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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Enem!

Amores, por conta do Enem, só vou poder postar o proximo capitulo na semana que vem, pois essa semana passei todo o meu tempo livre estudando, e nao dei continuidade ao imagine, mas semana que vem, estarei com um novo capitulo postado :D

domingo, 18 de outubro de 2015

imagine com paul wesley 71° cap

ANTERIORMENTE....





Desistiu de andar e ligou para Paul, porque pelo que parecia não acharia tão fácil um taxi vazio. Assim que estava dizendo aonde estava, para que Paul viesse busca-la, levou um tremendo susto quando viu aquela pessoa andando no outro lado da rua, chegou a se engasgar. Parou de falar no telefone, ficando muda, só conseguia prestar atenção no que estava vendo neste momento. Mas como assim? Pensava. Que brincadeira era aquela? Não estava acreditando no que seus olhos estavam enxergando! Meu Deus! Será que estava ficando louca? Será que realmente estava vendo aquela pessoa? Mas como? Como era possível? Não conseguia pensar em mais nada, precisava ir falar com ela, queria ter certeza de que não estava ficando louca. Sem ao menos olhar para os lados, atravessou a rua, e a ultima coisa de que se lembrava era de um farol com uma luz forte, vindo em sua direção.














71° CAPITULO







Quando acordou não aguentava nem ao menos abrir os olhos, estava com os olhos pesados, e pelo que parecia seu corpo também não estava nas melhores condições, sentia várias dores, nas costas, nos braços e principalmente nas pernas, assim que conseguiu abrir os olhos levou um tremendo susto quando viu sua perna enfaixada, tentou movimenta-lo e falhou. Tentou lembrar como havia chegado naquele hospital, e foi ai que lembrou de Leila, mas como poderia ter a visto? Como estava viva? Olhou para o lado e seu coração se acalmou depois que viu Paul dormindo em uma das poltronas ao lado. Parecia um anjinho, o amava tanto, oh como o amava! Olhou o relógio e já era 02:00 da manha. Como iria embora agora? Já era para estarem indo para o aeroporto, mas com esse teu pé daquele jeito não havia nem condições. Pensou em acordar Paul mas não o fez. Fechou os olhos e ficou pensando no que falaria para Paul e para todo mundo, sera que acreditariam em você? Ou passaria como uma doida? Tinha que haver uma explicação para isso.






Levou um tremendo susto quando viu uma enfermeira  entrar em seu quarto com uns remédios dentro de um recipiente. Paul acordou com o barulho dela entrando, e assim que à viu acordada e melhor, abriu um largo sorriso, mas percebeu que por baixo desse sorriso ele estava se mordendo de preocupação, ele se levantou e ficou ao seu lado esperando terminar de tomar seu comprimido que acabava de descer por sua garganta com aquele gosto amargo. Sem ao menos pensar duas vezes se esticou e o abraçou com força.






PAUL: Como você está? Está bem? Ta sentindo alguma dor?
ENFERMEIRA: Como esta se sentindo querida?  (Disse ela docente)
VOCÊ: Estou bem, só com algumas dores, mas nada de mais. (Paul apertou sua mão reconfortando-a)
ENFERMEIRA: Que bom que esta melhor, os remédios vão fazer com que melhore mais rápido, e se der tudo certo, amanha mesmo estará de alta.
VOCÊ: Que ótimo! (Sorriu a Paul. A enfermeira saiu alguns segundos depois encostando a porta atrás de si e desesperadamente Paul a beijou, como se precisasse de você mais do que nunca)












PAUL: Fiquei tão preocupado...você não tem noção (s/n).
VOCÊ: Calma amor, estou bem. (Apontou para sua perna)-Se não fosse por essa maldita perna quebrada. (Riu)
PAUL: Pelo menos assim vai aprender ficar comigo em casa, e não sair pra beber com coleguinhas. (Você deu um soco no ombro dele)
VOCÊ: Deixa de ser ciumento!
PAUL: Vou te tratar que nem uma nenenzinha. (Falou fazendo um biquinho, aquele sim era o biquinho mais fofo que já havia visto)
VOCÊ: Mas e meu serviço? Como vou para o Brasil?
PAUL: Quem disse que você vai? Vai ficar aqui comigo. (Ele a interrompe antes de começar a falar)-Aliás, liguei para sua mãe e ela topou em vim para o Brasil, e cuidar de você em casa.
VOCÊ: Caraca! Conseguiu conquistar minha mãe mesmo hein. Domou ela direitinho. (Ambos riram como uma criança)
PAUL: Deixa ela saber que você disse isso. (Ele riu)








******



Foi um sacrifício sair daquele hospital. Teve que ir de cadeira de roda até o carro, para sua infelicidade haviam paparazzis a espera de vocês. Assim que entraram no carro e foram se afastando de toda aquela gente foi ficando um pouco mais calma, olhou para Paul pensando se essa era a hora de dizer a ele sobre Leila.




