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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Imagine com Paul Wesley 76° cap

ANTERIORMENTE....






PAUL: Eu usava minha fúria, e raiva para dar prazer a uma mulher. (Respirou fundo e perguntou)
VOCÊ: Quem foi essa mulher?
PAUL: Torrey.
VOCÊ: E ela gostava disso?
PAUL: Sim, e eu mais ainda. Mas foi por um pequeno período. O tempo em que estive casado com ela. (Passou as duas mãos em seu rosto tentando controlar a raiva que subia. Por Paul nunca ter contado nada a você, por ele ter machucado uma pessoa, mesmo ela querendo, e por ter sido com Torrey! Se levantou bruscamente e foi para cozinha, precisava beber uma água, precisava de espaço para pensar. Paul logo chegou e foi indo em sua direção)
VOCÊ: E aquela maleta, pra quem era? (Paul parou e ficou a fitando, se perguntando como sabia dela, mas isso não tinha importância no momento)
PAUL: Eu não iria fazer nada, se você não quisesse. (Não estava acreditando que tinha ouvido aquilo! Ele realmente estava pensando em te machucar! Colocou suas mãos na pia, e olhou para baixo sem saber o que dizer, e como reagir. Sentiu a mão de Paul no seu ombro)-Me Desculpa (s/n)... (Se esquivou dele bruscamente. Se virou para ele, e olhou dentro dos olhos dele)
VOCÊ: Você é um DOENTE!!! (Gritou e saiu correndo para a varanda da sala chorando)




76° CAPITULO


-PAUL




Percebeu que precisava de um espaço mais do que nunca. Então deixou-a sozinha. Do quarto conseguia ouvir os soluços , mas o que poderia fazer? Sentar e falar que era uma pegadinha? Claro que não! Olhou para aqueles dois troféus que havia recebido esta noite e sentiu um tremendo embrulho no estômago. Pois foi por causa deste maldito evento que tua vida virou de ponta cabeça. Pois a mulher que amava estava chorando na sua frente e não sabia o que fazer e nem o que dizer, um de seus passados veio a tona, mesmo sabendo que havia retribuído muito para isso ter acontecido. Pois pra que diabos tinha "desenterrado" aquela maleta? Estava tudo em controle, conversaria com você sobre este "diferenciado prazer" e estaria tudo numa boa. Mas o modo em que tudo tinha se esclarecido, havia a assustado. E não a culpava, pois quando conheceu o Masoquismo ficou do mesmo estado. Mas diferente de você, Torrey não tentou ser paciente contigo, era aquilo ou o divórcio, e como era apaixonado por ela, preferiu vê-la feliz e contente.


-VOCÊ









Sabia que Paul escutava seus soluços do quarto, e agradeceu pelos teus pensamentos por ele ter dado esse privilégio de privacidade a você...Pois sentia-se muito frágil. Pensou melhor e chegou a conclusão de que talvez tinha pego um pouco pesado em usar a palavra "Doente" para descrever esse outro lado de Paul, sabia que ele não era doente, só tinha um passado muito sombrio e conturbado. Mas saber que ele desejava machuca-la? Como Paul pode pensar umas coisas dessas? Você não era, e nunca iria ser mulher para essas coisas! O pior de tudo é que esse estilo de vida dele chegou tão inesperadamente...como nunca percebeu esse lado agressivo dele? O intrigante, é que ele nunca demonstrou nada, nunca tocou no assunto, e muito menos falou sobre si. Com isso seus pensamentos foram a tona, lembrando sobre toda a história dele, sobre a infância, a adolescência, e também agora, na vida adulta. Fechou os olhos e por um momento pensou em sair correndo de lá, de esquece-lo, queria muito poder dizer que aquilo não estava acontecendo com você, queria deitar-se ao lado dele e fazer amor com ele, sem pensar que ele pudesse machuca-la, sem pensar naqueles acessórios obscenos.




Ele disse que foi por um período pequeno, apenas quando estava "casado" com Torrey. Mas isso não justifica nada!




Quando se acalmou, percebeu que estava sentada ao chão da varanda, com os joelhos encolhidos e os olhos ardendo de tanto chorar, sentiu um pouco de frio, então levantou-se e foi até a cozinha. Estava com o copo de água na boca quando viu uma garrafa de vinho aberta em cima da prateleira.








Talvez Fátima tenha usado em alguma de suas deliciosas refeições. Não pensou duas vezes, e virou a garrafa na boca, sem nenhuma modéstia, fez isso umas 3 vezes, quando reparou que Paul parou na sua frente com uma expressão não muito boa.





PAUL: (s/n), o que é isso?! (Exclamou ele, tirando a garrafa de sua mão)
VOCÊ: Vinho, não ta vendo? (Percebeu que o vinho já estava fazendo efeito em seu corpo, pois a visão não estava totalmente em foco. Uma das regras da bebida é: 1-Não beber de barriga vazia
2- Não bebe-la rapidamente, pois a bebida é para saboreá-la, senti-la, e não embriagar-se. Mas quem respeitava isso?)-Sai daqui! (Gritou e empurrou-o pegando novamente a garrafa, e por fim bebendo outro gole, mas desta vez ele pegou a garrafa bufando)










PAUL: Pelo amor de Deus (s/n). Você não é assim! (Depositou a garrafa em um local que não pudesse pegar novamente)
VOCÊ: E ainda tem coragem de dizer isso a mim, mesmo tendo culpa no cartório?! (Falou indignada)
PAUL: Essa imaturidade não tem nada ver com aquilo.
VOCÊ: Claro que não. (Riu sarcasticamente)-Você é pior!
PAUL: Porra (s/n), eu ia te contar tudo calmamente, você ia entender que não é ruim como pensa.
VOCÊ: Pode não ser ruim pra você, mas pra mim ...(Não conseguiu terminar a frase, pois o que pensava daquilo era realmente fora de cogitação! Paul permaneceu calado, os olhares de ambos se encontraram e permaneceram em silêncio, alguns instantes depois Paul quebrou o silêncio dando um suspiro longo, a olhou com ternura e compaixão, e por um momento pode ver que mesmo com todas essas revelações sombrias, Paul ainda era o mesmo, o mesmo pelo que se apaixonou. Ele chegou mais perto, sentiu que seus olhos estavam cheios de lágrimas, então sem pensar duas vezes afundou seu rosto no peito dele, enquanto se deixava levar pela tristeza, Paul beijou seu cabelo e a envolveu em um abraço apertado e apaixonado)-Porque você tem que ser assim? (Disse entre soluços)-Eu só queria que nossa vida fosse normal. Só isso. (Paul a apertou mais forte a ele e pode sentir o coração dele se acelerar)
PAUL: Amor...(Ergueu seu rosto, para que a olhasse melhor, enxugou suas lágrimas e disse olhando no fundo de seus olhos)-Não tem com o que se preocupar, eu a amo (s/n). A amo M-U-I-T-O!






