos dando um tapinha no braço dela
VOCÊ: Me respeita sua safada!! (Ambas cairam na risada)
LISA: Estou falando sério! Mas é grande?

VOCÊ: É enorme! E uma delicia...(Fechou os olhos jogando a cabeça para trás lembrando do membro de Paul)

LISA: Se controla querida! E então? O que achou? Gostou? 

VOCÊ: Amei e quero bis! 

LISA: Depois fala que a safada sou eu! (A empurrou)-Como esta se sentindo? Desconfortavel?

VOCÊ: Desconfortável é quando a vontade sobe. (Respirou forte, fazendo-a rir alto)-Como consegue controlar isso Lisa? Pelo amor de Deus!

LISA: Bora no Sex shop, que você vai me entender. 

VOCÊ: Se ta brincando?! (Disse incrédula)

LISA: Claro que não! (Revirou os olhos)-O que irá fazer amanha?

VOCÊ: Por enquanto nada...

LISA: Então bora amanha comprar uns brinquedinhos para você, até porque você merece, foi uma boa garota esse ano. (Pensou por um instante e resolveu aceitar)

VOCÊ: Beleza, ta confirmado. Mas óh...(Deu uma pausa olhando séria a ela)-Minha mãe não pode nem sonhar com umas coisas dessas!

LISA: Vou chama-la pra ir junto com a gente, é claro! (Lisa e seus sarcasmos)


Conversa vai, conversa vem, Lisa propõe que vá dormir na casa dela.

VOCÊ: Não sei não Lisa...Já dormi fora ontem.
LISA: Vem poxa. Tenho uns filmes para assistirmos. (Pensou por alguns segundos, e resolveu aceitar)
VOCÊ: Ok, vou la em casa pegar umas roupas e já venho.
LISA: Não demora.


Assim que pisou o pé em sua casa colocando o celular para olhar a hora teve um mini surto por não senti-lo em seu bolso, continuou procurando-o enquanto olhava em volta, para ver se estava no chão, correu até o telefone fixo de sua casa e ligou para ele, e quem atendeu no outro lado do celular foi uma voz muito familiar, essa voz se chamava Lisa. Uffa!


VOCÊ: Que alívio! Pensei que tivesse perdido.

LISA: Relaxa...

Sua mãe chega com as compras, hmmmm, adora quando sua mãe ia as compras! 



VOCÊ: Aceita uma ajudinha?
MÃE: Claro que não! Odeio que as pessoas me ajudem. (Odiava quando sua mae vinha com sarcasmos para seu lado)

VOCÊ: Vou dormir na Lisa hoje, tá?
MÃE: É na Lisa ou no Sr Riquinho? (Arqueou as sobrancelha a você)
VOCÊ: O nome dele é Paul, mas respondendo sua pergunta, é na Lisa, minha melhor amiga, filha da Patricia, que mora neste condomínio! 
MÃE: Urum. 
VOCÊ: Mãe, porque estava agindo desta forma comigo? Você sempre me apoio a fazer novas amizades e trazê-las para casa, para que você as conhecesse...Não foi isso que eu estou fazendo? Trouxe o Paul, e você o tratou daquela forma e nem ele e muito menos eu reclamamos. (Deu uma pausa)-Mas agora não acha que já chega? 
MÃE: Filha estou apenas querendo protegê-la. Sei que você não entende, mas eu já passei por muita coisa nessa vida, e sei a dor que é um coração partido. (Sua mãe parecia triste dizendo estas palavras...como se ela estivesse falando dela mesma)
VOCÊ: Mas mãe, ele não vai partir meu coração, sei que não vai.
MÃE: As vezes as pessoas não são como parecem ser (s/n). (Foi até você pegando em sua mão)-Sou sua mãe, e minha obrigação é protegê-la e aconselha-la. É isso que estou tentando fazer aqui.
VOCÊ: Sei que é para meu bem. (Apertou a mão dela tentando reconfortá-la)-Mas não há necessidade disso tudo. Paul é um cara legal, e me respeitou. Mãe, isso é uma reliquia nos dias de hoje.
MÃE: Você pode falar o que quiser dele, mas eu não gosto dele! (Disse em uma maneira ríspida, virando as costas a você)
VOCÊ: Mas mãe você nem o co...(Ela a interrompeu)
MÃE: Já chega desta conversa. Vá para a casa da Lisa, que ela deve estar a esperando. 



Não entendia o porque sua mãe estava tão receosa assim por Paul. Ele era um cara tão bacana, brincalhão, educado, te tratou como uma rainha todos estes dias, e é desta maneira que sua mãe o agradece? Chamando-o de Sr Riquinho? Ela estava sendo muito ingrata ao julgar ele pela capa sem conhece-lo verdadeiramente. Sim, estava chateada com ela, mas até que poderia entender o lado dela, ela é uma mãe sozinha, que casou cedo e consequentemente divorciou cedo também, pegou seu marido (Seu pai) a traindo com sua secretária e desde então não confia mais em ninguém.  Triste? Sim, mas agora a vida é sua, e não dela, então quem tem que aprender com os erros é você, e não há como ela a proteger de tudo...


Sua mãe a acordou do transe perguntando se não iria ajuda-la a guardar as compras.


VOCÊ: Desculpa, estava...(Deu uma pausa)-Pensando.


Sua mãe não disse mais nem um piu, e não manteve contato visual contigo em momento algum, ela estava magoada, e você também, então fez o que tinha que fazer ai, e foi logo e tomar um bom banho quente. Assim que entrou naquela ducha quente instantaneamente se lembrou do banho que tomou junto de Paul nesta manha, fazendo-a esquecer da discussão que acabará de ter com sua mãe. Só conseguia pensar em Paul. Oh céus, tudo que olhava em sua volta, ou sentia a fazia lembrar de Paul. Isso não era um bom sinal, não mesmo!


Desceu para casa da Lisa, tocou a campainha pois tentou abrir a porta porém ela estava trancada, assim que a porta se abriu, deu de cara com...What The Fuck? Paul? Ou estava vendo coisas, ou estava no apartamento errado! Olhou para o numero na porta se certificando que era de Lisa. 