PAUL: Pode me dizer o que quer falar. (Se surpreendeu com ele. Como sabia que queria dizer algo?)-Eu te conheço (s/n). (Lê pensamentos agora? Só o que faltava! Bom, não queria prolongar a conversa então foi direto ao assunto)
VOCÊ: Paul. (Ele a olhou atentamente)-Aquele acidente ocorreu porque, bom...(Limpou a garganta)-Eu vi uma pessoa...
PAUL: Uma pessoa? (Enrugou a testa)
VOCÊ: Não foi qualquer pessoa...(Engoliu em seco)-Foi a...(Aquele nome era muito difícil de se pronunciar depois de tanto tempo...Pensou que ela fosse algo que nunca mais a incomodaria, mas viu que estava errada)-Foi Leila. (Paul arregalou os olhos surpreso e ficou a olhando sem acreditar)
PAUL: Então é verdade?! (Você perguntou "o que era verdade" mais ele ignorou a sua pergunta e continuou dizendo)-Lisa estava falando sério quando disse que havia a visto.
VOCÊ: Então quer dizer que Lisa a viu também? Não estou ficando louca?
PAUL: Sim, ela a viu. Mas ela disse que não parecia ser realmente Leila, pois estava muito diferente.
VOCÊ: Talvez ela esteja se disfarçando.
PAUL: Não, não...Ela disse que ela parecia menor, e que passou ao lado dele a nem a reconheceu.
VOCÊ: Está fingindo, porque qual outra explicação seria?
PAUL: Não sei...(Ele pensou)-Bom, já acionei a policia e meus seguranças. Pelo menos em nossa casa estaremos protegidos. ("Nossa casa"? Foi uma das coisas mais fofas que já ouviu de Paul. Ele já estava pensando coletivamente. Primeiro é nossa cama, depois nossa casa, depois nosso bebê...e por ai vai. Não era hora para estar sorrindo, mas foi impossível de exitar)










PAUL: Porque esta sorrindo? (Ele diz confuso. Não disse nada, apenas o abraçou e o beijou. Queria subir no colo dele e fazer amor gostoso até o dia escurecer, mas aquela sua perna a impediu, e além do mais estava em um carro de Paul em que não havia como levantar a separação do lado da frente e de trás. O assunto que estavam tendo a alguns segundos atrás não era um dos melhores, mas não estava com medo, muito pelo contrario não sentia mais nada. Sabia que Paul a protegeria, e se ele não pudesse, ainda tinha Taylor e seus seguranças, então estava lidando muito bem com aquela situação)




******




Assim que chegaram no apartamento de Paul, pode se sentir confortável e bem. Passou a tarde inteira deitada, aos mimos de seu Deus Grego. Fátima, volta e meia trazia algumas guloseimas para você, falou a ela que desse jeito iria engordar, e se acostumar muito mal.





No dia seguinte Paul foi para o estúdio, deixando-a sozinha. Queria sim que ele pudesse ficar o dia inteiro contigo, mas do mesmo jeito que precisava trabalhar, Paul também tinha. Mesmo não gostando da profissão que ele trabalhava, não que não gostava que ele era ator, o problema é que ele tinha muitas fãs (Inclusive já foi uma), e as fãs vivem se jogando para ele, pedindo autógrafos, abraços, beijos e tudo mais. Sabia desde o começo, que iria ser assim, mas...mas o ciumes te possuía as vezes, Paul era um gato, lindo, gostoso, ou seja um Deus Grego, e TODAS querem ele. O bom de tudo isso é que elas apenas sonham com ele, e você, participa dos sonhos dele. Essa é a diferença. Riu sozinha quando percebeu a que ponto teus pensamentos chegou.


******

VOCÊ: Não sei não Paul...



Estavam ambos no sofá, você deitada no colo de Paul, enquanto ele fazia movimentos circulares ao redor de seus seios. Quando Paul chegou do serviço, tomaram um bom banho e deitaram no sofá, Paul fez você ficar sem tua blusa, fazendo assim ficar apenas de sutiã na parte de cima de seu corpo, pois disse que assim fica mais sensual, você como uma namorada muito boazinha, fez o que ele pediu, já que Fátima não estava, pode ficar a vontade. Foi ai, que chegaram ao ponto onde estão agora. Os dedos grandes e macios de Paul fazia movimentos circulares em volta de seus seios, fazendo-a se arrepiar inteira e tirar sua concentração na conversa. Estava insegura, pois faltava menos de 2 semanas para o Grammy, e estava com a perna enfaixada, não havia comprado roupas, sapatos e nem nada, não gostava de deixar tudo por ultima hora. Paul estava tentando convence-la a ir, e é claro que ele iria conseguir, só era questão de tempo.

PAUL: O que a impede de ir? (Revirou os olhos a ele)

VOCÊ: A lista é enorme.
PAUL: Vamos lá, comece.
VOCÊ: Primeiramente...(Pensou bem antes de começar a falar)-Bom, com essa perna enfaixada não poderei nem ao menos descer as escadas.
PAUL: Então vamos de elevador.
VOCÊ: E se não tiver elevador?
PAUL: Te levo no colo. (Assim que ia retrucar, Paul a interrompe)-E além do mais, o médico disse que com repouso está perna estará ótima logo logo. (Isso não queria dizer que estará boa a tempo senhor Wasilewski! Pensou consigo mesma. Mas não queria prolongar, então já foi apontando o 2° tópico)
VOCÊ: Não tenho roupas, nem sapatos para ir.
PAUL: Isso não é problema. Peço para Taylor comprar.
VOCÊ: Não, eu gosto de experimentar a roupa.
PAUL: Já disse que isso não é problema amor, chamo alguma costureira e faço um vestido a medida para você, a questão dos sapatos é mas fácil ainda.(Esperou para que você falasse algo, mas não o fez, então continuou dizendo)-Enfim, eu dou meu jeito.