Fez questão de exclamar essa última palavra. Em meio a lágrimas deu um sorriso e o beijou. Paul envolveu seu rosto com as duas mãos para intensificar o beijo, se beijaram apaixonadamente, e aquele medo, simplesmente sumiu. Evaporou junto com tuas lágrimas. Paul a conduziu até o quarto, sem ao menos parar o beijo, enquanto suas mãos exploravam cada centímetro dele, passou as mãos em seu abdômen, enquanto ele explorava sua boca com a língua. Aquela boca deliciosa! Suspirou e o soltou recuperando folego, ambos estavam com as respirações aceleradas, e a excitação visíveis em seus corpos. Paul tocou os lábios nos seus, e desceu para seu pescoço dando mordidinhas de leve pelo caminho.











Parou o que estava fazendo, tirando sua blusa e a empurrou com agressividade na cama, se inclinando em sua direção e beijando seu colo, foi em direção aos seus seios e o massageou delicadamente.










Enquanto suas mãos arranhavam as costas dele. Com muito esforço alcançou o volume em sua calça, ele fechou os olhos e deu um longo suspiro, e beijou-a novamente, só que desta vez com mais intensidade, enquanto sua mão explorava o membro dele de dentro da calça e ele seus seios, em um movimento rápido a virou de costas a ele, tirou seu short deixando-a apenas de lingerie, beijou seu pescoço, suas costas, e sua bunda com delicadeza, seus gemidos eram baixos e excitantes, ele continuou seu trajeto e desceu para suas cochas, mordiscando e beijando-a, assim que chegou na parte de trás de seus joelhos, voltou a subir novamente, chegando em sua bunda, a apertou e suspirou de admiração.





PAUL: Meu amor, você é muito gostosa! (Deu um tapinha de vagar, fazendo-a arregalar os olhos e soltar um gemido alto. Puxou seu bumbum mais para o alto e deu um beijo em sua intimidade por cima da calcinha, fazendo-a puxar o lençol com força. Ele riu com sua reação e subiu novamente, sussurrando em seu ouvido)-O que você quer que eu faça com você (s/n)? (Disse em um tom baixo)
VOCÊ: Me fode! (Respondeu como um sussurro)





Ele riu novamente e tirou sua calcinha, jogando-a de lado, abriu mais suas pernas e passou os dedos em seu clítoris, fazendo-a abafar um gemido de prazer e ansiedade. Continuou masturbando-a, e deixando-a enlouquecida, olhou para trás vendo que ele chupou um dedo dele e enfiou dentro de você, com vontade, sentia o dedo dele fazer movimentos circulares dentro de sua intimidade, sentiu um tremor conhecido vindo de suas penas, e alguns segundos depois explodiu em um orgasmo. Ele se levantou e retirou sua calça juntamente com sua cueca e deslizou seu punho para cima e para baixo em seu pau, mordeu seus lábios de prazer com aquela cena e flexionou seu joelho erguendo sua bunda, ele massageou-a novamente e a penetrou com força, ambos gemeram alto.










Paul começou fazer movimentos devagar, e foi aumentando a intensidade com os segundos, afundou seu rosto no travesseiro e gemeu loucamente quando chegou novamente em um orgasmo, Paul começou te penetrar com mais força, e com maior velocidade, estava sentindo que ele estava quase lá, então começou ir de encontro com o pênis dele, batendo com força...inclinou a cabeça para trás e ambos explodiram em um lindo orgasmo duplo.








PAUL: Porra (s/n)!  (Exclamou de satisfação)



Paul saiu de dentro de você e caiu ao seu lado, ambos recobriam o folego e sorriam como dois idiotas. Essas fodas de ambos eram tão gostosas! Nunca se cansaria disto.




VOCÊ: Se eu pudesse faria isso toda hora. (O olhou maliciosamente, e ele retribuiu o olhar)
PAUL: Minha Ninfomaníaca! (Deu um beijo em sua testa)-Agora acho melhor, dormirmos. (Virou para o outro lado, enquanto ele se aconchegava atrás de você, a abraçou por trás e deu um beijo em seu ombro)









 Logo depois não viu mais nada...caiu em um sono pesado.




Acordou em um sobressalto, pois acabará de ter um pesadelo horrível. Olhou para o lado e Paul estava dormindo, olhou seu celular era 3:30 da manha. Droga! Odiava ter pesadelos. Ainda mais quando envolvia Paul neles. Não se lembrava claramente do sonho, mas lembrava de alguns flashsbacks em que estava deitada na cama com os punhos e pernas amarradas, levando várias chicotadas em sua bunda, e os olhos jorrando lágrimas, olhava para trás, e o homem que fazia essas crueldades em você era Paul....Balançou a cabeça para tirar estes pensamentos indesejáveis, e se levantou da cama. Estava sem sono. Foi beber a tão merecida água que não tomou mais cedo e procurou por algo para comer, escolheu a bolacha Clube social e foi para a sacada distrair um pouco a mente, a briza daquela madrugada estava fria, os ventos dançavam pelo ar numa maneira brusca, e as nuvens estavam se formando no céu, deixando aquela noite mais sombria do que estava. Alguns minutos se passaram e você continuou ali sem nenhum pingo de sono. Levou um susto imenso quando Paul chegou por trás a abraçando.





PAUL: O que está fazendo aqui, a essa hora?
VOCÊ: Estou sem sono.
PAUL: Sem sono é? (Riu maliciosamente, e beijou seu cabelo)
VOCÊ: Tive um pesadelo. (Ele parou e a olhou desconfiado)
PAUL: Com o que?
VOCÊ: Nada de importante.
PAUL: Se ele a fez perder o sono é porque é sim importante. (Disse sério. Se soltou de você e ficou ao seu lado observando o silêncio da cidade)-E então, o que me diz?
VOCÊ: Não quero falar sobre isso Paul. (Ele respirou fundo e abaixou a cabeça, como se já soubesse o que pensava)
PAUL: Tudo bem. (Abriu a boca e continuou)-Mas acho melhor entrarmos. Se não quiser pegar um resfriado.
VOCÊ: Nem diga umas coisas dessas.





Não tinha como negar, mas ainda estava preocupada com o que acabara de descobrir sobre ele. E ele querendo ou não sabia que você pensava sobre isso. Enquanto estavam deitados se virou para ele e disse.









