IMAGINE COM PAUL WESLEY 9° CAPITULO
Assim que ambos se afastaram um do outro após o beijo foi como se tivesse sentido sua alma voltar ao corpo, porque ela estava nas nuvens, apenas desfrutando do sentimento que Paul fez em você.
PAUL: Uau! (Ambos estavam exatamente da mesma forma, super ofegantes e sorridentes)
VOCÊ: Uau digo eu! (Ainda estava voltando a realidade, ou pelo menos tentando, porque estava difícil)
Já haviam se beijado aquele dia na praia, só que agora tinha sido de certa forma diferente, foi mais intenso, mais gostoso, mais....Seus pensamentos foram interrompidos por um trovão forte, seguido de um raio que clareou o céu inteiro.
VOCÊ: Acho que vem água por ai. (Ambos riram fraco, pois ainda estavam batucando sobre o beijo. Alguns segundos depois Paul diz)
PAUL: Eu venho ao Brasil procurando verão, e o que encontro? Chuva!
VOCÊ: Melhor época para o verão é no final do ano.
PAUL: Final do ano eu pretendo ver minha família. Faz séculos que não os visito.
VOCÊ: Pretendo ir visitar meu pai esse natal também.
PAUL: Se eu pudesse viria passar o natal com você.
VOCÊ: Minhas portas e meus braços estarão sempre abertos. (Paul riu dando um abração de urso repentino em você)
PAUL: Quem sabe no próximo? (Beijou sua testa e a soltou)-Prometo que venho vê-la sempre que possível. (Sorriu envergonhada enquanto colocava uma mecha de cabelo atrás da orelha)
VOCÊ: Prometo que vou espera-lo.
Foram de mãos dadas até uma mesinha perto da garagem do shopping, um ótimo lugar para quem procura privacidade. E assim que se sentaram de frente ao outro, percebeu que ainda estavam com o sorvete, e por incrível que pareça não havia derretido...Momento sobrenatural na área!
Paul se inclinou para frente roubando um pouco de seu sorvete se
lambuzando todo.
VOCÊ: PAUL!!! (Deu um soquinho no braço dele enquanto ria da
situação desastrosa que estava a boca dele cheia de sorvete)-Pior que criança.
PAUL: Só queria ter certeza que o seu era de Lacta. (Cruzou os
braços a ele semicerrando os olhos)
VOCÊ: Palhaço!
Ambos riram como umas criancinhas.
O clima foi cortado pelas gotas de chuva que começaram a despencar do céu.
VOCÊ: Acho que Poseidon está nos expulsando.
PAUL: O que será que fizemos de errado pra ele?
VOCÊ: Ter esquecido de comer o sorvete! (Caíram na gargalhada, enquanto corriam para dentro do carro de Paul, o único lugar com cobertura daquela garagem. Porque como a garagem ficava no andar de cima, não havia cobertura)
A chuva lá fora continuou forte, abafando um pouco o interior do carro.
PAUL: Vou ligar um pouco o ar, ok? (Assentiu com a cabeça enquanto terminava seu sorvete)
PAUL: Já quer ir?
VOCÊ: Ainda não, a conversa está boa.
PAUL: Que tal ir conhecer o hotel em que estou hospedado?
O olhou desconfiada, tentando captar aonde ele queria chegar com este convite...
PAUL: Lá
teremos mais privacidade, mais espaço e não esta chovendo. Pelo menos não lá dentro. (Riu)
Procurou por um duplo sentido na frase e graças a Deus não achou, porque neste caso resolveu aceitar. Porém se ele tentasse algo contigo, tinha um spray de pimenta na bolsa, e não tinha medo de usar.
****
Mesmo de baixo de chuva, haviam alguns paparazzis a espera de Paul e dos demais membros do elenco em frente ao hotel. Paul resolveu mudar o caminho, entrando pelo lado de trás da garagem, para despistar os fotógrafos.
O percurso entre a garagem e a escada de emergência, que seria por onde iriam entrar para não correrem o risco de darem de cara com algum fã, ou qualquer outra pessoa que pudesse tumultuar, pareceu mais longe que tudo, porque durante este caminho tiveram que ir de baixo de chuva, fazendo-os se molharem todos.
PAUL: Chegando lá em cima, te empresto uma roupa para você tirar essa molhada.
VOCÊ: Daqui a pouco seca, não se preocupe.
PAUL: Você é um poço de teimosia (s/n).