Se surpreendeu com essa proposta cantadora de Paul, nunca pensou que poderia ser tratada como uma "princesa" pois sua infância inteira, pensava que apenas rainhas e princesas, muito ricas, e nobres, poderiam fazer vestidos a medida. Bom, até que seria uma boa alternativa, mas tinha medo daquela gente toda, muitos famosos e ricos estarão lá, e você, uma "pobretona" no meio daquelas pessoas não iria dar muito certo. Paul interrompe seus pensamentos dizendo.




PAUL: Não adianta pensar em novas desculpas (s/n), você vai e pronto! (Olhou para ele e viu que não estava brincando, foi ai que quis provocar mesmo)


Quem ele pensava que era para querer mandar em você? Que babaca! 










Se levantou do colo dele com uma certa dificuldade e cruzou os braços, ele apenas abriu um sorriso a você e te mostrou a língua. Não aguentou e riu. Pronto, ele havia ganhado essa "batalha"






PAUL: Sabia que você fica lindinha emburrada?






Paul estava se divertindo da sua cara, mas não ligava. Logo depois pôs um dos braços ao teu redor, te puxando para mais perto,e assim ficaram o resto da noite, os dois na sala conversando, assistindo, e conversando mais um pouquinho, até chegarem a sua "tal" terapia, ou seja, treparam no sofá loucamente, pensava que aquela perna os atrapalhariam, mas estava muito enganada, oh como estava!


******




Se passaram três dias, e nem sinal de Leila, talvez você e Lisa tivessem ficado malucas, ou esse sumiço seja parte do plano dela, vindo de Leila, não se duvidaria de nada. Sua perna já estava menos inchada, e não sentia nenhuma dor, foi ao médico e ele disse que provavelmente, se tudo ocorresse bem, poderia ir ao Grammy sem problemas algum, e o mais importante, sem aquela perna enfaixada, o que mais temia. Sua mãe havia acabado de chegar em New Jersey, e Paul como um bom genro foi busca-la no aeroporto, deixando você de repouso absoluto e aos mimos de Fátima.





A noite foi um pouco mais conturbada que o normal, com sua mãe enchendo seu saco, falando sobre Leila, como ela era perigosa, e o quanto deviam tomar cuidado...mas enfim, fora isso foi agradável.





No outro dia Paul foi trabalhar deixando-as em casa, e assim pode bater um bom papo de mãe e filha, pois estavam precisando.






MÃE: Você tem certeza de que quer se casar? Isso é uma decisão difícil.
VOCÊ; Mãe, eu nunca estive tão feliz, e bem na minha vida como estou agora. (Disse empolgada e sorrindo como uma boba)-Ele é o homem da minha vida, vou me casar com ele sim! (Disse um pouco ríspida)
MÃE: Não estou a criticando, jamais! Só é algo...(Ela olhou para os lados tentando pensar em uma palavra que se encaixaria)-É algo diferente para mim, perder minha filha...ficar longe dela...(Os olhos dela enxeram de lágrimas, não teve como se conter, abraçou-a o mais forte que pode, depositando todo o amor que tinha por ela apenas naquele abraço, sua mãe começou chorar mais ainda, sabia aonde havia herdado esse sentimentalismo todo, na verdade nunca teve duvida. Mas sabia o quão preocupada ela estava com você, então não a culpava)
VOCÊ: A senhora sabe que eu a amo muito! Mas essa é a hora de eu começar construir uma família, um lar... (Disse a ela do jeito mais doce que pode)-Confia em mim, sei o que vai ser bom pra mim...






Falou a ela que estava pensando em vender tua casa, com mobília e tudo, arrecadando uma boa grana para o casamento. Pelo que pareceu, ela ficou de total acordo, e se responsabilizou em cuidar das papeladas de quem for comprar a casa.





Aquela conversa foi bem tensa, cheia de choros, abraços, beijos, risadas e tudo que tinha direito. A muito tempo não conversava com ela daquela forma, foi muito bom para você como para ela. Queria ter saído com ela, ter tomado um ar, mas não havia condições, não era bom para sua recuperação.




Sua mãe foi embora na noite seguida, disse que foi a New Jersey apenas para te ver, e ver se estava tudo bem, ainda bem que aquele acidente foi apenas um susto. Em relação a Leila nunca mais tinham a visto. Semana que vem já era a premiação, estava super nervosa,pois aquilo tudo era novo para você, e Paul como um bom noivo, sabia como a acalmar, dizendo como são as pessoas, como se vestem, e o quão elas são amigáveis, bom...pelo menos algumas.