VOCÊ: Torrey veio falar comigo no Grammy.
PAUL: Aquela mulher é uma cara de pau, mau amada! (Disse bruscamente. Se virou para você e falou com a voz amarga)-O que ela queria?
VOCÊ: Ela disse que nós tínhamos muito com o que conversar. (Olhou para Paul que enrugava a testa sem entender)-Sobre você e ela.
PAUL: Será que ela não se tocou de que isso não tem mais nada a ver? (Deu de ombros)
VOCÊ: Estava pensando em aceitar o convite.
PAUL: Pra que?
VOCÊ: Não sei, só quero entender um pouco mais.
PAUL: Não tem o que entender (s/n). Vamos esquecer isso, e assim que você realmente estiver pronta para discutir sobre essas coisas, aí você me procura.
VOCÊ: Não sei...(Ficaram em silencio por alguns instantes, ambos nos seus próprios pensamentos. Respirou fundo e disse)-Depois conversamos sobre isso. (Ele Revirou os olhos)
PAUL: Já vi que não vai ser fácil tirar essa loucura da sua cabeça.
VOCÊ: Não se preocupe. (Tocou seus lábios nos dele e virou para o lado dormindo)




Foi acordada no outro dia por Paul, que trazia um café da manha especial para você. Não teve como conter a felicidade, abriu um sorriso e o beijou.




VOCÊ: Hoje é domingo, então tenho certeza de que não foi Fátima quem fez este café da manha lindo. (Ele riu e se sentou ao seu lado da cama, enquanto tomava um gole de Cappuccino, percebeu que o tempo estava totalmente fechado e chovendo. Bem que tinha reparado nesta madrugada)










PAUL: Hoje é daqueles dias que vamos ficar o dia todo na cama.
VOCÊ: Dia do cobertor! (Ele a olhou com humor em sua face e caiu na gargalhada)









PAUL: Dia do Cobertor? (Riu mais ainda)-Aonde arranjou isso? (Ambos ainda riam como bobos)
VOCÊ: Não sei, simplesmente saiu.

****

Era a noite e não tinha quase nada para comer, bom, nada que gostariam de fazer, porque a preguiça tinha tomado conta de ambos. A chuva tinha parado, então resolveram ir a alguma pizzaria, pediram uma "Moda da casa", foram surpreendidos quando a pizza chegou a mesa, era ENORME!




VOCÊ: Meu Deus! Isso é uma pizza de verdade? (Falou admirada)
PAUL: Porque esta tão chocada? No Brasil é diferente?
VOCÊ: Bom, não é tão grande assim...(Paul serviu ambos)
PAUL: Sabe o que eu estava pensando? (Estava mastigando, então não falou nada)-Que podíamos pegar umas férias no final do ano e irmos viajar.
VOCÊ: Pra onde? (Levou seu suco até a boca)
PAUL: Faz alguns meses que eu estava pensando em ir a Key West, é uma ilhazinha que fica na Flórida.
VOCÊ: Na Flórida? Não acha muito longe não?
PAUL: Mas vale a pena!
VOCÊ: E como que é lá?
PAUL: Bom, lá é tudo de bom! Tenho alguns amigos que já foram lá e aprovaram, e pelo que eu estava pesquisando, parece ser um lugar bem tranquilizante.
VOCÊ: Isso seria mais umas férias do que um passeio turístico então?
PAUL: Eu estava pensando em dar um outro nome a essa viajem. (Ele ria como um bobo...Mas ainda não estava entendendo o que ele queria dizer)-Nossa lua de mel.




Arregalou os olhos e ficou boquiaberta com essa proposta encantadora que Paul fez.










Piscou os olhos algumas vezes sem acreditar, balançou a cabeça, para ver se realmente tinha escutado aquilo e...Caraca!!! Ele realmente disse isso! Meu Deus! Seu coração estava batendo descontroladamente. Então quer dizer que Paul Wasilewski, seu noivo, pensava sobre o casamento de ambos?! Isso era realmente muito louco. Não sabia o que falar...realmente estava sem palavras. Mas aquele seu sorriso idiota dizia tudo, como estava feliz! Não teve como conter a emoção, então sem ao menos perceber deixou cair uma lágrima de seus olhos. Paul a olhou com uma paixão tão grande, se levantou e te deu um beijo de tirar o folego, talvez a pizzaria inteira estaria olhando, talvez alguns paparazzis tivessem tirando fotos, mas não se importava nem um pouco, só sabia que queria foder com ele agora! Despejar toda essa alegria no corpo dele...Se arrepiou inteira com esse pensamento. Se levantou e o abraçou.





VOCÊ: Porra Paul! Não era pra eu ter chorado. (Ele segurou seu rosto e deu um selinho)









PAUL: Como eu te amo (s/n)! Você não tem noção. Não me imagino mais sem você...





Te deu outro beijo apaixonado. Ambos levaram um susto enorme quando escutaram aplausos por toda parte. Parou o beijo e colocou uma mão no rosto envergonhada,









Enquanto Paul ria como um bobo. E a cena se repetiu novamente, primeiro na Torre Eiffel e agora em uma pizzaria em New Jersey.




Foram embora alguns minutos depois, com o restante da pizza em seu colo. Enquanto Paul dirigia, ouviam músicas de todos os gostos.





PAUL: Toda vez que eu escuto está música, me lembro de você. (Estavam ao som da musica Cheerleader-Omi)
VOCÊ: Porque?
PAUL: Porque é de você que eu preciso, nenhuma mulher no mundo me chama mais atenção do que você. (Estreitou os olhos e cruzou os braços)
VOCÊ: Bom mesmo! (Ficaram em silêncio, enquanto você prestava atenção na letra da música)-Até que é bonitinha...Mas a que eu Dedico a você é bem melhor.
PAUL: E qual é?
VOCÊ: Yes da Demi.
PAUL: Nunca ouvi.
VOCÊ: Depois eu te mostro...(Foi interrompida pelo seu celular tocando. Olhou o numero e foi surpreendida, pois era Jack. O que ele queria uma hora dessas?)





Ligação ON~

VOCÊ: Oi Jack. (Disse um pouco apreensiva, pois poderia ter acontecido algo. Olhou para Paul que a olhava de cara feia)
JACK: (s/n)...(Sua voz estava baixa e com um tom estranho)-Desculpe estar incomodando está hora, é que eu realmente precisava de sua ajuda.
VOCÊ: Porque? O que aconteceu?
JACK: Eu não estou bem. Estou com muita fome, e muita cede. (Olhou novamente para Paul que estava com os olhos na estrada, um pouco impaciente)
VOCÊ: Bom, é que...hã...(Não queria estragar esse domingo maravilhoso de vocês, mas como tinha dito, não abandonaria Jack, o ajudaria de qualquer maneira)-Aonde você esta? (Escutou Paul resmungar algo. Tampou o telefone com sua mão e disse a Paul)-Precisamos nos encontrar com Jack.
PAUL: O que? Você ta louca?!
VOCÊ: Você me prometeu que iria ajudá-lo.
PAUL: Mas...(Apertou a mão no volante e olhou para frente com o olhar frio, como se fosse matar alguém)-Mas tem que ser agora? (Fez que sim com a cabeça. Ele não disse nada, então percebeu que tinha vencido essa luta)
VOCÊ: Jack? (Colocou o celular no ouvido novamente)-Me espera ai na frente, que daqui a pouco chegamos ai.
JACK: Tudo bem.