Paul apenas negou com a cabeça em um modo de desaprovação e continuou subindo as escadas. No meio do caminho apostaram uma corrida, como duas criancinhas. Foi neste momento que percebeu o quão sedentária estava, pois estava completamente ofegante, parecendo que haviam corrido uma verdadeira maratona. Precisaria urgentemente reverter este sedentarismo, ou então quando chegasse a seus 40 anos, estaria só o pó.
VOCÊ: Quando eu chegar lá em cima vou querer um prêmio por não ter morrido no meio do caminho.
Disse um pouco ofegante por conta da rapidez que subiam. Ele riu e parou repentinamente de correr, freando você enquanto descia alguns degraus até ficar um acima de você. O observou se perguntando aonde ele queria chegar...
PAUL: Um beijo meu pagaria seu premio? (A fitou de maneira descarada)
VOCÊ: Surpreenda-me...(Ergueu uma sobrancelha em modo provocador a ele)
PAUL: Tenho graduação neste patamar. (Cruzou os braços com um olhar desafiador)
VOCÊ: Tenho doutorado! (Paul riu de maneira sarcástica e disse ironicamente)
PAUL: É o que veremos. (Revirou os olhos a ele, e continuou sua longa caminhada deixando-o para trás)
Até que enfim chegam no 12° andar, o ultimo andar do prédio, aonde Paul se hospedou. Ele vai a frente, abrindo a porta a convidando formalmente para entrar. Nesse pouco tempo que se conheceram percebeu algo impressionante nele, Paul sabia exatamente o momento que deveria ser formal, profissional e culto, e o momento de se transformar em um safado e tarado. Achava essa capacidade de mudar de personalidade super excitante, pois é sempre bom ser surpreendida.
Sua boca se formou um O assim que adentrou o apartamento. Já havia passado na frente deste hotel, porém não conhecia o interior dele, e agora que pode desfrutar deste conhecimento, ficou extremamente sem palavras. Havia um lustre enorme que chamava toda a atenção no centro da sala, aonde estava algumas coisas de Paul jogadas. Como um notebook, um celular, e um relógio enorme que aparentava ser de ouro. Mais a frente da sala tinha a sacada, e a vista que dava para sua cidade natal era espetacular, era uma pena que estava chovendo lá fora.
VOCÊ: Estamos no Rio de Janeiro mesmo? (Paul riu enquanto abria a sacada para que ambos pudessem desfrutar melhor da visão)
PAUL: Esta vendo porque é uma das cidades mais turísticas do país?
VOCÊ: A vida daqui de cima parece ser tão mais bela...
PAUL: Aqui seria um ótimo lugar para viver, porém ultimamente estou viajando muito a trabalho. (Se virou a ele interessada na conversa)
VOCÊ: É tão ruim assim viajar?
PAUL: Claro que não! É nessas viagens que conhecemos as melhores pessoas de nossa vida. (Ele falava como se estivesse viajando por meio de pensamentos, até que se virou a você a puxando pela cintura)-Inclusive você. (Tocou os lábios lentamente nos teus)
VOCÊ: Fico lisonjeada em ouvir isso.
PAUL: O meu objetivo é satisfazer (s/n). (Deu uma piscadinha e a puxou para dentro da sala, fechando a sacada)-Vamos tomar um banho? (Virou rapidamente a ele se perguntando se realmente tinha ouvido o que ouviu. Como assim tomar banho com ele? Se bem que... até que não era uma má ideia, sorriu maliciosamente, fazendo-o rir de sua expressão)-Se você quiser, eu também quero. Porém eu tinha pensado em cada um tomar banho em banheiros diferentes. (Paul tentou segurar o riso enquanto via seu rosto corar de vergonha por ter pensado umas coisas dessas)
VOCÊ: Aceito a segunda opção.
PORÉM EU QUERIA MESMO ERA A PRIMEIRA! Pensou consigo mesma.
PAUL: Na primeira opção você ganharia seu premio.
Deu uma pausa vindo em sua direção lentamente enquanto olhava fixamente em seus olhos. Parou a poucos centímetros de distancia de seu rosto, fazendo com que a respiração de ambos se encontrassem. Sentiu seu coração acelerar e o calor surgir, deixando-a um pouco perdida em relação a esse convite, porque uma parte de você desejava muitíssimo isso, mas a outra estava assustada e com medo, porque nunca havia ficado nua na frente de outra pessoa, exceto Lisa, o que era totalmente diferente de ficar nua para um homem, ainda mas um homem como Paul! Ele percebendo que havia alguma coisa errada, olhou para você enquanto contraia a testa, se afastando um pouco para te ver melhor.
