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sábado, 30 de agosto de 2014

imagine com paul wesley 54° cap

ANTERIORMENTE...



Te mostrou o celular e lá estava você com as roupas toda suja, chorando e Paul com a mão no braço que estava sangrando. Na legenda estava escrito "O que será que essa nova namoradinha do Paul Wesley fez para que ele se ferisse?" Ficou olhando o celular como se estivesse congelada, ficou parada. Porque eles estavam fazendo isso? A culpa estaria toda em cima de você pelo o que aconteceu. O que a deixou com mais medo foi das pessoas descobrirem a Leila e o passado de Paul, seria praticamente o fim da carreira dele, ou não. Mas uma coisa tinha certeza, ele não ia gostar nem um pouco disso.


CAPITULO 54° 



Sua cabeça estava girando, não conseguiu sair do lugar. Era tão difícil namorar com um famoso, pois qualquer coisinha que acontecia já estava na boca do povo. Will continuou lendo.




WILL: Meu Deus! (Ele disse horrorizado)
LISA: O que foi?
WILL: Novas noticias do Paul.
VOCÊ: Deixe eu ver isso! (Puxou da mão do Will e leu um outro blog que tinha outras noticias. Queria chorar pelo que tinha acabado de ler, não poderia ser verdade, isso acabaria com a carreira dele, tudo tinha ido por agua abaixo todos os segredos e traumas dele tinha sido descoberto por sua causa. Tudo por sua causa!




VOCÊ: Oh Merda!
LISA: O que aconteceu?
VOCÊ: Que droga!




Não queria olhar pra ninguém, estava com vergonha e com medo da reação de Paul. Tinha que falar com ele, precisava falar, mas também tinha que resolver tudo com sua mãe, com sua família e tinha que comprar o maldito celular, mas não ia aguentar ficar lá com todas as pessoas te olhando e fazendo fofocas. Estava prestes a chorar, mas não queria passar todo esse vexame.


VOCÊ: Com licença gente!





Foi a única coisa que conseguiu dizer, não deu nem tempo deles responderem que você já saiu correndo chorando. Olhava de um lado para o outro enquanto corria, mesmo com a visão embaçada das lagrimas que rolavam pelo seus olhos conseguia ver que todos estavam olhando sem entender para você, alguns preocupados com você e outros preocupados em tirar fotos para terem ibope. Mas não estava ligando pra mais nada, se eles queriam tirar fotos pra debocharem de você que se foda pensou você. Queria que todo mundo fosse pro inferno, a única coisa que queria agora é ficar com Paul. Correu até a avenida e chamou um taxi que veio rapidamente entrou.





Se sentou e chorou bastante, mas não queria ir para sua casa, queria ver Paul, precisava ver como ele estava, e ver qual seria sua reação a tudo isso. Quando chegou na frente do hospital que Paul estava olhou em volta e viu que tinha dois paparazzis a espera de noticias e fotos para tirar, pagou o taxicista e desceu olhou a hora era 11:30, o dia tinha passado voando. Passou correndo pelos paparazzis e nem olhou para traz, não sabia ao certo se eles tinha a visto, mas também não estava mas nem ligando.Entrou e se impressionou, era tudo muito arrumado e organizado, não havia ninguém a espera como era no Brasil, foi até o balcão.





VOCÊ: Olá, gostaria de ver um paciente que deu entrada aqui ontem a noite. (Disse um pouco apreensiva)
MOÇA: Qual o nome dele?
VOCÊ: Paul Wesley...Quer dizer, Paul Wasilewski.
MOÇA: Ah sim, ele levou um tiro, isso?
VOCÊ: Sim. Como ele esta? Posso vê-lo?
MOÇA: Não sei, só um momentinho por favor. (Ela se levantou e saiu, voltou alguns minutos depois, se sentou novamente e deu uma olhada no computador, ficou a olhando com impaciência)-Você pode visita-lo.(Disse sorrindo,tirou um papel e colou na sua blusa que estava escrito "Visitante")-Pode seguir por aquele corredor e seguir direto, virar a esquerda e chegara exatamente no quarto dele.
VOCÊ: Ok, obrigada!