Ligação OF~





PAUL:  Mas que roubada eu me meti hein? (Ele estava visivelmente estressado)
VOCÊ: Não se meteu em roubada nenhuma, está apenas ajudando um pobre coitado.
PAUL: Um pobre coitado que tentou mata-la você quer dizer!
VOCÊ: Já conversamos sobre isso, agora vamos. (Disse aonde ele estava. Paul deu meia volta e seguiu sem dizer uma única palavra, pelo menos assim não haveria briga já que "todos" estavam de acordo, bom, quase todos rsrs.)




Assim que foram se aproximando foi ficando cada vez mais escuro e perigoso, Meu Deus! Aonde Jack estava se metendo? Seguiram mais a diante e o avistaram, ele estava totalmente diferente da última vez que o viu, antes estava até com uma aparência boa, e ao menos descente, mas agora estava totalmente sujo, jogado...como se fosse um indigente. Sentiu vontade de chorar vendo aquela cena. Paul parou o carro um pouco longe dele e ambos ficaram ali parados, sem dizer nada.






VOCÊ: Se você preferir, pode ficar aqui Paul...(Ele a olhou incrédulo)
PAUL: Claro que não! Deixa-la sozinha com esse cara? Nunca!
VOCÊ: Ok, apenas perguntei...(Ergueu as duas mãos na defensiva)-Só não queria incomoda-lo.
PAUL: Me incomoda muito em saber que você vai lá falar com ele, então não tem muita coisa que possa ser feito.
VOCÊ: Só faz um favor, seja ao menos educado com ele.






Nem ao menos esperou ele retrucar e já foi saindo do carro, Paul deu um pulo e te alcançou rapidamente, seguiram em direção a ele, que sorria como um bobo olhando para você. Assim que chegou até ele, já foi logo entregando a pizza e a Coca Cola.





JACK: Não sei nem como agradecer. (Dizia entre as mordidas na pizza, o analisou e estava com as mãos todas sujas, e um cheiro péssimo, de droga! Que nojo!)
VOCÊ: Agradeça a Paul. (Sorriu e apontou para Paul ao seu lado)














 Ele olhava para Jack com um desgosto enorme, com o olhar sombrio, como se ele fosse o culpado de todo o sofrimento do mundo, assim que Jack o olhou, ficou sem graça e visivelmente amedrontado, como se não tivesse o visto antes. Em momento algum Jack ergueu o rosto para você, mas conseguia ver no meio da escuridão que os olhos dele estavam avermelhados. Um dos sinais da Maconha pensou você. Assim que Jack comeu toda a pizza, bebeu em um único gole a latinha de Coca. Caramba! Que fome!)-Já esta melhor?
JACK: Estou sim, obrigada (s/n), obrigada mesmo. (Falou olhando para todos os lugares possíveis, menos para vocês.)
PAUL: O que você estava usando hein? (Falou ríspido)
JACK: Bom, eu...eu, eu não quero falar sobre isso...(Gaguejou)
PAUL: O que você estava usando?! (Disse sem paciência. Olhou para Paul de cara feia)
VOCÊ: Meu Deus Paul, se acalme! (Ele continuou olhando para Jack a ignorando)
JACK: Por favor, eu só preciso de um lugar para dormir...(Viu uma lagrima cair. Agachou na frente dele com uma imensa vontade de ajuda-lo, de ampara-lo...Meu Deus, isso era de mais para você...Não conseguiu conter a vontade de chorar, e se pegou em meio as lágrimas, com os braços estendidos para ele, se abraçaram, e por incrível que pareceu, sentiu que ele precisava mais que nunca deste gesto)
VOCÊ: Vamos para casa Jack. Você toma um banho, e passa a noite lá. (Olhou para Paul que estava com os punhos serrados, então resolveu mudar de estratégia)-Ou eu alugo um quarto de hotel pra você ficar durante uma semana, aonde vai poder tomar banho todos os dias, comer o que desejar, e descansar. (Paul parecia um pouco mais aliviado com essa proposta)-Mas só se você me prometer, que não vai usar nenhum tipo de drogas neste período! (Disse extremamente séria, pois queria muito o ajudar, mas tudo iria depender dele)
JACK: Eu topo.
PAUL: Certo. (A voz de Paul assustou ambos, pois por um momento pensou que o gato tinha comido a língua dele)-Agora vamos, esta tarde, e não quero nenhuma confusão aqui.











Pegou-a pela mão e foi indo em direção ao carro bruscamente.






*****



Foram em um dos hotéis mais caros de New Jersey, deixando tudo pago, e uma boa grana para cobrir qualquer comida que ele quisesse, subiram com ele no quarto e o deixaram lá. Paul deixou avisado na recepção, para que se alguém o visse saindo, dariam um jeito de entrarem em contato.



*****




Assim que chegaram em casa, foi direto tomar um banho...Descarregar toda essa tristeza, Paul entrou no chuveiro alguns minutos depois, extremamente calado e perdido em seus próprios pensamentos.






VOCÊ: Daria 10 centavos pelos seus pensamentos. (Queria descontrair um pouco, porque estava uma barra enorme entre você e ele. Por sua sorte deu super certo, pois ele deu uma gargalhada alta)
PAUL: O que eu iria querer com 10 centavos? (Falou divertido)-Hein?












VOCÊ: De 10 em 10 chegamos em 100, 1000 e ai vai...(Ele sorriu novamente, mas logo depois os pensamentos tomaram conta novamente)





Mas tarde, escutou Paul no telefone com Taylor, dizendo para que logo de manha, ele comprasse algumas roupas nova para Jack.



Olha, Paul se importava com ele! Sorriu sozinha. 




****



Estavam ambos no sofá assistindo a um filme, e tomando chá. Os braços de Paul estavam ao seu redor, enquanto sua cabeça no ombro dele, ambos quietos e fingindo prestar atenção no filme, até que resolve quebrar o silêncio.






VOCÊ: Como você esta amor? (Ergueu o rosto e olhou-o)
PAUL: Estou bem. (Mentiu)
VOCÊ: Não quer conversar sobre isso?
PAUL: Mas você quer realmente escutar?






Se ofendeu um pouco com o modo que ele falou, pois ele sabia que podia contar tudo para você, que nunca iria incomoda-la, ou desaponta-la. Talvez ele tenha percebido que se magoo, pois a puxou, e em um movimento extremamente rápido estava sentada no colo dele, Paul a envolveu em um beijo lento e delicioso, saboreando de sua boca, de sua língua...













Assim que pararam o beijo, o abraçou forte, transmitindo todo seu amor para ele. O colo dele era tão aconchegante, tão bom que por um breve segundo cochilou...






Acordou em um sobressalto, escutando seu celular tocar, olhou em volta e percebeu que estava em um lugar totalmente diferente de onde estava antes, na sua cama, e Paul dormindo profundamente ao seu lado. Procurou pelo seu celular com o olho entre aberto, pegou e viu que era de Paul, mas se assustou com o horário pois já era, 5:30 da manha. Passou a mão na sua escrivaninha e achou seu celular, levou um tremendo susto quando viu que era de sua mãe. Mas que diabos tinha acontecido para que ela tivesse ligando este horário? Sera que tinha acontecido algo? "É claro que tinha acontecido alguma coisa, sua bobona! Pois qual outro motivo ela estaria ligando?" Seu subconsciente zombou de você. (No Brasil é 2:30h da manha, pois são 3 horas de fuso horário).