 No dia anterior havia experimentado alguns vestidos, e por sua sorte achou um lindo vestido, que apenas precisava dar uns retoques, e ficaria divino! Já que sua perna estava quase "recuperada" resolveu sair para provar alguns sapatos, já que já tinha uma base do que iria escolher, Paul não pode ir contigo pois estava no serviço, e você aproveitou para fazer umas comprinhas básicas, pelo menos assim teria algumas roupas qualificadas para seu novo emprego, que seria daqui dois dias. Sim, muito perto do Grammy, assim seu coração não iria aguentar, estava a ponto de explodir, mas conseguia se controlar...bom, as vezes. Quando estava saindo de uma loja, com Taylor ao seu lado levando suas compras, e você com uma tremenda dificuldade para andar com aquelas muletas, seu telefone toca.












Ligação ON~


VOCÊ:Oi Paul! (Falou empolgada)
PAUL: O que esta fazendo andando por ai? (Ele disse bravo)
VOCÊ: Precisava comprar umas coisas...(Falou um pouco assustada, pois não estava entendendo o porque dele estar bravo)-O que aconteceu?
PAUL: Eu não disse para ficar em casa?!
VOCÊ: Disse, mas...
PAUL: Em casa vamos conversar!
VOCÊ: Paul, eu não sou uma criancinha pra você me tratar dessa maneira!! (Seu sangue já estava subindo de raiva. Se ele estava bravo por conta do serviço, não tinha o porque estar te tratando daquela forma!)
PAUL: Você é sim, uma criança mimada! Que eu amo muito...(Sentiu alguém a abraçar por trás, e beijar seu pescoço, logo depois escutou a mesma voz do telefone falar em seu ouvido)-Em casa conversamos...



(Imaginem que não estão rindo)



Ligação OFF~




Oh meu Deus! Aquilo era pra ser assustador? Pois não ficou com medo algum, muito pelo ao contrário, a deixou com uma imensa excitação, aquela voz no seu ouvido, aquele corpo atrás de você, aqueles braços ao seu redor, te apertando com força a ele...hmm, aquilo era uma perdição! Empurrou o quadril para trás, acertando o membro dele, fazendo-o dar um passo atrás, ele parou, respirou fundo e fazendo uma cara maliciosa, que a fazia se acender por inteiro, por fim, ele riu. Em um movimento rápido pegou-a pela cintura e a puxou, fazendo-a ficar de cara a cara com ele, sentindo a respiração dele se juntando com a tua. Não queria nem saber se estava na rua, e todos os olhando, ou se estavam sendo filmados, só pensava em trepar com ele ali, naquele momento! Pela sua infelicidade ele não a beijou e nem nada, apenas se aproximou de seu ouvido e coxixou: "Amor, aqui não..." Foi ai que caiu na realidade novamente, se soltando dele. Estava aborrecida por estarem no meio da rua, e não poderem fazer o que desejavam, começou andar sem olhar para os lados, envergonhada porque todos estavam olhando com uma certa curiosidade do que estava acontecendo ali. Paul correu e a alcançou.




PAUL: Para quem esta com a perna enfaixada, até que está andando rápido de mais.
VOCÊ: Sabe como chama isso? (Esperou uns segundos)-Vergonha daquela gente toda olhando nós dois em um momento de intimidade. (Os dois riram)
PAUL: Já estou acostumado com esses tipos de coisas...
VOCÊ: Mas eu não.
PAUL: Mais vai, logo logo. (Ele se referia a se casarem, não teve como resistir ao sorriso que se instalou em seu rosto)


PAUL:Vamos comer algo? (Olhou o relógio e já era 18:00, havia escurecido em minutos, e as luzes da cidade foram se acendendo uma por uma, todas em uma sincronização interessante).





Foram em um restaurante simples, mas que tinha uma comida divina, nada comparado as delicias de Fátima é claro.






VOCÊ: Estou falando que Fátima esta me acostumando mal...
PAUL: Porque?
VOCÊ: Não acho nenhuma comida mais gostosa do que a dela, e além do mais devo ter engordado uns 10 quilos.(Ele a olhou de cima a baixo e negou com a cabeça)
PAUL: Não engordou não. Ainda continua sendo aquela gostosa que sempre foi. (Viu uma mulher que se encontrava na mesa ao lado, olhar torto para vocês)
VOCÊ: Paul, tenha modos! ((Disse envergonhada com a moça ao lado)














PAUL: E eu estou mentindo? (Caíram na risada vendo a mulher mais uma vez os olharem)






Foram embora já passava das 19:00, pois comeram uma sobremesa ótima, e conversaram por um bom tempo. Sem perceber dormiu no ombro de Paul, no caminho de casa.