Seguiu exatamente as ordens que recebeu, e chegou na frente de uma porta muito bonita e branca, estava tremendo e com medo queria muito que ele estivesse bem mas também teria que contar tudo que aconteceu com ele, tinha medo de qual reação seria a dele, respirou fundo abriu a porta devagar e entrou, como tudo naquele hospital era bonito o quarto que ele estava também era, ele estava em pé arrumando uma bolsa de costas para você, olhou bem para ele e tinha apenas um curativo aonde tinha sido atingido que era no braço. Chegou atrás dele e sem dizer nada o abraçou tomando muito cuidado com o ferimento, ele ficou imóvel até olhar para traz e reconhecer de quem era aqueles braços, se virou e em um segundo ele tinha a abraçado muito forte.








VOCÊ: Oi Paul...(Segurou nos dois lados do rosto dele e o beijou)-O que esta fazendo em pé? Como esta seu braço?
PAUL: Oi amor, ah que bom que veio, pensei que tinha me esquecido.
VOCÊ: Claro que não seu bobo, eu só ia comprar um celular mas ai...(Se lembrou das noticias que vazou)
PAUL: Mas ai o que?
VOCÊ: Eu vim pra cá. (Do nada ele ficou sério)-O que foi?
PAUL: E a Leila? Prendeu ela?
VOCÊ: Ah, não acharam ainda, vou na delegacia 15:00 horas.
PAUL: Eu vou com você.
VOCÊ: É melhor não Paul. (Não queria que ele saísse em publico depois dessas noticias)
PAUL: Não vou te deixar sozinha com essa louca a solta por ai.
VOCÊ: Paul você esta ferido, tem que descansar e não se preocupar com uma boba que nem eu.
PAUL: Não fala assim, lembra que eu disse que vou fazer de tudo pra te proteger, lembra? (Você concordou com a cabeça)-E além do mais. (Ele olhou para o braço)-Já esta melhor, daqui alguns dias estará curado.
VOCÊ: Paul por favor me escuta, não quero te prejudicar mais.
PAUL: E quem disse que esta me prejudicando? (Te deu um beijo na testa, pegou a bolsa que estava em cima da cama e te puxou)-Vamos parar com isso e vamos embora.
VOCÊ: Mas Paul...(Essa teria que ser a hora para dizer tudo que tinha acontecido.Mas sua voz não saia, estava em panico)
PAUL: Olha, esses últimos dias não foi fácil para você e muito menos pra mim, a única coisa que eu quero agora é ir pra casa tomar um banho e ficar agarradinho com você. Topa? (Era claro que topava, alem do mais, poderia falar mas tarde, ele estava se recuperando ainda, mas de noite sem falta falaria a ele tudo que aconteceu)
VOCÊ: Ta bom...



Foram até chegarem na porta de entrada do hospital, Paul parou fez uma cara feia se referindo aos paparazzis, saíram do hospital e os paparazzis tiraram fotos sem parar, uma atrás da outra e fizeram varias perguntas para Paul.





PAPARAZZI: Paul, o que você me diz sobre ontem a noite? (Ele o ignorou e continuaram a andar)
PAPARAZZI 2: E como esta o namoro com ela? (Apontou para você)
PAUL: Não tenho nada pra dizer! (Ele disse sério)
VOCÊ: Da licença por favor, não estão vendo que ele esta ferido? Licença...




Colocou um braço tentando manter uma distancia entre eles. Quando chegaram na calçada o carro já estava estacionado esperando-os, e como sempre os Paparazzis ainda em cima de vocês dois, saiu Taylor do carro e os tirou de perto, entraram sentaram e enfim fecharam a porta. Estava cansada disso, e ainda estava apenas começando. Quando ele estava no Brasil não tinha Paparazzis assim, e nunca tinha acontecido isso antes.





VOCÊ: Você acha que fui muito grosseira com eles? Por ter falado para eles se afastar um pouco?
PAUL: Não, acho que você esta certíssima cuidando de mim...




Ambos riram e ficaram um olhando para o outro como uns bobos, aquele sorriso dele era tão lindo e sexy que não resistiu e deu um beijo apaixonado nele, sem mesmo se importar com Taylor que estava dirigindo, subiu no colo do Paul tomando cuidado com o braço dele, deu um beijo no pescoço, no queixo, na bochecha e enfim na boca, começou beija-lo apaixonadamente, ele retribuiu e parou o beijo.