VOCÊ: Paul? (Disse surpresa)
PAUL: Oi baby.
VOCÊ: O que esta fazendo aqui? ("Estava comendo ela meu amor" seu subconsiente zomba de você. Lisa não seria tão pilantra assim! Gritou consigo mesma)
PAUL: Eu vim te ver, não estava com saudades?
VOCÊ: É claro que estava. (Disse sem entender ainda o porque que ele estava na casa de Lisa)-Porque você esta aqui Paul?
PAUL: Eu liguei para o seu celular e Lisa atendeu, ela me chamou para vir dormir aqui porque você iria vim também.
VOCÊ: Hmm. (Disse desconfiada)-Já estava pensando outra coisa. (Ele a ignorou)

PAUL: E o meu beijo?
VOCÊ: Será que merece? (Paul olhou no fundo de seus olhos a puxando para seus braços, erguendo seu queixo para ver o seu rosto melhor. Tirou com um pouco de esforço um de seus braços que estava preso a Paul e passou a mão nos cabelos dele, puxando-o de levinho, pois sabia que ali era um dos pontos fracos dele, Paul inspirou profundamente enquanto fuzilava seus olhos)
PAUL: A fiz mudar de ideia? (Não falou nada, apenas o puxou pelos cabelos o beijando, ele mordeu delicadamente seus lábios, massageando e apertando sua bunda. Sentiu o volume dele crescer e pode ter certeza de que ele estava totalmente no clima)-Você é muito gostosa. (Cochichou em seu ouvido. Ambos deram um pulo quando Lisa apareceu forçando uma tosse, quebrando o clima)

LISA: Vão para o quarto vocês dois! (Diz zombando, enquanto você e Paul caiam na risada baixinho)
VOCÊ: Desculpa mãe! 

LISA: É sério, nós temos uma cama e camisinhas lá no quarto.

PAUL: Bem que você disse que a Lisa é doidinha. (Cochichou em seu ouvido)

VOCÊ: Esta vendo o que eu passo todo dia com ela?
LISA: Tá, já chega de lero lero, bora ver um filme. 

PAUL: Eu topo!




CONTINUAA.......




terça-feira, 17 de setembro de 2013

imagine com paul wesley 10° cap

IMAGINE COM PAUL WESLEY 10° CAPITULO




Olhou para os lados se certificando de que não havia ninguém no quarto, se levantou em um sobressalto e fez uma dancinha bem brega pois realmente estava super feliz e extasiada com sua noite, se virando ao espelho, dando de cara com uma figura nua no reflexo. Oh God! Havia esquecido que estava daquela forma. Correu para o banheiro trancando a porta atrás de si, lavou o rosto e escovou os dentes com uma escova que aparentava ser nova, pois ainda estava na embalagem. Correu para o quarto de volta, pegando a camisa que estava essa noite, colocando-a de volta, prendeu o cabelo em um coque e resolveu olhar o movimento lá fora, entrando na sacada, o sol brilhava lá em cima, transmitindo raios solares quentes, felizmente a sensação térmica não parecia acompanhar o sol, pois o vento encobria um pouco o calor. Segurou firmemente no corrimão, pois o andar era realmente muito alto, fazendo-a sentir uma leve tontura ao olhar para baixo. Observou os passos de um senhor que passeava com seu cachorrinho no encostamento, uma mulher que atravessava enquanto digitava no celular, e um casal de amigos ou namorados rindo enquanto andavam. Todos pareciam felizes, inclusive você. Paul havia proporcionado uma noite maravilhosa, não tinha nem palavras para descrever a alegria que estava sentindo no momento. E falando da peça, aonde será que estava? Saiu do quarto o procurando pelos cômodos, encontrando uma pessoa apenas de cueca sentada na cadeira do refeitório saboreando um misto quente enquanto lia um jornal da New York Times. Assim que a viu, abriu um sorriso dobrando o jornal colocando-o em cima de uma outra cadeira. Tomou coragem se aproximando dele dando um selinho.



PAUL: Bom dia bela adormecida!  
VOCÊ: Que horas são? (Disse enquanto sentava-se de frente a ele)
PAUL: 09:15. (Arregalou os olhos impressionada com sua falta de desconfiômetro em não ter levantado mais cedo)
VOCÊ: Porque não me acordou mais cedo?
PAUL: Eu não costumo interromper sonhos de princesa. (Revirou os olhos a ele com o comentário meloso. Paul riu enquanto mordia mais um pedaço de pão)-Sirva-se baby. (Se lembrou da noite passada quando no meio da transa de ambos, a chamou diversas vezes de baby, não teve como não corar)-Gosta que te chame de baby?
VOCÊ: Digamos que me trás lembranças boas...(O olhou com malícia nos olhos)
PAUL: Esta me provocando (s/n)? (Negou com a cabeça enquanto passava seu pé na perna dele por de baixo da mesa)-Pois parece que sim...(Esqueceu de esfriar um pouco seu café colocando-o de uma vez na boca. Fazendo-a gospir café pra todo lado, inclusive derramando por todo seu colo e peito, deixando a blusa mais transparente do que era. Paul se levantou batendo nas suas costas)-Esta tudo bem (s/n)? (Você começou a rir como uma louca, fazendo Paul a acompanhar)
VOCÊ: Você me deixa nervosa me olhando assim! (Ambos continuaram a rir)-Poxa, não consigo ser sexy nem por uns segundos...(Cruzou os braços desapontada) 
PAUL: Faz parte do seu charme você se engasgar. (Sorriu)
VOCÊ: Charme não deixa ninguém com tesão Paul.  
PAUL: Quem disse que não baby? 



A levantou bruscamente passando a mão em seu colo e em seus seios aonde estavam molhados pelo café, com os dedos o espalhou mais ainda, deixando a parte de seus seios super a mostra por conta de aquele local ter ficado transparente. Quando percebeu seu coração já estava a 500km por hora, e a boca de ambos estavam juntas, as mãos de Paul passavam por sua bunda nua, que estava escondida pelo comprimento da camiseta. 