Acordou assustada, quando viu Paul abrir a porta do carro e sair correndo, olhou para a frente vendo Taylor saindo apressado e com uma expressão de panico...Mas o que? Sem pensar duas vezes pulou do carro e foi atrás deles, deixando o carro destravado, mas isso era o de menos...o que estava acontecendo? Porque estavam correndo? E porque estava correndo atrás deles? Viu que mais a frente Paul parou de frente com uma mulher, estreitou os olhos e viu quem era. Na hora paralisou, não sabia se iria até eles, ou voltava para o carro. Taylor foi até ela e a pegou pelo braço, ela tentou fugir mas não conseguiu, queria ir lá e dar uma surra nela, a surra que a mãe dela nunca havia dado, e que ela merecia. Mas antes de ter uma reação, viu eles vindo com ela em sua direção. Era sério isso? Pensou consigo mesmo. Não estava acreditando que iriam coloca-la no mesmo carro...







CONTINUA....



Não demorei tanto assim para postar!! Palmas para mim kkk

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

imagine com paul wesley 70° cap

ANTERIORMENTE....




Ele disse na maneira mais seca que pode, isso fez com que chorasse mais ainda. O que tinha feito para merecer umas coisas dessas? Meu Deus! Se não estava feliz com você podia ter falado! Mas fazer isso...? Isso era um modo de te matar! De estraçalhar seu coração! Não conseguia se acalmar, foi até a cozinha e Fátima te deu um copo de água com açúcar. Paul foi até a cozinha e se sentou na sua frente. O pior de tudo é que ele não parecia nem um pouco arrependido...Meu Deus, o que tinha acontecido com seu Paul? Esse não podia ser ele, não podia...Será que todos esses anos, ele apenas fingiu te amar? Será que foi tão tola de acreditar que um cara como esse poderia te amar? Sim, a resposta estava na sua frente.






PAUL: Eu...eu realmente queria estar arrependido, mas não dá (s/n)...







O que ele continuou dizendo já não conseguia mais ouvir, não estava acreditando nisso, não entrava em sua cabeça que foi tão burra assim, a unica coisa que conseguiu fazer foi fechar os olhos... Quando os abriu de volta estava na cama que estava antes, com Paul a chamando desesperado para que acordasse. "Amor, por favor...O que esta acontecendo? Acorde! Se acalme.." Foi ai que se deu conta de que estava tudo certo e que isso não havia passado de um pesadelo.




CAPITULO 70° (Super pequeno)




Mesmo assim estava super abalada, não conseguia parar de chorar mesmo sabendo que foi apenas um estupido pesadelo e que estava tudo bem, que Paul estava lá para a amparar, e que ele ainda a amava. Sem pensar duas vezes pulou no pescoço de Paul e o beijou, foi impossível de conter as lagrimas. Até porque você é super sensível a qualquer baboseira. 




PAUL: Que foi meu amor? (Ambos se sentaram na cama, e logo depois contou a ele nos minimos detalhes sobre esse seu pesadelo louco. Ele não aguentou e riu de sua cara)









PAUL: Cada coisa que você coloca nessa sua cabecinha. (Ele da um leve tapinha em sua cabeça)
VOCÊ: Mais estava tão realista! Você nao tem noção.
PAUL: Olha pra mim, mas olha com muita atenção, com muita mesmo! Olha nos minimos detalhes...(Você o interrompe)
VOCÊ: Ta. Agora continua...(Diz um pouco impaciente com a demora para falar)
PAUL: A senhorita acha mesmo que eu tenho cara de que te trairia? (Ele diz serio)
VOCÊ: Não precisa ter cara para trair. (Disse sarcasticamente)-Ou precisa? 











PAUL: Então você realmente não me conhece (s/n)
VOCÊ: Não é questão de conhecer ou não, o problema é que as pessoas podem mudar de uma hora para outra.
PAUL: Pode ficar tranquila, pois é mais fácil eu rever Leila do que te trair. (Ele estava brincando com coisa séria. Quem já se viu ele dizer umas coisas dessas. A mulher já nao estava mais nem entre vocês, e ele falando dela. Desde pequena escutava sua vó, e sua mãe dizendo que nunca se devia falar de uma pessoa que já não se encontra na terra, sabia que isso não passava de superstições, mas era melhor prevenir do que remediar não acha? Então deu um tapa em Paul, que fez ele levar um tremendo susto, pois não esperava levar uma "surra".)-Que foi? (Ele riu e ao mesmo tempo disse sério)
VOCÊ: Quem já se viu brincar com coisa séria?
PAUL: É pra você ver que não te trairia de maneira alguma.
VOCÊ: Bom mesmo! (Cruzou os braços e o olhou com uma cara de brava)-Você é louco sabia? PAUL: Quem é louca é você, com esses seus sonhos. 







Revirou os olhos a ele e se levantou. Estava com fome, pois havia feito muitos esforços naquela banheira...mas que esforços hein. Se praticasse todos os dias assim como havia praticado hoje, sem dúvidas nenhuma não precisaria nem se dar o trabalho de fazer academia. Já era um exercício e tanto! Saiu do quarto deixando-o na cama. Assim que ia seguindo para a cozinha deu de cara com...ah meu Deus...não estava acreditando naquilo! O que ela estava fazendo na cozinha conversando com sua futura cozinheira, ou seja, com Fátima? Quem ela estava pensando que era para entrar na casa das pessoas sem ser convidada? (Acho que já até sabem quem é) Sim, é ela mesmo. Lisa. Sim, Lisa! Mas não era sua linda e adorável amiga, era a ex de Paul! Antes de dizer algo virou as costas e foi atrás de Paul querendo uma explicação, ao menos descente. Ele estava vindo na sua direção sorridente, mas assim que viu sua expressão já foi logo dizendo.