VOCÊ: O que foi? (Apenas riu e apertou um botão que fez subir um vidro opaco atrás de Taylor)-O que é isso?
PAUL: Agora a gente pode fazer o que quiser que Taylor não vai ver e nem nos escutar.
VOCÊ: Mas isso é apenas um vidro, ele consegue ver sim Paul.
PAUL: Não consegue não. (Com a mão que não estava machucada, ele puxou seu cabelo fazendo você erguer a cabeça, gemeu com a "agressividade" dele. Puxou sua blusa com o sutiã expondo um de seus seios, chupou com força fazendo ter uma onda de prazer percorrendo seu corpo todo)
VOCÊ: Paul...





Começou a se esfregar na ereção dele, ambos ficaram ofegante.


Estava ansiando para por o "membro" dele na sua boca, então se apreçou e ficou de quatro no lado dele, abriu o zíper dele e o tirou de dentro da calça, estava duro e bem ereto, passou as mãos e a língua na extensão dele, olhando para Paul colocou na boca e começou a chupar, passava a língua em cima nos lados e depois colocava todo na boca, Paul pegou sua cabeça fazendo entrar ainda mais fundo na sua garganta, ele falava algumas coisas que nem sempre davam para ser entendidas, queria fazer ele gozar na sua boca, era tão bom saber o efeito que apenas sua boca podia fazer nele. Depois de alguns minutos, Paul ficou mais ofegante e colocou com força em sua garganta e gozou.



PAUL: Aah (s/n)...(Falou com uma voz grave)-Você é tão boa...(Limpou a boca, deu um beijo na bochecha dele)
VOCÊ: E você tem um gosto tão bom. (Ele fechou a calça)
PAUL: Lá em casa vou fazer você gozar varias vezes...(Riu maliciosamente)
VOCÊ: Hmm...(Passou a língua nos lábios)
PAUL: Você esta safadinha hoje hein.
VOCÊ: Você merecia isso garotão!



Riram. Se encostou no ombro dele e alguns minutos depois chegaram no estacionamento, Taylor abre a porta do carro e descem. Como ainda não tinha cumprimentado Taylor foi o que fez.




VOCÊ: Oi Taylor.
TAYLOR: Olá senhorita.




Entraram no condomínio e alguns curiosos que estavam lá ficaram olhando para vocês, um homem que aparentava ter uns 40 anos chegou até vocês.




PAUL: Olá Jack.
JACK: Olá senhor Wesley. (Apertaram a mão)-Olá senhorita (s/n).
VOCÊ: Olá senhor...(Estava se perguntando como ele sabia seu nome.Jack se virou para Paul)
JACK: Fiquei sabendo o que aconteceu com vocês ontem.
PAUL: Hum.
JACK: Como estão? (Ele apontou para o braço de Paul)-E esse ferimento?
PAUL: Ah, eu já estou bem.
JACK: O que realmente aconteceu com vocês?
PAUL: Olha, o que importa é que eu estou bem, não quero mais falar sobre isso!




Foi grosso e seco com Jack, mas você tinha gostado, quem manda ele vim se meter na vida dos outros? E além dom mas ele já devia ter lido as fofocas, as noticias, sobre a verdadeira vida de Paul...Tudo aquilo te deixou com dor de cabeça apenas de se lembrar, você sabia que tinha que falar pra ele logo mas não conseguia, se achava uma covarde por não conseguir falar. Quando deu conta Paul estava falando com você e Jack já não estava mais com vocês.




PAUL: Ow acorda!
VOCÊ: Ah me desculpa, eu só...estou com a cabeça longe.
PAUL: Esta preocupada?
VOCÊ: Sim.




Foram caminhando até o elevador, apertaram o botão e esperaram o elevador chegar. Entraram, e assim que a porta ia se fechar colocou a mão para impedir.





PAUL: O que foi?
VOCÊ: Paul, é...me desculpa ta? Eu vou pra casa.
PAUL: Mas porque meu amor?
VOCÊ: Por favor...me desculpa.




Deu um selinho nele e saiu de pressa.



Antes que ele tentasse te impedir, não conseguiria ficar com ele pensando em tudo que tinha acontecido, e já que era uma tremenda covarde para dizer tudo de vez o melhor era ir embora. Taylor estava entrando quando ia saindo.