PAUL: Que tal irmos tomar um banho? (Disse baixinho entre o beijo. Se afastou um pouco dele se perguntando se devia aceitar ou não. Banho era algo muito intimo, e ainda não estavam em um nível tão alto assim de intimidade, apesar dele ter acabado de tirar tua virgindade...)
VOCÊ: Não sei não Paul...Não acha muito cedo para isso? (Indagou a ele, fazendo-o parar instantaneamente de apalpa-la enquanto contraia a testa)
PAUL: Cedo?
VOCÊ: Acho que sim. (Deu de ombros)
PAUL: Baby...(Chegou mais perto passando uma mão em seu rosto carinhosamente)-É apenas um banho, nada mais. (Ergueu seu rosto para olhar em seus olhos)-Pensei que confiasse em mim. (Desviou o olhar dele)
VOCÊ: Eu confio Paul, mas...(Paul colocou um dedo entre sua boca, calando-a)
PAUL: Tudo bem baby, te entendo. (Deu um selinho)-Então eu vou primeiro. Tome seu café por enquanto. (Assentiu com a cabeça, sentando-se)



Paul saiu, a deixando sozinha na cozinha. Pegou uma torradinha, passou geleia de morango e comeu. Será que Paul havia ficado magoado contigo? Não por conta de não ter aceitado tomar banho com ele, mas sim, por achar que não confiava nele. Porém confiava sim! E muito! Assim que terminou de comer, resolveu entrar no banho junto com Paul. Foi até o quarto, batendo na porta do banheiro e logo em seguida entrando. Paul não pareceu perceber que estava ali, porque estava lavando os cabelos. Deu uma boa olhada nele, e foi ai  que se tocou, do Deus Grego que tinha a seu alcance. SIM! Tinha que aproveitar o máximo dele, enquanto duraria. Seu coração apertou de pensar sobre isso, porque por mais que sabia e tinha total consciência de que essa aventura chegaria ao fim logo logo, não queria que terminasse tão rápido. Paul voltaria para sua vida de celebridade e provavelmente você só seria mais um romancezinho por onde passou. Era triste de pensar, porém era a realidade...Por isso estava ali agora, nua, morrendo de vergonha enquanto entrava no box, dando um mini susto nele. Paul abriu um sorriso a abraçando molhando-a toda.


PAUL: Não imaginei que viria. 
VOCÊ: Nem eu...(Riu fraco, pois estava completamente dominada pela Srta Vergonha)



Paul passou a mão no seu rosto deslizando para seu queixo, levantou seu rosto para que seus olhares se encontrassem e beijou sua testa , seu rosto seu nariz e depois a boca lentamente.



PAUL: Já disse que você é linda hoje? (Negou com a cabeça)-Pois é, você é linda! 
VOCÊ: Não me iluda! (Protestou enquanto ria)
PAUL: Jamais! Você é especial pra mim (s/n). (Segurou seu rosto com as duas mãos erguendo seu rosto num modo que os olhares de ambos se encontrassem)-Nunca esquecerei de você (s/n)...(Pousou os lábios nos seus e continuou dizendo em meio ao beijo)-Espero que você também me guarde no seu...(Deu uma pausa se afastando um pouco de você, colocando uma mão no seu peito esquerdo)-Coração.
VOCÊ: Mesmo que você queira, isso não acontecerá. (Paul abriu um sorriso contente com o que escutou)-Até porque você tirou minha virgindade. (Falou num modo brincalhão caindo na risada)


Levantou os olhos a Paul, e pela primeira vez desde que o conheceu, viu ele corar. AAAH DEUS, QUE FOFURA!


PAUL: Isso também foi algo novo pra mim. (Disse um pouco sem jeito, passando a mão na cabeça)
VOCÊ: Fui sua primeira donzela? (Arqueou a sobrancelha a ele)
PAUL: Sim. (Deu de ombros)-Nunca tive interesse em me relacionar com uma garota virgem.
VOCÊ: Porque?
PAUL: Primeiramente porque hoje em dia é difícil encontrar alguém virgem, segundo, porque...Bom...(Gaguejou enquanto tentava falar)-Porque...eu curto coisas diferentes baby. (Parou instantaneamente de se ensaboar, virando-se a ele com uma pulga atrás da orelha com esse comentário. Paul parecendo entender sua duvida já foi logo dizendo)-Já esta bom por hoje. 



Dito isto abriu o box do chuveiro e saiu, pegando a toalha e enrolando na cintura. Ficou batucando em sua mente o que ele queria dizer com "Curto coisas diferentes"? Diferente em qual sentido Paul Wesley?? Indagou em sua mente. Saiu do banho enrolando a toalha a sua volta. Não teve como se conter em não dizer o que estava pensando. 


VOCÊ: Mas tirar a virgindade de alguém é algo novo...pelo menos pelo que você disse. 


Paul parou o que estava fazendo, virando-se a você um pouco confuso com a sua conversa.


PAUL: Do que esta falando?
VOCÊ: Tirar a virgindade de alguém é algo diferente pra você, não é? 
PAUL: É...(Enrugou a testa)-Aonde esta querendo chegar?
VOCÊ: Você é muito lerdo. (Revirou os olhos virando de costas a Paul, enquanto pegava a sua roupa que já estava seca em cima de uma poltrona no canto da suite. Entrou ao banheiro e trancou a porta atrás de si, pois por mais que Paul havia a visto nua nesta noite, e ao chuveiro, ainda sentia vergonha dele)



Saiu do banheiro vestida, terminando de se arrumar no quarto. Paul chegou atras de você a abraçando e beijando seu pescoço. 


PAUL: Que conversa era aquela?
VOCÊ: Você disse que curte algo diferente...(Se virou a ele)-Se eu to curiosa, é pouco. 



Você riu enquanto ele permaneceu quieto em seus próprios pensamentos. Alguns segundos depois Paul soltou de você indo até a varanda, ficando por lá algum tempo. Pelo que pareceu ele não queria falar muito sobre aquele assunto, então não forçou nada, resolveu ficar na sua, porque isso foi com certeza uma indireta bem direta de "Stop".



Foi na varanda até ele e disse baixinho.