VOCÊ: Mãe? (Disse apavorada)
MÃE: PARABÉNS TITIA!!!! (OH MY GOD!!!!)






CONTINUA...



Deem suas opiniões ai em baixo meninas! Beijos <3

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

imagine com paul wesley 75° cap

ANTERIORMENTE....



Deixou-o no quarto e foi despreocupada ao quarto de hóspedes. Abriu a porta do guarda roupa e lá estava ele! Tinha uma maleta na frente dele, então teve que tira-la de lá de dentro e coloca-la com muito esforço em cima da cama, pois estava muito pesada. Não lembrava-se de ter visto esta maleta quando colocou seu vestido no cabide, então foi abri-la para ver o que tinha dentro, olhou para a porta para ver se ninguém vinha e abriu-a. Assim que colocou os olhos nela levou um tremendo susto! Oh my God! Porque Diabos Paul tinha uma maleta dessas em sua casa? E porque ele não tinha dito nada antes? Não teve como se conter em não pegar o que tinha ali dentro, ao mesmo tempo que era amedrontador, era de se fascinar. Havia vários tipos de algemas, coleiras, chicotes, cordas, bondages...








Será que, o que ele disse sobre punições tinha algo a ver com isso? Será que Paul gostava desse estilo de vida? Porque se a resposta fosse sim, não saberia dizer ao certo se gostaria de continuar com ele...






CAPITULO 75°




Escutou passos de alguém se aproximando, fechou a maleta rapidamente e guardou-a de pressa. Paul chegou alguns segundos depois perguntando sobre o vestido.






VOCÊ: Ele estava no guarda-roupa.
PAUL: Esta ficando caduquinha...(Ele riu, tentou forçar um sorriso para que ele não desconfiasse de nada)















Se virou para o espelho e ficou perdida em seus pensamentos...Não conseguia olhá-lo depois de ter visto todas aquelas coisas...sera que ele usava essas coisas em alguma de suas ex namoradas? O pior de tudo, era saber que se ele tinha uma maleta dessas, é porque em algum momento da vida dele ele usou, e pelo visto tinha gostado, pois caso ao contrário não teria guardado. Enquanto colocava seu vestido relembrou do Sex Shop que ele tinha...agora estava tudo explicado! Mas o que não entendia, era o porque ele nunca havia comentado nada contigo, talvez tenha sido pelo fato de não querer assusta-la, ou...a verdade é que não sabia mais o que pensar sobre isso, queria poder nunca ter visto essas coisas, ou ao menos esquecê-la, mas era impossível...Um lado seu estava curiosa em saber a história atrás daquilo, mas por outro lado ficará totalmente desapontada com Paul, aquilo não era exótico, nem um pouco! Foi para o quarto de ambos, colocou um salto alto, deu umas retocadas de leve em sua maquiagem e foi até a varanda da sala esperar por ele, ficou olhando o sol se pondo, pois já era 20:00, Paul chegou atrás de você e a abraçou por trás, dando um beijo em seu pescoço...












PAUL: Você esta magnifica amor! (Te apertou com mais força a ele, queria agradece-lo pelo elogio mas não conseguia, ainda estava pensando no que deveria fazer dali pra frente)-Esta ansiosa? (Concordou com a cabeça)-Vai dar tudo certo, fique tranquila.
VOCÊ: Não sei se vai dar certo...(Se referia ao que tinha acabado de ver, ele entendeu como se estivesse falando sobre o evento)
PAUL: Vamos, antes que eu mude de ideia e jogue você na cama...(Falou baixinho no seu ouvido, e puxou com mais força seu quadril para que você sentisse o "amiguinho" dele. Mas não estava no clima, então apenas se virou e saiu andando em direção a porta da sala, ele foi até você e perguntou)-O que foi (s/n)?
VOCÊ: Nada...
PAUL: Porque esta agindo estranha comigo?
VOCÊ: Estou normal Paul...(Ele ficou a observando por um longo tempo, mas logo se virou para a porta e foram a caminho do Grammy. Ficaram a maior parte do tempo em silêncio, observando o trânsito que crescia rapidamente. Paul parecia inquieto, talvez seja ansiedade também, ou talvez não...mas resolveu não perguntar nada. Quem quebrou o silêncio foi ele)
PAUL: Porque tenho a impressão de que esta chateada com algo?
VOCÊ: Porque realmente estou.
PAUL: Eu fiz algo que a magoou? (Balançou a cabeça)-Me diz o que é então, talvez eu poça ajuda-la. (Riu sarcasticamente)
VOCÊ: Não precise se preocupar, pois mais tarde conversarei com você sobre isso. (Ele a olhou sem entender muito bem)
PAUL: Aonde quer chegar com essa história? (Abriu a boca para falar, mas foi pega de surpresa por uma fã que gritava de dentro de um carro, olhando para Paul. Apontou para ela e disse)
VOCÊ: Acho que é para você. (Disse sem interesse algum)














Paul se virou e abaixou o vidro, agora podiam escutar o que ela falava, olhou bem pra ela e percebeu que estava chorando de emoção, dizendo que amava ele e que ele era muito lindo e tals...Paul apenas agradecia e acenava. Provavelmente estava acostumado com essas coisas, mas você não, e muito menos alguém que dizia ama-lo...não queria assumir mas estava se mordendo de ciumes por dentro, Paul se virou para você vendo sua expressão, e resolveu entrar na brincadeira, retribuiu o "I Love you too" a ela. Nessa hora ela gritou de emoção e quase bateu em um carro que estava parado no meio da rua, ela teve que parar e esperar enquanto ambos já estavam longe...







VOCÊ: Como você é amado! (Cruzou os braços e olhou pela janela a multidão que se instalava ali, presumia que estavam bem próximos do evento. Taylor parou e disse para que continuassem a pé, pois não havia como o carro passar)






Ambos desceram e foram em direção a um tapete enorme cor de vermelho vinho, foram surpreendidos por várias câmeras e flashs.











 Paul a pegou pela cintura e puxou-a para mais perto, sorriu durante a sessão de fotos inteira, escondendo seu desapontamento com Paul, saíram do Tapete e outras pessoas chegaram, fazendo os mesmos percursos que ambos. Viu vários famosos, de todas as idades, sexos, viu a menina que fazia "Boa Sorte Charlie" achava aquela série um barato, se surpreendeu quando viu Norman Reedus e Andrew Lincoln de The Walking Dead sentados um do lado do outro, e ficou mais surpresa ainda quando descobriu que se sentaria ao lado de sua cantora predileta, sua ídola...Demi Lovato, e que ao lado dela sentaria Wilmer, e logo depois Joe Jonas...