TAYLOR: A senhorita esta bem? Aonde vai?
VOCÊ: Eu estou bem Taylor, vou pra casa. (Tentou dar um sorriso pra desfaçar)
TAYLOR: Deixa que eu te levo.
VOCÊ: Não precisa.
TAYLOR: Paul não quer que você fique andando sozinha por ai.
VOCÊ: Eu sei mas..
TAYLOR: É o meu trabalho! (Disse mais insistente dessa vez. Concordou e foram para a garagem, sentou no banco de traz e foram embora)
VOCÊ: Taylor.
TAYLOR: Oi?
VOCÊ: Você esta sabendo de tudo que aconteceu?
TAYLOR: Sim.
VOCÊ: Paul te disse?
TAYLOR: Ele disse sim, mas antes mesmo eu já suspeitava.
VOCÊ: Por um acaso você viu as noticias que saiu dele?
TAYLOR: Vi sim. (Ele ficou quieto. Você encostou a cabeça no assento atrás de você, fechou os olhos e respirou fundo.
VOCÊ:Posso te fazer uma pergunta pessoal?
TAYLOR: Sim.
VOCÊ: O que você acha que devo fazer? (Viu pelo retrovisor do carro que ele enrugou a testa pensando)
TAYLOR: Acho que você como namorada dele deveria apoiá-lo. Pelos anos que eu conheço ele, o que mais o temia era o que acabou de acontecer agora. A verdadeira história dele ser descoberta pro mundo inteiro.E sei que ele vai precisar muito de alguem que o ame agora nesse momento difícil da vida dele. Ele esta sofrendo de mais pelo que Leila fez contigo, e quando descobrir que todos os traumas dele foi exposto ele vai precisar muito, mais muito de você, então só te peço uma coisa...Não o abandone!





O que ele te disse te fez quase chorar, mas ele tinha razão seria uma barra pesada pra ele,mas você não via como poderia o ajudar ou se pelo menos estava o ajudando, porque pelo seu ponto de vista tudo aconteceu por sua causa, sabia que o melhor a fazer era se afastar para não o fazer sofrer mais. Só que o amava muito e ele também te amava muito. Estava totalmente confusa. Quando chegou na sua casa, estavam todos preocupados.


PAI: Aonde você estava?
VOCÊ: Calma, eu só fui ver o Paul.
HELOÍSA: Porque não ligou?
VOCÊ: Esqueceu que eu não tenho mais celular?
PAI: Ligava do celular dele.
VOCÊ: Ah me desculpa gente! (Estava mal humorada, mas não era culpa deles. Eles só estavam tentando te proteger)
DAN: Eu falei pra vocês que não tinha acontecido nada gente.
LISA: É que ela saiu chorando do shopping, eu não tinha intendido nada.
VOCÊ: Mas eu estou bem. Daqui apouco já vai dar 15:00 horas e a gente tem que se arrumar pra ir na delegacia.
PAI: É verdade, mas olha aqui mocinha. Quando você sair, mesmo que for pra comprar um pão ali na esquina eu vou querer que você me ligue falando se esta bem e pra onde vai, entendeu? (Falou bem sério)
VOCÊ: Tudo bem pai. Pode ficar tranquilo. Eu ia comprar hoje o celular mais ai vi uma coisa e fui ver como o Paul estava.
PAI: Hoje vai ser a noite do Ano Novo e com certeza amanha não vai estar nada aberto.
VOCÊ: Eu já sei...(Disse entediada)



VOCÊ: Quando abrir o comércio de novo é pra mim comprar um celular. (Disse entediada)-Eu já intendi, e eu vou comprar!
PAI: Ta. Agora vai lá se arrumar.