VOCÊ: Acho que já vou embora Paul. (Paul virou-se a você)
PAUL: Vai não baby, fica comigo hoje. (Seu semblante estava um pouco triste)
VOCÊ: O que aconteceu Paul? Eu disse algo de errado a você?
PAUL: Não. (Negou com a cabeça)-Não é isso, é que...(Fechou os olhos enquanto fechava os pulsos fortemente)
VOCÊ: Hey...(Chegou mais perto pegando na mão dele, o reconfortando....O que será que estava acontecendo? Porque esse assunto deixa ele tão...como poderia dizer...tão longe, tão diferente, tão sombrio?)-Ta tudo bem, não precisa dizer se não quiser. (Abriu um sorriso a ele tentando demonstrar que estava tudo bem. Ele se virou a você a abraçando e passando uma mão em seu cabelo)
PAUL: Vamos deixar o passado no passado. (Deu um selinho)-Vou leva-la pra casa, me dê só um minuto. (Saiu da varanda e foi para algum comodo, deixando-a olhando a vista da cidade)


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VOCÊ:Uau!


Paul interrompeu seus pensamentos chamando-a para irem. 



PAUL: Vamos? (Assentiu com a cabeça. Ele sorriu colocando as duas mãos no bolso, chegando mais perto de você)-Vou querer vê-la novamente.
VOCÊ: Eu também. (Sorriu, ficando na ponta dos pés para alcançar os lábios dele)
PAUL: Ah...(Te abraçou carinhosamente)-Não sei como vou conseguir ficar tanto tempo longe de você, esses poucos dias que ficamos juntos significou tanto pra mim...
VOCÊ: Você foi uma das melhores coisas que já me aconteceu, então não me desaponte viu? (Disse num tom divertido)
PAUL: Ok comandante! (Ambos começaram a rir)


*****


Entrou em sua casa não havia ninguém, aproveitou o silêncio e foi para seu quarto dormir, estava exausta.

 Acordou com um barulho de celular tocando, era de seu pai.




Ligação ON~


VOCÊ: Oi pai!
PAI: Oi filha, tudo bem?
VOCÊ: To ótima e o senhor?
PAI: Eu to bem tambem. (Ele disse alegre)-Tenho uma noticia ótima!
VOCÊ: Esta namorando? (Falou brincando)
PAI: Tambem...mas isso não vem ao caso agora. (Não teve como conter sua surpresa)
VOCÊ: Como assim esta namorando sem minha benção? 
PAUL: Tenho certeza que irá adorá-la. 
VOCÊ: Como ela é? Quantos anos ela tem? A quantos tempo estão juntos?
PAI: Calma...teremos tempo para conversarmos sobre isso, porque neste exato momento estou arrumando minhas malas para ir visita-la! 
VOCÊ: Sério? (Falou empolgada)-Quando vai chegar aqui no Brasil?
PAI: Vou chegar por volta das 19:30 de amanha. 
VOCÊ: Não vejo a hora de ver o senhor!
PAI: Eu tambem minha filha, vou desligar pra terminar de arrumar as coisas aqui.
VOCÊ: Tabom!
PAI: Fala para sua irmã que eu a amo, e diga um olá a sua mãe. 
VOCÊ: Ok pai, até.

Ligação OFF~




Saiu do quarto para beber água dando de cara com sua mãe...Puta merda! Havia esquecido de avisa-lá que iria dormir no Paul ontem. Assim que ela virou-se para você, pode perceber que iria ouvir umas poucas e boas.



VOCÊ: Oi mãe. 
MÃE: Aonde estava (s/n)? (Não iria mentir a ela, então resolver dizer a verdade)
VOCE: No apartamento de Paul.
MAE: Sabia que não mata avisar a sua mãe?
VOCE: Me desculpe mãe, não foi intenção, eu esqueci completamente...
MÃE: Esqueceu? (Riu ironicamente enquanto colocava uma mão na cintura)-Engraçado que você não se esquece de vir jantar na mesa, que SUA MÃE arrumou!
VOCÊ: Falando assim, parece que eu sou uma vagabunda que fico o dia todo fazendo vários nadas! (Protestou)
MÃE: Cada o respeito que eu lhe ensinei? (Disse alto)
VOCÊ: Ok, me desculpe. (A abraçou forte dando um beijo em sua testa)-Não vai se repetir. Prometo! 
MÃE: Espero que sim! 


Procurou por um assunto rapidamente, para mudar o que estavam falando, antes  que começasse uma briga feia.


VOCÊ: O pai me ligou, e disse que vai vim aqui para o Brasil amanha!
MÃE: Que otimo. 
VOCÊ: É, é sim. (Sua mãe não se interessava muito em falar sobre ele)
MÃE: Eu vou sair de novo, quer vim comigo? Vou fazer compras.
VOCÊ: Não, vou ficar por aqui mesmo.
MAE: Tabom, e juízo menina! 
VOCÊ: Ok comandante! (Se lembrou de Paul dizendo isto e riu sozinha)




CONTINUAAA....


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

imagine com paul wesley 9° cap

IMAGINE COM PAUL WESLEY 9° CAPITULO



Assim que ambos se afastaram um do outro após o beijo foi como se tivesse sentido sua alma voltar ao corpo, porque ela estava nas nuvens, apenas desfrutando do sentimento que Paul fez em você.



PAUL: Uau! (Ambos estavam exatamente da mesma forma, super ofegantes e sorridentes)
VOCÊ: Uau digo eu! (Ainda estava voltando a realidade, ou pelo menos tentando, porque estava difícil)


Já haviam se beijado aquele dia na praia, só que agora tinha sido de certa forma diferente, foi mais intenso, mais gostoso, mais....Seus pensamentos foram interrompidos por um trovão forte, seguido de um raio que clareou o céu inteiro.


VOCÊ: Acho que vem água por ai. (Ambos riram fraco, pois ainda estavam batucando sobre o beijo. Alguns segundos depois Paul diz)
PAUL: Eu venho ao Brasil procurando verão, e o que encontro? Chuva! 
VOCÊ: Melhor época para o verão é no final do ano.
PAUL: Final do ano eu pretendo ver minha família. Faz séculos que não os visito. 
VOCÊ: Pretendo ir visitar meu pai esse natal também.
PAUL: Se eu pudesse viria passar o natal com você. 
VOCÊ: Minhas portas e meus braços estarão sempre abertos. (Paul riu dando um abração de urso repentino em você)
PAUL: Quem sabe no próximo? (Beijou sua testa e a soltou)-Prometo que venho vê-la sempre que possível. (Sorriu envergonhada enquanto colocava uma mecha de cabelo atrás da orelha)
VOCÊ: Prometo que vou espera-lo. 