PAUL: O que foi? (Disse um pouco preocupado)
VOCÊ: Bom, é que...(Limpou a voz um pouco sem graça, se preparando para o que iria falar logo em seguida)-Eu...eu sou...espero que isso não seja um problema...(Deu um passo para trás pois estava se sentindo um pouco sufocada com a aproximação dele, e com o que estava prestes a soltar)-Eu sou virgem Paul.
Colocou as duas mãos no rosto com uma puta de uma vergonha, se virando de costas para ele. Não sabia o porque sentia tanta vergonha de dizer isso, sendo que não era algo de outro mundo...
PAUL: Virgem? (Disse um pouco perplexo. Alguns segundos depois, sentiu uma mão quente pousar em sua cintura, fazendo-a levar um tremendo susto)-Calma baby. (Disse enquanto puxava-a para seus braços, momento em que encostou o rosto no peito dele, ainda se "escondendo")-Hey...Porque esta se escondendo? (Disse isso enquanto acariciava seus cabelos)-É algo normal. (Ergueu os olhos a ele ainda com a vergonha a flor da pele)
VOCÊ: Você acha?
PAUL: Claro que sim...(Ele parecia estar falando com uma criancinha pela calma)-Quer ir tomar um banho? (Se afastou um pouco dele um pouco receosa com o convite mesmo depois da sua revelação)-Não baby, estou falando da segunda opção...(Falou normalmente não esboçando nenhum humor na voz)
VOCÊ: Por favor.
Paul te deu uma toalha, uma cueca box preta etiquetada ainda, e uma camisa branca, que provavelmente ficaria como um vestido em você. Após ter tomado o banho, vestiu aquela roupa sentindo-se um pouco envergonhada, mas era aquele ditado né "É o que esta tendo para hoje"
Saiu do banheiro com os cabelos molhados, e procurou Paul pela casa, o encontrando sentado no sofá com o notebook no colo, e o cabelo molhado todo bagunçado. Puta merda, ele estava uma perdição!
PAUL: Acho que esta chuva não vai passar tão cedo...(Olhou lá fora despistando seus pensamentos. Realmente a chuva estava extremamente forte, daqui a pouco começariam as reportagens de enchentes no jornal)-Não acha melhor passar essa noite por aqui?
VOCÊ: Havia dito a minha mãe que voltaria...(Disse um pouco baixo)
PAUL: Não posso deixa-la sair nesta chuva. (Deu um pausa)-Depois sua mãe que venha se entender comigo. (Ambos riram)
VOCÊ: Tudo bem então.
PAUL: Vou buscar vinho, você quer?
VOCÊ: Sim.
Beberam uma garrafa de vinho em menos de duas horas, ambos já estavam com o sangue cheio de álcool, e com a mente cheia de pensamentos idiotas. Não estavam bêbados, porém conversavam mais abertamente, porque a vergonha havia evaporado assim como o vinho.
Mais tarde quando a vontade de comer doce apareceu, pediram fondue de chocolate com acompanhamento de morangos frescos. Alguns minutos depois a camareira chega trazendo a sobremesa.
PAUL: Sua sobremesa favorita chegou! (Veio colocando os utensílios e os alimentos a mesa de centro, de modo que ambos pudessem pegar. Paul molhou um morango no chocolate e o levou até a direção de sua boca)-Você quer baby? (Apenas assentiu com a cabeça enquanto abria a boca mordendo a ponta do morango)
VOCÊ: Hmm...(Fechou os olhos jogando a cabeça para trás saboreando aquele delicioso morango. Paul cascou o bico enquanto comia)-Tenho orgasmos quando como chocolate. (Paul ergueu uma sobrancelha curioso com o assunto)
PAUL: Aposto que há outro tipo de orgasmo que é bem mais prazeroso.
VOCÊ: Não sou capaz de opinar...(O olhou com malícia nos olhos)
PAUL: Quando quiser experimentar, estou a toda disposição.
O olhou de canto enquanto colocava um morango na boca, fazendo-o a fitar com olhos de um predador.
PAUL: Quer mais um? (Disse sem tirar os olhos dos seus)
VOCÊ: Sim, quero.