Quando todos já estavam arrumados e prontos e para ir tinha dado exatamente 15:00, iam chegar um pouco atrasados, mas não tinha importância. Só que estava um pouco com a cabeça no mundo da lua pensando em Paul. O que estava te matando era a seguinte questão, Será que Paul realmente precisaria de você? Estava estragando a vida dele, e tudo foi descoberto porque foi uma idiota e foi ver Leila com o tal segredo de Paul. Como tinha sido besta pensou você, como não sacou que tudo era um truque? E quem estava pagando agora era Paul, nessas alturas não sabia se ele sabia das noticias que vazou. Mas é claro que sabia, Taylor com certeza já teria falado, além dele ser o segurança dele ele também era um amigo, Paul devia estar arrasado com tudo isso, desde que foi embora ele não tentou de nem um jeito falar com você, se bem que Taylor devia ter falado que tinha te levado embora em segurança. Tentou não pensar mais nisso, porque tinha que se concentrar no que falar no depoimento. Estava a caminho da delegacia com seu pai dirigindo, Heloísa na frente e você, Lisa e Dan estavam atrás, todos silenciosos apenas com seus pensamentos. Assim que chegaram, entraram todos juntos na delegacia, veio um policial na direção de vocês. Quando ele chegou na sua frente o reconheceu, era ele que tinha ido mais cedo na sua casa.




LIAM: Olá sou o Policial Lian. (Cumprimentou todos)
PAI: E então, queriam falar com a gente.
LIAN: Sim, estávamos a espera de vocês.
PAI: Olha, eu não quero ser grosseiro nem nada, mas queria que fosse o mais rápido possível.
LIAN: Só um momento, sentem ai que daqui apouco já vou começar a conversar com vocês.
PAI: Tudo bem. (O Policial saiu e se sentaram)
VOCÊ: Lisa como você esta? (Disse bem baixo, pois ela estava sentada ao seu lado e não queria que minguem ouvisse.)
LISA: Eu estou bem.
VOCÊ: Seu namorado esta preso, você esta gravida dele, esta em outro pais sem ninguém da sua família. (Olhou pra baixo e respirou fundo porque Lisa não estava boa de aturar não.Mas mesmo assim se importava com ela.)



VOCÊ: Você não esta bem, me fala como você esta se sentindo com tudo isso.
LISA: Eu já disse que estou bem (s/n)!
VOCÊ: Lisa, porque você esta tão distante de mim?
LISA: Você sabe muito bem o porque, não se faça de besta.
VOCÊ: Eu já pedi desculpas, eu estou arrependida.
LISA: Ta bom! Mas eu já disse que estou bem. (Quando ia falar o Policial Lian te interrompe)
LIAN: (s/n) Você é a primeira, pode me acompanhar?
VOCÊ: É claro. (Se levantou, olhou pra Lisa triste. E foi até o Policial que te levou a uma sala que tinha apenas um homem de terno sentado)
LIAN: Pode sentar a frente dele senhorita (s/n), vou deixar vocês conversarem sozinhos.
HOMEM: Pode ficar a vontade. Sou o Doutor Parker, o investigador do crime.
VOCÊ: Muito prazer. (O cumprimentou, e se sentou logo em seguida)





As próximas horas tinham passado em uma lenteza insuportável, ficou uns 50 minutos conversando com o Doutor Parker, foi quem ficou mais tempo com ele, porque você tinha sido a vitima. Todos os outros também tinham conversado com ele. Ficou esperando sentada todos falarem com ele, estava prestes a dormir quando vê Paul entrando na delegacia com Taylor atrás. Se levantou e ficou em pé esperando eles chegarem eté você.




VOCÊ: Oi Paul.
PAUL: O que esta fazendo aqui?
VOCÊ: Vim dar meu depoimento.
PAUL: E veio até aqui sozinha?
VOCÊ: Não. (Olhou pra traz aonde estava sentada Heloísa, Dan e Lisa. Seu pai ainda estava falando com o investigador)-Todos nós vinhemos.
PAUL: Hum.
VOCÊ: Veio fazer o que aqui?
PAUL: O mesmo que você.
VOCÊ: Ata. (Ficaram se olhando. Ele te puxou pelo braço e levou você pra um lugar mais escondido)
PAUL: Porque você foi embora daquele jeito? (Disse secamente)
VOCÊ: Desculpa. (Olhou pra baixo envergonhada. Ele ergueu seu queixo fazendo você olhar nos olhos dele)
PAUL: Olha pra mim! (Estava com vergonha de ter feito aquilo)-Porque?
VOCÊ: Eu queria ter te falado Paul, mas eu não conseguia. Então eu fui embora. (Engoliu seco)