Foram de mãos dadas até uma mesinha perto da garagem do shopping, um ótimo lugar para quem procura privacidade. E assim que se sentaram de frente ao outro, percebeu que ainda estavam com o sorvete, e por incrível que pareça não havia derretido...Momento sobrenatural na área! 



Paul se inclinou para frente roubando um pouco de seu sorvete se lambuzando todo. 


VOCÊ: PAUL!!! (Deu um soquinho no braço dele enquanto ria da situação desastrosa que estava a boca dele cheia de sorvete)-Pior que criança.
PAUL: Só queria ter certeza que o seu era de Lacta. (Cruzou os braços a ele semicerrando os olhos)
VOCÊ: Palhaço!


Ambos riram como umas criancinhas. 


O clima foi cortado pelas gotas de chuva que começaram a despencar do céu.



VOCÊ: Acho que Poseidon está nos expulsando.
PAUL: O que será que fizemos de errado pra ele?
VOCÊ: Ter esquecido de comer o sorvete! (Caíram na gargalhada, enquanto corriam para dentro do carro de Paul, o único lugar com cobertura daquela garagem. Porque como a garagem ficava no andar de cima, não havia cobertura)


A chuva lá fora continuou forte, abafando um pouco o interior do carro.


PAUL: Vou ligar um pouco o ar, ok? (Assentiu com a cabeça enquanto terminava seu sorvete)
PAUL: Já quer ir?
VOCÊ: Ainda não, a conversa está boa.
PAUL: Que tal ir conhecer o hotel em que estou hospedado?


O olhou desconfiada, tentando captar aonde ele queria chegar com este convite... 


PAUL: Lá teremos mais privacidade, mais espaço e não esta chovendo. Pelo menos não lá dentro. (Riu)


Procurou por um duplo sentido na frase e graças a Deus não achou, porque neste caso resolveu aceitar. Porém se ele tentasse algo contigo, tinha um spray de pimenta na bolsa, e não tinha medo de usar. 



****


Mesmo de baixo de chuva, haviam alguns paparazzis a espera de Paul e dos demais membros do elenco em frente ao hotel. Paul resolveu mudar o caminho, entrando pelo lado de trás da garagem, para despistar os fotógrafos.

O percurso entre a garagem e a escada de emergência, que seria por onde iriam entrar para não correrem o risco de darem de cara com algum fã, ou qualquer outra pessoa que pudesse tumultuar, pareceu mais longe que tudo, porque durante este caminho tiveram que ir de baixo de chuva, fazendo-os se molharem todos. 


PAUL: Chegando lá em cima, te empresto uma roupa para você tirar essa molhada.
VOCÊ: Daqui a pouco seca, não se preocupe.
PAUL: Você é um poço de teimosia (s/n). 


Paul apenas negou com a cabeça em um modo de desaprovação e continuou subindo as escadas. No meio do caminho apostaram uma corrida, como duas criancinhas. Foi neste momento que percebeu o quão sedentária estava, pois estava completamente ofegante, parecendo que haviam corrido uma verdadeira maratona. Precisaria urgentemente reverter este sedentarismo, ou então quando chegasse a seus 40 anos, estaria só o pó. 



VOCÊ: Quando eu chegar lá em cima vou querer um prêmio por não ter morrido no meio do caminho. 


Disse um pouco ofegante por conta da rapidez que subiam. Ele riu e parou repentinamente de correr, freando você enquanto descia alguns degraus até ficar um acima de você. O observou se perguntando aonde ele queria chegar...



PAUL: Um beijo meu pagaria seu premio? (A fitou de maneira descarada)
VOCÊ: Surpreenda-me...(Ergueu uma sobrancelha em modo provocador a ele)
PAUL: Tenho graduação neste patamar. (Cruzou os braços com um olhar desafiador)
VOCÊ: Tenho doutorado! (Paul riu de maneira sarcástica e disse ironicamente)
PAUL: É o que veremos. (Revirou os olhos a ele, e continuou sua longa caminhada deixando-o para trás)




Até que enfim chegam no 12° andar, o ultimo andar do prédio, aonde Paul se hospedou. Ele vai a frente, abrindo a porta a convidando formalmente para entrar. Nesse pouco tempo que se conheceram percebeu algo impressionante nele, Paul sabia exatamente o momento que deveria ser formal, profissional e culto, e o momento de se transformar em um safado e tarado. Achava essa capacidade de mudar de personalidade super excitante, pois é sempre bom ser surpreendida. 


Sua boca se formou um O assim que adentrou o apartamento. Já havia passado na frente deste hotel, porém não conhecia o interior dele, e agora que pode desfrutar deste conhecimento, ficou extremamente sem palavras. Havia um lustre enorme que chamava toda a atenção no centro da sala, aonde estava algumas coisas de Paul jogadas. Como um notebook, um celular, e um relógio enorme que aparentava ser de ouro. Mais a frente da sala tinha a sacada, e a vista que dava para sua cidade natal era espetacular, era uma pena que estava chovendo lá fora. 


VOCÊ: Estamos no Rio de Janeiro mesmo? (Paul riu enquanto abria a sacada para que ambos pudessem desfrutar melhor da visão)
PAUL: Esta vendo porque é uma das cidades mais turísticas do país?
VOCÊ: A vida daqui de cima parece ser tão mais bela...
PAUL: Aqui seria um ótimo lugar para viver, porém ultimamente estou viajando muito a trabalho. (Se virou a ele interessada na conversa)
VOCÊ: É tão ruim assim viajar?
PAUL: Claro que não! É nessas viagens que conhecemos as melhores pessoas de nossa vida. (Ele falava como se estivesse viajando por meio de pensamentos, até que se virou a você a puxando pela cintura)-Inclusive você. (Tocou os lábios lentamente nos teus)
VOCÊ: Fico lisonjeada em ouvir isso.
PAUL: O meu objetivo é satisfazer (s/n). (Deu uma piscadinha e a puxou para dentro da sala, fechando a sacada)-Vamos tomar um banho? (Virou rapidamente a ele se perguntando se realmente tinha ouvido o que ouviu. Como assim tomar banho com ele? Se bem que... até que não era uma má ideia, sorriu maliciosamente, fazendo-o rir de sua expressão)-Se você quiser, eu também quero. Porém eu tinha pensado em cada um tomar banho em banheiros diferentes. (Paul tentou segurar o riso enquanto via seu rosto corar de vergonha por ter pensado umas coisas dessas) 
VOCÊ: Aceito a segunda opção. 