PAUL: O que eu fiz dessa vez? 











VOCÊ: Espero que não tenha feito nada. (Falou brava)
PAUL: Então o que é?
VOCÊ: Sua amiguinha esta ai. (Ele arregalou os olhos surpreso e logo depois colocou a mão na cabeça como se estivesse lembrando de algo)
PAUL: Putz! Me esqueci que tinha a chamado para vir almoçar conosco hoje.
VOCÊ: Você o que? (Disse em um tom alto)-Você a chamou aqui? (Respirou fundo)-Ok, isso deve ser um outro pesadelo. Só pode! (Disse sem acreditar. Ficaram ambos calados)-Paul, o que deu em você?
PAUL: Não achei que fosse ficar tão brava assim. Desculpe.
VOCÊ: Achei que você se importasse um pouco mais comigo, poxa, eu vou ir embora nesta madrugada, essas são as ultimas horas que podemos ficar juntos. Vai saber quando vou poder voltar. E ainda por cima a chama pra cá?
PAUL: Me desculpa.
VOCÊ: Tabom, tabom...Não vou me constranger dando uma de namorada ciumenta. Até porque já passei vexame de mais ontem indo embora.



Terminou sua frase entrando no quarto e batendo a porta. Paul entrou logo depois e se trocou rapidamente, deixando-a terminando de se trocar, pôs apenas uma simples roupa, prendeu seu cabelo em um rabo de cavalo, botou um belo sorriso no rosto e foi comprimenta-la.




LISA: Oi (s/n). (Deu beijos em seu rosto)
VOCÊ: Como vai?





Após vários minutos de conversa na sala, chegou a tão esperada hora de almoçar. Esperava que após o almoço ela vazasse dali. Pois sua simpatia estava no limite. Mas por sorte, nenhum dos dois havia percebido...Corrigindo: AINDA não havia percebido. Se ela não fosse a ex de seu noivo até que poderia gostar um pouco dela, mas a situação era outra, a situação era que eles já haviam trepado juntos, já haviam jurado amar um ao outro pelo resto de suas vidas, já haviam planejado um futuro juntos...ou seja, coisas de namoros adolescentes. Apesar de terem passado vários anos sem ver um ao outro, o ciume era inevitável. E Paul deveria ter pensado um pouco mais, antes de ter a chamado até ali, mas...homens são "imprevisiveis" e "teimosos" mas nada comparado as mulheres, ou seja, as CHEFES da casa.



Já era 15:00 e nada dessa mulher ir embora, Fátima já havia terminado de lavar a louça da sobremesa e você com a paciência totalmente esgotada. Olhava de um lado para o outro tentando disfarçar, Paul e Lisa conversavam numa boa sem perceber nada. Já que ele não prestava atenção em você, resolveu dar uma saidinha. Sim, queria ficar o máximo de tempo com ele, mas com essa mulher na sua sala não dava muito certo. Deu uma ultima olhada no espelho e foi indo em direção a eles.




VOCÊ: Foi muito bom conhece-la Lisa, mas infelizmente recebi uma ligação de uma amiga e ela disse que gostaria de falar comigo. Então lamento muito mas vou ter que dar uma saidinha deixando-os aqui. Espero que não se importe.
LISA: Sem problemas, e o prazer foi todo meu. (Te abraçou. Paul por outro lado ficou olhando- a com uma expressão não muito satisfeito)
PAUL: Que amiga é essa?









VOCÊ: Uma conhecida de minha madrasta. Você não conhece.
PAUL: Só um momentinho Lisa. (Ele se levantou e a levou para a porta, chegou bem perto de seu ouvido e cochixou)-Que história é essa? E quem é essa amiga?
VOCÊ: Talvez se você fosse um pouco mais esperto, entenderia o real motivo por eu estar saindo.
PAUL: Eu entendo sim. O problema é que eu não posso mandá-la embora, até porque ela disse que tem um assunto muito importante pra falar comigo. Ela havia me chamado para tomar um café hoje, mas preferi chamá-la pra almoçar aqui. Porque pensei em você. (Ele deu uma pausa a esperando dizer alguma coisa, mas já que não o fez então respirou fundo e passou a mão em seu rosto)-Tudo bem amor, pode ir com sua amiga. Eu não me importo. Acho que até mereço isso.
VOCÊ: Talvez. (Fez um biquinho, e ele beijou seu nariz em uma despedida)
















Acenou e sorriu do jeito mais simpático que pode a ela e saiu.