PAUL: Era tão fácil ter falado "O seu segredo foi revelado pro mundo inteiro"!
VOCÊ: Porque esta tão bravo assim?
PAUL: Porque...(Ele passou as mãos pelo cabelo nervoso)-Porque você me deixa assim (s/n).
VOCÊ: Eu te deixo assim? (Colocou uma mão na cintura e começou a bater um pé no chão brava)
PAUL: Eu te amo Porra!
VOCÊ: E da...(Ele pegou nos dois lados do seu rosto e te deu um beijo brusco)
PAUL: Eu preciso de você (s/n).
VOCÊ: Mas você me tem aqui Paul. (Você colocou as mãos na barriga dele)
PAUL: Eu sabia disso desde de manha, bem antes de você ter ido la no hospital. A única coisa que eu queria era ficar com você.
VOCÊ: Porque não me disse que já sabia? Eu teria tirado esse peso da consciência.
PAUL: Porque eu pensei em você, não queria que você me visse mal porque não queria que você ficasse preocupada.
VOCÊ: Aah Paul me desculpa...(Abraçou ele, ele te deu um beijo na cabeça mas não te abraçou)
PAUL: Quando eu mais precisei de você, você fugiu (s/n).
VOCÊ: Mas eu não sabia que você sabia de tudo.
PAUL: Mas mesmo assim você não me disse nada.
VOCÊ: É eu não disse nada.
PAUL: Como eu posso confiar em você?
VOCÊ: Você não confia em mim?
PAUL: Eu não sei....(Ele virou o rosto)
VOCÊ: Paul, porque você esta sendo tão dramático? Eu não conseguia falar! (Falou um pouco sem paciência)
PAUL: Não estou sendo dramático!
VOCÊ: Porque esta falando todas essas coisas?
PAUL: Eu ia falar isso hoje a noite quando eu fosse na sua casa mas...
VOCÊ: Mas o que Paul?
PAUL: Eu te amo tanto, mas eu não sei se confio mas em você.
VOCÊ: Paul como assim? Você me disse todos os seus segredos, achei que confiasse em mim.
PAUL: Eu confiava antes disso.
VOCÊ: Você iria saber de qualquer forma.
PAUL: Mas você não me disse nada! Foi como se você estivesse me deixando como idiota, passando pelas pessoas e elas pensando coisas maus de mim. Por causa do meu passado.
VOCÊ: Mas você não é o culpado disso, você foi uma vitima de Leila. Ela é que tinha que ficar mal falada.
PAUL: Não interessa (s/n).
VOCÊ: Merda o que você quer? Quer terminar comigo? Se é isso então desembucha de vez! (Disse brava)





PAUL: Não! (Ele balançou a cabeça negativamente)-Você quer?
VOCÊ: Você esta mudando o assunto pra mim?
PAUL: Ah eu já nem sei o que fazer, já nem sei o que falar. (Disse quase para chorar)
VOCÊ: Paul...(Colocou as duas mãos em cada lado do rosto dele)-Meu amor, não fica assim ta? (Ergueu os pés, ficando na ponta dos pés e deu um selinho nele)-Você esta confuso demais, tudo isso esta sendo puxado pra você. Vou cuidar de você, e prometo, prometo que não vou te deixar! (Disse olhando nos olhos dele que estavam cheios de lágrimas. Você o puxou para colocar a cabeça no seu ombro,e foi o que ele fez, começou a chorar)








PAUL: Me desculpa...
VOCÊ: Shh...Vai ficar tudo bem.
PAUL: Eu sou um idiota né?
VOCÊ: Para com Isso Paul... (Passou a mão  no cabelo dele)- Vai lá lavar o rosto garotão e depois vai terminar  o que veio fazer aqui ok?
PAUL: Me espera,  vamos lá  em casa?
VOCÊ: Você esqueceu que dia é  hoje? É a noite do Ano Novo.
PAUL: Eu sei,  mas eu queria passar com você.
VOCÊ: Acho que deve ter um jantar lá em casa hoje,  vai lá.
PAUL: Será que seu pai não vai se importar?
VOCÊ: Acho que  não,  além do mais você é meu namorado e faz parte da família também! (Ele riu.)
PAUL: Tudo bem, eu vou lá mais tarde. Tchau.
VOCÊ: Tchau. (Deu um beijo rápido nele)





Paul entrou em uma sala e você se sentou novamente, ficou sentada uns 20 minutos e ele chega. Vão embora logo em seguida apressados para chegar em casa.