PAUL: Vem pegar então baby. (Disse como um sussurro)
Ele molhou um morango no chocolate colocando uma parte entre os
dentes e a outra parte aonde queria que você mordesse...Oh sim, queria muito isso, tanto a parte de morango como a parte de Paul, então apenas o obedeceu, mordendo o morango que consequentemente fez com que suas
bocas se tocassem. Se esquivou rapidamente com o toque quente dos lábios dele nos seus e mastigou aquele
delicioso morango, com uma pitada de gosto de Paul.
Ele sorriu maliciosamente enquanto chegava mais perto a puxando pela cintura para que ambos ficassem um ao lado do outro o mais próximo possível, sorriu a ele sem entender bem o que ele queria com essa aproximação, mas logo após entendeu bem, pois ele aproximou o rosto ao seu, acariciando com uma das mãos seu cabelo, que no momento estava quase que completamente seco, afastou seu cabelo para que pudesse ver seu rosto melhor e cochichou baixinho enquanto olhava profundamente em seus olhos "Seus olhos são completamente lindos (s/n)..." dito isto tocou os lábios nos teus numa maneira suave, ambos abriram a boca em sincronia, parecia que o beijo de ambos eram feitos um para o outro, como se a boca de ambos se encaixassem, como se completassem...Desta vez apesar do beijo ter sido um pouco mais casual do que erótico, Paul deu uma ousada, passando uma mão em suas coxas apertando-as, fazendo-a arrepiar dos pés a cabeça, Paul aumentou a intensidade do beijo, passando as mãos pela extensão inteira de sua coxa, e também em sua barriga e costas, e você acompanhou a intensidade dele passando sua mão no abdomem dele, sentindo o quão duro e malhado era aquela parte, subiu sua mão ao pescoço dele, dando uma leve puxada nos cabelos dele, fazendo-o soltar um gemido de prazer, não teve como conter o sorriso, fazendo Paul parar o beijo encostando a testa na sua, recobrindo um pouco o fôlego. Viu que ele fechou os olhos e respirou fundo enquanto entrelaçava a mão na sua, a deixando completamente extasiada com esse mero gesto, fazendo-a sentir um sentimento por ele que nunca havia sentido por ninguém...Era um sentimento diferente, algo inovador, que trazia um pouco de insegurança porém também vinha carregado de felicidade, de alegria em apenas poder estar ao lado dele, de poder senti-lo, de vê-lo rindo e se deliciando com as conversar que tinham juntos, era algo realmente muito, mais muito gratificante de se pensar. Olhou para aquela carinha dele e percebeu que por mais que haviam se conhecido a pouco tempo, teria total prazer em cuidar dele, de protege-lo de o amar...Segurou com as duas mãos o rosto dele, dando um selinho demorado. "Seus olhos são apaixonantes" disse quase que um sussurro a ele, fazendo-o abrir um sorriso radiante mas ao mesmo tempo com uma pontada de tristeza. Se afastou um pouco de você, segurando novamente em sua mão.
PAUL: Agradeço a todos os Deuses que me fizeram vir ao Brasil, encontrando uma pessoa maravilhosa como você.
VOCÊ: Agradeça a Lisa que quase me obrigou a ir ver vocês na frente do Hotel. (Disse colocando um morango na boca)
PAUL: Ela é nossa cupido então? (Disse rindo)
VOCÊ: Sim! E pelo visto valeu super a pena ter ido vê-los.
PAUL: Vê-los? (Paul cruzou os braços fingindo estar magoado)-Pensei que tivesse sido bom apenas por minha causa.
VOCÊ: Deixa de ser convencido homem! (Tocou o ombro no dele, o empurrando)
PAUL: Seja sincera. Você gosta desse convencido aqui né? (Semicerrou os olhos a ele)
VOCÊ: Essa duvida esta no ar, pega se quiser...
Paul a observou atentamente enquanto você levantava do sofá, levando os morangos para a cozinha, pois pelo que parecia não iriam comer mais, Paul levanta logo atrás levando os chocolates, deixando-os dentro do frigobar.
Paul de uma hora para outra, chegou por trás dando um tremendo susto em você, a abraçando, e acariciando seu abdomem por cima da blusa, fazendo-a sentir um calafrio passar por suas entranhas de modo que sua respiração ficou mais acelerada, Paul tirou as mãos de sua volta pegando em seus cabelos, primeiro os acariciando e os cheirando, logo depois o jogando todo para trás, como se fosse fazer um rabo de cavalo, porém sentiu ele separando-os por mechas, fazendo uma trança em segundos.
VOCÊ: Que mãos ágeis!