Interessante...pois Demi estava entre um ex e um atual namorado. Mas isso não vinha ao caso. Se sentaram e esperaram. Enquanto todos ao redor não paravam de conversar, ambos nem ao menos se olhavam direito.






PAUL: Amor...você esta tão silenciosa. (Você não disse nada)-Me desculpe, por mais que eu não saiba o motivo de estar assim, eu peço desculpas.
VOCÊ: Eu aceito as desculpas, mas elas não se encaixam no assunto.
PAUL: Então me diz o que a incomoda.
VOCÊ: Paul, aqui não é um bom lugar para conversar-mos sobre isso. (Ele olhou em volta)
PAUL: Isso não é problema. (Estendeu a mão a você e andaram de mãos dadas até um lugar bem calmo,aonde não havia nenhum paparazzi ou coisa do tipo)-Pronto, agora me diz. (Cruzou os braços a ele)
VOCÊ: Que cara de pau você, hein?
PAUL: Não me diga...(Riu ironicamente a você)
VOCÊ: Paul o que eu tenho pra falar é coisa seria.
PAUL: Não me diga...(Repetiu novamente, mas dessa vez não conteve a risada)
VOCÊ: Você é impossível Paul. (Riu a ele)-E não me faça rir, porque estou brava, e pessoas bravas não riem! (Saiu batendo os pés fortes ao chão, ele tentou segura-la mas não conseguiu. No meio do caminho de volta para seus lugares foi interrompida por uma mulher muito bem vestida e muito bonita também)
MULHER: (s/n)? Isso? (Parou de frente a ela)
VOCÊ: Isso mesmo, e você é...?
MULHER: Não me diz que Paul nunca falou de mim?
VOCÊ: Não, ele nunca falou de você. (Ficaram em silencio por alguns instantes) -Porque, deveria? (Ergueu uma sobrancelha a ela)
MULHER: Calma, não precisa ficar na defensiva. (Ela ergueu as duas mãos)
VOCÊ: Não estou na defensiva, apenas perguntei se Paul realmente deveria ter dito sobre você. (Esperou ela dizer algo mas não o fez)-OK, começamos com o pé esquerdo. Eu sou (s/n), e você é...? (Esperava que ela continuasse, mas quem fez isso foi Paul que chegava de trás de você colocando uma mão em sua cintura)
PAUL: Torrey.
VOCÊ: Ah claro, Torrey De'Vitto. Prazer...(Deu um sorriso forçado, pois era o máximo que conseguiria fazer)












TORREY: Vejo que já estão bem próximos um do outro.
PAUL: Sim. Aliás...vamos nos casar daqui alguns meses. Viu que coincidência? (Disse ironicamente)
TORREY: Não me admira muito, pois nos casamos bem cedo também.
PAUL: Não gosto nem de lembrar daquela época...
VOCÊ: Na verdade estamos nos nossos rolos a anos, não é Paul! (Olhou para ele que deu um aceno de cabeça)
PAUL: Mas acho que isso é história para outra hora. E aliás, prefiro fingir que nem a conheci.
TORREY: Ah, não não...Não tem lugar melhor que esse para discutirmos sobre nosso passado obscuro.





Olhou para Paul, que engoliu em seco. Obscuro? Como assim? Mas que merda estava acontecendo ali? E que conversa mais sem cabimento era essa? Tinha que acabar com aquela história antes que alguém os ouvissem, mesmo querendo saber mais a respeito.












VOCÊ: Aqui realmente não é uma boa hora para conversamos sobre isso, então talvez seja melhor você ir sentar na sua cadeirinha, quietinha, e de preferência sem arrumar confusão, pelo menos não comigo, não hoje!
TORREY: Não sabia que Cariocas eram tão bravos assim...estava apenas brincando. (Disse ela rindo. Nem ao menos se deram o trabalho de responde-la, apenas viraram as costas, sentando-se em seus devidos lugares)
VOCÊ: O que aquela mulher queria dizer com aquela conversa?
PAUL: Não esquenta a cabeça, ela apenas queria encher teu saco, só isso! (Disse um pouco nervoso)
VOCÊ: Porque tenho a impressão de que está fugindo da conversa?
PAUL: Que conversa? Não tem nenhuma conversa! (Não disse nada, apenas olhou de cara feia. Após alguns minutos, resolveu dizer o que estava pensando a algum tempo)
VOCÊ: Sabe qual é o pior de tudo isso? (Ele a ignorou)-É que eu descobri que você tinha um péssimo gosto pra escolher tuas mulheres. Eu o salvei das tuas ex-frustrações. Então, me agradeça! (Olhou para você e revirou os olhos)
PAUL: Mas que merda está falando (s/n)?! (Falou alto, e Willmer olhou para ambos sem entender muito bem o que acontecia, mas logo voltou sua atenção a Demi)-Só me responde uma coisa. O que eu fiz a você? Não estou entendendo aonde quer chegar com essa historia?!












Olhou para ele sem entender o porque estava bravo, sendo que quem deveria estar era você, pois quem foi a enganada da historia foi você, quem ficou decepcionada foi você, e quem estava fazendo o papel de trouxa até hoje, por Paul ter omitido algum dos "podres" dele, ou melhor, omitido todos esses anos, teu "estilo de vida ", adivinha quem era? VOCÊ. Isso mesmo, você! E agora ele quer dar um de bravinho? O máximo que pode fazer foi o fuzilar com todas tuas forças.






VOCÊ: Você por favor, trate de pensar muito bem em suas palavras daqui pra frente, porque se não, vai sofrer as consequências em casa!
PAUL: Você anda muito abusada, não acha?! (Retrucou)-Esta merecendo outra pu...(O interrompe)
VOCÊ: Outra o que? Repete! (Ele continuou calado)-Punição?! (Falou um pouco mais alto do que gostaria. Não queria acreditar que Paul era desse jeito!)
PAUL: Porra (s/n)! O que deu em você?





Sem ao menos dizer uma palavra, se levantou e saiu de pressa para algum lugar que pudesse respirar com mais calma, ou então iria pirar. Passou por algumas pessoas, mas ano teve coragem de as cumprimenta-las ou cairia no choro. Entrou no primeiro banheiro que viu e pode relaxar um pouco, pois não havia ninguém, para sua felicidade. Encostou a cabeça na parede e ficou ali por alguns minutos se recompondo. Assim que ia saindo do toilet deu de cara com Torrey. Porra! Maldita hora para ir ao banheiro!






TORREY: Vejo que nos encontramos novamente.
VOCÊ: Não me diga...(Disse sarcasticamente, e foi andando para o lado oposto dela, como uma incrível magica, ela chegou a sua frente em um piscar de olhos)-Meu Deus, tu não me deixa em paz não?
TORREY: Só queria conversar um pouco contigo.
VOCÊ: Já te disse que não é uma boa hora.
TORREY: Ok. (Ela olhou para os lados, pensando em algo)-Então que tal um outro dia, conversarmos melhor.
VOCE: Conversarmos o que? Não tenho nada pra conversar com você.