VOCÊ: Heloísa você disse hoje mais cedo que queria fazer um jantar pro reveillon.
HELOÍSA: Eu vou fazer, já estou é atrasada pra começar.
VOCÊ: Se importaria de fazer comida pra mais um?
HELOÍSA: Claro que não. E se por um acaso for o Paul, diz pra ele que nem precisa pedir que ele já é de casa kkk.
PAI: Também não é assim.
DAN: Ué, mas ele é o namorado dela.
VOCÊ: Foi o que eu disse pra ele hoje, que ele faz parte da família.
DAN: Você virou um sogrão agora! kkkk
PAI: Ai meu Deus! Sabia que esse dia ia chegar kk.
VOCÊ: kkk e isso não é bom? Ter um namorado bom como ele?
HELOÍSA: Isso é ótimo, pelo menos ele é trabalhador e responsável, não é vagabundo como alguns homens ai.
VOCÊ: Graças a Deus.
LISA: É, você tem sorte (s/n)....(Ele disse um pouco triste, estava se referindo ao Leonardo que não prestava)
HELOÍSA: Oh! Desculpe Lisa, eu não quis dizer isso...Me desculpa.
LISA: Tudo bem, ele é um vagabundo mesmo!




E com isso o assunto acabou. Quando chegaram em sua casa estava morrendo de fome, mas não tinha nada de bom pra comer.



VOCÊ: Dan, vamos comer em algum lugar comigo?
DAN: Comer o que?
VOCÊ: Comer qualquer coisa, é que eu to com fome e não achei nada que gostei
DAN: Pode ser.
VOCÊ: Eu dirijo!
DAN: Mulher no volante não é bom.
VOCÊ: Se ta de brincadeira comigo né? 










Puxou ele e entraram no carro. Foram a uma lanchonete um pouco longe mas era muito arrumadinha e não tinha muitas pessoas. Se sentaram e pediram suco de abacaxi e misto quente. Enquanto comiam conversavam bastante.





DAN: E ai como esta o namoro de vocês dois?
VOCÊ: Esta bem.
DAN: Pelo que eu soube algumas noticias pessoais dele foi descoberta e agora todas as revistas, jornais e principalmente na internet estão toda hora falando dele.
VOCÊ: É, algumas coisas foram pra mídia.
DAN: Nossa nunca que eu ia imaginar que Paul Wesley já foi um usuário de drogas.
VOCÊ: Dan...(Passou a mão no rosto impaciente e se segurando para não ser grosseira com ele)







VOCÊ: Eu não quero falar disso ta?
DAN: Ah desculpe, mas tudo bem.
VOCÊ: E faz um favor não comenta nada disso pro meu pai não ok?
DAN: Pode deixar que por mim ninguém fica sabendo de nada kk.
VOCÊ: Espero que sim. (Ficaram em silêncio por alguns minutos)-O que mais você viu nas noticias?
DAN: Você não acabou de dizer que não queria falar. (Ele disse rindo)
VOCÊ: Ah, é verdade kkk.
DAN: Olha, eu vi uma foto de uma mulher também, uma ex namorada dele.
VOCÊ: A Leila?
DAN: Não lembro o nome dela, mas eu só sei que ela esta sendo procurada pele policia.
VOCÊ: Quando a gente foi na delegacia eles não te falaram nada dela?
DAN: Não, só me pediram para mim falar de você. (Ficou pensando por alguns estantes e percebe que Dannison não parava de olhar lá fora. Parecia que ele estava hipnotizado, não piscava e nem se mexia)
VOCÊ: O que foi Dan? kk (Deu risada da cara dele)
DAN: (s/n) não sei se estou ficando louco mas...





Ele ainda continuava a olhar para lá fora. Ainda estava dando risada quando virou e olhou na direção que ele estava olhando, e viu uma mulher no lado de fora da lanchonete olhando diretamente para você, quando viu quem era levou um susto e o copo que estava na sua mão caiu todo em cima da sua blusa.




DAN: Acho que é aquela mulher que disse pra você. A Leila...



CONTINUA.....

3 comentários:

  1. Continuaaaaaaaa!!! Eu to ficando loucaaaaa!!! Vc pode postar 2 vezes por semana??? Por favor!!!

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    1. Tatá eu vou tentar, não sei se vou conseguir ok? Ainda bem que esta gostando, beijos.

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