Ele não disse nada, apenas a abraçou novamente, de modo que pressionou a cintura dele em sua bunda, fazendo-a sentir a ereção dele, Paul passou as mãos em seus braços enquanto beijava seu pescoço suavemente, fechou os olhos saboreando aquela sensação deliciosa que era sentir Paul beijar locais diferentes em seu corpo, sem ao menos dar conta inclinou sua bunda mais para trás dando uma leve reboladinha sentindo por inteiro a ereção de Paul que crescia a cada segundo. Paul beijava e mordiscava seu pescoço enquanto passava a mão em sua cintura, logo após colocou uma mão por de baixo de sua blusa, apalpando todos os lugares possíveis, enquanto a trazia mais para seu membro. O único barulho fora o da chuva, era o da respiração de ambos, o que deixou o clima mais sensual do que o normal. Paul a virou bruscamente a ele, beijando e mordiscando sua boca com uma fome de você, como se precisasse de seu beijo para sobreviver. Era tão carnal!
Paul apertou sua cintura contra a dele, descendo as mãos em suas costas, fazendo-a rir fraco no meio do beijo, pois sentiu uma leve cócegas, Paul dessa vez não parou o beijo, continuou saboreando de seus lábios, momento em que levou suas mãos aos cabelos dele, puxando de levinho. Oh como gostava daquele cabelo! Sentia um tremendo prazer em puxa-lo, e pelo que pareceu Paul também...pois sentiu no meio do beijo que ele deu um mero sorriso, a deixando com um tremendo de um tesão, suas pernas bambearam quando as mãos dele chegaram em sua bunda, massageando-as e apertando-as. Meu
Deus como gostava disso! Inspirou fundo tentando se recompor daquele sentimento novo que estava sentindo por Paul, nunca havia chegado tão longe assim com um homem. Sim! Poderia ser considerada uma santa, mas pelo que parecia, valeu super a pena esperar, pois tinha total certeza de que havia achado a pessoa certa para dar esse "passo", estava disposta a dar-se de corpo e alma para Paul. Queria que Paul fosse a sua primeira foda.
Parou o beijo e disse olhando nos olhos de Paul.
VOCÊ: Vamos para o quarto? (Paul a olhou um pouco espantado)
PAUL: Tem certeza disso baby?
Pegou na mão dele e o conduziu até o primeiro quarto que encontrou, chegando lá o beijou novamente, passando as mãos por de baixo da camisa que estava usando, fazendo-o fechar os olhos de prazer, sentindo seu toque.
PAUL: Vou fazer com que essa seja sua melhor transa, amor. (Disse extremamente sério)-Só preciso que confie em mim.
VOCÊ: Sim Paul, eu confio. (Falou de coração, pois estava sendo super sincera)
Paul a empurra lentamente a cama, enquanto a beija, explorando cada canto da sua boca com a língua, desceu para seu pescoço fazendo-a se arrepiar inteira, e sentir mais uma vez uma pontada de prazer em sua intimidade. Sim, estava muito insegura e com medo, pois sabia exatamente o que isso significaria para você no futuro, porém já havia se segurado por muito tempo, já estava na hora de provar o que era de melhor nessa vida, e vindo de Paul, tinha certeza que não se arrependeria.
Passou as mãos nas costas dele com um desejo enorme, o puxando para mais perto de você, sentindo a ereção dele em você. Oh céus! Que delícia! Soltou um gemido alto.
Ele tirou a sua blusa delicadamente, massageando os seus lindos seios,o que a fez sentir todos seus músculos se contraindo com aquele toque. Apertou-os e deu uma chupada, tirando logo em seguida o seu sutiã, inspirando de admiração enquanto os olhava. "São lindos, assim como você!" sorriu super envergonhada, pois nunca ouviu um elogio como esse.
Paul se inclinou a você beijando mais uma vez, logo após brincou com seus seios, os apertando e atiçando o bico de seu peito com a língua, sentindo um desejo enorme naquele ponto. Oh céus! Colocou uma mão na cabeça de Paul, num modo de "Não para", Paul riu fraco, enquanto sugou os seios fazendo um barulhão, como um estalo. Continuou seu trajeto beijando sua barriga, seu umbigo, até chegar em seu caminho da felicidade, fazendo-a levar um sobressalto de ansiedade. Paul se levantou um pouco pedindo para você o ajuda-lo a tirar a camiseta dele, expondo todo aquele corpo sensual que tinha, foi espontâneo sua mão tocar no tórax dele, apalpando aquela parte do corpo dele, Paul se ajeitou mais para os pés da cama de modo que ficou no meio de suas pernas, beijou novamente a parte de baixo de seu umbigo e exatamente aonde se encontrava sua intimidade, porém com a cueca box por cima. "Acho que essa cueca esta nos atrapalhando" Disse divertido, mas ao mesmo tempo com a voz super ofegante. Paul pegou nos dois lados da cueca box que estava em você, e a puxou, tirando-a lentamente sem tirar os olhos dos teus.