Não sabia o porque mas queria beber, já era 18:00 e por conta do fuso horário já estava escuro. Parou em um mini bar se sentando de frente para a rua. Queria ver o movimento de tudo, logo logo esse lugar seria seu "habitat natural" ou seja, seu novo lar. E falando nisso, talvez seria melhor se vendesse seu apartamento, e para facilitar as coisas, que vendesse com mobília e tudo, pois assim poderia contribuir com uma boa grana para o casamento de vocês. Não deixaria de maneira alguma Paul bancar tudo sozinho, até porque ele não estava casando sozinho, e sim com você, então, o melhor a se fazer era contribuir com um pouco. Chamou o Barman e pediu uma dose de whisky, o pedido veio rápido como um foguete, para sua surpresa. As coisas ali em New Jersey eram muito diferentes, as pessoas, as ruas, as casas, os movimentos, e principalmente as lojas, sim, amava as roupas de la, e quem não amava? Amava o clima. Não era como o Brasil que é algo parecido com uma sauna, e isso já era o bastante. E tinha a questão das neves, aquelas coisinhas brancas e geladas caindo em você, aquilo tudo era um sonho. Além do mais, tinha o homem que amava em sua cama, o que mais desejaria? Bom, talvez quisesse uma casa na praia, ou tal...mas isso que tinha já era o suficiente.









Ao lado estava uma mulher que aparentava ter seus 35 anos, era muito bonita, mas a expressão do rosto dela a deixou curiosa. Ela parecia que estava chorando...deu mais uma olhada e teve a certeza de que realmente não estava bem. Então, como uma boa "parceira" chegou mais ao lado dela, pediu duas doses de Whisky e jogou o copo para o lado dela. Ela te olhou com uma expressão de duvida, foi ai que se tocou....Talvez ela pense que você estava cantando ela. O pior seria se ela gostasse de mulher, ai sim não seria uma conversa tão agradável como havia imaginado. Virou para o lado um pouco constrangida com o clima que se instalou ali, sabia que não iria dar certo....Para sua surpresa ela começou puxando assunto, com uma voz um pouco embriagada.






MULHER: Sabe o que eu percebi nesses longos anos da minha vida? (Ela deu uma pausa, esperando você dizer algo, mas não o fez)-Homem não presta! (Falou ríspida)
VOCÊ: Porque diz isso?
MULHER: São um bando de vagabundos! Você acredita que acabei de pegar meu marido na minha cama com uma vadiazinha? (Não se surpreendeu e nem nada, pois isso são coisas que vive acontecendo por ai, tomara, mas tomara mesmo que Paul não esteja com Lisa na tua cama agora! Se ao menos desconfia-se de algo, Paul iria se ver contigo. Se ele fosse esperto o bastante, terminaria com você antes de aprontar, pois se não iria ficar sem o bem mais precioso dele, ou seja, aquela coisinha que fica no meio das pernas dele, que afinal, é uma de suas melhores terapias, e que terapias hein!)
VOCÊ: Meu Deus! (Fingiu espanto, pois não sabia mais o que dizer e falar, então ficaram alguns segundos quietas, logo ela te surpreende com uma pergunta não muito comum de se fazer a uma estranha)
MULHER: Já foi traída? (Olhou para ela e fez que não com a cabeça)-Bom, sei que não deve ser fácil namorar um famoso, até porque você sempre sabe que eles não são do tipo confiáveis.
VOCÊ: Mas eu confio nele. E muito.
MULHER: Você é uma menina tola. Não sabe nada da vida. (Olhou para ela do jeito mais sério que pode)












Quem ela pensava que era para falar assim de você? Quem era tola era ela! Como já se viu umas coisas dessas? E como sabia que era namorada de Paul? Ela não parecia nem um pouco do estilo de assistir séries. Parecia mais uma rockeira do que uma mãe de família.




VOCÊ: Quem você pensa que é pra falar desse jeito comigo? Se você está estressada com o safado do seu marido a culpa não é minha. Se você não deu conta de achar um homem que presta eu não posso fazer nada! Então não venha me chamar de tola não, porque o que parece é que quem é a tola dessa história é você e não eu! Então você trate de baixar a guarda pra falar comigo! (Caramba! Se surpreendeu com esse teu discurso, ficou muito bom mesmo! Talvez isso tenha ajudado tua coleguinha a abrir o olho, pois a cara de espanto que ela estava fazendo agora, era hilária. Acho que deveria seguir carreira em alguma área em "abrir os olhos das pessoas". Talvez tenha a magoado um pouco, mas isso logo passaria,e além do mais, nunca mais a veria mesmo)






Depois de alguns segundos, percebeu que deveria sair do lado daquela mulher, ou ela te espancaria a qualquer segundo. Quando estava levantando de seu lugar para se sentar em outro, sentiu uma mão em seu ombro, se virou e deu de cara com Dan.