TORREY: Como não? Talvez você esteja curiosa sobre o lado totalmente obscuro de Paul. (Cruzou os braços, tentando parecer desinteressada, como se aquilo não a incomodasse nem um pouco. Mesmo que estava chorando por dentro, de tristeza, e decepção...Logo ela continuou)-Você sabe muito bem do que estou falando, então não preciso dizer muita coisa, apenas que tudo isso leva a mim. (Te olhou com um ar debochado)- Isso é o que temos para conversar.
VOCÊ: Não estou a fim de ouvir fofoquinhas alheias.
TORREY: Bom, convite esta feito.





Dito isto, saiu de perto de você. Te deixando perdida em teus pensamentos. Ah não, não! Paul, tua submissa era Torrey?! E que papo louco era esse de Masoquismo? Meu Deus só podia estar sonhando! Paul não era deste jeito, não era! Teria percebido antes se fosse verdade...Olhou para a multidão que seguia para suas poltronas nomeadas, e percebeu que iria começar o evento, antes que pudesse deixar suas lágrimas escorrerem, foi surpreendida por Kat. Sem ao menos pensar duas vezes deu um abração nela, com isso percebeu, que tua única "amiga" era ela, teve uma imensa vontade de chorar, mas não queria aparecer em nenhuma reportagem chorando. Seria péssimo para a imagem de Paul, e tua imagem.








KAT: O que aconteceu (S/n)? (Disse com um espanto na voz)
VOCÊ: Depois falo sobre isso Kat... (Te deu um outro abraço)
KAT: Mesmo eu não sabendo de nada, tenho certeza de que tudo isso vai passar...(Segurou nas tuas duas mãos e balançou-as, teve a impressão de que estava sendo filmada, mas não ligou, estava se acostumando com a "fama")-Vá para seu lugar e coloque um sorriso na cara, pois teu homem vai ganhar aquele troféu de hoje!





Riu com o modo que ela falou, e fez exatamente o que ela disse, colocou um sorriso em seu rosto e se sentou ao lado de Paul, que parecia um pouco decepcionado, sabia que não era sobre o evento, e sim, sobre ele mesmo. Com isso sentiu uma pontada de culpa em seu peito...Tinha que levar a tona esta história justo em um dos poucos dias "felizes" de Paul? Pois não se ganhava um premio todos os dias...mesmo que ainda não tenha o chamado, sabia que tinha ganhado uma categoria junto com Ian, e por falar nele, cade? Não tinha o visto ainda...






VOCÊ: Aonde está Ian?
PAUL: Ta vendo aquela pessoinha de blusa azul? (Apontou)-É ele, junto com Nina.
VOCÊ: Pensei que tinha dado o cano! (Riu, mas Paul nem ao menos prestou atenção no que dizia, estava perdido em seus próprios pensamentos)-O que esta pensando?
PAUL: Em você...(Não disse nada, pois sabia que ele iria continuar falando)-Eu realmente não quero perde-la.
VOCÊ: Mas quem disse que vai me perder?
PAUL: Você. Você está me dizendo. Não falando com palavras, apenas com seu jeito.
VOCÊ: Bom, acho que se enganou.
PAUL: É que você...é...você não...(Gaguejou)-Você não me conhece por inteiro.





Sabia muito bem no que ele se referia. O "outro" lado dele, tinha sido revelado, ou seja, estava sem máscara agora. E não sabia como reagir a aquilo. Pois estava tão acostumado com tua armadura que não sabia mais como se comportar sem ela. Olhou em volta e percebeu que toda a atenção estava em vocês. Olhou para Paul sem entender o que acontecia, até que escuta uma mulher no palco chamando-os para irem até lá. Paul foi o primeiro a tomar iniciativa e levantar, estendeu a mão a você e se levantou, foram lado a lado andando entre a multidão que abria espaço para passarem. Estavam subindo as escadas que levava ao palco quando Paul se aproximou e cochichou em seu ouvido.





PAUL: Haja naturalmente, e tente não demonstrar o que estava acontecendo conosco agora. (Olhou para ele, e forçou uma expressão de alegre, ele fez o mesmo e com isso chegaram ao palco e todos aplaudiram. Foram até a apresentadora, e cumprimentou-a)
APRESENTADORA: Bom, aqui está o casal que foi eleito o mais "romântico" do ano! Ou melhor dizendo, o mais "Hot" do ano! (Olhou para Paul que estava sorrindo como uma criança. Mesmo que estava magoada, não teve como conter o sorriso também)-E aqui vamos mostrar uma das provas de que merecem mesmo ganhar este troféu.





Todos olharam para o telão que estava atrás de ambos, e corou de vergonha quando viu um vídeo, do dia em que tinha saído com Taylor, para fazer umas comprinhas (71° CAPITULO), e Paul apareceu por trás, a fazendo ficar visivelmente excitada. Na hora não ligou muito, mas agora diante de todas aquelas pessoas...vendo um momento intimo seu? MEU DEUS! Se pudesse enfiar a cabeça no chão, sem duvida nenhuma, faria! Assim que acabou o vídeo percebeu que Paul também estava vermelho como um pimentão, e super sem graça, então quando foi a vez de fazerem seus discursos, foi mais rápida e pegou o microfone, para polpar o sofrimento dele.






VOCÊ: Olha, preciso me defender, porque talvez minha mãe esteja assistindo este evento agora. (Resolveu entrar na brincadeira, fazendo uma piadinha sem graça, mas que por sua sorte a platéia toda riu e aplaudiu)










Paul chegou perto do microfone e falou.




PAUL: Acho que só vai piorar as coisas...Melhor ficar quietinha. (Zombou e riu, e todos o seguiram também)
VOCÊ: Mãe, ele é meu noivo, o que mais posso fazer? (Fingiu uma voz dramática. Colocou a mão na testa e virou o rosto, assim como atrizes fazem)
PAUL: É o seguinte. (Paul roubou o microfone)-Aquilo ali, é a demonstração de que nosso amor, ultrapassa limites. Se é que me intendem...(Riu maliciosamente)
APRESENTADORA: Claro que entendemos, não é pessoal? (Se referiu a platéia, que ria e concordavam)-Só acho melhor, na próxima vez, ultrapassarem do limite em um motel! (Todos levantaram e aplaudiram com bastante energia. Meu Deus! Que vergonha! A apresentadora fez uma outra piadinha, os deixando mais sem graça do que antes, e entregou o troféu a Paul. Chegou ao microfone e disse pela ultima vez)
PAUL: Prometo que vou para o motel na próxima vez!










A platéia riu e gritou, ao mesmo tempo em que saiam do palco, sentando novamente em seus lugares. Algumas pessoas dos lados, faziam uma piadinha com os dois, mas logo acabou quando a próxima categoria foi premiada, e por sorte de ambos, não eram mais os alvos.