Beijou-a novamente desde sua boca até chegar a dois dedos de sua intimidade, logo após beijou a parte inferior de sua coxa, fazendo-a soltar um gemido "Aah!" Desta vez foi a vez de passar a mão delicadamente em cima de sua intimidade, fazendo-a dar um pulo, fazendo ambos rirem baixinho, Paul cochichou "Confia em mim amor", abriu mais suas pernas, mostrando todos os detalhes de sua bucetinha, Paul chegou mais perto, dando um beijo nela, fazendo-a soltar um gemido, logo após passou a língua nela, fazendo-a segurar o gemido, colocando a mão na boca, Paul começou fazendo movimentos giratórios em seu clitóris, alguns segundos depois já estava saboreando todos os lugares possíveis de sua intimidade, fazendo-a ficar louca! "Meu Deus que gostoso" disse enquanto sentia sua perna começa tremer, Paul intensificou o sexo oral mais ainda, percebendo o que iria acontecer logo em seguida..."Ah Paul..." Sua voz falhou enquanto seu corpo inteiro foi possuído pelo orgasmo. Paul sorriu contente a beijando, enquanto passava a mão em seu cabelo. "Já volto"
Paul correu até uma escrivaninha que ficava ao lado da cama, pegando sua carteira, e dentro dela tirou um pacotinho brilhante da cor preta, era uma camisinha. Tirou a calça jeans e a cueca rapidamente,não conteve a surpresa em ver o tamanho do "membro" dele, mordendo seu lábios inferior, enquanto passava uma mão em sua intimidade, fazendo o que sabia fazer de melhor, se masturbar, Paul a olhou com um desejo enorme quando a viu se masturbar para ele, "Você é muito gostosa!" Abriu o pacotinho em um movimento agiu colocando em seu membro duro como pedra.
Chega perto de seu ouvido, e diz baixinho "Vou fazer de tudo para não doer baby. Prometo." Dito isso beija sua boca mais uma vez, a puxando para a beirada da cama, em modo que ele fique em pé fora da cama, para que a penetre melhor. Paul molhou a mão com saliva, lubrificando sua bucetinha, e logo em seguida seu pau, a penetrando devagarinho. Oh Deus! Era tão estranha essa primeira sensação, era tão dolorida que a fez dar um gritinho, não sabia o porque mas ao mesmo tempo que era uma dor quase insuportável, também era muito prazerosa, olhou para ele e viu que ele fechou os olhos respirando fundo, sentindo aquela sensação, quando abriu os olhos novamente, deu uma risadinha maliciosa, ficando imóvel por alguns segundos, para que se acostumasse com a dor, depois começou a fazer movimentos para frente e para traz, para frente para traz, indo cada vez mais profundo, ambos gemiam em sincronia, Paul perguntou se estava tudo bem, e você concordou com a cabeça, logo após começou a ir um pouco mais rápido, sem machuca-la, parecia que ele sabia exatamente o ponto certo, o ritmo certo, pois a dor sumiu e só restou o prazer...alguns minutos depois gemeu alto, tendo seu segundo orgasmo na noite, suas pernas dançavam no ar juntamente com seu corpo, e Paul se deliciava com aquilo, pois ele foi indo cada vez mais rápido, ambos estavam extremamente ofegantes, não demorou muito ele também chegou ao clímax, gemendo e falando seu nome, com uma voz rouca de cansaço e satisfação.
Tirou o "membro" de dentro de você, jogou a camisinha no chão deitando ao seu lado da cama. Ambos estavam um de frente para o outro, sorrindo como uns bobos. Paul acariciou seu rosto, dando um selinho em sua boca. Ficaram alguns minutos em silêncio, saboreando aquele momento, pois ele sabia que havia sido especial para você.
PAUL: Esta Tudo bem (s/n)? (Disse um pouco preocupado)
VOCÊ: Estou sim. (Abriu a boca de sono)
PAUL: Descanse... (Te deu um beijo rápido e caiu em um sono)
Acordou com um barulho, não sabia o que era, olhou para o lado Paul já não estava mais na cama ao seu lado.
CONTINUA....