PORÉM EU QUERIA MESMO ERA A PRIMEIRA! Pensou consigo mesma. 




PAUL: Na primeira opção você ganharia seu premio. 



Deu uma pausa vindo em sua direção lentamente enquanto olhava fixamente em seus olhos. Parou a poucos centímetros de distancia de seu rosto, fazendo com que a respiração de ambos se encontrassem. Sentiu seu coração acelerar e o calor surgir, deixando-a um pouco perdida em relação a esse convite, porque uma parte de você desejava muitíssimo isso, mas a outra estava assustada e com medo, porque nunca havia ficado nua na frente de outra pessoa, exceto Lisa, o que era totalmente diferente de ficar nua para um homem, ainda mas um homem como Paul! Ele percebendo que havia alguma coisa errada, olhou para você enquanto contraia a testa, se afastando um pouco para te ver melhor.



PAUL: O que foi? (Disse um pouco preocupado)
VOCÊ: Bom, é que...(Limpou a voz um pouco sem graça, se preparando para o que iria falar logo em seguida)-Eu...eu sou...espero que isso não seja um problema...(Deu um passo para trás pois estava se sentindo um pouco sufocada com a aproximação dele, e com o que estava prestes a soltar)-Eu sou virgem Paul. 



Colocou as duas mãos no rosto com uma puta de uma vergonha, se virando de costas para ele. Não sabia o porque sentia tanta vergonha de dizer isso, sendo que não era algo de outro mundo...



PAUL: Virgem? (Disse um pouco perplexo. Alguns segundos depois, sentiu uma mão quente pousar em sua cintura, fazendo-a levar um tremendo susto)-Calma baby. (Disse enquanto puxava-a para seus braços, momento em que encostou o rosto no peito dele, ainda se "escondendo")-Hey...Porque esta se escondendo? (Disse isso enquanto acariciava seus cabelos)-É algo normal. (Ergueu os olhos a ele ainda com a vergonha a flor da pele)
VOCÊ: Você acha? 
PAUL: Claro que sim...(Ele parecia estar falando com uma criancinha pela calma)-Quer ir tomar um banho? (Se afastou um pouco dele um pouco receosa com o convite mesmo depois da sua revelação)-Não baby, estou falando da segunda opção...(Falou normalmente não esboçando nenhum humor na voz)
VOCÊ: Por favor. 


Paul te deu uma toalha, uma cueca box preta etiquetada ainda, e uma camisa branca, que provavelmente ficaria como um vestido em você. Após ter tomado o banho, vestiu aquela roupa sentindo-se um pouco envergonhada, mas era aquele ditado né "É o que esta tendo para hoje" 


Saiu do banheiro com os cabelos molhados, e procurou Paul pela casa, o encontrando sentado no sofá com o notebook no colo, e o cabelo molhado todo bagunçado. Puta merda, ele estava uma perdição! 


PAUL: Acho que esta chuva não vai passar tão cedo...(Olhou lá fora despistando seus pensamentos. Realmente a chuva estava extremamente forte, daqui a pouco começariam as reportagens de enchentes no jornal)-Não acha melhor passar essa noite por aqui?
VOCÊ: Havia dito a minha mãe que voltaria...(Disse um pouco baixo)
PAUL: Não posso deixa-la sair nesta chuva. (Deu um pausa)-Depois sua mãe que venha se entender comigo. (Ambos riram)
VOCÊ: Tudo bem então.
PAUL: Vou buscar vinho, você quer?
VOCÊ: Sim. 


Beberam uma garrafa de vinho em menos de duas horas, ambos já estavam com o sangue cheio de álcool, e com a mente cheia de pensamentos idiotas. Não estavam bêbados, porém conversavam mais abertamente, porque a vergonha havia evaporado assim como o vinho. 

Mais tarde quando a vontade de comer doce apareceu, pediram fondue de chocolate com acompanhamento de morangos frescos. Alguns minutos depois a camareira chega trazendo a sobremesa. 



PAUL: Sua sobremesa favorita chegou! (Veio colocando os utensílios e os alimentos a mesa de centro, de modo que ambos pudessem pegar. Paul molhou um morango no chocolate e o levou até a direção de sua boca)-Você quer baby? (Apenas assentiu com a cabeça enquanto abria a boca mordendo a ponta do morango)
VOCÊ: Hmm...(Fechou os olhos jogando a cabeça para trás saboreando aquele delicioso morango. Paul cascou o bico enquanto comia)-Tenho orgasmos quando como chocolate. (Paul ergueu uma sobrancelha curioso com o assunto)
PAUL: Aposto que há outro tipo de orgasmo que é bem mais prazeroso. 
VOCÊ: Não sou capaz de opinar...(O olhou com malícia nos olhos)
PAUL: Quando quiser experimentar, estou a toda disposição. 





O olhou de canto enquanto colocava um morango na boca, fazendo-o a fitar com olhos de um predador.


PAUL: Quer mais um? (Disse sem tirar os olhos dos seus)
VOCÊ: Sim, quero.
PAUL: Vem pegar então baby. (Disse como um sussurro)


Ele molhou um morango no chocolate colocando uma parte entre os dentes e a outra parte aonde queria que você mordesse...Oh sim, queria muito isso, tanto a parte de morango como a parte de Paul, então apenas o obedeceu, mordendo o morango que consequentemente fez com que suas bocas se tocassem. Se esquivou rapidamente com o toque quente dos lábios dele nos seus e mastigou aquele delicioso morango, com uma pitada de gosto de Paul. 