VOCÊ: Dan! Caraca, que saudades! (O abraçou forte)












DAN: Digo o mesmo! (Olhou para os lados parecendo procurar por alguém)-Está com alguém?
VOCÊ: Não.
DAN: Bom, agora está. (Riu a ele. Se sentaram um de frente para o outro e botaram o papo em dia)
VOCÊ: O que faz aqui em New Jersey?
DAN: Me mudei para cá a alguns dias.
VOCÊ: Como assim se mudou e não me disse?!
DAN: Perdi o contato com você depois daquela época.
VOCÊ: Eu também. Muitas coisas aconteceu desde aquele tempo. E uma delas é que logo logo vou me mudar para cá.
DAN: Ta de brincadeira não é?
VOCÊ: De jeito nenhum. (Abriu um longo sorriso quando disse isso)-Vou me casar Dan!
DAN: Você o que? (Ele abriu a boca de espanto)-Espera ai...(Ele deu uma risadinha)-O que eu perdi nesses meses?
VOCÊ: Tudo meu querido! Vou me casar com o homem que pedi para Deus.
DAN: Deixe-me adivinhar....Hm, vamos ver...Com o Paul? (Disse ele da maneira mais obvia que pode)
VOCÊ: Sim! Com meu lindo e Deus grego, PAUL WESLEY!
DAN: Deus Grego? Fala sério! (Ele riu de sua cara)
VOCÊ: Não ri de mim Dan! É um jeito carinhoso de falar dele... (Tentou fazer uma cara de magoada, mas nao conseguiu, foi dominada pela crise de riso. E Dan a acompanhou)
DAN: Ok, ok. Cada um com suas loucuras não é? (Ficaram uns segundos em silencio)
VOCE: E a sua Grega?
DAN: Minha Grega? Kkkkkkkkkk você é hilária (s/n). 













DAN: Bom, minha Grega esta bem, ela esta querendo vim para New Jersey. (Ele fez uma cara de desanimado)
VOCE: E você quer que ela venha?
DAN: Ah, talvez...




A tarde foi bem agradável ao lado dele, foi uma tremenda coincidência ter o encontrado, não sabia o porque, mas tinha uma sorte fora do normal em "esbarrar" com os outros. Ou talvez, todos estejam a vigiando...Não, não, era impossível, mas era uma boa alternativa. Estavam saindo do bar já passava das 20:00 da noite. Paul havia a telefonado alguns minutos mais cedo preocupado com você, mas assim que havia dito a ele com quem estava, ele ficou mudo e desligou o telefone em sua cara. Ok, era normal todos terem ciumes, mas desligar o telefone em sua cara já era de mais. Queria e não queria ir embora, pois sabia que iam brigar, mas ao mesmo tempo gostava de ficar com ele, mesmo brigados, se sentia protegida ao lado dele. Dan estava de apé então se despediram na porta do bar e cada um seguiu seu rumo. Foi seguindo pela rua a procura de um táxi, para sua infelicidade não havia passado nenhum nesses minutos que andava. Pensou em ligar para Paul, mas não o fez. Resolveu andar mais um pouco, e foi pensando em tudo que você e Paul já haviam passado juntos, todas as brigas, os desentendimentos, as felicidades, as alegrias. Riu sozinha pensando nessas coisas, riu como uma besta lembrando da reação de quando viu que Paul era seu chefe, de quando ele apareceu no sex shop, que alias é dele. E em falar em sex shop...tinha que experimentar algumas coisinhas. Estava pensando em talvez passar em algum sex shop ai perto comprar algo interessante e dar uma noite ótima para seu futuro marido. 

Desistiu de andar e ligou para Paul, porque pelo que parecia não acharia tão fácil um taxi vazio. Assim que estava dizendo aonde estava, para que Paul viesse busca-la, levou um tremendo susto quando viu aquela pessoa andando no outro lado da rua, chegou a se engasgar. Parou de falar no telefone, ficando muda, só conseguia prestar atenção no que estava vendo neste momento. Mas como assim? Pensava. Que brincadeira era aquela? Não estava acreditando no que seus olhos estavam enxergando! Meu Deus! Será que estava ficando louca? Será que realmente estava vendo aquela pessoa? Mas como? Como era possível? Não conseguia pensar em mais nada, precisava ir falar com ela, queria ter certeza de que não estava ficando louca. Sem ao menos olhar para os lados, atravessou a rua, e a ultima coisa de que se lembrava era de um farol com uma luz forte, vindo em sua direção.















CONTINUA....




POSTEEEEEEEEEEEI! 







Meninas, me desculpem por ter demorado tanto assim para postar, eu realmente sinto muito :( Mas, o importante é que eu consegui postar hoje. E como prometido, como havia dito na minha outra postagem "Cadê o próximo capitulo Bianca?" disse, que até o final dessa semana eu postaria, e foi com muito sacrifício que eu consegui escrever esse minusculo capitulo(Acho que exagerei um pouquinho kkk), mas o que vale é a intenção não é? haha. Espero que gostem do capitulo, e não se esqueçam de dar suas opiniões aqui em baixo, e é isso. Beijos <3



OBS: Hoje é meu aniversário! Parabéns para mim rs

sábado, 3 de outubro de 2015

CADE O PRÓXIMO CAPITULO BIANCA?????

Gatissimas da my life, estou aqui para pedir desculpas a todas vocês, pois sei como é chato esperar por algo, principalmente por uma historia que nunca tem fim kkk...eu prometo, do fundo do meu coração que até a semana que vem eu posto o próximo e tão desejado capitulo. Beijinhos de luz, e até o próximo capitulo <3

OBS: Eu realmente tentei postar durante esse tempo, mas minhas tentativas falharam, acredite, foi por motivos muitos stressantes.

Espero que não tenham me abandonado :/