VOCÊ: Mais que má sorte! Fomos os primeiros! (Paul riu)
PAUL: Acho que daqui pra frente deveríamos ser mais cuidadosos com o que fazemos.
VOCÊ: Olha, foi sua culpa tudo o que aconteceu.
PAUL: Minha? Quem foi que falou no seu ouvido para que se controlasse? (Deu de ombro)-E ainda acha que foi minha culpa? (Ele riu)
VOCÊ: Quem manda você chegar por trás daquela maneira? Você sabe que sou fraca pra essas coisas.
PAUL: E é desse jeito que eu gosto. Lembrando que, (Olhou para você sério)-Que seja fraca apenas comigo! (Se juntou mais a você e foram prestar atenção no evento que seguia)





 Enquanto Paul estava mais uma vez no palco com Ian ao teu lado, recebendo seu segundo premio, não teve como conter a felicidade de vê-lo feliz daquela maneira...Mas não conseguia esconder a magoa por de trás da felicidade. Por mais que o amasse, aquela história era de mais para você. Assim que acabou as milhares de premiações, as pessoas começaram a irem embora, mas você e Paul, tinham sido o casal mais "famoso" da festa, com isso levaram mais ibope que outros, ficando mais tempo do que queriam, e aliás, foram convidados pra um canal de televisão.






PAUL: Acredito que vocês tenham meu numero, então me liguem uma outra hora para conversarmos melhor.






Na verdade Paul não queria ir, mas fazer o que, era isso que o fazia mais famoso, e quanto mais fama, mais dinheiro, e quanto mais dinheiro, mais viagens para fazerem juntos, e quanto mais viagens, mais felizes vão estar. Foram embora já era tarde, pois aquele evento acabava no finalzinho da noite.





Assim que entraram no carro, foi como se tivesse passado uma nuvem negra entre ambos, pois não disseram uma única palavra, podia jurar que ouvia a respiração de Taylor, e isso era um mal sinal. Parecia que quanto mais perto chegava de "casa" sentia mais vontade de nunca ter visto aquela maldita maleta. E sentia que Paul ficava mais apreensivo a cada segundo. Estava um em cada canto do carro, você em um lado da janela e Paul no outro.






Chegaram exaustos, então foram tomar um bom banho, para ver se descarregava aquele clima de velório, mas sabia que não adiantaria nada. Se sentou no sofá e ficou lá por alguns minutos pensando na vida, sem ao menos prestar atenção no que a televisão dizia, Paul sentou-se ao seu lado alguns minutos depois com o cabelo todo molhado, e sem camiseta. Juntou as pernas ao teu corpo e respirou fundo antes de começar a falar. Pois aquilo estava a sufocando, tinha tentado esquecer na festa inteira, para não destruir a felicidade Paul, pois o amava tanto que não teria coragem de levar esta história a tona naquele lugar. Mas agora era obrigada a dizer.






VOCÊ: Porque nunca me disse? (Ele continuou quieto, olhando para a varanda)-Sabe, eu não consigo acreditar que isso é verdade, porque durante todos esses anos, eu nunca percebi nada...
PAUL: E não era para perceber mesmo.
VOCÊ: Porque nunca me disse sobre esse seu...(Limpou a garganta)-Seu estilo?
PAUL: Não é um estilo de vida, ou o que é que esteja pensando. É só algo inovador, nada de mais.
VOCÊ: Nada de mais?! (Olhou para ele perplexa)-Aquelas coisas de amarrar, bater, e machucar não são nada de mais para você?
PAUL: Você não esta entendendo!
VOCÊ: Quem não esta entendendo é você! (Paul fechou os olhos e apertou os dentes, mostrando assim visivelmente seu maxilar se movendo)-Você pretendia me machucar Paul? Pretendia usar aquelas coisas comigo? (Se instalou um silêncio na sala)
PAUL: Machucar não...Acredite se quiser, aquilo é uma forma diferente para se chegar ao prazer. (Olhou para você que olhava fixamente para a televisão)-O Masoquismo ajudou muito na minha recuperação. Virou o rosto lentamente, torcendo para que estivesse ouvido errado)












PAUL: Eu usava minha fúria, e raiva para dar prazer a uma mulher. (Respirou fundo e perguntou)
VOCÊ: Quem foi essa mulher?
PAUL: Torrey.
VOCÊ: E ela gostava disso?
PAUL: Sim, e eu mais ainda. Mas foi por um pequeno período. O tempo em que estive casado com ela. (Passou as duas mãos em seu rosto tentando controlar a raiva que subia. Por Paul nunca ter contado nada a você, por ele ter machucado uma pessoa, mesmo ela querendo, e por ter sido com Torrey! Se levantou bruscamente e foi para cozinha, precisava beber uma água, precisava de espaço para pensar. Paul logo chegou e foi indo em sua direção)
VOCÊ: E aquela maleta, pra quem era? (Paul parou e ficou a fitando, se perguntando como sabia dela, mas isso não tinha importância no momento)
PAUL: Eu não iria fazer nada, se você não quisesse. (Não estava acreditando que tinha ouvido aquilo! Ele realmente estava pensando em te machucar! Colocou suas mãos na pia, e olhou para baixo sem saber o que dizer, e como reagir. Sentiu a mão de Paul no seu ombro)-Me Desculpa (s/n)... (Se esquivou dele bruscamente. Se virou para ele, e olhou dentro dos olhos dele)
VOCÊ: Você é um DOENTE!!! (Gritou e saiu correndo para a varanda da sala chorando)






CONTINUA...




Olá meninas!! Esta é a primeira postagem do ano, uhuuul! Não ficou tão legal quanto eu gostaria, mas acho que esta valendo hahaha. Espero que se deliciem com o enredo da história, e deem tuas opiniões a respeito dela. Fico gratíssima por ter leitoras muito amáveis e fiéis aqui junto comigo <3 Vocês são MARAVILHOSAS! 


segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

HAPPY NEW YEAR!

Amore Myos, é o seguinte, não sei se sabiam mas eu sai de viajem dia 22 e voltei hoje, sim, HOJE (4)! Estou no serviço agora, então passei aqui apenas para desejar um FELIZ ANO NOVO (atrasado) para todos vocês <3 e pedir mil desculpas por não ter avisado e nem postado nada :/ acho que já até virou rotina eu dar "bola a fora" com vocês :'( mas eu espero que entendam... 

MAS, juro que até o final da semana eu posto :D 




Ah, e mais um recadinho, se olharem no canto esquerdo de vocês, vão ver um quadro, aonde se encontra uma pergunta "O que acham do meu blog?" Lá vocês poderão responder o que quiserem.... 


*Só mais uma coisinha rsrs, pelo que eu percebi o quadro não aparece em celulares :/ mas em computadores e etc, sim.




Bom, acho que é só isso amores. Ficam com Deus todos vocês e que tenhamos um ano cheio de alegrias e conquistas!