Ele sorriu maliciosamente enquanto chegava mais perto a puxando pela cintura para que ambos ficassem um ao lado do outro o mais próximo possível, sorriu a ele sem entender bem o que ele queria com essa aproximação, mas logo após entendeu bem, pois ele aproximou o rosto ao seu, acariciando com uma das mãos seu cabelo, que no momento estava quase que completamente seco, afastou seu cabelo para que pudesse ver seu rosto melhor e cochichou baixinho enquanto olhava profundamente em seus olhos "Seus olhos são completamente lindos (s/n)..." dito isto tocou os lábios nos teus numa maneira suave, ambos abriram a boca em sincronia, parecia que o beijo de ambos eram feitos um para o outro, como se a boca de ambos se encaixassem, como se completassem...Desta vez apesar do beijo ter sido um pouco mais casual do que erótico, Paul deu uma ousada, passando uma mão em suas coxas apertando-as, fazendo-a arrepiar dos pés a cabeça, Paul aumentou a intensidade do beijo, passando as mãos pela extensão inteira de sua coxa, e também em sua barriga e costas, e você acompanhou a intensidade dele passando sua mão no abdomem dele, sentindo o quão duro e malhado era aquela parte, subiu sua mão ao pescoço dele, dando uma leve puxada nos cabelos dele, fazendo-o soltar um gemido de prazer, não teve como conter o sorriso, fazendo Paul parar o beijo encostando a testa na sua, recobrindo um pouco o fôlego. Viu que ele fechou os olhos e respirou fundo enquanto entrelaçava a mão na sua, a deixando completamente extasiada com esse mero gesto, fazendo-a sentir um sentimento por ele que nunca havia sentido por ninguém...Era um sentimento diferente, algo inovador, que trazia um pouco de insegurança porém também vinha carregado de felicidade, de alegria em apenas poder estar ao lado dele, de poder senti-lo, de vê-lo rindo e se deliciando com as conversar que tinham juntos, era algo realmente muito, mais muito gratificante de se pensar. Olhou para aquela carinha dele e percebeu que por mais que haviam se conhecido a pouco tempo, teria total prazer em cuidar dele, de protege-lo de o amar...Segurou com as duas mãos o rosto dele, dando um selinho demorado. "Seus olhos são apaixonantes" disse quase que um sussurro a ele, fazendo-o abrir um sorriso radiante mas ao mesmo tempo com uma pontada de tristeza. Se afastou um pouco de você, segurando novamente em sua mão.



PAUL: Agradeço a todos os Deuses que me fizeram vir ao Brasil, encontrando uma pessoa maravilhosa como você.  
VOCÊ: Agradeça a Lisa que quase me obrigou a ir ver vocês na frente do Hotel. (Disse colocando um morango na boca)
PAUL: Ela é nossa cupido então? (Disse rindo)
VOCÊ: Sim! E pelo visto valeu super a pena ter ido vê-los.
PAUL: Vê-los? (Paul cruzou os braços fingindo estar magoado)-Pensei que tivesse sido bom apenas por minha causa. 
VOCÊ: Deixa de ser convencido homem! (Tocou o ombro no dele, o empurrando)
PAUL: Seja sincera. Você gosta desse convencido aqui né? (Semicerrou os olhos a ele)
VOCÊ: Essa duvida esta no ar, pega se quiser...



Paul a observou atentamente enquanto você levantava do sofá, levando os morangos para a cozinha, pois pelo que parecia não iriam comer mais, Paul levanta logo atrás levando os chocolates, deixando-os dentro do frigobar. 



Paul de uma hora para outra, chegou por trás dando um tremendo susto em você, a abraçando, e acariciando seu abdomem por cima da blusa, fazendo-a sentir um calafrio passar por suas entranhas de modo que sua respiração ficou mais acelerada, Paul tirou as mãos de sua volta pegando em seus cabelos, primeiro os acariciando e os cheirando, logo depois o jogando todo para trás, como se fosse fazer um rabo de cavalo, porém sentiu ele separando-os por mechas, fazendo uma trança em segundos. 

VOCÊ: Que mãos ágeis! 



Ele não disse nada, apenas a abraçou novamente, de modo que pressionou a cintura dele em sua bunda, fazendo-a sentir a ereção dele, Paul passou as mãos em seus braços enquanto beijava seu pescoço suavemente, fechou os olhos saboreando aquela sensação deliciosa que era sentir Paul beijar locais diferentes em seu corpo, sem ao menos dar conta inclinou sua bunda mais para trás dando uma leve reboladinha sentindo por inteiro a ereção de Paul que crescia a cada segundo. Paul beijava e mordiscava seu pescoço enquanto passava a mão em sua cintura, logo após colocou uma mão por de baixo de sua blusa, apalpando todos os lugares possíveis, enquanto a trazia mais para seu membro. O único barulho fora o da chuva, era o da respiração de ambos, o que deixou o clima mais sensual do que o normal. Paul a virou bruscamente a ele, beijando e mordiscando sua boca com uma fome de você, como se precisasse de seu beijo para sobreviver. Era tão carnal! 

 

Paul apertou sua cintura contra a dele, descendo as mãos em suas costas, fazendo-a rir fraco no meio do beijo, pois sentiu uma leve cócegas, Paul dessa vez não parou o beijo, continuou saboreando de seus lábios, momento em que levou suas mãos aos cabelos dele, puxando de levinho. Oh como gostava daquele cabelo! Sentia um tremendo prazer em puxa-lo, e pelo que pareceu Paul também...pois sentiu no meio do beijo que ele deu um mero sorriso, a deixando com um tremendo de um tesão, suas pernas bambearam quando as mãos dele chegaram em sua bunda, massageando-as e apertando-as. Meu Deus como gostava disso! Inspirou fundo tentando se recompor daquele sentimento novo que estava sentindo por Paul, nunca havia chegado tão longe assim com um homem. Sim! Poderia ser considerada uma santa, mas pelo que parecia, valeu super a pena esperar, pois tinha total certeza de que havia achado a pessoa certa para dar esse "passo", estava disposta a dar-se de corpo e alma para Paul. Queria que Paul fosse a sua primeira foda.



Parou o beijo e disse olhando nos olhos de Paul.


VOCÊ: Vamos para o quarto? (Paul a olhou um pouco espantado)
PAUL: Tem certeza disso baby? 


Pegou na mão dele e o conduziu até o primeiro quarto que encontrou, chegando lá o beijou novamente, passando as mãos por de baixo da camisa que estava usando, fazendo-o fechar os olhos de prazer, sentindo seu toque.


PAUL: Vou fazer com que essa seja sua melhor transa, amor. (Disse extremamente sério)-Só preciso que confie em mim. 
VOCÊ: Sim Paul, eu confio. (Falou de coração, pois estava sendo super sincera) 



Paul a empurra lentamente a cama, enquanto a beija, explorando cada canto da sua boca com a língua, desceu para seu pescoço fazendo-a se arrepiar inteira, e sentir mais uma vez uma pontada de prazer em sua intimidade. Sim, estava muito insegura e com medo, pois sabia exatamente o que isso significaria para você no futuro, porém já havia se segurado por muito tempo, já estava na hora de provar o que era de melhor nessa vida, e vindo de Paul, tinha certeza que não se arrependeria.


Passou as mãos nas costas dele com um desejo enorme, o puxando para mais perto de você, sentindo a ereção dele em você. Oh céus! Que delícia! Soltou um gemido alto.


Ele tirou a sua blusa delicadamente, massageando os seus lindos seios,o que a fez sentir todos seus músculos se contraindo com aquele toque. Apertou-os e deu uma chupada, tirando logo em seguida o seu sutiã, inspirando de admiração enquanto os olhava. "São lindos, assim como você!" sorriu super envergonhada, pois nunca ouviu um elogio como esse.


Paul se inclinou a você beijando mais uma vez, logo após brincou com seus seios, os apertando e atiçando o bico de seu peito com a língua, sentindo um desejo enorme naquele ponto. Oh céus! Colocou uma mão na cabeça de Paul, num modo de "Não para", Paul riu fraco, enquanto sugou os seios fazendo um barulhão, como um estalo. Continuou seu trajeto beijando sua barriga, seu umbigo, até chegar em seu caminho da felicidade, fazendo-a levar um sobressalto de ansiedade. Paul se levantou um pouco pedindo para você o ajuda-lo a tirar a camiseta dele, expondo todo aquele corpo sensual que tinha, foi espontâneo sua mão tocar no tórax dele, apalpando aquela parte do corpo dele, Paul se ajeitou mais para os pés da cama de modo que ficou no meio de suas pernas, beijou novamente a parte de baixo de seu umbigo e exatamente aonde se encontrava sua intimidade, porém com a cueca box por cima. "Acho que essa cueca esta nos atrapalhando" Disse divertido, mas ao mesmo tempo com a voz super ofegante. Paul pegou nos dois lados da cueca box que estava em você, e a puxou, tirando-a lentamente sem tirar os olhos dos teus. 



Beijou-a novamente desde sua boca até chegar a dois dedos de sua intimidade, logo após beijou a parte inferior de sua coxa, fazendo-a soltar um gemido "Aah!" Desta vez foi a vez de passar a mão delicadamente em cima de sua intimidade, fazendo-a dar um pulo, fazendo ambos rirem baixinho, Paul cochichou "Confia em mim amor", abriu mais suas pernas, mostrando todos os detalhes de sua bucetinha, Paul chegou mais perto, dando um beijo nela, fazendo-a soltar um gemido, logo após passou a língua nela, fazendo-a segurar o gemido, colocando a mão na boca, Paul começou fazendo movimentos giratórios em seu clitóris, alguns segundos depois já estava saboreando todos os lugares possíveis de sua intimidade, fazendo-a ficar louca! "Meu Deus que gostoso" disse enquanto sentia sua perna começa tremer, Paul intensificou o sexo oral mais ainda, percebendo o que iria acontecer logo em seguida..."Ah Paul..." Sua voz falhou enquanto seu corpo inteiro foi possuído pelo orgasmo. Paul sorriu contente a beijando, enquanto passava a mão em seu cabelo. "Já volto"



Paul correu até uma escrivaninha que ficava ao lado da cama, pegando sua carteira, e dentro dela tirou um pacotinho brilhante da cor preta, era uma camisinha. Tirou a calça jeans e a cueca rapidamente,não conteve a surpresa em ver o tamanho do "membro" dele, mordendo seu lábios inferior, enquanto passava uma mão em sua intimidade, fazendo o que sabia fazer de melhor, se masturbar, Paul a olhou com um desejo enorme quando a viu se masturbar para ele, "Você é muito gostosa!" Abriu o pacotinho em um movimento agiu colocando em seu membro duro como pedra.



Chega perto de seu ouvido, e diz baixinho "Vou fazer de tudo para não doer baby. Prometo." Dito isso beija sua boca mais uma vez, a puxando para a beirada da cama, em modo que ele fique em pé fora da cama, para que a penetre melhor. Paul molhou a mão com saliva, lubrificando sua bucetinha, e logo em seguida seu pau, a penetrando devagarinho. Oh Deus! Era tão estranha essa primeira sensação, era tão dolorida que a fez dar um gritinho, não sabia o porque mas ao mesmo tempo que era uma dor quase insuportável, também era muito prazerosa, olhou para ele e viu que ele fechou os olhos respirando fundo, sentindo aquela sensação, quando abriu os olhos novamente, deu uma risadinha maliciosa, ficando imóvel por alguns segundos, para que se acostumasse com a dor, depois começou a fazer movimentos para frente e para traz, para frente para traz, indo cada vez mais profundo, ambos gemiam em sincronia, Paul perguntou se estava tudo bem, e você concordou com a cabeça, logo após começou a ir um pouco mais rápido, sem machuca-la, parecia que ele sabia exatamente o ponto certo, o ritmo certo, pois a dor sumiu e só restou o prazer...alguns minutos depois gemeu alto, tendo seu segundo orgasmo na noite, suas pernas dançavam no ar juntamente com seu corpo, e Paul se deliciava com aquilo, pois ele foi indo cada vez mais rápido, ambos estavam extremamente ofegantes, não demorou muito ele também chegou ao clímax, gemendo e falando seu nome, com uma voz rouca de cansaço e satisfação.

Tirou o "membro" de dentro de você, jogou a camisinha no chão deitando ao seu lado da cama. Ambos estavam um de frente para o outro, sorrindo como uns bobos. Paul acariciou seu rosto, dando um selinho em sua boca. Ficaram alguns minutos em silêncio, saboreando aquele momento, pois ele sabia que havia sido especial para você.






PAUL: Esta Tudo bem (s/n)? (Disse um pouco preocupado)
VOCÊ: Estou sim. (Abriu a boca de sono)
PAUL: Descanse... (Te deu um beijo rápido e caiu em um sono)





Acordou com um barulho, não sabia o que era, olhou para o lado Paul já não estava mais na cama ao seu lado. 



CONTINUA....